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RELATÓRIO DE ESTÁGIO MANIPULAÇÃO
CURSO FARMÁCIA
Sizemoi Wellington Martins
Caçapava – BRASIL
2020
RELATÓRIO DE ESTÁGIO MANIPULAÇÃO
CURSO FARMÁCIA
Sizemoi Wellington Martins
Dados do Estágio:
Nome da empresa: Diniz & Rodrigues Produtos Farmacêuticos LTDA
Endereço do Local do Estágio: Avenida Historiador Pereira da Costa, nº 634, Cabo de Santo Agostinho - Centro.
Nome do Supervisor de estágio na Empresa: Mary Gleice Diniz Rodrigues
Função: Técnica em Química
Nome do prof. Orientador de estágio no IFPE: Raphael Soares
Nome do prof. Coordenador de estágio do curso no IFPE: Paula Barone
Início: ___/___/_____ Término: ___/___/_____
Nº horas semanais: __20____ horas
Total de horas de estágio: __480_____horas
CAÇAPAVA – BRASIL
2020
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO
	06
	2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
	X
	3 PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES
	X
	4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
	X
	
4.1 Recebimento de matéria-prima
4.1.1 Procedimentos de recepção da matéria-prima
4.2 Controle de qualidade da matéria-prima
4.2.1 Amostragem
4.2.2 Características organolépticas
4.2.3 Solubilidade
4.2.4 pH
4.3 Armazenagem da Matéria-prima
4.3.1 Controle de Estoque
4.4 Tratamento de substancias avariadas
	X
	4.2.
	X
	4.3....
	X
	5. COMENTÁRIOS E CONCLUSÃO
	X
	6. REFERÊNCIAS
	X
	7. APÊNDICES
	X
	8. ANEXOS
	X
1. INTRODUÇÃO
 Esse estágio teve como objetivo preparar a aluno para o ingresso no mercado de trabalho através da realização de atividades nas diversas áreas de atuação de uma farmácia de manipulação, como: Supervisionar a entrada de matérias-primas, amostras e reagente; a preparação de amostras, instrumentos e reagentes para análises físicas e químicas em laboratório de controle de qualidade, através de testes como: Determinação de caracteres organolépticos, pH, ponto de fusão e solubilidade, além de interpretar os resultados e elaborar laudos técnicos para cada substância analisada de acordo com os resultados obtidos; Inspecionar materiais em estocagem, armazenar, preparar e transferir produtos (Estoque de Substâncias para Laboratório)
1.1. FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO
No passado as farmácias Não existiam, quando a população precisava de remédios elas se dirigiam as boticas. No século X a medicina e farmácia eram só uma profissão, o boticário era o responsável por atender os pacientes em casa. Ele fazia o diagnóstico e prescrevia os remédios. A partir daí deu início a história das farmácias de manipulação. 
 A manipulação de formulas farmacêutica é uma atividade antiga e que permite ao farmacêutico desempenhar o seu papel diante da sociedade assistindo ao paciente de forma individualizada e não coletiva, uma vez que as fórmulas manipuladas são prescritas conforme a individualidade do paciente de acordo com suas necessidades terapêuticas particulares.
 Na farmácia de manipulação (farmácia magistral) o medicamento é preparado atendendo uma prescrição médica, ou seja, os pacientes recebem a prescrição, entrega em uma farmácia de manipulação e o medicamento é manipulado de acordo com a composição, posologia e outras características próprias de seu caso.
 Isso significa que a farmácia de manipulação não se limita a vender medicamentos prontos, industrializados pelos grandes laboratórios. A farmácia de manipulação é uma farmácia que trata o paciente como um caso isolado e que produz seus medicamentos de formas quase artesanal. 
 A ideia de manipulação vem de séculos, assim como suas técnicas básicas, porém, hoje o que ocorre, é uma aliança entre o conhecimento básico acumulado através dos tempos e os modernos aparelhos de aferição, bem como os princípios medicamentosos e veículos aperfeiçoados pela indústria química. Como resultado, é possível atingir-se um medicamento de excelente qualidade, e com precisão em sua dosagem.
 O que comumente denominamos por FÓRMULA MAGISTRAL, é o medicamento, o qual é prescrito pelo médico, especificando todos os seus componentes pelo nome químico, delimitando a sua concentração, estabelecendo qual o veículo apropriado e a quantidade necessária para o tratamento completo. A farmácia de Manipulação Terapêutica, atua na produção de remédios específicos como cápsulas, xaropes, sachês, shampoo, loções e cremes para alergias, ácidos para a pele e outros medicamentos que são receitadas de acordo com a necessidade de cada paciente. 
