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Educação física-bacharelado
nomes
“Mecanismos fisiológicos, biomoleculares e celulares relacionados ao treinamento de força e hipertrofia e possíveis benefícios associados à suplementação de creatina”
Assaí
2020
nomes
“Mecanismos fisiológicos, biomoleculares e celulares relacionados ao treinamento de força e hipertrofia e possíveis benefícios associados à suplementação de creatina”
Trabalho apresentado à UNOPAR, como requisito parcial à aprovação no 7° Semestre/8° Semestre do curdo de Educação Física Bacharelado.
]
Assaí
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	3
CONSIDERAÇÕES FINAIS	5
REFERÊNCIAS	7
.
INTRODUÇÃO
O trabalho apresentado tem o objetivo de abordar os mecanismos fisiológicos, moleculares e celulares relacionados ao treinamento de força e de hipertrofia e como esses mecanismos são influenciados pela suplementação de creatina associado ao treinamento, e que maneira a suplementação de creatina age na célula muscular.
O trabalho será elaborado em três etapas, a primeira com introdução onde será apresentado o trabalho, segunda etapa e o desenvolvimento que se iniciara com a produção analítica e textual em seguida a realização a situação problema em seguida será finalizado com a conclusão.
Para a realização deste estudo a metodologia utilizada foi a revisão de literatura, com busca de artigos publicados em bases on-line de dados científicos. Os autores Fernandes (2008) e Gualano (2010), apresentam um panorama sobre os principais efeitos e adaptações esperadas, a nível celular, que o treinamento de força e a combinação com a suplementação de creatina podem acontecer. Assim, tome nota de cada mecanismo fisiológico apresentado, via de sinalização celular e efeitos ergogênico relacionado ao treinamento de força/resistido relatado, de acordo com o apresentado pelos autores.
DESENVOLVIMENTO 
Fernandes(2008) abordar os mecanismos fisiológicos, moleculares e celulares relacionados ao treinamento de força e de hipertrofia e como esses mecanismos são influenciados pela suplementação de creatina associado ao treinamento. 
Para o autor remodelamento do músculo esquelético é um processo dinâmico e responsivo a sinais extracelulares mediados pelo treinamento físico, atividade neural, hormônios, fatores decrescimento e citoquinas. 
Ele acredita que o aumento da massa muscular é entendido como balanço positivo entre a síntese e degradação proteica, realizado pela coordenação integrada da complexa rede de vias de sinalização intracelular para ele estudos empregando animais transgênicos, com deleção ou superexpressão de agentes hipertróficos atualmente tem sido importante ferramenta para a investigação destas vias reguladoras do trofismo muscular, entretanto, ainda existe muito a ser compreendido a respeito. 
Fernandes (2008) em seu texto aborda os determinantes moleculares entrelaçados no processo hipertrófico do músculo esquelético e explicar as principais vias de indicação intracelular como Akt, calcineurina, MAPKs, para ele as células satélites e miostatina, causando uma visão integrada dos processos promotores da hipertrofia muscular induzidas pelo treinamento físico.
Para Gualano (2010) A creatina (ácido α-metil guanidino acético) é uma amina de ocorrência natural sintetizada endogenamente pelo fígado, rins e pâncreas, a partir dos aminoácidos glicina e arginina. Pode também ser obtida via alimentação, especialmente pelo consumo de carne vermelha e peixes. A produção endógena (1g/dia) somada à obtida na dieta (1g/dia para uma dieta onívora) se iguala à taxa de degradação espontânea da creatina e fosfocreatina sob a forma de creatinina, por reação não enzimática. A creatina é encontrada no corpo humano nas formas livre (60 a 70%) e fosforilada (30 a 40%). Cerca de 95% é armazenada no músculo esquelético, sendo que o restante situa-se no coração, músculos lisos, cérebro e testículos.
Para ele a suplementação de creatina vem sendo utilizada amplamente na tentativa de aumentar força e massa magra em sujeitos saudáveis e atletas, porem diversos estudos têm sido conduzidos no intuito de desvendar os mecanismos responsáveis pelas eventuais adaptações a esse suplemento. 
Segundo Gualano (2010) existem fortes evidências demonstrando que a suplementação de creatina é capaz de promover aumentos de força e hipertrofia, para ele os efeitos desse suplemento sobre a retenção hídrica, o balanço proteico, a expressão de genes/proteínas associados à hipertrofia e ativação de células satélites, podem explicar as adaptações musculoesqueléticas observadas.
Segundo o autor os potenciais efeitos terapêuticos desse suplemento emergem como um futuro e promissor campo de estudo.
