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NÚCLEOS METÁLICOS

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48 
 
Sãmya Magalhães 
Sempre falei para vocês que nossas aulas 
seguiam uma sequência, mas essa aula de 
núcleos metálicos, vai quebrar um pouco 
essa sequência, porque só vou aplicar 
núcleos metálicos, nos casos em que o 
dente estiver com a coroa toda destruída, 
e isso acontece muito na clínica. 
 
Conceito de núcleo metálico: 
 
Quando você se deparar com a situação em 
que o paciente está com a coroa clínica 
totalmente destruída, que não será 
possível fazer nenhum tipo de preparo. 
Vou ter que buscar retenção intra-
radicular. 
Essa modalidade de tratamento é muito 
antiga, coroas do tipo Pivot, o que é são 
essas coroas? 
É quando a porção radicular, o núcleo ou 
pino metálico, já está acoplado à coroa. 
Coroa e núcleo são um corpo só 
(atualmente não se faz mais assim) porque 
o núcleo é uma restauração intracanal, 
então a técnica de fundição dele é de um 
jeito e a coroa é uma restauração externa 
e tem a técnica de fundição de outro jeito. 
Então a coroa vai adaptar muito bem e o 
pino não, ou o pino vai adaptar muito bem 
e a coroa não. 
Outro problema: 
Quando precisar fazer mudanças na coroa, 
tem que retirar o pino também! 
Por isso atualmente, núcleo e coroa são 
confeccionados separadamente. 
Características que o pino intra-radicular 
precisa ter para ele poder funcionar bem 
na reabilitação: 
Comprimento: 
 
 
Não pode ser muito curto, o comprimento 
ideal e que ele apresente ⅔ do 
comprimento da raiz: (É o ideal para 
retenção do núcleo) 
Núcleos Metálicos 
49 
 
Sãmya Magalhães 
Divide essa porção radicular em 3 partes e 
⅔ da porção da raiz é o comprimento do 
núcleo 
Qual formato tem que ter p/ o pino ter 
uma boa retenção? 
Conicidade: 
Se você fizer as paredes do canal paralelas, 
esse lindo vai ter muito mais retenção, 
porém a possibilidade de fratura nessas 
regiões é muito grande, podendo levar à 
fratura da raiz. 
Então apesar dos pinos cônicos, serem 
menos retentivos, eles distribuem melhor 
a carga mastigatória. Então o diâmetro do 
pino vai obedecer a anatomia do conduto. 
 
 
 
 
 
 
 
Pinos muitos volumosos/grossos que 
diminuem a espessura da parede radicular, 
favorecem a fratura da raiz, muitas vezes 
até na hora da cimentação. 
 
 
 
 
Com relação a largura, o 
ideal é que apresente ⅓ da 
largura da raiz. 
Onde eu visualizo tudo 
isso? 
Na radiografia periapical. 
 
50 
 
Sãmya Magalhães 
Pinos muitos volumosos/grossos que 
diminuem a espessura da parede radicular, 
favorecem a fratura da raiz, muitas vezes 
até na hora da cimentação. 
 
 
 
 
Outro aspecto que temos de ter muito 
cuidado: quando você tiver examinado o 
paciente, em que você está analisando a 
radiografia, você vai estar analisando só a 
raiz, que está no interior alvéolo, como o 
paciente se apresentou. 
Mas é importante você ter uma visão desse 
caso: da coroa que será inserida, porque 
com a coroa instalada sobre a raiz, é 
fundamental que a porção supra óssea 
(que é a q está para fora da inserção óssea), 
tenha uma relação pelo menos de 1/1 com 
a porção intraóssea, ou seja a inserção 
óssea, o comprimento da raiz que tá dando 
sustentação p/ essa coroa, não pode ser 
menor que a porção supra óssea, essa 
relação tem que ser no mínimo de 1/1, 
porque se a porção intraóssea for menor 
que a supra óssea, esta coroa não vai ter 
vida longa (o prognóstico vai ser 
desfavorável) 
Como vou saber disso? 
- Os modelos no articulador, 
fazendo o planejamento. 
- Então a implantação intraóssea, 
tem que ter uma relação de no 
mínimo uma porção de 1 p/ 1 com 
a porção supra óssea 
 
 
Selamento Apical: 
Quando eu devo deixar na hora que estou 
removendo o material obturador? 
 
