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AULA MELHORAMENTO GENÉTICO_ZOONOSE_CRUZAMENTO

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MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL
ZOONOSE E CRUZAMENTO
Profa Débora Martins
@ newgena//RF123
https://previews.123rf.com/images/newgena/newgena1806/newgena180600055/103119857-cattle-breeding-set-cows-and-bulls-side-view-vector-illustration-isolated-on-white-background.jpg
‹#›
DOENÇA PARASITÁRIA
CARRAPATO DOS BOVINOS-Boophilus microplus
carrapato comum dos bovinos é o Boophilus microplus 
ácaro hematófago 
transmissão de patógenos (agentes da tristeza parasitária bovina (TPB)) 
Para o combate é preciso conhecer o ciclo
Ciclo do Boophilus microplus 
	Normalmente a população de carrapatos de um está distribuída com 95% dos ácaros no pasto e apenas 5% sobre os bovinos. O controle químico, através do uso de carrapaticidas, atinge, somente, esses 5% que estão parasitando, garantindo, assim, reinfestações e a continuidade do problema, muitas vezes, de forma crescente.
 
A larva infectante sobe então no bovino, fixa-se e em 4 dias origina a metalarva que é a fase de muda. As ninfas emergem da metalarva no 8º dia de infestação e passam a outra fase de muda no 11º dia (metaninfa). Em torno do 14º ou 15º dia começa a emergência de machos e fêmeas (neandro e neógena); passadas algumas horas o
macho se quitiniza e passa a chamar-se gonandro. No 18º dia a fêmea encontra-se semi-repleta de sangue e chama-se partenógina. Aos 21 dias do ciclo estará totalmente ingurgitada de sangue e fecundada,
denominando-se teleógina, que irá se desprender do hospedeiro para reiniciar o ciclo. É evidente que os períodos podem ser maiores ou menores, mas o descrito acima é o que, usualmente, acontece 
‹#›
Ciclo do Boophilus microplus 
1)A fêmea repleta de sangue e fecundada chama-se teleógina e por gravidade abandona o bovino e vai ao solo, onde procura se abrigar, principalmente sob a grama. 
2) Período de postura, que dura em torno de 15 dias (2.000-3.000 ovos ).
3) Em uma semana ocorre a eclosão das larvas, que em 4-7 dias já têm condições de infestar os bovinos 
4) entre mudanças morfológicas, aos 21 dias fêmea teleógina.
 
‹#›
CARRAPATO DOS BOVINOS -Boophilus microplus
 A vegetação exerce papel de fundamental importância no ciclo de vida livre do Boophilus microplus, uma vez que garante abrigo a teleóginas, ovos e larvas, protegendo-os da incidência solar direta e garantindo temperatura e umidade relativa favoráveis.
 Por isso os campos sujos, com invasoras e arbustos, são excelentes para o carrapato, levando a altas infestações nos bovinos.
O pastoreio intensivo baixa a vegetação, afetando o carrapato. Através do manejo das pastagens e dos animais pode-se modificar o habitat, tornando-o desfavorável ao carrapato e facilitando o seu controle. 
 
As áreas próximas ao paralelo 32º sul (Banhado do Taim), chamadas de zonas marginais, são locais que, naturalmente, tem poucos carrapatos, basicamente, por ação do frio intenso 
‹#›
CARRAPATO DOS BOVINOS -Boophilus microplus
O número e a época das aplicações depende das características climáticas da região, que determinam o número de gerações anuais do carrapato e os períodos de maior ou menor infestação do gado. 
Na maioria do território brasileiro o clima permite a ocorrência de quatro gerações anuais de Boophilus microplus, enquanto que na região sul e no Uruguai ocorrem três gerações. Em todo o Brasil existe uma tendência de a infestação dos bovinos sofrer redução mais ou menos intensa durante os meses de inverno, no sul devido ao frio, e nas demais regiões, principalmente, pela redução da umidade, reaparecendo na primavera e tendo seu pico no final do verão e outono .
 
As áreas próximas ao
paralelo 32º sul (Banhado do Taim), chamadas de zonas marginais,
são locais que, naturalmente, tem poucos carrapatos, basicamente, por
ação do frio intenso 
‹#›
CARRAPATO DOS BOVINOS -Boophilus microplus
Para o controle estratégico, devem ser feitas, no mínimo, duas a três aplicações em intervalos inferiores a 21 dias
 na época da primeira geração, na primavera, a fim
de atingir as formas que sobreviveram ao inverno, e/ou durante o período mais favorável ao carrapato ou período de pico, no outono
na primavera, tomando o cuidado de sempre fazer a segunda aplicação, mesmo que não sejam visualizados carrapatos pois as formas imaturas, muito pequenas, estão presentes e devem ser combatidas.
 O número de aplicações e a necessidade ou não de realizar os banhos de verão/outono serão determinados pela infestação dos bovinos de cada propriedade.
 
