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Questão 1/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
O fragmento abaixo é parte de um discurso de Jules Ferry, primeiro ministro da França na década de 1880. Leia-o: “O imperialismo é filho da industrialização. Nos países ricos, onde o capital abunda e se acumula rápido, onde a indústria se expande de forma constante [...], onde a agricultura inclusive deve mecanizar-se para sobreviver, as exportações constituem um fator essencial para a prosperidade pública e as oportunidades para o capital e a demanda de mão de obra refletem a magnitude do mercado externo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FERRI, Jules apud. NETO, José Alves de Freitas; TASINAFO, Célio Ricardo. História Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, 2011. p. 593.
A partir do texto e do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, assinale a alternativa que melhor explica a relação entre o modelo de produção adotado a partir da Revolução Industrial e o estabelecimento de colônias europeias na África e na Ásia, no final do século XIX:
Nota: 10.0
	
	A
	Para enfrentar a crescente concorrência dos países industrializados, tornou-se necessário que povos africanos e asiáticos desenvolvessem suas próprias indústrias, aderindo, assim, ao modelo produtivo europeu.
	
	B
	As nações europeias buscaram integrar suas colônias ao mundo civilizado, levando a elas o avanço do qual já desfrutavam desde a Revolução Industrial.
	
	C
	Os povos que viviam na África e na Ásia eram conhecidos, já no século XIX, como importantes fornecedores de produtos do setor secundário, razão que motivou a colonização europeia.
	
	D
	As colônias europeias forneceram ao mesmo tempo mercado consumidor, mão de obra e matérias-primas, condições necessárias para a continuidade do desenvolvimento industrial no final do século XIX.
Você acertou!
De acordo com o livro-base da disciplina: o modelo de produção adotado a partir da Revolução Industrial requer, cada vez mais, matérias-primas, mercados consumidores e mão de obra barata. Frente à expansão desse modelo por toda a Europa, começam a surgir dificuldades em acessar os recursos necessários para o desenvolvimento no próprio solo europeu. A questão que se coloca é clara: de onde virão os recursos, o mercado e a mão de obra que manterão o incremento dessa nova organização da economia? Para algumas nações isso é facilmente respondido: as colônias (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Vamos jogar Monopólio?).
	
	E
	Nações que se tornaram Estados-Nações tardiamente foram pioneiras no processo de colonização da África e da Ásia, de forma que se tornaram as principais fornecedoras de produtos industrializados no período.
Questão 2/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o excerto a seguir: “Do ponto de vista histórico, o século XX foi o século da Revolução Russa. O evento forneceu a identidade e a base de boa parte dos processos políticos que caracterizaram aquele período, seja estimulando a transformação autônoma, tornando inevitáveis as reformas ou provocando reações. Sem a revolução, muitas mudanças não teriam acontecido. Os objetivos sociais da democracia, por exemplo, foram realizados a partir daquele episódio, e representaram um desafio ao capitalismo. Os anos de ouro do Ocidente foram possíveis porque o turbilhão que ocorria no Leste europeu ameaçou a sobrevivência do capitalismo e o desafiou a tornar-se mais equilibrado, possibilitando a constituição dos Estados de Bem-Estar Social. A dinâmica social da democratização, da ampliação de direitos sociais e dos direitos humanos universais, de respeito e de reconhecimento da igualdade como elemento intrínseco ao humano está enraizada e ancorada na Revolução Russa”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele estará disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/o-desmonte-de-um-gigante>. Acesso em: 15 out. 2016.
A partir do texto e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, é correto afirmar que a eclosão da Revolução Russa foi favorecida pelo(a):
Nota: 10.0
	
	A
	Desenvolvimento tardio do capitalismo industrial na Rússia, que favoreceu a substituição da aristocracia rural pela burguesia e pelo operariado na base do governo czarista.
	
	B
	Participação da Rússia na Primeira Guerra Mundial, que acirrou as crises econômica e social internas, ampliou os movimentos grevistas e enfraqueceu a autoridade governamental do Czar.
Você acertou!
: De acordo com o livro-base da disciplina, a única resposta possível para essa questão é a letra “b”: “A situação se agrava ainda mais com a entrada da Rússia na Primeira Guerra. [...] O efeito das derrotas na guerra é devastador para Nicolau II, que sem saída é obrigado a fazer concessões, visto que, até mesmo dentro do Conselho de Ministros havia um grupo que agora considerava prudente uma política mais moderada e um maior cuidado com a opinião pública. [...] entretanto, a crise, como se irá perceber, não estava ligada restritamente ao que acontecia nos campos de batalha, mas tratava-se de algo estrutural e irreversível, dentro da própria Rússia. Por isso mesmo as medidas não contêm a insatisfação popular, as greves se multiplicam e aos poucos as reinvindicações vão mudando de tom, deixando de lado o aspecto meramente corporativo, assumem cada vez mais o discurso da derrubada do governo” Ainda de acordo com o material didático, a alternativa “a” está incorreta, pois no início do século XX a nobreza agrária era o grupo social mais favorecido, enquanto que a burguesia formava um pequeno grupo que não tinha muita participação no poder, assim como o operariado (minoritário com relação aos camponeses). A alternativa “c” sugere a substituição do czarismo por um governo liberal, o que não ocorreu, assim como não houve uma revolução burguesa no país nos primeiros anos do século XX, conforme é erroneamente afirmado na letra “d”. Por fim, na letra “e” considera-se os bolcheviques e os mencheviques como dois partidos, quando na verdade são duas tendências que surgiram no interior do Partido Operário Social Democrata Russo, e além disso, as definições dos interesses de cada grupo estão invertidas (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Vamos jogar monopólio?).
	
	C
	substituição do governo czarista por um governo liberal, que permitiu a criação de novos partidos políticos, incluindo os mencheviques revolucionários.
	
	D
	revolução burguesa que ocorrera no início do século XX no país, que extinguiu os privilégios da aristocracia ao implementar uma reforma agrária.
	
	E
	os bolcheviques (que acreditavam na via eleitoral como forma de chegar ao poder) e os mencheviques (que defendiam a luta armada como um meio para chegar ao poder).
Questão 3/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Considere o texto abaixo:
“Após a Revolução Industrial, que acaba se espalhando por todo o mundo conhecido, a procura por mercados torna-se fundamental. Dá-se uma segunda onda expansionista, conhecida por Neocolonialismo. Entretanto, alguns países (Itália e Alemanha) têm antes de unificar seus próprios territórios, o que acaba tardando sua entrada na corrida expansionista. As tensões na divisão dos novos territórios (África e Ásia) aumentam ainda mais o já conturbado território europeu, e a solução bélica parece cada vez mais próxima. Aos poucos a Europa assistirá à construção da política das alianças e da paz armada”.
Fonte:  Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema: 2: O primeiro ato – uma guerra e sua racionalidade.
 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina de História Contemporânea das Relações Internacionais, assinale a alternativa que indica corretamente as duas alianças que se formaram às vésperas da PrimeiraGuerra Mundial e quais países as integravam. 
Nota: 10.0
	
	A
	A Aliança dos países do Eixo, formada por Alemanha, Itália e Japão; e a Tríplice Aliança, composta por Inglaterra, França e Estados Unidos.
	