Vamos trabalhar com 5, porque menos do 
que 3. Como uma situação como essa da 
foto, vai favorecer a proliferação de 
bactérias, então o ideal é ter 5 mm porque 
será uma margem, bem segura para não 
ter problemas futuros. 
 
 
Indicação: 
● Quando a coroa não tem condições 
de fazer nenhum preparo: (parcial 
pra Onlay overlay e nem coroa 
total) naquele dente, quando tem 
uma grande destruição. Aí eu 
tenho que lançar mão da porção 
radicular: 
51 
 
Sãmya Magalhães 
 
 
Técnica de Confecção: 
Existem duas técnicas de confecção dos 
núcleos intra-radiculares: 
 
● TÉCNICA DIRETA: É A MAIS 
UTILIZADA! 
Paciente se apresentou assim: já com 
um núcleo com um pino provisório, foi 
retirado esse pino e 
O ideal nesta situação: tem essas 
margens irregularidades (na foto 
acima), o ideal é regularizar essas 
margens. 
 
Regularização das margens para ter um 
ponto de partida correto, se der para 
esboçar um término p/ dar um formato em 
chanfrado melhor, mas o ideal mesmo é 
regularizar essa margem, aí sim eu vou e 
bato a radiografia. 
Não serve a radiografia que o paciente trás, 
porque dá feita que eu preparo o dente, já 
se perde o ponto de referência p/ medir o 
comprimento 
da raiz. 
Não vale a radiografia que o paciente trás, 
porque dá feita que eu preparo o dente, já 
perco o ponto de referência para medir o 
comprimento da raiz. 
Importante: Então faz os ajustes que tem 
que fazer, regulariza a margem e faz uma 
radiografia periapical, porque é nessa 
radiografia que vamos identificar: 
comprimento, largura e quando precisa 
retirar. 
52 
 
Sãmya Magalhães 
Desobstrução do conduto: 
Baseada na radiografia, ⅔ do comprimento 
do comprimento da raiz, então eu meço e 
tiro ⅔, 
O que se usa para remover esse material? 
Broca largo (ela não tem corte na 
extremidade e essa porção mais larga e 
comprida dela fica mais fácil de 
desobstruir) 
Então nessa imagem eu vejo o 
comprimento e a largura e o ideal é que 
seja ⅓ dessa largura e o formato que o 
formato que eu dou é o cônico (distribui 
melhor a carga mastigatória), porque o 
paralelo torna mais retentivo, mas 
enfraquece a raiz. 
Em relação ao stop: não é bom colocar 
apenas 1, tenho que encher toda essa 
porção da broca para que realmente, não 
ultrapasse da porção que eu demarquei. 
Aí eu começo com a BL1, BL2, BL3 de 
acordo com o diâmetro da raiz. 
Em alguns casos: é muito difícil, mas 
quando se termina o preparo, essa luz do 
conduto fica arredondada, p/ evitar que 
esse núcleo gire, em torno do próprio eixo, 
com uma broca 700 é feito um sulco no 
vestibular e na lingual do preparo. 
Seria o efeito no componente anti-
rotacional 
Depois de retirar do conduto, o material 
obturador. Vem para uma outra etapa: 
Obs: posso pedir para o endodontista 
retratar o canal, e preparar logo o conduto 
p/ receber um núcleo, e quando o paciente 
retornar, só vou ter o trabalho de fazer a 
moldagem. 
Para moldar o núcleo, o melhor material é 
o pinjete: são cones feito em resina acrílica 
(como esse da foto), ele reage com a 
duralay, é muito fácil de se fazer. 
 
 
1- Vaselinar/Isolar o Conduto: com KY ou 
com Vaselina 
53 
 
Sãmya Magalhães 
 
 
2- Pegar uma lima, enrola com algodão e 
faz essa lubrificação (esse isolamento), a 
lima leva o algodão até o fim. 
 
3- Vamos com auxílio de 2 potes dappen e 
a duralay, molhar o pincel no 
monômero/líquido, captura o pó no pino e 
levar até o conduto. 
Como é resina, na fase borrachoide: tira e 
põe, tira e põe para não tomar precisa 
direto no interior do conduto. 
 