 
 
Quando forem realizados banhos durante a primavera, não
devem ser banhados os bezerros nascidos no ano, para que tenham
contato com o carrapato durante os primeiros meses de vida e se
imunizem contra os agentes da tristeza parasitária bovina. 
‹#›
CARRAPATO DOS BOVINOS -Boophilus microplus
Banhos estratégicos, deve-se aplicar carrapaticida
sempre que forem introduzidos animais de outras propriedades, a fim de evitar a possível entrada de cepas de Boophilus microplus resistentes às drogas ou com elevada taxa de infecção por cepas heterólogas de Babesia bovis e Babesia bigemina. 
O mesmo deve ser feito antes de colocar os animais em pastagens cultivadas que favoreçam o carrapato: maior lotação, que facilita o encontro parasita/hospedeiro; e maior massa vegetal os que protege. 
 
 
 
 
 
Quando forem realizados banhos durante a primavera, não
devem ser banhados os bezerros nascidos no ano, para que tenham
contato com o carrapato durante os primeiros meses de vida e se
imunizem contra os agentes da tristeza parasitária bovina. 
‹#›
CARRAPATO DOS BOVINOS-Boophilus microplus
A população de carrapatos depende de vários fatores: raça dos bovinos; técnicas de manejo; clima e microclima; tipo de vegetação; presença de inimigos naturais; e, finalmente, da utilização de carrapaticidas, incluindo o intervalo entre banhos e o manejo dos banheiros.
 A utilização de produtos químicos como única forma de controlar a população, pode levar ao desequilíbrio entre todos os fatores de controles e ajuda no aparecimento de resistência aos carrapaticidas. 
As áreas próximas ao
paralelo 32º sul (Banhado do Taim), chamadas de zonas marginais,
são locais que, naturalmente, tem poucos carrapatos, basicamente, por
ação do frio intenso 
‹#›
CARRAPATO DOS BOVINOS-Boophilus microplus
Controle natural: a predação de carrapatos por pássaros como o quero-quero, a garça-vaqueira, o gavião-chimango, o vira-bosta, a perdiz e a ema, bem como por formigas e aranhas.
o carrapato é, também, afetado por doenças que levam a morte, como a infecção genital causada por Cedecea lapagei.
 
 
 
As áreas próximas ao
paralelo 32º sul (Banhado do Taim), chamadas de zonas marginais,
são locais que, naturalmente, tem poucos carrapatos, basicamente, por
ação do frio intenso 
‹#›
CARRAPATO DOS BOVINOS-Boophilus microplus
Outro fator natural, é o manejo com outras espécies. Os ovinos, devido ao seu tipo de pastoreio, baixam a vegetação e, raramente, são infestados por Boophilus microplus.
 A rotação ou descanso de pastagens é difícil de ser aplicada, devido aos aspectos práticos e econômicos, mas ótima opção.
As vacinas são constituídas de um antígeno recombinante chamado Bm86, originário da membrana intestinal do carrapato. O bovino vacinado forma anticorpos contra esse antígeno. Quando o carrapato se alimenta com sangue de animais imunes, esses anticorpos atacam a proteína presente na parede intestinal do parasito causando lesões.
 
 
 
 
 
 
 
Entre os bovinos, os das raças zebuínas (Bos indicus) são mais
resistentes à infestação por carrapatos do que os taurinos, ou de raças
européias (Bos taurus). Os zebuínos e taurinos mais resistentes são,
respectivamente, os das raças Nelore e Jersey (22). Nos cruzamentos,
à medida em que aumenta o grau de sangue europeu é aumentada,
proporcionalmente, a suscetibilidade ao carrapato. 
‹#›
CARRAPATO DOS BOVINOS-Boophilus microplus
Outro fato que influi na população de B. microplus é a raça dos bovinos: as raças zebuínas são naturalmente mais resistentesdo que as europeias e, dentre estas, a raça Holandês é mais sensível do que a Jersey. As cruzas desses animais comportam-se de acordo com o grau de sangue zebuíno (Nelore) que tiverem. 
 