	B
	A Tríplice Aliança, formada por Alemanha, Itália e Império Austro-Húngaro; e a Tríplice Entente, composta por Inglaterra, França e Rússia.
Você acertou!
Nos momentos que antecedem a Primeira Guerra Mundial, dois grandes blocos se formam: Tríplice Entente (Inglaterra, França, Rússia) e Tríplice Aliança (Alemanha, Itália, Império Austro-húngaro). Embora os europeus acreditassem que o combate seria rapidamente resolvido, a guerra dura quatro anos e alcança um nível de mortalidade nunca visto na história da humanidade.
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 2. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema: 2: O primeiro ato – uma guerra e sua racionalidade.
 
	
	C
	A Aliança Liberal, formada por Inglaterra, Rússia e Iugoslávia; e a Aliança Conservadora, composta por Alemanha, Japão e Império Austro-Húngaro.
	
	D
	A Santa Aliança, formada por Itália, Rússia e Alemanha; e a Tríplice Acordata, composta por Inglaterra, Japão e Império Austro-Húngaro.
	
	E
	A Aliança dos Três, composta por Inglaterra, Rússia e Espanha; e a Aliança do Progresso, formada por Alemanha, Itália e China.
Questão 4/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia a afirmação a seguir: “O tema dos regimes militares que se instauraram em diferentes países da América Latina a partir de meados do século XX se presta a muitos planos de análise. O mais clássico desses planos explora o contexto da Guerra Fria”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PRADO, Maria Ligia. História da América Latina. São Paulo: Contexto, 2014. p. 167.
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, sobre as ditaduras militares que ocorreram na América Latina, assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Receberam o apoio internacional, tanto dos Estados Unidos quanto da União Soviética.
	
	B
	Foram respaldadas pelo combate à “ameaça comunista”, recorrendo a métodos violentos para extirpá-la.
Você acertou!
De acordo com o livro-base da disciplina, temendo que os ideais comunistas se alastrassem por toda a América Latina, os Estados Unidos e grupos das elites nacionais latino-americanas ofereceram o respaldo necessário para as intervenções militares na esfera política: “A América Latina, de maneira geral, conhecerá a influência da Guerra Fria sob a égide dos regimes militares. Como já foi dito, a maior preocupação das potências hegemônicas é assegurar a não expansão da área de influência de sua opositora. Com relação às Américas, os Estados Unidos, à época, vivem a Revolução Cubana de forma traumática, ao mesmo tempo que assistem uma onda de aproximação dos países “ao sul do Equador” com as ideologias de esquerda. Não podemos esquecer que se havia saído a pouco de uma guerra que alcançara proporções mundiais e a fragilidade das instituições sociais tornara-se evidente, por isso mesmo, a procura por alternativas sociais aos modelos instituídos passa a ser cotidiana. Buscando evitar essa aproximação, os Estados Unidos criaram uma série de mecanismos de “auxílio” aos países ao Sul da América, mecanismos esses que vão desde financiamentos e políticas de desenvolvimento até a intervenção “indireta” de apoio a golpes de Estado que têm como ‘pré-texto’ a manutenção da ordem”. Assim sendo, a única alternativa correta é a letra “b”. A letra “a” não pode ser assinalada, uma vez que no contexto da Guerra Fria, Estados Unidos e União Soviética representavam interesses opostos. As alternativas “c” e “d” referem-se ao populismo e não aos governos militares que se instalaram na América Latina e por isso estão incorretas. E por fim, a alternativa “e” não pode ser assinalada, pois sugere o apoio de artistas e intelectuais aos miliares, quando foram justamente esses grupos que ficaram mais conhecidos pela sua oposição ao regime (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Vamos jogar monopólio?).
	
	C
	Apoiaram-se em ideais populistas, que garantiram a manutenção da ordem e a uniformidade ideológica dos regimes.
	
	D
	Defenderam a adoção de medidas econômicas protecionistas, voltadas para o desenvolvimento do mercado interno e da indústria nacional.
	
	E
	Tiveram grande apoio da classe artística e de setores mais intelectualizados da população, interessados em combater o autoritarismo socialista.
 
Questão 5/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o excerto a seguir: “É nas necessidades nacionais e na ação dos governos que é preciso pesquisar os motivos profundos dessa primeira conflagração mundial: Soliman e no conflito balcânico austro-russo, conflito este que se relaciona com o despertar das minorias nacionais na dupla monarquia”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele estará disponível em: DROZ, Jacques. Histoire Diplomatique (1648-1919). Paris: 1959.
De acordo com o texto e livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, pode-se citar como fatores que contribuíram para a origem da Primeira Guerra Mundial:
Nota: 10.0
	
	A
	O avançado desenvolvimento industrial inglês em contraste com o escasso crescimento econômico das demais nações europeias.
	
	B
	O surgimento de ideologias socialistas e de revoltas operárias que desequilibraram os governos europeus no final do século XIX.
	
	C
	A incorporação da Alsácia e da Lorena à Alemanha, a derrota militar da França e o processo de unificação alemã.
Você acertou!
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “c” está correta: “No cenário internacional, o processo de unificação alemão começa a incomodar. A França, que até o momento havia apoiado Bismarck, percebe que a ascensão alemã pode comprometer sua hegemonia.  [...] A Paz de Frankfurt condena a França a pagar alta indenização e ceder os territórios da Alsácia-Lorena, ricos em carvão; é obrigada, ainda, a assistir à proclamação do império Alemão em pleno Palácio de Versalhes, e o rei Guilherme I receber o título de imperador apoiado pelos príncipes alemães, criando-se o Reich. Esse episódio, no entanto, deixará profundas marcas na subjetividade dos franceses, alimentando um sentimento nacional de revanche.” A alternativa “a” está incorreta, pois as nações europeias que se envolveram na primeira guerra já estavam industrializadas no período, a alternativa “b” também está incorreta, pois, ainda que as ideologias socialistas tenham surgido no século XIX, a primeira experiência de governo socialista será colocada em prática apenas em 1917, com a Revolução Russa. A alternativa “d” está incorreta, pois França e Inglaterra foram aliadas na primeira Guerra. Por fim, a alternativa “e” está incorreta, pois o acontecimento que detona o início da Primeira Guerra é o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-Húngaro (realizado por um grupo nacionalista Sérvio, conhecido como “Mão Negra”) (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Vamos jogar monopólio?).
	
	D
	A crise da economia inglesa provocada pelo bloqueio continental e o confronto entre a França e a Inglaterra.
	
	E
	A política do equilíbrio europeu defendida no Congresso de Viena e a instauração do socialismo na Rússia.
 
Questão 6/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Considere o texto abaixo:
Na disciplina História Contemporânea das Relações Internacionais foi possível observar que, de certa forma, a Segunda Guerra pode ser pensada como uma complementação da Primeira. Vários problemas que causaram o conflito anterior não haviam sido resolvidos, ao contrário, haviam sido acirrados durante o período. A grave crise econômica que atinge todo o mundo, somada ao forte sentimento de revanche presente nas nações perdedorasda primeira fase, serão o estopim desse novo conflito. A Alemanha, que tem a sua economia totalmente devastada durante a Primeira Guerra, acaba adotando uma política cada vez mais belicosa e expansionista, e algo muito parecido acontece na Itália.
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 3. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema 3: Começa o Segundo Ato, uma guerra várias razões.
 
