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QUESTÃO 1

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QUESTÃO 1
As elites políticas brasileiras no período que antecedeu a Independência apresentavam algumas divergências sobre como deveria se dar o processo de construção dessa nova nação. Por outro lado em alguns momentos foram capazes de agir de forma unitária para preservar interesses. Sobre esses momentos é CORRETO afirmar que:
a )
 Embora as divergências, estavam todos esses grupos convictos sobre a relevância de manter uma posição clara sobre a adoção da república.
b )
 É totalmente perceptível quando o assunto era romper ou não romper com Portugal imediatamente.
c )
 As elites locais sempre tiveram acordo sobre adotar a monarquia como forma de governo.
 
d )
 Um momento claro de unidade foi na atuação para convencer o príncipe regente Pedro I a permanecer no Brasil quando foi convocado a retornar a Portugal.
e )
 Era consenso entre essas elites a importância de retomar a relação de colonização com Portugal como forma de ganhar mais poder econômico.
QUESTÃO 2
Dom João VI foi um monarca fundamental para entendermos os rumos do Brasil no século XIX. Sobre ele é INCORRETO afirmar:
a )
 Dentre as estratégias políticas que o envolveram estava seu próprio casamento com a infanta Carlota Joaquina de Espanha.
b )
 Desde muito cedo recebeu uma educação complexa, cheia de erudição e com um contato efetivo com a política.
c )
 Foi considerado por muitos um dos últimos monarcas de perfil absolutista mais explícito.
 
d )
 Sua ascensão ao trono foi algo extremamente simples e trivial já que ocorreu de maneira natural, sem maiores dificuldades.
e )
 Ao contrário do que o senso comum costuma preconizar teve momentos em que se destacou pela estratégia e coragem política.
QUESTÃO 3
Percebemos, assim, uma elite local contrariada em seus interesses, a qual se organiza para tentar modificar a situação. Em 1684, cerca de oitenta homens, sob o comando dos irmãos Manuel e Tomás Beckman, invadiram os armazéns da Companhia de Comércio. Entre as reivindicações do grupo, destacam-se: a deposição do Capitão-mor; a deposição do Governador; a abolição do monopólio; a extinção da Companhia; e a expulsão dos Jesuítas. (Fragmento do texto do capítulo 3)
Neste fragmento do texto observamos as reivindicações dos participantes da Revolta de Beckman. Podemos concluir sobre elas que:
a )
 A revolta tinha como principal causa o imperialismo inglês.
b )
 Os revoltosos lutavam pela independência do Brasil.
c )
 Apoiavam a fragmentação política, pois os interesses dos senhores regionais deveria superar os interesses do rei.
d )
 Apoiavam o Mercantilismo, pois acreditavam que o controle sobre o comércio é fundamental para a riqueza do Estado.
 
e )
 Não tinha caráter independentista, apenas reivindicavam, junto ao rei, melhorias regionais.
QUESTÃO 4
"Por esta razão, no século XIX muitos defendiam a adoção de critérios de limitação da cidadania política, tanto para votar como para ser eleito, fossem exigências censitárias fossem de alfabetização. Era considerado necessário que apenas aqueles com melhor 'discernimento' pudessem eleger e serem eleitos, de modo a resultar em um parlamento capaz de formular o 'bem comum'."
DOLNIKHOF, Miriam. Representação na Monarquia brasileira. Revista Almanack Brasiliense, Edição nº 9, 2009, p. 2.
Sobre estes critérios relatados no trecho acima, é CORRETO afirmar que:
a )
 A constituinte de 1823 não logrou êxito ao abordar este assunto e acabou deixando de fora esse mecanismo que só foi adotado no Brasil ao longo da república.
 