 
 
 
 
 
 
Entre os bovinos, os das raças zebuínas (Bos indicus) são mais
resistentes à infestação por carrapatos do que os taurinos, ou de raças
européias (Bos taurus). Os zebuínos e taurinos mais resistentes são,
respectivamente, os das raças Nelore e Jersey (22). Nos cruzamentos,
à medida em que aumenta o grau de sangue europeu é aumentada,
proporcionalmente, a suscetibilidade ao carrapato. 
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TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA 
No Brasil, a babesiose bovina é causada pelos protozoários Babesia bovis e Babesia bigemina e a anaplasmose pela Rickettsia Anaplasma marginale.
B. bovis é inoculada no bovino por larvas do carrapato a partir do primeiro dia de parasitismo, e a B. bigemina somente começa a ser inoculada pelo estágio ninfal, ou seja, cerca de 8 dias após a fixação das larvas.
O Anaplasma marginale pode, ainda, ser transmitido mecanicamente por insetos hematófagos, como moscas, mutucas e mosquitos, ou por instrumentos durante castração e vacinação
 
 
TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA 
A ocorrência e a intensidade dos sinais clínicos de TPB dependem de vários fatores: espécie; virulência; inóculo; e sensibilidade do hospedeiro. 
raça: os bovinos de raças européias são mais suscetíveis à TPB do que os zebuínos;
 idade: a morbidade e a mortalidade por TPB são significativamente maiores em bovinos com idade superior a 10 meses;
fatores individuais.
 
 
 
 
 
 
 
Esse fato é agravado pela menor resistência ao carrapato vetor, permitindo o contato com maiores inóculos.
Podem, no entanto, ocorrer casos clínicos isolados e até mesmo surtos de TPB em zebuínos; fatores individuais: sempre que o inóculo dos agentes da TPB superar as defesas do hospedeiro bovino, ocorrerá a enfermidade.
Animais estressados após transportes, por exemplo, têm seu sistema imunológico comprometido, sendo comumente atacados pela TPB e apresentando quadros clínicos graves 
‹#›
TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA 
Os principais sinais clínicos são: hipertermia, anorexia, pelos arrepiados, taquicardia, taquipneia, redução dos movimentos de ruminação, anemia, icterícia (anaplasmose), hemoglobinúria (ausente na anaplasmose e mais intensa na babesiose por Babesia bigemina), abatimento, prostração, redução ou suspensão da lactação e sinais nervosos de incoordenação motora, andar cambaleante, movimentos de pedalagem e agressividade, característicos na babesiose por Babesia bovis, devido às lesões cerebrais.
 
 
 
 
 
 
 
 
hemoglobinúria intensa (urina marrom-avermelhada) 
‹#›
CONTROLE E PROFILAXIA 
O tratamento é feito com drogas de efeito babesicida (derivados da diamidina), anaplasmicida (tetraciclinas) e de dupla ação (imidocarb e associações de diamidina com oxitetraciclina). 
Controle de carrapato (ciclo-carrapaticida)
As vacinas são feitas com cepas de Babesia bovis e de Babesia bigemina atenuadas e com Anaplasma centrale, espécie pouco patogênica e com imunidade cruzada com Anaplasma marginale.
 
NEMATÓDEOS GASTRINTESTINAIS 
Haemonchus spp., Ostertagia spp. e Trichostrongylus axei, no abomaso 
Trichostrongylus colubriformis, Cooperia spp.,
Bunostomum spp., Strongyloides spp. e Nematodirus spp., no
intestino delgado; 
Oesophagostomum spp. e Trichuris spp., no intestino grosso.
ingestão de pastagem contaminada com larvas infectantes dos parasitos (L3).
Danos: por ações espoliativas, tóxicoirritativas e obstrutivas.
 
 
 
Na tricostrongilose, os parasitos do gênero Trichostrongylus spp. encontram-se entre as glândulas da mucosa, causando reações inflamatórias, com erosão superficial da mucosa, hiperemia, edema e extravasamento de plasma para a luz intestinal com perda de proteínas.
NEMATÓDEOS GASTRINTESTINAIS 
Os sinais clínicos caracterizam-se por anorexia, menor ganho
de peso, emagrecimento progressivo, desidratação, pelo hirsuto, fezes pastosas e, posteriormente, diarreia. 
Em bovinos, a diarreia é mais constante do que em ovinos e pode ser evidenciada pela presença de fezes na região perineal, principalmente nas infeções por Trichostrongylus, nas quais as fezes apresentam-se escuras.
 