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos das  videoaulas da disciplina de História Contemporânea das Relações Internacionais, análise as afirmações abaixo sobre a Segunda Guerra Mundial e, depois, assinale a alternativa que indica apenas as corretas:
I. Um dos marcos iniciais da Segunda Guerra Mundial foi a assinatura, por parte da Alemanha e da União Soviética, do Pacto de Não Agressão Germano-Soviético.
II. Entre os anos de 1939 e 1941, apesar dos países do Eixo terem obtido vitórias importantes, como a ocupação da Espanha, o seu avanço no campo de batalha era lento e pouco contundente, denunciando a sua derrota em um futuro próximo.
III. Entre os motivos que levaram os Estados Unidos a entrarem na guerra estão o ataque japonês a Pearl Harbor e a utilização de submarinos pela Alemanha para evitar o comércio dos Estados Unidos com os países em guerra.
IV. A entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial e o descumprimento por parte da Alemanha para com o Pacto de Não Agressão Germano-Soviético foram decisivos para o fim do conflito e vitória dos países aliados.
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas as afirmações II e IV estão corretas
	
	B
	Apenas as afirmações I, II e IV estão corretas
	
	C
	Apenas as afirmações I, II e III estão corretas
	
	D
	Apenas as afirmações I e III estão corretas
	
	E
	Apenas as afirmações I, III e IV estão corretas
Você acertou!
A resposta correta é aquela que indica que apenas as afirmações I, III e IV estão corretas. A afirmação I está correta porque o Pacto de Não Agressão Germano-Soviético foi um dos marcos iniciais da Segunda Guerra Mundial, uma vez que demarcava um compromisso de neutralidade entre a Alemanha e a União Soviética, de modo que Hitler poderia evitar uma guerra de dois flancos. A afirmação II está incorreta porque entre os anos de 1939 e 1941 os países do eixo tiveram um avanço acelerado no campo de batalha, inclusive conseguido render e ocupar a França. A afirmação III está correta porque os principais motivos que levaram os Estados Unidos a entrarem na guerra foram o ataque a Pearl Harbor e a utilização de submarinos pela Alemanha para evitar o comércio dos Estados Unidos com os países em guerra. A afirmação IV está correta porque a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial e o descumprimento por parte da Alemanha para com o Pacto de Não Agressão Germano-Soviético foram decisivos para o fim do conflito e vitória dos países aliados. Isso ocorre porque os aliados foram reforçados pelas tropas norte-americanas, que foram decisivas para a retomada do território francês após o desembarque na Normandia; A decisão de Hitler de agredir a União Soviética obrigou a Alemanha a encarar uma guerra de dois flancos e acelerou a sua derrota militar.
 
 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 3. Videoaula de História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema 3: Começa o Segundo Ato, uma guerra várias razões.
 
Questão 7/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Considere a afirmação a seguir: “O trabalho industrial – e principalmente o trabalho numa fábrica mecanizada – impõe uma regularidade, uma rotina e uma monotonia totalmente diferente dos ritmos pré-industriais de trabalho, – que dependem da variação das estações do tempo, da multiplicidade de tarefas em ocupações não afetadas pela divisão racional do trabalho, pelos caprichos de outros seres humanos ou de animais, e até mesmo pelo desejo de se divertir em vez de trabalhar”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOBSBAWN, E. J. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense-Universitária, 1983. p. 80.
A partir da afirmação acima e dos conteúdos trabalhados no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as seguintes afirmativas sobre as transformações sociais decorrentes da Revolução Industrial:
I. As fábricas modificaram a forma de produção manufatureira, de forma que os trabalhadores perderam ainda mais sua autonomia com relação ao sistema produtivo e aos ritmos de trabalho.
II. A mecanização do trabalho estabeleceu uma maior especialização de tarefas, o que contribuiu para aproximar os trabalhadores do controle do sistema de produção.
III. Os operários que foram empregados nas primeiras fábricas eram homens provenientes de diversos grupos sociais: camponeses expulsos do campo, comerciantes remediados, moradores das cidades sem profissão definida, soldados licenciados.
IV. Nas fábricas, o cotidiano dos trabalhadores era marcado por intensas jornadas de trabalho, baixos salários e pela utilização de mão de obra infantil.
Após a análise, assinale a alternativa que apresenta apenas as afirmativas corretas:
Nota: 0.0
	
	A
	I e II
	
	B
	I e III
	
	C
	I e IV
De acordo com o livro-base, as alternativas I e IV estão corretas, pois a fábrica tornou possível um maior controle, por parte do empregador, do trabalho desempenhado por seu empregado, do qual foram exigidas cada vez mais eficiência, rapidez e qualidade na produção. Assim, a classe trabalhadora estava exposta e disponível à total exploração dos capitalistas, que não encontravam no Estado nenhum tipo de restrição ou orientação legal para efetivação das relações trabalhistas. Jornadas de trabalho intensas, baixos salários, utilização de mão de obra infantil, entre outras coisas, faziam parte do cotidiano dos trabalhadores. A alternativa II é falsa, pois a mecanização do trabalho estabeleceu uma maior especialização das tarefas, fazendo com que os trabalhadores fossem cada vez mais distanciados do controle do sistema de produção; além disso, o agrupamento de todos os trabalhadores em um único lugar e sob a supervisão de alguém externo ao processo (gerente/contramestre) determinou o ritmo da produção. A alternativa III também está incorreta, pois as fábricas empregavam tanto homens quanto mulheres e os comerciantes (burguesia) não faziam parte do grupo de trabalhadores das novas fábricas (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. – Mas, afinal, para que tantas revoluções?).
	
	D
	II e III
	
	E
	III e IV
Questão 8/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Considere o texto abaixo:
Com o final da Primeira Guerra, a Europa precisa ser reconstruída. Os quatro anos de confronto devastaram a economia de uma parcela importante do território europeu. Os EUA, que já haviam ocupado um lugar de destaque durante o conflito, continuam sendo importantes. Assim, temos um avanço extraordinário na produção, tanto na Europa quanto nos EUA. Entretanto, à medida que a economia europeia vai melhorando e o consumo dos produtos americanos na Europa diminuindo, uma séria crise vai se desenhando. Como todos os países tomam medidas muito semelhantes na contenção da crise (fechamento das importações e proteção interna), rapidamente, a crise se espalha para todo o mundo. Como solução, todos os países acabam reorganizando suas economias a partir do Estado.
Fonte: Rota de Aprendizagem da Aula 3. História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema 1: Um mundo entre guerras.
Tendo como base a contextualização acima, e os conteúdos da disciplina de História Contemporânea das Relações Internacionais, assinale a alternativa que indica corretamente um dos aspectos mais importantes do período entre guerras: 
Nota: 10.0
	
	A
	O crescimento da imigração africana para França e Portugal como consequência do processo de descolonização da África.
	