O farmacêutico é o profissional apto para exercer a responsabilidade técnica sobre a produção, conservação, distribuição e comercialização dos medicamentos de uma forma geral, visto que os medicamentos não podem, de forma alguma, serem considerados como qualquer outra mercadoria à disposição no comércio, uma vez que atuam diretamente no processo de saúde/doença dos usuários. Além disso, o farmacêutico presta assistência aos usuários, no que tange às informações sobre medicamentos, suas formas farmacêuticas, vias de administração e posologia, além daquelas relacionadas às próprias enfermidades.
Os remédios manipulados são feitos com as mesmas substâncias ativas dos medicamentos vendidos em farmácias comuns. Como os medicamentos são produzidos na própria farmácia e especificamente para um paciente é possível produzi-lo na quantidade exata do tratamento evitando-se sobras e consequentemente desperdício.
 É possível manipular remédio para inúmeras finalidades, aproximadamente 30% dos manipulados são para tratamentos dermatológicos, o restante fica distribuído para ginecologia, gastrenterologia, endocrinologia. 
2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
1.2 A EMPRESA
A Terapêutica – Farmácia de Manipulação é especializada em manipular medicamentos.  Estritamente de acordo com os pedidos e prescrições médicas, observando sempre os rígidos padrões de qualidade das matérias-primas, processos produtivos e inspeção final, no prazo prometido, a um preço justo; Abrange os conhecimentos de legislação e administração em farmácia magistral, relações sociais, controle de substâncias psicotrópicas e outras sujeitas a controle especial, controle de qualidade, atenção farmacêutica, preparo de suspenções, cremes, pomadas, géis, soluções, xaropes, supositórios, pastilhas, cápsulas, homeopatias, entre outras. 
A empresa Diniz & Rodrigues Produtos Farmacêuticos Ltda. (Farmácia de Manipulação Preppare) cujo CNPJ 07.088.564/0001-77, foi fundada em 16 de novembro de 2004, tendo como proprietária a Dra. Mary Gleice Diniz. Possui sede na Avenida Historiador Pereira da Costa, nº 634, no centro da cidade do Cabo de Santo Agostinho.
 A empresa desenvolve suas atividades no ramo de farmácia de manipulação de medicamentos alopáticos e fitoterápicos, sob o número de autorização de funcionamento no Ministério da Saúde MS: 0437007.
 A farmácia de manipulação Terapêutica é um estabelecimento de saúde em que os medicamentos são preparados de forma personalizada para atender as necessidades fármaco terapêuticas específicas de seus usuários mediante a prescrição de médicos, dentistas e, atualmente, também de nutricionistas. Representa um recurso tecnológico a saúde. Evidentemente são necessários estudos relacionados a formulações magistrais para que estas tenham garantidas qualidades, segurança e a eficácia esperadas. Esta característica do setor exige do profissional farmacêutico que nele atua um amplo conhecimento das doenças, dos farmacotécnicos, dos fármacos, da garantia da qualidade, entre outros assuntos, para, assim, estar apto a produzir e propor soluções em medicamentos ajustadas ás necessidades individuais dos pacientes.
A farmácia é estruturada com o total de oito colaboradores distribuídos em uma área física composta por principalmente: 
Área de atendimento a clientes – Onde são feitos os pedidos de formulações, entrega destes mesmos pedidos e orientações farmacêuticas;
Sala de paramentação – Onde é feito o preparo dos funcionários antes de entrar no laboratório como a lavagem e esterilização das mãos, vestir-se com a bata, máscara, touca, pro-pés e luvas; tudo isto para evitar contaminação das substânciasmanipuladas e materiais de laboratório;
Área de Lavagem - específica para lavagem de utensílios e embalagens utilizados na manipulação;
Laboratório de controle de qualidade - Onde as matérias primas recebidas são identificadas, amostradas e analisadas com testes padrões e de acordo com o seu resultado são rotuladas como: reprovadas ou aprovadas; 
Laboratório de manipulação de semissólidos e líquidos – Onde são realizadas manipulação de fórmulas magistrais nas formas farmacêuticas pastosas e líquidas como: pomadas, cremes, loções, géis, emulsões, xaropes, suspensões, xampus e líquidos, soluções aquosas e hidro alcóolicas.
 Laboratório de manipulação de sólidos – Destinado a manipulação e encapsulamentos de formas farmacêuticas no estado sólido.
Estoque de matérias- primas – Onde são armazenadas todas as matérias-primas aprovadas em análise necessárias para a produção dos medicamentos.
 Todas as áreas se correspondem e se interligam separadas por um corredor em toda sua extensão. Os laboratórios são bem iluminados e climatizados com temperatura e umidade reguladas por termo-higrômetros, possuindo bancadas em granito, pias, armários, prateleiras em vidro para dispor algumas matérias-primas acondicionadas em potes com identificação. 
3. PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES
3.1. Recebimento da matéria-prima
3.1.1. Procedimentos realizados na recepção das matérias-primas
3.2. Controle de qualidade da matéria-prima
3.2.1. Amostragem
3.2.2. Determinação de características organolépticas
3.2.3. Solubilidade
 3.2.4. Determinação do pH
3.3. Armazenagem da matéria-prima
3.3.1. Controle de estoque
3.4. Tratamentos de substâncias avariadas
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
4.1. Recebimento de matéria-prima
 As matérias-primas são materiais básicos e necessários para a produção do produto acabado. Seu consumo é proporcional ao volume da produção. Em outras palavras, também podemos dizer que matérias-primas são todos os materiais que são agregados ao produto acabado. A falta de matéria prima em laboratório atrapalha esse processo de manipulação, por isso a atenção em relação a possíveis faltas destas substâncias em laboratório é de suma importância. 
 Para que esta falta tenha uma probabilidade menor de acontecer, não descartando totalmente essa possibilidade, é que todos os meses a empresa realize a compra destes diretamente com fornecedores autorizados, que os levam até a empresa pela transportadora. 
2.1.1. Procedimentos realizados na recepção das matérias-primas
 No ato do recebimento, cada entrada é examinada quanto a sua documentação. 
 Notas fiscais – Cada substância é conferida para a certeza de que os produtos que estão sendo entregues pela transportadora correspondem aos da nota fiscal, conforme solicitado pela empresa. É muito importante certificar-se de que os produtos entregues correspondem ao pedido de compra.
 É examinada também quanto aos aspectos físicos – nestes são verificadas condições de: embalagem, rotulagem, tipo e quantidade. Caso o produto que foi entregue não confira com a nota fiscal em quaisquer aspectos, a empresa entra em contato imediatamente com a transportadora. Na circunstância de danos durante seu transporte, a substância é devolvida e a transportadora é comunicada pela empresa.
 Cada substância possui uma ficha de recepção elaborada pela empresa, para o controle de entrada das matérias-primas. Após o processo de verificação, essas fichas são preenchidas com as informações do produto oferecidas pelo fabricante.
 A ficha de recepção da matéria-prima possui em sua estrutura basicamente:
1. Data de entrada da matéria prima
2. Nome da substância
3. Lote
4. Fornecedor
5. Data de fabricação
6. Data de validade
7. Quantidade
8. Categoria farmacêutica
 Através destas fichas, é dada a entrada no sistema da farmácia todas as substâncias, para que tome ciência da quantidade que possui – para que as formulações possam ser realizadas - e fazer controle de gastos. Em seguida, todas as matérias-primas são levadas ao laboratório e conservados em quarentena – local apropriado para substâncias que aguardam a realização do controle de qualidade. 
4.2. Controle de qualidade da matéria-prima
 
 A aplicação do Controle de Qualidade nas substâncias usadas na manipulação está inteiramente relacionada ao resultado final (medicamento). Este procedimento envolve não só a checagem visual da matéria-prima utilizada, mas, também, as análises referentes à ela que resultaram em uma maior confiabilidade na qualidade dos medicamentos manipulados, enfatizando a qualidade intrínseca da substância. As matérias-primas devem ser reavaliadas em laboratório de controle da qualidade, através de testes específicos, seguindo especificações de farmacopeias e com a emissão de laudo de análise sob a responsabilidade de um profissional farmacêutico qualificado. 
 O controle de qualidade não é um custo a mais e, sim, um diferencial, uma necessidade para garantir um medicamento de qualidade ao cliente. De acordo com a Organização europeia para controle de qualidade: “Qualidade de um material é a condição necessária de aptidão para a finalidade a que se destina”. 
 Pode-se dividir basicamente o procedimento do controle de qualidade de fármacos em dois métodos: controle estatístico de qualidade e inspeção de qualidade.
 O controle estatístico de qualidade é tido como o melhor meio até agora encontrado para um trabalho racional de prevenção de erros, já que é um sistema mais complexo porque é através dele que acontece a inspeção da pequena porção da matéria-prima, as análises e a ação corretiva aplicados a ela. O C.Q. estará de acordo quando a variação dos resultados obtidos pelo executor do procedimento de qualidade estiver dentro dos limites de especificação do produto, neste caso, os laudos técnicos oferecidos a cada substância. A maior vantagem da aplicação deste método em fármacos é a divulgação rápida do resultado por utilizar apenas pequenas amostras das substâncias, permitindo uma correção e resultado imediato.
 A Inspeção de Qualidade neste caso está relacionada apenas com as categorias: aceito e rejeitado, definida logo após a substância ter sido analisada. O objetivo é verificar se os resultados apresentados atendem às especificações fornecidas pelos fabricantes. Testes qualitativos ou quantitativos simples nas matérias-primas podem ser de grande valia para detectar alterações, adulterações ou erros grosseiros dos fornecedores na separação da matéria-prima podendo ser efetuados na própria farmácia.