4- Depois de moldar a porção intra 
radicular, vou moldar a porção coronária. 
Como são 2 centrais aqui, que estão sendo 
feitos: 
Vou dar o formato desse núcleo, como se 
fosse o IC já preparado, como se a coroa 
dele já estivesse aí 
 
 
Tenho que lembrar: que isso vai virar 
metal, então o ideal é deixar esse padrão 
em duralay, o mais próximo do que 
queremos. 
54 
 
Sãmya Magalhães 
 
Já vai dando o formato com a espátula. 
CUIDADO: NÃO PODE DEIXAR A DURALEY, 
OCUPAR O TÉRMINO DO PREPARO!!!!! 
Pode vim com a broca 4138: refinando esse 
preparo.No caso de dentes anteriores: faz o cíngulo 
com a broca 3118. 
 
O padrão, ou bem próximo do que 
queremos e vai para a fundição! 
O técnico pergunta, qual liga eu quero que 
faça a fundição desse núcleo? 
O que é a fundição? 
É transformar esse padrão de resina por 
metal. 
 
O melhor material para se colocar aí, é o 
ouro, mas é caro, porém é o melhor para a 
boca. Agora estão usando mais o níquel-
cromo. 
 Aqui é o nosso padrão de acrílico, que 
virou metal. 
É de níquel-cromo: liga alternativa. 
Aí é só autoclavar este núcleo, e pode ir 
para a clínica. 
 
 
Cimentação: 
Qualquer um desses 3 cimentos, podem 
ser utilizados para fazer cimentação de um 
núcleo metálico, mas existem tem 
cimentos resinosos específicos p/ fazer a 
cimentação de metal. 
O ionômero de vidro: o óxido do ionômero 
reage com o óxido do metal e promove 
essa união química entrei o núcleo 
metálico e o dente, por exemplo. 
O pior é o fosfato de zinco, mas se o 
preparo, fundição, comprimento e largura 
55 
 
Sãmya Magalhães 
forem realizadas, ele vai desempenhar o 
papel com muita eficiência, principalmente 
se o endodontista me devolver um preparo 
como esse da imagem (escalonado). 
Reparem que as paredes, vão ficando 
paralelas, mas se tem uma proporção entre 
o núcleo e a raiz, ou seja, não enfraquece a 
parede da raiz. 
Então se eu cimentar um núcleo, com 
fosfato de zinco ele tendo esse formato da 
foto abaixo, a retenção vai ser muito boa. 
 
 
Como fazer a cimentação? 
Fazer a limpeza do conduto, retirar o 
cimento provisório que está aí, pode usar 
uma lima com algodão, nada de alta 
rotação, é tudo feito manualmente, 
porque não pode mais alterar o formato da 
luz do conduto. 
 
Depois de manipular o cimento de escolha: 
Vou pincelar este núcleo, não precisa 
encher o conduto que eu preparei. 
Não tem para onde esse cimento fugir, a 
não ser por aqui. 
 
 
Não tem para onde esse cimento fugir, por 
isso tem que só pincelar. 
Então na hora que eu estou inserindo o 
núcleo, TEM QUE FICAR TIRANDO E 
COLOCANDO o núcleo, até ter aquela 
adaptação inicial, em que estava sem o 
cimento. Espero tomar presa e adapto o 
provisório de novo. 
 
 
Ajustes: 
Se caso precise de ajustes, esse ajuste com 
a alta rotação: só pode ser feito no mínimo 
24 horas depois, o ideal é que seja 48 
56 
 
Sãmya Magalhães 
horas, porque depois que eu esperar tomar 
presa, e fazer estes ajustes/usar a alta 
rotação nesse acabamento, a trepidação 
da broca vai fazer trincar o cimento, 
fazendo com que tenha um risco grande do 
núcleo cair. 
 
Então esse ajuste é feito antes da 
cimentação, para quando cimentar, não 
mexer mais em nada. 
 
 
Então por ex: foi esquecido de ver o 
comprimento, tenho que cimentar o 
provisório, deixar um buraco aqui na 
frente (como na foto) e uma outra 
consulta, regularizar isso aqui (criar um 
espaço adequado). 
 
 
Em dentes posteriores, a técnica é a 
mesma, só muda umas considerações em 
relação ao dente. 
 