 
 
ZOONOSES
ZOONOSES
Zoonoses são doenças comuns aos animais e ao homem, e doenças dos animais transmissíveis ao homem. As mais comuns são:
Brucelose, raiva, Salmonelose, listeriose, tuberculose, toxoplasmose, leptospirose, sarna, hidatidose, larva migrans cutânea (bicho geográfico), febre amarela, dengue, tifo, malária, doença de Chagas, etc.
Salmonelose , bactériasé uma infecção provocada pela ingestão de alimentos contaminados crus ou mal cozidos. 
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BRUCELOSE
causada pela bactéria brucella abortus
uma doença reprodutiva que diminui os índices de prenhez no rebanho e a produção de bezerros.
A forma de contaminação do gado é pela via oral.
O local de aborto de uma vaca contaminada (8 meses)
no terço final de gestação, nascimento de bezerros fracos, prematuros (que nascem e morrem em até 24 horas) e retenção de placenta, que acaba causando pus e infecção uterina (o que pode levar à infertilidade temporária ou permanente das fêmeas)”, completa. A brucelose tem uma ocorrência três vezes maior, em média, nas propriedades de corte e surge com mais frequência em propriedades com maior quantidade de animais.
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BRUCELOSE
A zoonose pode ser transmitida aos humanos por meio do contato com secreções que contenham a bactéria, como a placenta ou o leite de animais infectados.
sintomas iniciais estão dores de cabeça e na nuca, febre alta e intermitente, cansaço e fadiga. Após duas ou três semanas, a doença pode piorar e atacar articulações ou o sistema nervoso central, causando neurastenia, depressão, insônia, impotência sexual. 
no terço final de gestação, nascimento de bezerros fracos, prematuros (que nascem e morrem em até 24 horas) e retenção de placenta, que acaba causando pus e infecção uterina (o que pode levar à infertilidade temporária ou permanente das fêmeas)”, completa. A brucelose tem uma ocorrência três vezes maior, em média, nas propriedades de corte e surge com mais frequência em propriedades com maior quantidade de animais.
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Leptospirose 
Infecção humana resultante da exposição direta ou indireta à urina de animais infectados, por meio do contato com água, solo ou alimentos contaminados.
Febre alta, dor de cabeça, sangramento, dor muscular, calafrios, olhos vermelhos e vômitos são alguns sintomas.
Sem tratamento, a leptospirose pode causar danos renais e hepáticos e até mesmo a morte. Os antibióticos combatem a infecção.
TOXOPLASMOSE
Toxoplasma gondii é um protozoário parasita com ciclo de vida heteroxênico (fase assexuada ou extra intestinal, e sexuada ou enteroepitelial).
O protozoário causa a toxoplasmose e tem distribuição mundial.
 Toxoplasma gondii tem importância em saúde humana e animal, porque é capaz de causar aborto e doença congênita nos hospedeiros intermediários.
As formas de transmissão podem ser transplacentária; por ingestão de oocistos esporulados, cistos ou taquizoítas em carne de animais infectados; por transfusão sanguínea; por transplantes de órgãos; ou por ingestão de leite não pasteurizado.
contato com bovinos e em contato com a água de beber desses animais foram associados com a soroprevalência de T. gondii 
As crianças com toxoplasmose congênita podem apresentar hidrocefalia, microcefalia, retardo mental, lesão ocular e perda de audição