	B
	A diminuição da influência do exército britânico nas decisões internas do congresso francês.C
	A ascensão de governos totalitários como o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália.
Você acertou!
Uma das formas de saída encontradas para a grave crise econômica do período pós-primeira guerra foi o desenvolvimento de Estados totalitários. Embora cada país tenha suas particularidades em seu processo, alguns aspectos podem ser pensados como gerais: são contrários à democracia, ao liberalismo econômico e também ao socialismo marxista; não aceitam ideias de igualdade, as lutas de classe, nem ideias internacionalistas; são nacionalistas, extremamente belicosos; acreditam na resolução armada de conflitos, no Estado forte e na necessidade de uma liderança determinada no alcance de seus objetivos. Embora vários países tenham passado pela organização de Estados totalitários, os mais conhecidos são Itália e Alemanha, países centrais para o início dos conflitos da Segunda Guerra Mundial.
 
 
Referência: Rota de Aprendizagem da Aula 3. Videoaula de História Contemporânea das Relações Internacionais. Tema 2: Os Totalitarismos.
	
	D
	O crescimento das economias portuguesa e espanhola em decorrência da sua neutralidade na guerra.
	
	E
	A ascensão de políticas de integração entre os Estados Europeus, dando início às discussões sobre a União Europeia.  
Questão 9/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir: “A data foi a noite do 14 de julho de 1789, em Paris, quando Luís XVI recebeu do duque de La Rochefoucauld-Liancourt a notícia da queda da Bastilha, da libertação de uns poucos prisioneiros e da defecção das tropas reais frente a um ataque popular. O famoso diálogo que se travou entre o rei e seu mensageiro é muito lacônico e revelador. O rei, segundo consta, exclamou: c’est une revolte [é uma revolta]; e Liancourt corrigiu-o: Non, Sire, c’est une révolution [Não, Sir, é uma revolução]. [...] O rei, ao declarar que a investida contra a Bastilha era uma revolta, reafirmou o seu poder e os vários meios à sua disposição para fazer face à conspiração e ao desafio à autoridade; Liancourt replicou que o que tinha acontecido era irrevogável e além do poder de um rei”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARENDT, Hannah. Da Revolução. São Paulo: Ática; Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1998. p. 38.
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, o processo conhecido como “Revolução Francesa” foi de grande impacto para a sociedade europeia, gerando transformações profundas nas estruturas social, política e econômica, o que explica a utilização do termo “revolução”. Assinale a alternativa que exemplifica essa transformação:
Nota: 10.0
	
	A
	A revolução francesa tornou o voto universal, independente de sexo e renda.
	
	B
	O processo revolucionário acabou com privilégios da nobreza e do clero.
Você acertou!
De acordo com a citação: “Os primeiros resultados dessa aparente união serão sentidos com a abolição dos privilégios feudais que ainda resistiam na França. Assustados com os movimentos e revoltas no campo, coube aos deputados da nobreza proporem medidas que aniquilassem de vez com os resquícios da ordem feudal que ainda sobreviviam. Nobres e alguns burgueses abriram mão de suas terras, indenizações, privilégios, em nome de um ‘bem maior’. Assim, foram abolidos os dízimos e obrigações feudais, a servidão – ainda existente em algumas aldeias” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Mas, afinal, para que tantas revoluções?).
	
	C
	A França manteve por décadas o regime monárquico, mas tornou-o parlamentarista, sendo o rei submetido ao parlamento.
	
	D
	A condição econômica dos setores mais pobres foi transformada radicalmente, dando-lhes melhores condições.
	
	E
	A parcela mais rica da sociedade foi obrigada a deixar a França e abrir mão de seus bens.
Questão 10/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir: “No dia 19 de julho de 1937 o partido Nazista inaugurou em Munique uma grande exposição de arte moderna, com o nome ‘Arte Degenerada’. A mostra abarcava cerca de 650 obras, entre pinturas, esculturas e gravuras, retiradas dos principais museus do país”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BORTULLUCCE, Vanessa Beatriz. A arte dos regimes totalitários do séc. XX. São Paulo: Annablume Editora, 2008. p. 65.
A partir do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as seguintes afirmativas sobre o conceito nazista de “arte degenerada”, marcando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I ( ) Para Hitler, a cultura alemã teria sido contaminada pelo contato com o ocidente e com o comunismo, o que teria sido a causa da origem de manifestações artísticas consideradas “degeneradas”.
II ( ) As formas artísticas que eram consideradas “degeneradas” pelo regime nazista eram sobretudo obras de arte relacionadas ao realismo clássico.
III ( ) Como parte do processo de disseminação da visão de mundo nazista, obras de artistas considerados “degenerados” foram retiradas de museus e muitas vezes destruídas.
IV ( ) As perseguições nazistas a estéticas artísticas que não estivessem em conformidade com sua ideologia não se restringiram apenas às artes plásticas, mas foram estendidas para a literatura, a música e a arquitetura.
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – F – V – F
	
	B
	V – V – V – F
	
	C
	V – V – V – V
	
	D
	 F – V – V – V
	
	E
	V – F – V – V
Você acertou!
De acordo com o livro-base da disciplina: Hitler afirma que a cultura alemã original havia sido contaminada pelo nefasto contato com o ocidente e com o comunismo, resultado disso era o que o nazismo denominou como “arte degenerada”, obras abstracionistas, impressionistas ou cubistas, entre outras foram retiradas dos museus e, muitas vezes, destruídas. Assim como nas artes plásticas, na música ou na pintura e na arquitetura, o Estado nazista visou, com uma política cultural rígida no âmbito da literatura, à eliminação de quase todas as formas de modernidade e ao resgate do tradicionalismo acadêmico (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Quem é o dono do mundo?).
-----Questão 1/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
“[...] a globalização da política pós-Segunda Guerra Mundial significou a ascensão de novos contendores pelo poder. Embora os Estados Unidos e a União Soviética retivessem suas posições dominantes, novas ideologias alternativas agiam como poderosos magnetos para as populações nos Estados independentes e em desenvolvimento da África, Ásia e América Latina”.
Fonte: MINGST, Karen A. Princípios de Relações Internacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 (p. 39). 
Tendo como base os conteúdos abordados na aula 6 sobre a Guerra Fria, leia as afirmativas I e II a seguir, e assinale a alternativa correta acerca das duas afirmativas: 
I - A fim de evitar a ascensão do comunismo nacionalmente, os Estados aliados da II Guerra Mundial passaram a investir fortemente em programas sociais. Portanto, o processo de descolonização, durante a Guerra Fria, está diretamente ligado a este objetivo dos países centrais capitalistas. 
PORQUE 
II - Não fazia mais sentido para os países centrais que lutaram contra o nazismo e seus princípios de “superioridade civilizacional” na II Guerra Mundial manterem povos da periferia subjugados. Portanto, a descolonização era lógica e necessária.
Nota: 10.0
	
	A
	As afirmativas I e II são falsas.
	
	B
	As afirmativas I e II são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	
	C
	As afirmativas I e II são verdadeiras mas a segunda não justifica a primeira.
Você acertou!
A alternativa correta é a que faz a seguinte análise: (As afirmativas I e II são verdadeiras mas a segunda não justifica a primeira). Como vimos na aula 6 sobre a Guerra Fria, para eliminar a ascensãode movimentos comunistas em seus territórios, países aliados centrais que lutaram na II Guerra, como a Grã-Bretanha, passaram a investir em programas sociais e econômicos, pois estes atendiam as reivindicações da classe operária, assim esvaziando o discurso da esquerda. Sem dúvida o componente moral foi uma das razões para a descolonização durante a Guerra Fria, pois também o discurso da “superioridade civilizacional” havia se esvaziado. No entanto, este motivo não incorpora a principal razão para a descolonização e ligação direta entre esta e eliminação da ascensão comunista. O principal motivo para a descolonização foi a necessidade de corte e redirecionamento de gastos, por parte dos países centrais que desejavam dar cabo aos programas econômicos e sociais citados acima. As demais alternativas estão incorretas pois apresentam análises equivocadas dos dois enunciados analisado acima.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 6, página 3.
	