 Ao chegarem ao laboratório às substâncias são mantidas em quarentena até que sejam uma a uma submetida à amostragem e análise conforme especificações oferecidas em laudos técnicos que acompanham cada fármaco, e só após a aprovação destas análises e levando em consideração seu resultado, a matéria-prima está apta e regularizada ao armazenamento adequado. As matérias-primas que precisam ser armazenada em condições especiais (ex.:refrigeração) são mantidas no local adequado até que as análises indiquem sua qualidade. Conforme o controle da qualidade aprove ou rejeite a matéria-prima, a mesma é identificada com etiqueta de aprovação (verde) ou reprovação (vermelha). 
4.2.1. Amostragem 
 Amostragem “é uma técnica e/ou conjunto de procedimentos necessários para descrever e selecionar as amostras, de maneira aleatória ou não, e quando bem utilizado é um fator responsável pela determinação da representatividade da amostra.” (LEONE, Rodrigo. ET AL, 2009)
 Para serem conhecidas algumas características de uma população, é comum observar apenas uma parte de seu todo e, a partir dos resultados dessa amostra, obter resultados para as características desejadas da população. 
 Em termos gerais, as razões de se amostrar estão relacionadas à economia de custos para se estudar uma população, à redução do tempo e de mão-de-obra para a realização da coleta dos dados, à confiabilidade e qualidadedos dados e à facilidade na realização dos trabalhos. 
 Na farmácia magistral o método usado é a amostragem aleatória simples que consiste em escolher uma pequena parte do volume total de substância, sendo que qualquer parte desta população tem a mesma probabilidade de serem coletadas da mesma forma. 
 A teoria da amostragem de Pierre Gy (1982) nos diz que existem alguns erros de amostragem que não podem ser eliminados, como o erro fundamental, erro de segregação/grupamento e erro de integração. Por tanto, pode-se concluir que sempre existirá um erro associado ao resultado de qualidade de um lote, porém neste caso esses erros são minimizados, porque a população de onde a amostra é coletada confere a mesma partícula componente do lote e a probabilidade de ser coletada uniformemente é maior, melhorando a qualidade da amostra que servirá para a realização do controle de qualidade. 
 Assim, antes de dar início ás análises, todas as embalagens são submetidas ao processo de amostragem e sequentemente as respectivas análises; toda a matéria-prima seja de lotes diferentes ou pertencentes ao mesmo lote devem ser amostradas uma a uma. A amostragem é realizada geralmente a 2%, uma quantidade pequena, mas que é o suficiente para apresentar os resultados desejados. 
	Por exemplo: Amostragem do fármaco Ibuprofeno, com uma quantidade total de 200g.
2% x 200g = 20g a ser pesada.
Procedimento
 Com o auxílio de uma espátula de alumínio, retira-se uma pequena quantidade da substância. Essa pequena porção recolhida é pesada em uma balança analítica até atingir a massa desejada e sendo depositada em um béquer. A amostragem é feita em local limpo e esterilizado com álcool a 70% para que não haja possibilidade de contaminação.
4.2.2. Determinação de características organolépticas
	As características organolépticas de uma substância são aquelas que podem ser percebidas com nossos sentidos (tato, visão, olfato). Identificar substâncias é uma das atividades realizadas pela química analítica. Neste caso a empresa recebe uma determinada substância onde se deve verificar se o que recebeu é realmente o que foi pedido. Mesmo não podendo chegar ao resultado final, já que estas características não justificam cem por cento a qualidade da substância pode-se "filtrar" a busca com base nas observações feitas.
Procedimento
Fármacos na forma sólida
Aparência: Fazer amostragem da quantidade de sólido (pó) previamente calculada, e espalhar sobre um papel branco comparando com o padrão.
Cor: Fazer amostragem da quantidade previamente calculada em um vidro de relógio, e observar a cor da amostra em local iluminado com luz branca e contra um fundo branco comparando com o padrão.
Fármacos na forma líquida
Aparência e Cor: Transferir a alíquota homogênea do líquido para um béquer e observar contra um fundo branco, comparando com o padrão.
4.2.3. Solubilidade
 A solubilidade de uma substância em dado solvente é a quantidade que este é capaz de dissolvê-la, a determinadas condições de temperatura, pressão e pH, tomando-se como limite o equilíbrio na saturação. Este conceito é aplicado a todos estados da matéria, neste caso foram trabalhados somente os estados sólido e líquido. Ela pode ser expressa em mols por litro, gramas por litro ou em porcentagem de soluto/solvente, neste caso gramas por mililitros. Esse conceito também se estende para solventes sólidos, embora as soluções mais comuns envolvam um solvente líquido.  Os solventes mais utilizados para a análise em questão são: água e álcool etílico anidro.