b )
 A noção de voto censitário fez-se presente no Brasil por meio da Constituição de 1824.
c )
 Uma das razões que levou Pedro I a dissolver a constituinte foi justamente não concordar com o estabelecimento do voto censitário no Brasil.
d )
 Embora tenha havido a discussão sobre esse tipo de mecanismo no Brasil em 1823 na constituinte, os setores liberais conseguiram evitar que fosse implementado.
e )
 Embora fosse uma concepção corriqueira no XIX não teve efeitos diretos na formulação da Constituição de 1824 no Brasil.
QUESTÃO 5
Sobre o processo de colonização do Brasil, leia o trecho que segue:
"Tudo isso lança muita luz sobre o espírito com que os povos da Europa abordam a América. A ideia de povoar não ocorre inicialmente a nenhum. É o comércio que os interessa, e daí o relativo desprezo por este território primitivo e vazio que é a América; e inversamente, o prestígio do Oriente, onde não faltava objeto para atividades mercantis. A ideia de ocupar, não como se fizera até então em terras estranhas, apenas como agentes comerciais, funcionários e militares para a defesa, organizados em simples feitorias destinadas a mercadejar com os nativos e servir de articulação entre as rotas marítimas e os territórios ocupados; mas ocupar com povoamento efetivo, isso só surgiu como contingência, necessidade imposta por circunstâncias novas e imprevistas". PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. p. 20.
Sobre este trecho é correto afirmar que:
a )
 A prioridade do ocidente no processo de colonização explica as razões pelo qual o empreendimento colonial no Brasil obteve sucesso rapidamente.
 
b )
 O desprezo pelo território e seu não povoamento reafirma a tese de Caio Prado acerca do sentido da colonização: apenas enriquecer a metrópole.
c )
 O povoamento da colônia foi um instrumento inicial e vital para a sobrevivência do empreendimento colonial desde sempre.
d )
 Para o autor o processo de colonização foi uma aventura ocasional que pode ser compreendida apenas dentro de uma sucessão de intempéries.
e )
 O interesse de Portugal em povoar o Novo Mundo acabou tornando o empreendimento colonial algo sem sentido tendo em vista as necessidades econômicas da Idade Moderna.
QUESTÃO 6
As origens e o teor da ideia de liberdade cultivada pelos conjurados baianos, homens de maior e menor distinção, encontram-se traduzidos com bastante clareza em um poema cuja autoria é atribuída ao professor Francisco Muniz Barreto, poema este decorado por alguns outros, dentre eles Lucas Dantas. [...]
Igualdade e liberdade
No sacrário da razão
Ao lado da sã Justiça
Preenchem o meu coração
VILLALTA, Luiz Carlos. Liberdades imaginárias. In: NOVAES, Adauto (Org.). O avesso da liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 319-341, pág. 335.
Percebemos pelo texto a concepção de liberdade defendida pelo movimento da Conjuração Baiana de 1798. Assinale a alternativa que confirma a concepção apresentada no texto.
a )
 Desejavam a vassalagem real como exercício da liberdade.
b )
 Imaginavam a liberdade como algo inatingível, algo fora do pensamento racional.
c )
 A noção de liberdade era a da liberdade econômica, a defesa do livre-comércio.
 
d )
 Associavam a liberdade à igualdade.
e )
 Defendiam a liberdade da produção agrícola como fonte de toda a riqueza de uma nação.
QUESTÃO 7
Leia o trecho a seguir e com base nele, marque a alternativa correta:
A tradição tem, na perspectiva sociológica, a função de preservar para a sociedade costumes e práticas que já demonstraram ser eficazes no passado. Para Weber, os comportamentos tradicionais são formas puras de ação social, ou seja, são atitudes que os indivíduos tomam em sociedade e são orientadas pelo hábito, pela noção de que sempre foi assim. Nessa forma de ação, o individuo não pensa nas razões de seu comportamento. O comportamento tradicional seria, então, uma forma de dominação legítima, uma maneira de se influenciar o comportamento de outros homens sem o uso da força.
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2005, p. 405.
a )
 A tradição é peça fundamental da História porém é necessário pontuar que na tradição ibérica o monarca nunca conseguiu constituir efetivamente uma tradição significativa.
 