	D
	A afirmativa I é verdadeira, e a afirmativa II é falsa.
	
	E
	A afirmativa I é falsa, e a afirmativa II e verdadeira.
Questão 2/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Observe o mapa a seguir:
A partir da análise do mapa e dos conteúdos presentes no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico sobre a descolonização da África e da Ásia, relacione corretamente os países às características de seus respectivos processos de independência:
1. Egito
2. Indonésia
3. Argélia
4. Congo
5. Angola
( ) Domínio da Bélgica desde 1867 e colonizado por esse país a partir de 1908, teve sua independência reconhecida em 1960, na Conferência de Bruxelas, tornando-se uma República. Após o processo de Independência, passou por uma série de conflitos internos que culminaram com a instalação de um governo ditatorial que vigorou até a década de 1990.
( ) Colônia inglesa desde 1881, o país teve sua independência reconhecida em 1936, mas parte de seu território continuou sob domínio da Inglaterra, sendo nacionalizada apenas após o término da Segunda Guerra Mundial.
( ) Colônia portuguesa desde o século XV, o país teve sua independência reconhecida apenas em 1974, através da assinatura do Acordo de Alvor. Na sequência, divergências entre grupos que antes lutavam pela independência deram início a uma guerra civil que terminou em 1976, com a instalação de um regime comunista.
( ) Domínio da França desde 1830, o país iniciou sua Guerra de Independência em 1954, tendo sua independência reconhecida apenas oito anos mais tarde através do Acorde de Evian.
( ) Domínio holandês desde o século XVIII, o arquipélago foi invadido pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial. Com o fim da guerra e a derrota japonesa, representantes de um movimento nacionalista declararam a independência do território, iniciando uma guerra contra a Holanda que pretendia retomar sua colônia. Em 1949, o conflito termina com o reconhecimento da independência do país.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	4 – 1 – 5 – 3 – 2
Você acertou!
De acordo com o livro-base da disciplina, a alternativa “a” é a que contém a sequência correta. Além de utilizar os conhecimentos obtidos através da leitura, o aluno também poderá utilizar as indicações sobre as datas de independência de cada país presentes no mapa como um auxílio para resolver à questão. 1- Egito: Colônia inglesa desde 1881, o país teve sua independência reconhecida em 1936, mas parte de seu território continuou sob domínio da Inglaterra, sendo nacionalizada apenas após o término da Segunda Guerra Mundial; 2- Indonésia: Domínio holandês desde o século XVIII, o arquipélago foi invadido pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial. Com o fim da guerra e a derrota japonesa, representantes de um movimento nacionalista declararam a independência do território, iniciando uma guerra contra a Holanda que pretendia retomar sua colônia. Em 1949, o conflito termina com o reconhecimento da independência do país; 3- Argélia: Domínio da França desde 1830, o país iniciou sua Guerra de Independência em 1954, tendo sua independência reconhecida apenas oito anos mais tarde através do Acorde de Evian; 4- Congo Domínio da Bélgica desde 1867 e colonizado por esse país a partir de 1908, teve sua independência reconhecida em 1960, na Conferência de Bruxelas, tornando-se uma República. Após o processo de Independência, passou por uma série de conflitos internos que culminaram com a instalação de um governo ditatorial que vigorou até a década de 1990. 5- Angola: Colônia portuguesa desde o século XV, o país teve sua independência reconhecida apenas em 1974, através da assinatura do Acordo de Alvor. Na sequência, divergências entre grupos que antes lutavam pela independência deram início a uma guerra civil que terminou em 1976, com a instalação de um regime comunista (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Para onde vamos afinal?).
	
	B
	5 – 1 – 3 – 4 – 2 
	
	C
	1 – 3 – 2 – 5 – 4
	
	D
	3 – 1 – 5 – 2 – 4
	
	E
	2 – 4 – 5 – 3 – 1
Questão 3/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o trecho a seguir:
“A guerra era um componente essencial da ideologia nacional-socialista, e estava de acordo com o temperamento de Hitler. Para o antigo cabo das trincheiras, a guerra nunca havia terminado. Hitler aspirava ao poder político a fim de mobilizar os recursos materiais humanos da nação alemã para a guerra e a conquista”. 
Fonte: PERRY, Marvin. Civilização Ocidental: Uma História Concisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. (p. 605). 
Tendo como base os conteúdos abordados na aula 4 sobre a II Guerra Mundial, analise os enunciados abaixo e assinale a alternativa que contém a sequência correta de acordo com a classificação das afirmativas em verdadeiras ou falsas:
( )  Devido em parte ao seu poder político e sua personalidade forte, Hitler é considerado por historiadores um “sujeito histórico”. 
( ) A II Guerra Mundial foi considerada uma Guerra Total, havendo a impossibilidade de armistícios ou tratados de paz.
( ) A II Guerra Mundial foi considerada uma Guerra Parcial, devido aos tratados de paz que deram um fim ao conflito. 
( ) Os países envolvidos na guerra direcionaram suas economias para o esforço de recuperação de suas colônias.
Nota: 10.0
	
	A
	V, F, V, F
	
	B
	V, V, F, F
Você acertou!
A alternativa correta apresenta a seguinte sequência (V, V, F, F). A afirmativa I está correta pois Hitler é considerado um sujeito histórico por diversos motivos dentre eles, por seu poder e influência política, por sua personalidade forte e pela diferença que fez no processo histórico do contexto do século XX. A afirmativa II está correta pois de fato a II Guerra foi uma Guerra Total onde a guerra só poderia acabar com a rendição total do inimigo. A afirmativa III está incorreta pois não foi possível um acordo de armistício ou tratado de paz durante a II Guerra que pudessem cessar o conflito. A afirmativa IV está incorreta pois as economias dos países envolvidos na guerra foram voltadas para o esforço bélico. Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, página 2.
	
	C
	F, V, V, F
	
	D
	F, V, F, V
	
	E
	F, F, V, V
Questão 4/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
“A Segunda Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo — incluindo todas as grandes potências — organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, resultandoentre 50 a mais de 70 milhões de mortes”. 
Fonte: Wikipédia. Link: https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial Acesso em 23 nov. 2016. 
Tendo como base os conteúdos abordados na aula 4 sobre II Guerra Mundial e o início do conflito, analise os enunciados abaixo e assinale a alternativa que contém a sequência correta entre as afirmativas verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) A Bélgica, Holanda e Luxemburgo resistiram a invasão da Alemanha, no entanto acabaram rendendo-se diante da Blitzkrieg. 
( ) O “Milagre de “Dunquerque” consistiu no resgate de soldados britânicos e franceses, atacados por alemães, na praia de Dunquerque.
  