Procedimento
 Realiza-se a amostragem da substância que irá ser analisada. Em seguida a alíquota do solvente adequado é transferida para um béquer juntamente com a amostra da substância. O solvente indicado no laudo de análise do fornecedor que acompanha a substância irá orientar qual solvente deverá ser utilizado para tal. Verifica-se a solubilidade total, parcial ou a insolubilidade, isto de acordo com especificação do laudo técnico do fabricante (a substância pode sem solúvel, ligeiramente solúvel ou pouco solúvel).
4.2.4. Determinação do pH
 O Potencial Hidrogeniônico (pH) consiste em um índice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. As substâncias em geral, podem ser caracterizadas pelo seu valor de pH, sendo que este é determinado pela concentração de íons de Hidrogênio (H+). Quanto menor o pH de uma substância, maior a concentração de íons H+ e menor a concentração de íons OH-.
 Os valores de pH variam de 0 a 14 e podem ser medidos através de um aparelho chamado pHmetro. O pHmetro é um aparelho constituído basicamente por um eletrodo e um circuito potenciômetro. O aparelho é calibrado (ajustado) de acordo com os valores referenciado em cada soluções de calibração. Para que se conclua o ajuste é então calibrado em dois ou mais pontos. Normalmente utiliza-se tampões de pH 7,000 e 4,000. Uma vez calibrado estará pronto para uso. A leitura do aparelho é feita em função da leitura da tensão (usualmente em milivolts) que o eletrodo gera quando submerso na amostra. A intensidade da tensão medida é convertida para uma escala de pH. O aparelho faz essa conversão, tendo como uma escala usual de 0 a 14 pH. Seu uso é comum em soluções aquosas.
 Ou através de Fitas indicadoras de pH. Uma fita que apresenta diversos quadrados, que quando embebida em uma solução, cada quadrado muda para uma cor diferente, essas cores são comparadas com uma escala que vem impressa na embalagem podendo medir o pH com menos precisão.
pH < 7 - soluções ácidas
pH = 7 - soluções neutras
pH > 7 - soluções básicas ou alcalinas
Procedimento
· Com pHmetro
Reagentes e Equipamentos:
pHmetro;
Béquer (50mL);
Água destilada;
Solução tampão pH=7,0;
Solução tampão pH=8,0.
Procedimento
 Com as amostras da substância já preparadas, retira-se a proteção do eletrodo (que contém uma solução de KCl 3M onde o medidor é imergido quando não está em uso). Em seguida o eletrodo é lavado com água destilada e enxugado com papel macio limpo. Antes da análise o medidor deve ser calibrado (não necessariamente antes de cada análise; a calibração pode ser feita uma vez a cada semana de uso). Para realizar a calibração, primeiramente o eletrodo é imerso em uma solução tampão de pH igual a 7, daí inicia-se a medição. Aguarda-se até que o medidor estabilize. Lava-se e seca-se novamente o eletrodo e o mergulha em uma solução tampão de pH igual a 4. Inicia-se a medição. Aguarda-se até que o medidor estabilize. Lava-se e seca-se novamente o eletrodo. Neste momento inicia-se a leitura do pH da solução amostrada (quantidade previamente calculada do soluto e água suficiente para que o eletrodo esteja imerso um pouco menos que a metade, sem tocar no fundo ou nas paredes do béquer). Como no procedimento de calibragem, o eletrodo é imerso na solução com a substância. Inicia-se a aferição. Aguarda-se até que o medidor estabilize. Lava-se e seca-se o eletrodo. O procedimento deve ser feito em triplicata para um resultado mais confiável. No final da análise, o eletrodo deve ser conservado na solução de KCl 3M.
· Com papel indicador de pH
Reagentes e Equipamentos:
Papel indicador de pH;
Pipeta volumétrica (10mL);
Bastão de vidro;
Béquer (50mL);
Água destilada.
Procedimento
 Primeiramente com um auxílio de uma pipeta volumétrica, 10mL de água destilada são transferidos para o béquer contendo as amostras previamente preparadas. Utilizando-se o bastão de vidro, a amostra é homogeneizada através de leves movimentos circulares manuais do analista. Com a amostra já homogeneizada, a fita de pH é embebecida na solução. O resultado obtido na análise, pode ser comparado com o padrão que acompanha a fita de pH.
1.2 . Armazenagem da matéria-prima
 Ao falar em armazenagem de matéria prima estamos relacionando também as condições em que esta deve ser mantida durante seu armazenamento, ou seja, o controle de temperatura e umidade são os principais fatores dentro do espaço físico em que o material se encontra. O ambiente apropriado para o estoquedeve ser refrigerado (entre 15 ºC e 25 ºC) e livre de umidade ou quaisquer eventos que possam desqualificar o produto. Todo o controle de temperatura do almoxarifado é registrado numa planilha diária onde consta a hora, data de aferição, valor da temperatura e da humidade apresentado pelo equipamento instalado dentro do estoque. O armazenamento de forma correta pode evitar principalmente desperdícios de matéria-prima, por mau condicionamento destas substâncias, porque mesmo estando dentro da garantia oferecida pelo fabricante, a armazenagem incorreta pode levar a inutilização da mesma por diversos fatores. Basicamente, é uma parte do processo que não aparece quando o cliente adquire o produto, mas que, se não for feito uma boa armazenagem, ficará o medicamento com a sua qualidade comprometida. Por estes fatores é que, a fiscalização no ambiente de armazenagem deve ser realizada de forma assídua, verificando e corrigindo todo e qualquer problema. 