Aproximadamente 30% da população humana mundial está infectada com T. gondii.
LISTERIOSE
Silagens contaminadas com L. monocytogenes têm sido associadas a mortes de animais (encefalite ).
A Listeria monocytogenes tem sido isolada de diferentes produtos de origem animal tais como leite cru, carne bovina, suína, de aves, peixes, embutidos além de produtos de origem vegetal e refeições preparadas. 
A hidatidose (equinococose) ocorre em duas formas principais: cística e policística.
cães, eoutros carnívoros abrigam os vermes adultos no intestino e evacuam os ovos do parasita nas fezes.
ciclo cão-ovino-cão
Se os ovos são ingeridos por humanos, se desenvolvem em larvas em vários órgãos, principalmente no fígado e nos pulmões.
HIDATIDOSE (EQUINOCOCOSE)
‹#›
 incubação assintomáticos que podem durar muitos anos, até que as larvas do parasita evoluam e desencadeiem sinais clínicos.
À medida que o (s) cisto (s) cresce(m) nos tecidos, poderão causar destruição tecidual ou compressão de órgãos. 
homem infectados pela ingestão de água ou alimentos contaminados com ovos ou na pelagem do cão doméstico
Ambas as doenças podem causar grave morbidade e morte.
As manifestações clínicas estarão relacionadas com o estado físico do cisto assim como sua localização e tamanho.
Localização abdominal: dor, fístulas, massas palpáveis, icterícia, hepatomegalia ou esplenomegalia (o fígado é preferencialmente atingido);
Localização pulmonar: tosse, dor torácica, hemoptise (tosse com sangue) ou dispnéia (dificuldade respiratória);
Localização óssea: destruição de trabéculas, necrose e fratura espontânea.
‹#›
TIFO
A doença acontece quando a bactéria entra em contato com humanos, normalmente através de vetores como pulgas, piolhos ou carrapatos que as adquiriram de animais como ratos, gatos, gambás, guaxinins e outros.
No tipo mais grave de tifo a pessoa ainda pode apresentar sensação de torpor, delírios, hipotensão e choques que podem causar a morte.
Tifo epidêmico é a forma mais severa da doença, que também é conhecida como tifo recrudescente ou esporádico. É causado pela bactéria prowazekii Rickettsia. 
A febre maculosa é uma doença possivelmente fatal que costuma ser causada pela picada de um carrapato infectado com bactérias da família Rickettsia.
Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares. Pode haver erupções, geralmente com pele escura ou crosta no local da picada de carrapato.
A febre maculosa responde bem ao tratamento imediato com antibióticos
	CRUZAMENTO
O QUE É PRECISO CONHECER SOBRE A ORIGEM DAS RAÇAS? 
As raças bovinas descendem de um ancestral comum, o boi primitivo selvagem (Bos primigenius). As diferenças básicas entre elas se devem aos ambientes nos quais evoluíram por milhares de anos, sob efeito da seleção natural e, posteriormente, sob os efeitos da seleção praticada pelos criadores. 
Bos taurus 
O Bos taurus, a espécie que reúne as raças de origem europeia, evoluiu em ambiente de clima temperado com inverno muito frio, porém em solos de melhor fertilidade e onde as raças foram selecionadas há mais tempo, como resultado do desenvolvimento científico e de pressões socioeconômicas. 
As taurinas (B. taurus) incluem três subgrupos principais. No primeiro se encontram as raças mochas britânicas, animais de menor porte dentre os taurinos, com peso de abate de 420 kg a 450 kg.
 