( ) Os franceses superestimaram a proteção da Linha Maginot e posteriormente tiveram que se render aos nazistas.
( ) Após a invasão da França pela Alemanha, a capital francesa foi transferida para Vichy e ficou sob o comando de generais da SS.
Nota: 10.0
	
	A
	V, F, V, F
	
	B
	V, V, F, F
	
	C
	F, V, V, F
Você acertou!
A alternativa correta apresenta a seguinte sequência (F, V, V, F). A afirmativa I está incorreta pois apesar de a Bélgica ter resistido por duas semanas e a Holanda por cinco dias antes de se renderem aos nazistas, Luxemburgo não ofereceu nenhuma resistência. A afirmativa II está correta pois mais de 3 mil soldados franceses e britânicos foram salvos na praia de Dunquerque, ao norte da França, após os nazistas tentarem encurralá-los por meio de bombardeios e ataques. A afirmativa III está correta pois os franceses acreditavam que a Linha Maginot e a densa floresta que a cortava poderia os manter protegidos da invasão alemã, no entanto estavam equivocados pois os nazistas contornaram a fortaleza e invadiram a França. A alternativa IV está incorreta pois a França passou a ser governada, de Vichy, pelo Marechal Pétain, simpatizante do nazismo.
Referência: Rota de aprendizagem da aula 4, páginas 6 e 7.
 
 
	
	D
	F, V, F, V
	
	E
	F, F, V, V
Questão 5/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia a seguir, um trecho do discurso proferido por Nelson Mandela em comemoração aos cinquenta anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 1998. “O próprio direito de ser humano é negado todos os dias a milhares de pessoas como resultado da pobreza e da indisponibilidade de necessidades básicas como alimentos, empregos, água e abrigo, educação, assistência médica e um ambiente saudável. A incapacidade de transformar em realidade a visão contida na Declaração Universal dos Direitos Humanos encontra uma expressão dramática no contraste entre a riqueza e a pobreza, que caracteriza a separação entre os países do norte e os países do sul, e entre os países em todos os hemisférios”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://usinfo.state.gov./journals/itdhr/1098/ijdp/perspect.htm>. Acesso em: 27 out. 2016.
A partir da leitura do texto acima e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as afirmativas a seguir sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, assinalando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I. ( ) A Declaração Universal dos Direitos Humanos baseia-se no princípio da justiça, da liberdade e da paz do mundo e estabelece como direitos o atendimento às necessidades essenciais que a humanidade compartilha, como os direitos sociais, civis e políticos.
II. ( ) Na análise de Nelson Mandela, apesar dos esforços da ONU, após 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, muitos povos ainda não tiveram acesso a todos os direitos por ela estabelecidos.
III. ( ) Um dos motivos pelos quais a Declaração se tornou mais uma carta de intenções do que uma realidade, foi a impossibilidade de se estabelecer um pacto internacional que garantisse a aplicação desses direitos em todos os países no contexto da Segunda Guerra Mundial.
IV. ( ) O Brasil comprometeu-se com a aplicação de todos os Tratados e Convenções propostas pela ONU nos últimos anos e por esta razão têm se estabelecido como um modelo internacional com relação ao desenvolvimento de políticas públicas que pretendem efetivar, em seu território, esses acordos internacionais.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – F – V – F
	
	B
	F – V – F – V
	
	C
	V – V – V – F
	
	D
	F – V – F – F
	
	E
	V – V – F – F
Você acertou!
Comentário para inserir na questão correta: De acordo com o livro-base da disciplina, está correta a afirmativa I: “Já em seu preâmbulo a Declaração deixa claro que a dignidade humana é o fundamento da justiça, da liberdade e da paz no mundo, na sequência estabelece que as necessidades essenciais que a humanidade compartilha, independentemente das diferenças entre os grupos ou indivíduos, se constituem em direitos” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Para onde vamos afinal?). A afirmação II é verdadeira, de acordo com a própria citação apresentada pela questão, exigindo apenas compreensão do texto dado. A afirmação III está incorreta, pois a Declaração é uma ação da ONU, que só foi criada após o término da Segunda Guerra Mundial. Por fim, a afirmação IV é falsa, pois, de acordo com o livro-base da disciplina: “O Brasil ratificou todos os Tratados e Convenções propostas pela ONU, e mesmo que, nas últimas décadas tenha desenvolvido ações e políticas públicas no sentido de efetivar, no território nacional, os acordos internacionais dos quais é signatário, está longe de alcançar a expansão do Estado de Direito a todos os seus cidadãos” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, cap. Para onde vamos afinal?).
Questão 6/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
A fotografia abaixo registra o momento em que um menino palestino joga pedras em um tanque israelense, em 1987. Observe-a:
 
Após esta avaliação, caso queira ver a imagem integralmente, ela está disponível em: <http://www.moderna-contemp.uerj.br/outros_materiais/imagens/conflitos_arabes_israel.htm>. Acesso em: 27 out. 2016.
De acordo com o livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, é possível afirmar que o registro fotográfico acima representa a ação de um participante do:
Nota: 10.0
	
	A
	grupo terrorista Al Qaeda, que reúne fundamentalistas islâmicos em torno do objetivo de estabelecer um novo califado islâmico e expulsar os ocidentais – incluindo Israel – dos territórios muçulmanos.
	
	B
	El Fatah, grupo liderado por Yasser Arafat, que tinha por objetivo organizar missões armadas em defesa dos territórios da palestina.
	
	C
	Hamas, movimento de resistência islâmica contrário ao Estado de Israel, responsável por inúmeros ataques a militares e civis israelenses realizados nos últimos anos.
	
	D
	movimento da Intifada, caracterizado por protestos da população civil contrária às ações arbitrárias do Exército de Israel em territórios palestinos ocupados por Israelenses.
Você acertou!
De acordo com o livro-base da disciplina, a única alternativa correta é a letra “d”. As demais contém descrições corretas, mas que não se aplicam à imagem apresentada, por esta razão, é fundamental que o aluno analise a fotografia, confrontando-a com a descrição do movimento que aparece no material didático da disciplina: “É assim que irá surgir, em 1987 a Intifada, revolta palestina de resistência que envolve boa parte da população, levando até mesmo crianças e jovens à batalha desigual, onde palestinos armados com pedras revidam o ataque do exército israelense, fortemente armado e treinado” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. As voltas que o mundo dá).
	
	E
	Hesbollah, movimento fundado por islamistas radicais comprometido com a ideia da constituição de um Estado Islâmico e, portanto, contrário à existência de um Estado judeu em território árabe.
Questão 7/10 - História Contemporâneadas Relações Internacionais
Leia o excerto a seguir: “Terminara uma das maiores batalhas da história. Dos 250 mil soldados restavam cerca de 100 mil em péssimas condições de saúde. E pela primeira vez um marechal-de-campo do exército alemão caiu prisioneiro. A batalha de Stalingrado significou o ponto mais alto da Segunda Guerra Mundial, ao mesmo tempo em que significou a virada definitiva da maré”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEDRO, Antônio. A Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Campinas: Atual/Editora da Unicamp, 1987. p. 36.
A partir do texto e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, sobre a batalha de Stalingrado, assinale a alternativa correta:
Nota: 10.0
	
	A
	A batalha de Stalingrado foi realizada no pacífico, marcou a ofensiva japonesa sobre a Ásia, dominando a Indochina francesa, a Birmânia e a Cingapura inglesas.
	