 Ainda em relação ao armazenamento das substâncias, o responsável pelo setor de estocagem deve ter atenção redobrada ao prazo de validade de cada uma delas. Como qualquer outro produto comercial, o fármaco possui uma vida útil, ou seja, um prazo determinado por estudos em que os fabricantes asseguram que a substância apresentem a qualidade e os efeitos desejados. Uma substância fora do seu prazo de validade dentro do estoque ou dentro de laboratório pode acarretar complicações para a empresa, como notificações dada pela vigilância sanitária quando realizada uma visita ao local ou até possibilidade de interdição da empresa pela mesma. 
(Criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro 1999, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é uma autarquia sob regime especial, que tem como área de atuação não um setor específico da economia, mas todos os setores relacionados a produtos e serviços que possam afetar a saúde da população brasileira.) ANVISA, disponível em portal.anvisa.gov.br
 Uma substância fora de validade que tem o seu estado normal alterado, pode torna-se inativa ou nociva a saúde e, o que é pior, é de difícil reconhecimento, somente esse exemplo já serve para ilustrar a responsabilidade que representa o manuseio de matérias primas, que pode significar a diferença entre a saúde e a doença e, em casos extremos entre a vida e a morte. Além disso, a empresa perde o direito de responsabilizar o fabricante, pois o produto está fora da "garantia" e é responsabilidade do profissional que cuida da estocagem observar quando o fármaco esta inapropriado para uso. Também pode trazer más consequências para o cliente que irá consumir o medicamento: uma das muitas consequências é que o medicamento não irá vai fazer nenhum efeito, e além de não fazer efeito, ainda pode fazer mal. Isso porque o princípio ativo degradado pode resultar em intoxicação ou desintoxicação - a ativação ou desativação do composto químico. Dependendo da finalidade do uso do medicamento (infecção, controle de pressão arterial, medicamentos para o coração, etc.) isso pode ser a diferença entre a vida e a morte. Assim sendo, o fármaco só deve ser utilizado dentro do prazo de validade. Deve-se ter em mente também que, nem sempre uma substância dentro do prazo de validade encontra-se adequado para consumo.
 Muito importante salientar que no ambiente de armazenamento como qualquer outro ambiente onde possa haver contato com as substâncias o funcionário deve estar de posse de seus equipamentos de proteção individual – no caso do ambiente farmacêutico: máscara, luvas, touca, bata e pro-pé. E todas as áreas no interior almoxarifado, devem ser mantidas limpas, sem acumulo ou formação de pó. 
 2.3.1 Controle de Estoque
 O controle de estoque é de suma importância para a empresa, porque através dele que se controlam os desperdícios. Os principais pontos que são evidenciados são: 
- Determinar quando se deve reabastecer o estoque;
- Acionar o responsável para executar a aquisição de estoque;
- Receber, armazenar e atender os materiais estocados de acordo com as necessidades;
- Controlar o estoque em termos de quantidade e valor e fornecer informações sobre sua posição;
- Identificar e retirar do estoque os itens danificados.
2.4 Tratamentos de Substâncias Avariadas
 Periodicamente faz-se uma vistoria no estoque para que substâncias avariadas ou fora do prazo de validade sejam retiradas, isto é aplicado tanto para matéria-prima quanto para medicamentos que não foram retirados pelo cliente. 
 Semanalmente estes produtos são recolhidos e enviados a uma empresa especializada em tratamento em resíduos químicos, chamada Serquip. A Serquip oferece serviços de coleta e transporte, além de tratamento, que é feito por meio do processo de oxidação térmica, isto é, incineração dos resíduos contaminados. 
 Ainda na empresa, os resíduos são acondicionados, pela pessoa responsável pela segregação dos resíduos, em bobonas, fornecidas pela Serquip, confeccionadas em polietileno de alta densidade, revestidas com saco plástico. As bobonas são embaladas com os devidos reforços para manuseio e transporte, o que deve garantir o mínimo contato dos coletores com as substâncias. As bobonas utilizada têm capacidade de armazenamento de 20 litros (2,5 kg), conforme a produção diária de resíduos do estabelecimento. 
 Quando as bobonas chegam ao destino, após a utilização e a remoção do seu conteúdo, elas são higienizadas com produtos bactericidas a base de cloro e novamente encaminhadas às unidades de saúde para reuso.