RAÇAS MOCHAS BRITÂNICAS
Destacam-se pela precocidade, maciez e suculência da carne. Exemplos: Aberdeen Angus, Red Angus e Red Poll. 
Possuem uma pelagem vermelha, nas suas diversas tonalidades, dando-se preferência ao vermelho-escuro; a vassoura da cauda geralmente é branca; as mucosas são rosadas; a presença de manchas brancas no corpo é indesejada.
dupla aptidão: leite e carne
RED POLL
RAÇAS MOCHAS BRITÂNICAS
raça produtora de carne nobre, de tamanho moderado e com pelagens preta e vermelha. Reconhecida por sua precocidade sexual, facilidade de parto e longevidade. Os exemplares da raça possuem boas massas musculares, de carne marmorizada, macia, saborosa e suculenta.
Aberdeen Angus - 1800
RAÇAS DOS PAÍSES
BAIXOS E DAS ILHAS BRITÂNICAS - TAURINAS
O segundo subgrupo é formado por outras raças dos países
baixos e das ilhas britânicas, com porte um pouco maior e peso de abate de 450 kg a 500 kg. São as mais leiteiras no grupo dos taurinos e, quando possuem, os chifres são curtos.
 Exemplos: Hereford, Shorthorn e Normando.
 
HEREFORD
“gado de cara branca” , destaque na indústria de carne bovina (dominante).
pelagem vermelha ao redor dos olhos.
fertilidade, rusticidade, eficiência alimentar, longevidade, qualidade de carne e adaptabilidade. 
Câncer nos olhos
--A raça Hereford é famosa pela fertilidade, rusticidade, eficiência alimentar, longevidade e adaptabilidade, características básicas de corte que asseguram que o “gado de cara branca” continue desempenhando um papel de destaque na indústria de carne bovina.
A cara branca é dominante nos cruzamentos e chega a permanecer nos mestiços por várias gerações. Nos leilões milionários, os criadores estão cada vez mais a procura de exemplares Hereford com pelagem vermelha ao redor dos olhos. Tal característica funciona como mecanismo de defesa contra a exposição a forte luz solar; acredita-se que isso é capaz de reduzir a formação de vesículas e de câncer nos olhos.
--O gado Hereford é extremamente resistente em condições adversas, tanto ou mais que qualquer outra raça europeia. São animais que apresentam bom desempenho em regime de pasto. Engordam bem em boas pastagens e têm vida útil de aproximadamente 15 anos.
A carne do Hereford é saborosa, tenra, sem exageros de gorduras e, por essas razões, é também muito valorizado. São animais com esqueleto forte e boa massa muscular. Se mantidos em boas condições alimentares, chegam ao peso ideal de abate entre 20 e 26 meses.
No Brasil, o primeiro exemplar chegou em 1906, vindo da Argentina. A raça cresceu e se firmou no país, principalmente no Rio Grande do Sul, onde o clima e a temperatura se assemelham mais a sua origem
‹#›
RAÇAS CONTINENTAIS - TAURINAS 
As denominadas raças continentais formam o terceiro
subgrupo das taurinas. São raças de grande porte, com peso de abate de 540 kg a 610 kg. Quando presentes, os chifres são mais longos. Tem maior rendimento ao abate, mas são mais tardias sexualmente e para o acabamento de carcaça. 
Exemplos: Blonde d´Aquitaine, Charolês, Chianina, Limousin, Marchigiana, Pardo Suíço Corte e Simental.
 
 CHAROLÊS
Suas principais características são a pelagem branca (creme), grande porte, tanto na altura como no comprimento. 
Ainda se destaca por sua estrutura óssea e musculatura, excelente rendimento de carcaça e precocidade nos cruzamentos e nos abates.
O charolês é um bovino de cor branca (creme), grande peso, desenvolvimento muscular pronunciado e sem acúmulo de gordura, precoce e especializado em carne, destacando-se pelo grande rendimento de carcaça. Seu esqueleto é muito desenvolvido, tendo ossatura pronunciada. Em seu conjunto, é um animal volumoso, com esqueleto e musculatura destacada, excelente tamanho (altura, comprimento) com diâmetros transversais moderadamente amplos e plano superior e inferior retos.
 
‹#›
SIMENTAL 
Raça de dupla aptidão, se destacado, apresentando precocidade produtiva e reprodutiva, além da precocidade de crescimento.
É a raça taurina de maior número de registros no mundo
A Associação Brasileira de Criadores da Raça Simental foi fundada em 28 de junho de 1963 na cidade de Cachoeiro de Itapemirim no Espírito Santo, por Agostinho Caiado Fraga, com o objetivo de manter em todo o território nacional o registro genealógico dos bovinos das raças Simental e Simbrasil, além de promover o desenvolvimento e o melhoramento dos rebanhos destas raças para todo o Brasil.
‹#›
TAURINAS ADAPTADAS
As taurinas adaptadas são raças de origem taurina que
sofreram, ao longo de sua formação, o desafio para adaptação aos trópicos. Dentre estas, encontram-se as raças formadas a partir dos animais introduzidos pelos colonizadores europeus, também conhecidas como crioulas (Caracu, Curraleiro, Pantaneiro, Lajeano e Mocha Nacional, no Brasil; e Romosinuano, na Colômbia), as raças taurinas africanas, como a raça N'Dama do Senegal, e compostos taurinos como a raça Senepol (5/8 N’Dama – 3/8 Red Poll).
 As raças taurinas adaptadas apresentam qualidade de carne própria do B. taurus.
 