	B
	A batalha de Stalingrado ocorreu na Inglaterra, foi marcada pelo bombardeio de instalações militares inglesas e também pela surpreendente vitória da Real Força Aérea Britânica.
	
	C
	A batalha de Stalingrado foi realizada na Bélgica, terminou com a invasão de Paris pelos nazistas e a consequente divisão do território francês em duas regiões.
	
	D
	A batalha de Stalingrado ocorreu na Rússia, terminou com a vitória do exército soviético sobre as tropas nazistas.
Você acertou!
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a alternativa “d” está correta: “Hitler decide então invadir Stalingrado, um importante centro industrial e que garantia acesso aos polos produtores de petróleo. Em setembro de 1942, inicia-se o combate. Os soldados soviéticos mostram-se ferozes na defesa da cidade e, embora o comando alemão tenha recomendado o recuo, Hitler persiste no ataque, assim, em novembro de 1942, os exércitos soviéticos organizam um grande contra-ataque derrotando os alemães. Pela primeira vez em toda a guerra, um general alemão e seu exército é forçado a se render e a Batalha de Stalingrado põe fim ao mito de invencibilidade do exército alemão” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Um mundo, um diagnóstico: bipolaridade).
	
	E
	A batalha de Stalingrado ocorreu na região da Normandia, foi fruto de uma grande força-tarefa que reuniu soldados das nações aliadas e libertou Paris, Bélgica e Holanda do domínio nazista.
Questão 8/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia ao fragmento de texto a seguir: “Na madrugada do dia 13 de agosto de 1961, a verdade apareceu, e a população assistiu calada à divisão da cidade, com o bloqueio de 193 ruas, oito linhas de trens e quatro de metrô. A operação envolveu 20 mil policiais da República Democrática Alemã e bastaram seis horas para cercar a parte ocidental da cidade com arame farpado. Dos 81 postos fronteiriços, restaram apenas sete para a entrada de mercadorias e visitas dos alemães ocidentais a seus parentes do outro lado. Estava, assim, preparada a construção de 155 km do muro, 43 km dos quais em áreas residenciais, com alturas diversas – em alguns casos, chegavam a 4 metros. A divisão entre as fronteiras das Alemanhas Ocidental e Oriental, no entanto, ultrapassou muito os limites de Berlim, chegando a 1.400 km, embora não tomasse a forma de uma barreira de concreto”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DIETRICH, Ana Maria. As cicatrizes deixadas pelo Muro de Berlim. Revista História Viva. Disponível em: <www.historiaviva.com.br>. Acesso em: 25 ago. 2016.
A partir da leitura fragmento de texto acima e dos conteúdos abordados no livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as seguintes afirmativas sobre a construção do muro de Berlim, marcando V para as verdadeiras e F para as falsas:
I. ( ) A construção do muro de Berlim foi realizada para que se tornasse visível a separação entre a parcela da Alemanha que estava submetida à influência da URSS e a que estava sob o domínio dos Estados Unidos durante a Guerra Fria.
II. ( ) Com o passar do tempo, a cerca de arame farpado foi sendo convertida em um muro efetivamente, cada vez mais vigiado por guaritas, sensores de movimento, minas e cães de guarda, que objetivavam impedir a circulação de pessoas entre os dois lados do muro.
III. ( ) As tensões entre os dois lados do muro diminuíram a partir dos anos de 1980, quando visitas do lado oriental voltam a ser permitidas. Apenas no final da década, no entanto, reestabelece-se a livre circulação entre as parcelas oriental e ocidental da Alemanha.
IV. ( ) Podemos compreender a construção do muro de Berlim como uma das principais consequências da Primeira Guerra Mundial, quando, após o seu fim, o mundo se tornou imediatamente bipolarizado entre Estados Unidos e Alemanha.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – F – V – F
	
	B
	 V – V – F – F
	
	C
	V – V – V – F
Você acertou!
De acordo com o livro-base da disciplina, as afirmativas I, II e III estão corretas: “a construção do muro de Berlim foi marco histórico para a bipolarização do mundo. Como vimos, tanto a URSS quanto os EUA buscavam garantir suas áreas de influência, assim, quando o território alemão foi fatiado e dividido entre capitalistas e comunistas, mas do que uma marcação ideológica, a garantia de um marco físico foi necessária. [...] Quando da divisão do território, não se havia pensado claramente na impossibilidade de trânsito entre as áreas divididas, mas, à medida que as disputas entre as potências se acirraram, torna-se claro que a mera divisão abstrata de um “tratado” não será suficiente para separar o território. Assim, a construção de uma divisão física pareceu ser a única alternativa. Nos dias posteriores, as forças soviéticas substituíram a cerca de arame por um pequeno muro, mas colocaram patrulhas organizadas em turnos para manutenção de sua “segurança”. Aos poucos, foram instaladas guaritas, sensores de movimento, áreas de contenção minadas, cães de guardas, ou seja, todo um aparato de segurança que visava impedir o acesso e passagem para o outro lado do muro. O mundo passou a conviver com uma fronteira que é física e ao mesmo tempo simboliza a divisão entre capitalistas e comunistas. [...]. Os anos 1980 assistiram ao relaxamento das tensões, visitas ao lado oriental voltaram a ser permitidas e, várias famílias que ficaram durante anos impedidas de se encontrarem voltaram a conviver. Mas o final do muro segregacionista só se deu em 1989, quando a Alemanha Oriental permitiu a livre circulação, levando à derrubada do muro, evento celebrado com festa em todo o mundo” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Um mundo, um diagnóstico: bipolaridade?).
	
	D
	 F – V – V – V
	
	E
	 V – F – V – V
Questão 9/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Leia o excerto a seguir: “Tudo indicava que o comunismo na China estava fadado ao fracasso quando se encerrou a chamada Longa Marcha, em 1935. Não passou de uma grande fuga: as tropas do Partido Comunista conseguiram escapar dos cercos de extermínio do governo nacionalista. Dois anos depois, o vento da sorte começou a soprar a favor do partido comandado por Mao Tsé-Tung, graças aos japoneses: eles lançaram a guerra de invasão total da China e derrotaram as forças do governo de Chiang Kai-shek, permitindo aos comunistas ocupar os territórios deixados para trás. Amenizando o radicalismo da fase anterior, Mao atraiu grande número de adeptos com as bandeiras da “salvação nacional” e da “frente única contra o Japão”. Durante a Guerra de Resistência antijaponesa (1937-1945), os comunistas expandiram suas influências e passaram a controlar grandes áreas rurais no norte e noroeste da China. Quando os invasores se renderam, Mao já contava com forças militares, políticas e econômicas suficientes para desafiar o governo.Foram três anos de guerras civis sangrentas, até que, em outubro de 1949, o líder comunista proclamou a fundação da República Popular da China.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele estará disponível em: CHANGSHENG, Shu. A muralha está de pé. In.: Revista de História da Biblioteca Nacional. 11 de novembro de 2015. Disponível em: <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/a-muralha-esta-de-pe> Acessado em: 10 de setembro de 2017.
A partir do texto e dos conteúdos trabalhados pelo livro-base base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico sobre a Revolução Chinesa, analise as afirmações a seguir:
I. Diante da derrota sofrida na Segunda Guerra Mundial, os japoneses foram expulsos da China e os conflitos civis recomeçaram. Nesse período, no entanto, os comunistas já haviam conquistado forte apoio popular devido sua resistência aos invasores.
II. Entre 1945 e 1949, o Exército Vermelho avançou sobre as forças de Chiang Kai-shek. Saindo vitoriosos do conflito, os comunistas fundaram a República Popular da China.
III. Com receio de que a revolução comunista se espalhasse por toda a Ásia, os Estados Unidos não reconheceram a República da China instalada na Ilha de Formosa (Taiwan) como legítimo representante do povo chinês.
IV. Mao-Tsé-tung procurou construir um governo comunista na China: a economia foi planificada, deu-se início a uma reforma agrária, alteraram-se as leis de casamento e o poder foi centralizado nas mãos do Partido Comunista.
Nota: 10.0
	
	A
	I e II, apenas.
	