Diogo é um profissional de Educação Física com pouco tempo de formação não demorou pra conseguir trabalho indicado por um amigo bem exigente que procura sempre realizar perguntas, bem despretensiosas, mas que exige um posicionamento de conhecimento técnico, mas na verdade queria testar Diogo para ver se tinha conhecimento sobre o assunto mecanismos fisiológicos, moleculares e celulares relacionados ao treinamento de força e de hipertrofia e como esses mecanismos são influenciados pela suplementação de creatina associado ao treinamento, também de que maneira a suplementação de creatina age na célula muscular.
Então Diogo foi respondendo e explicando tudo que sabia que havia aprendido no seu curso sobre o assunto começando a explicar que a creatina é uma amina de ocorrência natural sintetizada endogenamente pelo fígado, rins e pâncreas, a partir dos aminoácidos glicina e arginina ele afirma que também pode ser adquirida pela alimentação, principalmente pelo consumo de carne vermelha e peixes, ele acrescenta que a produção endógena (1g/dia) somada à obtida na dieta (1g/dia para uma dieta onívora) se coincide à taxa de degradação espontânea da creatina e fosfo creatina sob a forma de creatinina, por reação não enzimática. 
Diego explica que a creatina é encontrada no corpo humano nas formas livre (60 a 70%) e fosforilada (30 a 40%). Cerca de 95% é retida no músculo esquelético, sendo que o restante posiciona-se no coração, músculos lisos, cérebro e testículos.
Vários são os estudos demonstraram maiores aumentos na massa magra em consequência da suplementação de creatina, ajustada com o treinamento de força.
Diogo também comenta que os mecanismos fisiológicos que explicam esse maior aumento da musculatura com a suplementação de creatina juntamente com o treinamento de força ainda não foram esclarecidos, entretanto existem muitas teorias sendo investigadas. 
Foi demonstrado que a suplementação de creatina (20g/dia por cinco-sete dias) promove aumento de 20% nas concentrações de creatina muscular, diversos estudos passaram a investigar o efeito dessa suplementação no rendimento físico-esportivo. Os efeitos ergogênicos da suplementação de creatina em atividades intermitentes, como o treinamento de força, são bem descritos. De fato, diversos estudos, incluindo duas meta-análises, demonstram que a suplementação de creatina pode promover ganhos de força e massa magra.
Embora os efeitos ergogênicos da suplementação de creatina no treinamento de força sejam bem documentados, os mecanismos pelos quais essas adaptações ocorrem não são totalmente elucidados. A origem do ganho de massa magra, por exemplo, tem sido alvo de grandes discussões, já que é incerto se o fator responsável por essa adaptação se refere meramente a uma retenção hídrica ou a uma "verdadeira" hipertrofia.
Diogo comenta que recentes achados têm indicado que a suplementação de creatina pode alterar a transcrição de fatores miogênicos regulatórios, aumentar a eficiência de tradução proteica através da via hipertrófica PI3K-AKT/PKB-mTOR(22) e controlar a ativação, proliferação e diferenciação de células satélites. Porem pesquisadores ainda divergem se a creatina per se é capaz de promover tais efeitos ou se a combinação ao treinamento de força é necessária.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Atravésdos textos analisados pode concluir se que a suplementação de creatina, como estratégia nutricional, age a nível celular pode exercer influência através dos mecanismos fisiológicos de produção de energia, entre outros mecanismos celulares
Os autores analisados acredita que a suplementação de creatina vem sendo utilizada amplamente na tentativa de aumentar força e massa magra em sujeitos saudáveis e atletas.
A origem do ganho de massa magra, tem sido alvo de grandes discussões, já que é incerto se o fator responsável por essa adaptação se refere meramente a uma retenção hídrica ou a uma "verdadeira" hipertrofia.
Fica claro que as vias de adaptações celulares mecânicos fisiológicos podem ser alterados com treinamento de força.
.
7
REFERÊNCIAS
FERNANDES, T. et al. Determinantes moleculares da hipertrofia do músculo esquelético mediados pelo treinamento físico: estudo de vias de sinalização. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 7, n. 1, 2008. Disponível em: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/1238 . Acesso em 10 de outubro de 2020.
GUALANO, B. et al. Efeitos da suplementação de creatina sobre força e hipertrofia muscular: atualizações. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 16, n. 3, p. 219-223, 2010. Disponível em: ttps://www.scielo.br/scielo.php?pid=S151786922010000300013&script=sci_arttext. Acesso em 10 de outubro de 2020.

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