PANTANEIRO
 Raça passa por um momento delicado: está em alto risco de extinção, com cercade 500 indivíduos considerados puros em todo o País, que são monitorados por pesquisadores (cruzamento indiscriminado.
Quinhentos  anos de seleção natural no Brasil. Este é o grande teste pelo qual passou o animal conhecido hoje como bovino Pantaneiro ou Tucura. Trazido da Europa para o País ainda na época do descobrimento por portugueses e espanhóis, a raça surgiu com a adaptação do animal às condições do Pantanal. Com o tempo, o bovino tornou-se rústico e resistente, capaz de suportar fatores pouco favoráveis em termos de clima e nutrição – mantendo altas taxas de reprodução apesar dos extremos do bioma. Ele também apresenta cascos resistentes a longos períodos de pastejo em áreas alagadas, mansidão, habilidades maternas e outras vantagens.
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Bos indicus
As zebuínas apresentam, no Brasil, peso ao abate de 460 kg a 500 kg. São mais tardias sexualmente, com menos massa muscular e com maciez de carne mais variável que as raças taurinas.
Toleram melhor o calor, a radiação solar, a umidade e os endoparasitas e ectoparasitas, grande trunfo dessas raças para sistemas de produção nos trópicos. 
Exemplos: Nelore, Guzerá, Gir, Tabapuã, Indubrasil, Sindi e Brahman. 
Bos indicus 
É a espécie que inclui as raças zebuínas, o boi de cupim ou giba posicionado na altura da cernelha. Essa espécie evoluiu na Índia e no Paquistão, locais quentes e úmidos no verão,
com elevada incidência de parasitas, e secos no inverno, com baixa produção e qualidade das pastagens. 
NELORE
NELORE DE PELAGEM VERMELHA E AMARELA
 O Nelore é essencialmente uma raça produtora de carne. Dentre as variedades trazidas da Índia, é a que vem sofrendo mais intensa seleção, tendo em vista a obtenção de novilhos para corte. Tem a seu favor uma boa conformação, cabeça pequena e leve, ossatura fina e leve, e alcança bom desenvolvimento. Como todo o Zebu, tem especial habilidade para o aproveitamento das forragens, mesmo grosseiras.É um gado muito vivo, ligeiro e manso, desde que convenientemente cuidado.
--Nelore de Pelagem Vermelha e Amarela: conhecido desde os primórdios da seleção, foi admitido no Registro em 1984, havendo plantéis em vários Estados;
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Bos indicus 
pêlos curtos, finos e lisos que auxiliam na eliminação do calor;
pelagem branco-cinza, e a pele preta apresentam um conjunto de propriedades físicas de refletir, absorver, irradiar e filtrar as diversas radiações solares dos trópicos;
É um animal que possui bons aprumos, cascos e ligamentos firmes, umbigo curto, vergalho bem direcionado, com testículos largos, bem conformados e curtos.
Nelore Malhado de Preto
 O Nelore é essencialmente uma raça produtora de carne. Dentre as variedades trazidas da Índia, é a que vem sofrendo mais intensa seleção, tendo em vista a obtenção de novilhos para corte. Tem a seu favor uma boa conformação, cabeça pequena e leve, ossatura fina e leve, e alcança bom desenvolvimento. Como todo o Zebu, tem especial habilidade para o aproveitamento das forragens, mesmo grosseiras.É um gado muito vivo, ligeiro e manso, desde que convenientemente cuidado.
--Nelore de Pelagem Vermelha e Amarela: conhecido desde os primórdios da seleção, foi admitido no Registro em 1984, havendo plantéis em vários Estados;
--Nelore Malhado de Preto: igualmente com Registro desde 1984, vem há tempos sendo selecionado por pequeno número de criadores, com bons resultados.
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GIR
Extremamente dócil, com aptidões para o leite e carne,
Caracteriza-se por apresentar perfil convexo e ultra-convexo, testa proeminente, com chifres laterais frequentemente retorcidos,
Barbela desenvolvida e com pelagens das mais variadas, podendo apresentar pelos brancos, vermelhos, amarelos e pretos em combinações muito variadas. 
GUZERÁ
Orelhas Pendentes. Médias, relativamente largas e de pontas arredondadas;
Chifres desenvolvidos, simétricos, de seção circular ou elíptica, na base, dirigindo-se horizontalmente para fora ao sair do crânio, curvando-se para cima, em forma de lira, com as pontas voltadas para dentro e para trás;
Pelos Finos, curtos e sedosos e pele preta ou escura. solta, fina e flexível e rósea nas partes sombreadas.
Trata-se de um dos mais antigos tipos de gado Zebu asiático. Observou-se também que um de seus traços mais característicos, os chifres em lira, é encontrado em algumas variedades do Zebu africano, devido à remota infusão de seu sangue;
De dupla aptidão, tem leite com elevado teor de, seus chifres são utilizados para a fabricação de berrantes;
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BRAHMAN
Apropriado para cruzamentos com as raças européias. As raças Santa Gertrudis, Braford e Brangus originaram-se desses cruzamentos;