 A coleta dos resíduos, devidamente acondicionados nas bobonas, é executada de forma mecanizada e “porta a porta”, atendendo a programação pré-definida e as frequências estabelecidas entre a SERQUIP e o estabelecimento, formas adequadas e seguras para o seu manuseio.
 A Empresa possui duas formas de tratamento para estas substâncias: 
Incineração
 O incinerador da SERQUIP foi projetado para incinerar resíduos de maneira limpa e segura, sem causar danos ao meio ambiente, sendo fabricado sob tecnologia e licença exclusiva de INCOL INCINERATION-TECHTROL Ltd., da Grã-Bretanha e construído sob normas internacionalmente reconhecidas, como a British Standard da Grã Bretanha e a E.P.A. Americana.
 Possui duas câmaras de combustão (primária e secundária) revestidas com material refratário e de isolamento compatíveis com as temperaturas praticadas.
 Os queimadores são automáticos, com acendimento elétrico e sistema de segurança para chama. A temperatura é controlada para que haja ótimas condições de combustão, correta temperatura e economia de combustível. Na Câmara Primária são 2 queimadores de 350.000 kcal/h com controle automático e na câmara secundaria 3 queimadores de 500.000 kcal/h.
Autoclave
O método de tratamento consiste na aplicação de vapor saturado sob pressão, garantindo-se condições de temperatura, pressão e tempo de exposição que proporcionam a inativação dos microorganismos presentes. Depois de esterilizados, os resíduos são dispostos em aterro sanitário.
Esta tecnologia será destinada ao tratamento dos resíduos do grupo A* e E*.
O sistema é composto pelas seguintes partes:
• Esterilizador a vapor
• Compressor de ar
• Cestos para o acondicionamento dos resíduos
• Sistema energético
* GRUPO A: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, podem apresentar risco de infecção.
* GRUPO E: Materiais perfuro cortantes ou escarificastes, tais como: ampolas de vidro, tubos capilares; micropipetas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, béquer, vidro de relógio e etc) e outros similares.
5. COMENTÁRIOS E CONCLUSÃO
O aluno deverá emitir sua opinião sobre a importância do estágio para sua formação, relatando experiências importantes e dificuldades encontradas na realização do estágio.
Ao finalizar, é importante tecer comentários, apresentando sugestões se julgar necessárias.
Destaque pontos positivos e negativos observadosdurante as atividades de estágio e avalie o aproveitamento do estágio, destacando experiências e conhecimentos da vida acadêmica que o auxiliaram no desempenho das atividades de estágio.
6. REFERÊNCIAS
Relacione os autores e obras consultadas no decorrer das atividades desenvolvidas, e na redação do relatório.
O capítulo “Referências” não é numerado.
As referências devem ser organizadas em ordem alfabética. Usar espaçamento simples. Ver exemplos abaixo:
Exemplo de citação de livros:
ALBUQUERQUE, J.A.C. O plástico na prática. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999, 295p.
Exemplo de citação de normas:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 
Exemplo de citação de artigos:
COSTA, M. L.; ALMEIDA, S. F. M.; REZENDE, M. C. Resistência ao cisalhamento interlaminar de compósitos com resina epóxi com diferentes arranjos das fibras na presença de vazios. Polímeros: Ciência e Tecnologia, São Carlos, v. 11, n. 4, p. 182-189, 2001.
Exemplo de citação de tese/dissertação:
LEITE, L. R. P. Melhoramento da tensão disruptiva de cadeias de isoladores de vidro para linhas de transmissão. 2006. 61 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica – Área de Materiais e Fabricação) – Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2006.
Exemplo de citação de publicações de eventos/congressos:
SARON, C.; FELISBERTI, M. I. Estabilidade térmica do policarbonato aditivado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 15., 2002, Natal. Anais..., 2002.
Exemplo de citação de websites:
ELETROSUL. 2007. Blecaute atinge 11 cidades. Disponível em: <http://www.eletrosul.gov.br/gdi/gdi/cl_pesquisa.php?pg=cl_abre&cd=gnjeeh79%7DOeic>. Acesso em 21 mai. 2007.
UFJF. 2004. Amostragem. Disponível em:<http://www.ufjf.br/baccan/files/2011/05/Amostragem_CT2004-180-00.pdf>. Acesso em 5 de novembro de 2017.
ANVISA. 2005. Relatório anual de atividades. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/281258/2742545/Relat%C3%B3rio+de+atividades+2005.pdf/a928ca73-3457-465b-a4a0-d0e71a590f33>.Acesso em 16 de novembro de 2017.
7. APÊNDICES
Elemento opcional, que consiste em imagem e/ou texto elaborados pelo autor.
Exemplos: gráficos, tabelas, diagramas, fluxogramas, fotografias, tabelas de cálculos, símbolos, descrição de equipamentos, modelos de formulários e questionários, plantas ou qualquer outro material produzido.