b )
 O papel da tradição numa sociedade é fundamental para que nós possamos entender de maneira mais clara o impacto que a chegada de um monarca numa colônia como o Brasil poderia gerar.
c)
 A vinda da Família Real portuguesa para o Brasil acabou por romper com uma lógica de tradição, o que explica o impacto mínimo aqui nos trópicos.
d )
 O trecho nos ajuda a entender que os processos relacionados a tradição não são suficientemente relevantes para a historiografia, ainda mais se levarmos em consideração um episódio como a vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil.
e )
 Embora a tradição seja o domínio sem força, é possível apontarmos que todo o processo de presença da Família Real portuguesa no Brasil foi cercado pelo uso da violência.
QUESTÃO 8
Benedito Calixto. Anchieta e Nóbrega na cabana de Pindobuçu, 1927. Acervo da Fundação Reginaldo e Beth Bertholino, São Paulo.
A imagem produzida por Benedito Calixto no início do século XX representa a ação dos jesuítas em na América portuguesa. A expulsão dos jesuítas pelo rei José I em 1859, a partir da administração do Marquês de Pombal.
Para Pombal, quais as razões que justificariam a expulsão da Companhia de Jesus de Portugal e de suas colônias?
a )
 Ampliar a produção de manufaturados na metrópole e ampliar o mercado consumidor nas colônias.
 
b )
 O interesse em controlar a educação na metrópole e também nas colônias, em ambos os casos controlados pela Igreja em especial pela Companhia de Jesus.
c )
 Libertar os indígenas do julgo da Igreja e estabelecer um limite para o crescimento dos ideais iluministas.
d )
 Obedecer a uma norma inglesa constante no Tratado de Methuen que previa a laicização do ensino em Portugal e nas colônias portuguesas.
e )
 Abrir espaço para um ensino mais iluminista que pregasse os valores de democracia em Portugal e as ideias independentistas nas colônias.
QUESTÃO 9
"Não deixamos de "deslocar" ou "ampliar" o conceito de dirigentes (propriamente falando, de dirigentes saquaremas), os quais não mais se restringem aos "empregados públicos" encarregados da administração do Estado nos seus diferentes níveis. Por dirigentes saquaremas estamos entendendo um conjunto que engloba tanto a alta burocracia imperial [...] quanto os proprietários rurais localizados nas mais diversas regiões e nos mais distantes pontos do Império, mas que orientam suas ações pelos parâmetros fixados pelos dirigentes imperiais, além dos professores, médicos, jornalistas, literatos e demais agentes "não públicos" - um conjunto unificado tanto pela adesão aos princípios de Ordem e Civilização quanto pela ação visando a sua difusão".
MATTOS, Ilmar R. de. O Tempo Saquarema. A Formação do Estado Imperial. São Paulo: Hucitec, 1990. P. 15-16.
Essa interpretação do processo de construção das elites políticas imperiais apoia-se na ideia de que:
a )
 Defende a ideia de que os Luzias conseguiram superar os saquaremas facilmente nessa disputa de poder.
b )
 Desconsidera a relevância da cafeicultura como atividade econômica fundamental nesse período histórico.
c )
 Esses membros das elites conseguiram constituir todo esse poder por terem uma formação universitária comum.
 
d )
 A ideia de classe dirigente apoia-se na concepção marxista gramsciana de hegemonia como forma de explicar esse processo de dominação.
e )
 Excluiu a ideia de que a economia era um fator relevante para que possamos entender os rumos políticos do Brasil no XIX.
QUESTÃO 10
"D. João por graça de Deus, Principe Regente de Portugal e dos Algarves etc. Faço saber aos que a presente carta de lei virem, que tendo constantemente em meu real animo os mais vivos desejos de fazer prosperar os Estados, que a providencia divina confiou ao meu soberano regimen; e dando ao mesmo tempo a importancia devida a vastidão e localidade dos meus dominios da America, a copia e variedade dos preciosos elementos de riqueza que elles em si contém: e outrosim reconhecendo quento seja vantajosa aos meus fieis vassallos em geral uma perfeita união e identidade entre os meus Reinos de Portugal, e dos Algarves, e os meus Dominios do Brazil, erigindo este aquella graduação e categoria politica que pelos sobreditos predicados lhes deve competir, e na qual os ditos meus domínios ja foram considerados pelos Plenipotenciarios das Potencias que formaram o Congresso de Vienna [...]".
(Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/carlei/anterioresa1824/cartadelei-39554-16-dezembro-1815-569929-.... Acesso em: 19 jan. 2017).
Após ler o trecho do documento podemos afirmar que se trata de:
a )
 Por meio deste decreto Dom João VI tornara-se príncipe regente já que sua mãe, Dona Maria I, não tinha mais saúde.
b )
 Um documento que definitivamente faz com que Dom João VI retorne a Europa e deixe o Brasil.
c )
 Tal documento garantiu a abertura dos Portos às nações amigas, o que estimulou o comércio direto nos portos brasileiros.
 