Tamanho intermediário entre as raças de corte. Os touros pesam geralmente de 720 a 990 kgs e as vacas de 450 a 630 kg.
Os bezerros são pequenos no nascimento ( 30 a 40 Kg);
As cores predominantes no Brahman têm tonalidades cinza claro, vermelho e preto. 
Origem nos Estados Unidos, o gado de origem indiana recebe o nome de Brahman. É o resultado do cruzamento das raças Nelore, Guzerá, Gir, Valley e Sindi,a despreocupação do criador americano em relação à raça, visando uma melhor seleção econômica, levou o gado Brahman a ser uma mescla de raças indianas altamente produtiva;
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TABAPUÃ
O tabapuã vem sendo criado com sucesso em quase todos os Estados do Brasil. 
Existe várias qualidades para esses animais, tais como a docilidade, fertilidade, precocidade reprodutiva, boa conformação frigorífica e uma excelente habilidade materna
É a raça zebuína que mais cresceu nos últimos 10 anos, tanto nos registros genealógicos de nascimento (RGNs), como também nos registros genealógicos definitivos (RGDs), mostrando que os criadores estão realmente satisfeitos com o desempenho da raça atualmente considerada como uma das melhores para produção de carne em menor tempo, fazendo jus ao título de "O Zebu Mais Precoce“
Existe várias qualidades para esses animais, tais como a docilidade, fertilidade, precocidade reprodutiva, boa conformação frigorífica e uma excelente habilidade materna, ou seja, vacas precoces, férteis e amorosas que criam bem os seus bezerros, os quais atingem melhores pesos na desmama dentre todas as raças zebuínas. É altamente produtivo no regime de confinamento e de semiconfinamento
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WAGYU - “GADO JAPONÊS”
Wagyu (“wa” de japão, e “gyu” de gado
carne extremamente macia, suculenta, saborosa e com aroma incomparável/alto nível de marmoreio (gordura intra-muscular)
1 kilo de carne de Wagyu ultrapassa fácil o preço de R$ 1.000,00.
“Japan Meat Grading Association”
O Wagyu chegou ao Japão vindo da Peníssula Coreana, e foi introduzido inicialmente para ajudar no cultivo de arroz no século II. Devido as características geográficas do Japão, a criação do animal foi se isolando em algumas áreas, resultando, ao longo do tempo, em diferentes vertentes da raça. Apesar disto, a qualidade da carne sempre manteve-se como algo em comum entre essas vertentes. Hoje em dia, em muitos lugares no Japão é comum o uso de massagens e a adição de cerveja e até saquê na dieta dos animais. Tudo visando a qualidade da carne.
Tamanha excelência se da devido o intenso trabalho de análise e classificação de carne e carcaça desenvolvido pela “Japan Meat Grading Association”, que ao longo dos anos tem enfatizado o grau de marmoreio, a coloração da carne e da gordura como referência para classificar a carne de maior qualidade.
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As raças compostas ou sintéticas são formadas pelo cruzamento entre animais das espécies B. taurus e B. indicus, visando combinar rusticidade e adaptabilidade com produtividade e qualidade do produto. 
RAÇAS SINTÉTICAS
SANTA GERTRUDES
possui excelentes características para um bom gado de corte no Brasil, com toda sua adaptabilidade, eficiência reprodutiva e produtiva. Por isso, a raça não foi introduzida apenas no Brasil, mas também em cerca de outros 53 países.
RAÇA CANCHIM
 raça para produção de carne com o diferencial de ser adaptada às condições de clima, parasitas e pastagens de qualquer região do Brasil, especialmente as regiõesquentes
Quais são as raças mais criadas no território brasileiro
para a produção de carne? 
No Brasil, predominam as raças zebuínas (B. indicus) Nelore (60%), Guzerá, Tabapuã e Brahman, bem como mestiços zebuínos e produtos de cruzamentos de zebuínos com as raças taurinas.
Na região Sul, predominam as raças de origem taurina (B. taurus) e as raças compostas de B. taurus e B. indicus.
 
 
Quais são as raças mais criadas no território brasileiro
para a produção de carne? 
Dentre as raças de origem taurina, citam-se: Aberdeen Angus,Red Angus, Simental, Hereford, Limousin, Pardo Suíço Corte, Charolês, Marchigiana, Blonde d’Aquitaine, Caracu, Senepol, e Devon.
Dentre as compostas, citam-se: Brangus, Braford, Canchim, Simbrasil, Santa Gertrudis, Bonsmara e Montana Tropical.
 
 
 
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Referências
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABhAIAG/racas-bovinos
Doenças de ruminantes e eqüinos/ Franklin Riet-Correa, Ana Lucia Schild, Maria del Carmen Méndez, Ricardo A. A. Lemos [et al]. - São Paulo: Livraria. Varela, 2001. Vol. II, 574 p. 
Imagem: https://pt-br.facebook.com/megagenufrgs/

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