O material ilustrativo deve aparecer somente quando necessário à compreensão e esclarecimento do texto, sem qualquer finalidade decorativa ou de propaganda.
Se for em número reduzido e indispensável ao entendimento do texto, pode ser usado junto à parte a que se refere.
Quando em maior quantidade, para não sobrecarregar o texto, é colocado como apêndice. Os elementos que formarão o apêndice não podem deixar de ser referenciados no texto do relatório (Exemplo: Ver apêndice I, Fig. 1.).
8. ANEXOS
Elemento opcional, que consiste em imagem e/ou texto não elaborados pelo autor.
Incluir anexos que julgar pertinente ao estágio, desde que, autorizados pela empresa.
*** PARA CONSULTA ***
MODELO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Versão nº 03 (desde janeiro de 2011)
Estrutura Formal do Relatório:
	Estrutura
	Elemento
	Pré-textuais
	Capa
	
	Folha de Identificação
	
	Sumário
	Textuais
	1. Introdução
	
	2. Atividades Desenvolvidas
	
	3. Conclusão
	Pós-textuais
	Referências Bibliográficas
	
	Apêndices
	
	Anexos
ORIENTAÇÕES GERAIS
· Ao iniciar o estágio, o aluno será informado quando for buscar as vias do Termo de Compromisso ou for tomar ciência no SIAD (Setor de Atendimento ao Discente) do resultado da Solicitação de Validação de Emprego como Estágio do seu professor orientador do estágio, que será definido pelo Coordenador de Estágio do curso.
· É importante que o estudante prepare o relatório durante a realização do estágio e que solicite ao professor orientador o acompanhamento mensal e correção do relatório durante esse período.
· Após a conclusão do estágio curricular, o estudante tem o prazo de até 6 (seis) meses para entregar o relatório de estágio.
· Após corrigido o relatório pelo orientador do IFPE, o aluno preencherá requerimento no SIAD solicitando abertura de processo para avaliação de relatório final de estágio. Para abertura desse processo será necessário esse relatório de estágio juntamente com a ficha de avaliação do relatório já assinada pelo supervisor da empresa e pelo professor orientador. 
· Após aberto o processo, o prazo de tramitação da documentação é de 15 dias úteis, salvo nos periodos de recesso e/ou férias do Campus.
· Lembramos da importância dos prazos de entrega do Relatório de Estágio Curricular ao IFPE tão logo se encerre o período de estágio.
· O estudante receberá um telefonema ou um e-mail informando a aprovação ou alguma pendência durante a tramitação do processo ou finalizada toda a tramitação interna após aprovação para diplomação da Direção de Ensino.
FORMATAÇÃO GERAL DO TEXTO DO RELATÓRIO
· Margens Superior e Esquerda: 3 cm.
· Margens Inferior e Direita: 2 cm.
· Papel A4 cor branca ou reciclado de cor neutra.
· Fonte para títulos e subtítulos: Arial 12 Negrito e Caixa Alta.
· Fonte para corpo do texto: Arial 12 Normal.
· Paginação: inicia-se a contagem a partir da folha de identificação. O número deve ser colocado no canto superior direito da página.
· Espaçamento entre linhas: 1,5.
· Número de páginas do relatório: mínimo de 20 páginas e máximo de 40 páginas.
· Imprimir as páginas que contém figuras, preferencialmente, de forma colorida, a fim de propiciar um melhor entendimento de todos que irão analisar o relatório. Lembramos que apesar de não ser obrigatório, é aconselhável a impressão de figuras coloridas, visto que o não entendimento de alguma página essencial para avaliação, poderá ser solicitado todo um novo relatório, visto que não se pode retirar parte do relatório de um processo já iniciado 
· O relatório NÃO deve ser encadernado.
· A impressão deverá ser feita apenas usando uma face da página, para não haver vazamento de pigmentação e possível inconformidade na leitura dos avaliadores.
· As ilustrações (fluxogramas, organogramas, plantas, quadros, gravuras, fotografias, retratos, mapas, esquemas, desenhos, gráficos e outros), inseridas no corpo de texto devem aparecer em local tão próximo quanto possível do trecho onde são mencionadas. Sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (fluxogramas, organogramas, plantas, quadros, gravuras, fotografias, retratos, mapas, esquemas, desenhos, gráficos e outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos (1,2, 3...) do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara, conforme exemplo abaixo:
Figura 10 – Automóvel Ford Ka
 Fonte: Queiroz, 1995, p. 30.
· As tabelas deverão ser apresentadas da seguinte forma: os lados esquerdo e direito são abertos, as partes superior e inferior são fechadas e não se colocam traços horizontais e verticais para separar os números. 
· O título deve ser digitado acima da tabela obedecendo a margem esquerda; somente a inicial da frase e dos nomes próprios é escrita em letras maiúsculas. O título é digitado após a palavra Tabela dela separada por hífen.

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