d )
 Trata-se da Carta de Lei de 16 de Dezembro de 1815 que eleva o Estado do Brasil à graduação e categoria de Reino.
e )
 O congresso de Viena opunha-se a elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal.
QUESTÃO 11
A relativa monotonia do sucesso francês torna desnecessário discutir as operações militares de guerra terrestre com grandes detalhes. Em 1793-4, os franceses preservaram a Revolução. Em 1794-5, ocuparam os Países Baixos, a Renânia, partes da Espanha, Suíça e Savóia (e Ligúria). Em 1796, a celebrada campanha italiana de Napoleão deu-lhes toda a Itália e quebrou a primeira coalizão contra a França. [...] Daí em diante a supremacia francesa nas regiões conquistadas ou controladas em 1794-8 permaneceu inquestionável.
HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções: 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982, p. 104.
O texto apresenta as vitórias militares francesas no período da Revolução. Para além de vitórias de conquista ou pilhagem, estas teriam um impacto mais profundo nas nações envolvidas. Podemos afirmar que as vitórias militares francesas serviram politicamente para:
a )
 A fragmentação do poder político nos territórios conquistados pelo exército francês, contribuindo para a implementação do Feudalismo.
 
b )
 Solapar o poder político dos monarcas europeus e disseminar os ideais iluministas antiabsolutistas.
c )
 Reforçar o poder político das monarquias europeias na América, combatendo os movimentos independentistas.
d )
 A centralização do poder político nas mãos dos monarcas, formando as monarquias absolutistas na Europa.
e )
 Criar uma zona de atrito político e militar entre as monarquias europeias e os califados árabes do norte da África.
QUESTÃO 12
TEXTO 1
[...] se vamos à essência de nossa formação veremos que na realidade nos constituímos para fornecer açúcar, tabaco, alguns outros gêneros (..) e em seguida café, para o comércio europeu [...]. É com tal objetivo, objetivo exterior, voltado para fora do país e sem atenção a considerações que não fossem de interesse daquele comércio, que se organizaram a sociedade e a economia brasileiras.
PRADO JR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1977, págs. 31-32
TEXTO 2
[...] também é verdade que as atividades de conquista e colonização tiveram como resultado o aparecimento de sociedades cujas estruturas internas possuem uma lógica que não se reduz exclusivamente ao impacto da sua ligação com o mercado mundial em formação e com as metrópoles europeias.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Agricultura, escravidão e capitalismo. Petrópolis: Editora Vozes, 1979, pág. 127.
Ao compararmos as análises de Caio Prado Jr e de Ciro Flamarion Cardoso sobre a organização da economia colonial brasileira podemos concluir que:
a )
 Nenhum dos autores propõe uma interpretação original sobre o tema, ambos afirmam ser a economia colonial um simples apêndice da economia europeia.
b )
 Caio Prado sinaliza para o acúmulo de capital na colônia e Ciro Cardoso observa que este acúmulo se dava somente na metrópole.
 
c )
 Caio Prado vê as relações de domínio entre a metrópole e a colônia, já Ciro Cardoso observa as relações de autonomia que se desenvolveram na Colônia.
d )
 Para Caio Prado o comércio se dava com ampla vantagem de acúmulo para os comerciantes sediados nos portos coloniais, epara Ciro este acúmulo de capitais se destinava em sua totalidade para a Inglaterra.
e )
 Pela análise proposta, podemos caracterizar Caio Prado Jr no pensamento marxista e o Ciro Cardoso no pensamento liberal.

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