São dentes multirradiculares, tem que 
procurar o conduto mais amplo p/ botar ⅔ 
do comprimento da raiz, ⅓ da largura, 
então os dentes posteriores têm a câmara 
pulpar, que vai me ajudar muito na 
retenção. A raiz mais calibrosa vai colocar 
⅔ no comprimento dela, a outra não: só vai 
ser embocadura 
Dente superior: raiz palatina 
Dente inferior: raiz distal 
 
 
 
 
57 
 
Sãmya Magalhães 
 
 
Então a técnica de confecção, é a mesma: 
1. Regularizar remanescente, se for 
necessário 
2. Retirar o material obturador (guta 
percha) 
3. Usar um stop 
4. Fazer a radiografia 
 
Depois com o pinjete: (esse dispositivo, 
que serve para fazer só a moldagem do 
núcleo). Não se faz provisório com pinjete 
Depois vai preparar o padrão, deixar já que 
é um molar, esse padrão de duralay, tem 
que ter já o formato do molar para rever 
uma coroa. 
 
 
Dente pronto: 
Tenho que visualizar o término, não pode 
olhar pela oclusal e não visualizar o 
término. 
Não pode ter duralay no término 
 
 
Voltando do laboratório; 
Cimentação pela mesma técnica mais 
radiografia 
58 
 
Sãmya Magalhães 
 
 
Quando se tem condutos Divergentes 
 
É difícil a confecção de núcleos assim 
atualmente, mas ainda se faz 
 
Sistema macho e fêmea: 
Na raiz de menor calibre: (que vai só a 
embocadura, pega só a câmara pulpar e a 
embocadura da raiz e se faz um padrão, faz 
uma fêmea no interior e vai para fundição, 
depois de fundido posiciona na boca e faz 
a outra parte que vai nessa outra, 
justamente ⅔ e o macho encaixa aqui. 
 
1° faz a porção da fêmea, fundi, 
transformando em metal, posiciona na 
boca, p/ fazer a porção do macho 
59 
 
Sãmya Magalhães 
 
Este está todo em duralay, só para nós 
demonstrar 
 
 
Caso clínico: feito por um aluno na clínica 
Ele moldou a câmara pulpar 1° 
Fez a fundição e depois fez os pinos, 
passando pelo bloco que estava na câmara 
pulpar 
 
 
Isso não sai, nunca mais desse dente. 
 
 
● TÉCNICA INDIRETA: 
Indicada quando se tem vários elementos 
para fazer: 
60 
 
Sãmya Magalhães 
 
Pode fazer pela direta, mas leva muito 
tempo. 
 
Em que a técnica indireta consiste? 
1. Moldar os condutos, enviar por 
laboratório 
2. Para essa técnica o ideal é: silicona 
densa e uma fluida, ou seja, 
trabalhar com o grupo das 
siliconas, de preferência a de 
adição. 
3. O pinjete: é usado só para levar a 
silicona fluido, no interior do 
conduto 
4. A técnica de desobstrução é a 
mesma, só muda na hora de 
confeccionar o núcleo 
5. Que eu moldo e peço para o 
laboratório fazer 
6. Levo o material fluido no interior 
do sulco, quando a silicona fluida, 
preencher toda a área da luz do 
conduto, câmara pulpar (neste 
caso da foto em dente posterior) 
7. Venho com a silicona densa e a 
fluida e moldo tudo 
8. Está aqui a moldagem: 
 
 
Caso clínico de aluno: 
1. Pegou o pinjete só para moldar o 
interior do conduto com silicona 
fluida 
2. E com as duas: densa e fluida ele 
moldou tudo 
3. Vazei o molde e tenho o modelo 
com a luz do conduto, que eu 
quero que o laboratório faça o meu 
núcleo; 
4. Então o laboratório, vai fazer: o 
padrão de duralay, vai fundir e me 
devolver pronto o núcleo só para 
eu cimentar 
 
61 
 
Sãmya Magalhães 
 
 
 
No laboratório: 
Ele vai moldar o núcleo no modelo, faz o 
padrão que vai virar metal, esculpir o 
modelo em cera ou duralay e faz a fundição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Ele devolve o modelo com o núcleo 
em posição 
- Na clínica: eu vou e faço a 
cimentação.

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