	B
	I, II e III, apenas.
	
	C
	II, III e IV, apenas.
	
	D
	I, II e IV, apenas.
Você acertou!
De acordo com o livro-base da disciplina, apenas a afirmativa III está incorreta, pois a República da China liderada por Chiang Kai-shek recebeu o apoio dos Estados Unidos, que se opuseram à República Popular da China, liderada por Mao-Tse-tung. As demais afirmações estão corretas:  “[Mao] Lança então, em 1947, a Campanha Noroeste que propõe a reforma agrária imediata, tornando claro que não há como desarticular a luta pela democracia e pela unidade nacional sem passar pelas questões sociais. O antigo Exército Vermelho se transforma no Exército Popular de Libertação (EPL) que recebe a adesão de uma grande parcela da população, animada com as propostas de Reforma Agrária. Internamente, o governo de Chiang estava fortemente desgastado, a corrupção atingia todos os níveis, não havia empregos suficientes, e a aliança com os Estados Unidos não agradava a população que havia lutado durante anos contra a ocupação estrangeira. O Exército Popular passava a representar assim, a luta nacional. [...] Chiang vai perdendo territórios e, 1949 o EPL entra em Pequim, obrigando Chiang a fugir, em dezembro, o restante de seu governo se refugia em Taiwan.  Em 1º de outubro de 1949 foi proclamada a República Popular da China (RPC). Entretanto, Mao não adota o regime de único partido e convoca a Conferência Política Consultiva que tem representantes de todas as classes da sociedade, mas em Formosa (Taiwan) o KMT se designava como governo chinês no exílio. Os EUA não reconhecem o novo governo, adotam medidas restritivas com relação à China e consideram o governo de Taiwan como o legítimo governo chinês.  Já a URSS assina com o novo governo um tratado de cooperação, onde envia técnicos para auxiliar na recuperação da economia chinesa e lhe concede um empréstimo. O governo chinês adota uma série de modificações: uma nova legislação sindical, a reforma agrária, altera as leis de casamento (proibindo a poligamia masculina), prevê aumentos salariais, dentre outras coisas“ (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Um mundo, um diagnóstico: bipolaridade.).
	
	E
	I, III e IV, apenas.
Questão 10/10 - História Contemporânea das Relações Internacionais
Considere a passagem a seguir: “Dada a posição econômica e estratégica extremamente favorável dos Estados Unidos, sua projeção externa depois de 1945 não poderia surpreender aos que estão familiarizados com a história da política internacional. Com o desaparecimento das grandes potências tradicionais, eles ocuparam aos poucos o vazio assim criado”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: KENNEDY, Paul. Ascensão e queda das grandes potências. Rio de Janeiro: Campus, 1989. p. 344.
A partir do texto e da leitura do livro-base Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico, analise as afirmativas a seguir a respeito dos Estados Unidos no contexto pós-guerra, marcando V para as verdadeiras e F para as falsas:
1. ( ) No pós-guerra, os Estados Unidos conheceram um crescimento econômico acelerado. O consumo de massa passou a mover a economia e difundiu-se o modo de vida norte-americano, baseado na abundância e no grande consumo.
2. ( ) Em contradição com a imagem de liberdade que os Estados Unidos propagavam (em oposição à tirania soviética), nos anos 1950 foi adotada uma política de caça aos comunistas no país, que acarretou na perseguição de intelectuais, artistas e progressistas de uma forma geral.
3. ( ) A indústria cultural norte-americana se estabeleceu no contexto pós-guerra como um contraponto à propaganda ideológica promovida pelo governo. Na televisão, nos filmes de Hollywood e na música de uma forma geral, o tom era de protesto contra a idealização do modo de vida no regime capitalista.
4. ( ) Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a propaganda antissoviética propagada nos Estados Unidos sofreu um arrefecimento, de forma que foi possível pensar em caminhos para a coexistência pacífica entre as duas superpotências.
Agora, assinale a alternativa que contém a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V – V – F – V
	
	B
	V – V – F – F
Você acertou!
De acordo com o material didático da disciplina, estão corretas apenas as duas primeiras afirmações. No contexto pós-guerra, os Estados Unidos se converteram no grande símbolo de sucesso do capitalismo e o modo de vida norte-americano (American way of lifpassou a ser uma referência para o mundo ocidental. Internamente, grande parte da população norte-americana dava sinais de satisfação com a liderança americana no mundo ocidental capitalista. Ao mesmo tempo, a propaganda era utilizada como a principal ferramenta de propagação ideológica do governo norte-americano nesse contexto de guerra fria. Identificando os soviéticos como inimigos (e com o mal), as políticas norte-americanas voltaram-se para a caça aos comunistas através do macarthismo: “essa política, implementada nos anos 1950 do século XX, por um senador norte-americano, Joseph MarcCarthy, tinha como alvo a perseguição aos comunistas dentro do território norte-americano. [....] Assim, milhares de cidadãos norte-americanos são denunciados como comunistas, simpatizantes da causa, ou espiões. A partir da denúncia, um processo de investigação era aberto, os acusados tinham sua vida pública e pessoal devassada, eram submetidos a longos e brutais interrogatórios e tinham suas vidas privadas publicizada. Ainda que nada fosse comprovado, as suspeitas eram frequentemente consideradas como verdadeiras, os acusados eram julgados e presos, perdiam seus empregos, enfim, tinham suas vidas destruídas” (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Um mundo, um diagnóstico: bipolaridade). Essa retórica anticomunista americana foi constante durante toda a Guerra Fria, o que torna incorreta a afirmativa 4. Ao mesmo tempo, ainda que tenham surgido movimentos de contracultura através da produção musical de artistas como Bob Dylan, grande parte da indústria cultural norte-americana permaneceu atrelada aos ideais anticomunistas. O cinema e a música foram recursos utilizados para enaltecer as características dos norte-americanos em comparação aos russos. Personagens como 007, Capitão América, Mulher Maravilha e temas como a Corrida Espacial, espionagem, invasão de Marte, são alguns exemplos decomo o mundo capitalista foi confrontado com o comunista nas telas do cinema (Referência: FEITOSA, Samara Da Revolução Francesa até nossos dias: um olhar histórico Curitiba: Intersaberes, 2016, Cap. Um mundo, um diagnóstico: bipolaridade).
	
	C
	V – F – F – V
	
	D
	F – V – V – F
	
	E
	F – V – F – V
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