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Plano de contas
1 - Ativo
· 11 - Ativo Circulante Débito
· 111 - Disponível Débito
· 11101 - Caixa Débito
· 1110101 - Fundo Fixo Débito
· 1110102 - Caixa flutuante Débito
· 11102 - Banco Conta Movimento Débito
· 11103 - Aplicação de Liquidez Imediata Débito
· 112 - Créditos Débito
· 11201 - Contas a Receber Débito
· 11202 - Títulos a Receber Débito
· 11203 - Adiantamento a Fornecedores Débito
· 11204 - Adiantamento a Funcionários Débito
· 1120401 - Vale Transporte Débito
· 1120402 - Vale-alimentação Débito
· 11205 - Tributos a Recuperar Débito
· 1120501 - ICMS a recuperar Débito
· 1120502 - IPI a recuperar Débito
· 1120503 - IRRF a recuperar Débito
· 1120504 - IRPJ a recuperar Débito
· 1120505 - CSLL a recuperar Débito
· 1120506 - PIS a recuperar Débito
· 1120508 - ISS a recuperar Débito
· 1120509 - ICMS CIAP - a recuperar Débito
· 11206 - Dividendos a receber Débito
· 11207 - Juros a receber Débito
· 113 - Estoques Débito
· 11301 - Produtos acabados Débito
· 11302 - Mercadorias para Revenda Débito
· 11303 - Produtos em elaboração Débito
· 11304 - Matérias-primas Débito
· 114 - Despesas Antecipadas Débito
· 12 - Ativo Não Circulante Débito
· 121 - Ativo Ralizável a Longo Prazo Débito
· 122 - Investimento Débito
· 123 - Imobilizado Débito
· 12301001 - Veículos Débito
· 12301002 - Máquinas e Equipamentos Débito
· 12301003 - Móveis e Utensílios Débito
· 12301004 - Ferramentas Débito
· 12301005 - Equipamentos de Informática Débito
· 12301006 - Instalações Débito
· 12301007 - Terreno Débito
· 12303 - Depreciação Acumulada Crédito
· 124 - Intangível Débito
· 12401 - Custo Débito
· 12402 - Amortização/Exaustão Crédito
2 - Passivo
· 21 - Passivo Circulante Crédito
· 211 - Fornecedores Crédito
· 212 - Obrigações Trabalhistas Crédito
· 21201 - Salários a pagar Crédito
· 21202 - FGTS a recolher Crédito
· 21203 - INSS a pagar Crédito
· 21204 - Pró-labore Crédito
· 213 - Obrigações Tributárias Crédito
· 21301 - ICMS a recolher Crédito
· 21302 - IPI a recolher Crédito
· 21303 - IR a pagar Crédito
· 21304 - Contribuição social a pagar Crédito
· 21305 - ISS a recolher Crédito
· 21306 - IRRF a recolher Crédito
· 21307 - Cofins a recolher Crédito
· 21308 - Pis/Pasep a recolher Crédito
· 214 - Outras obrigações Crédito
· 21401 - Adiantamento de Clientes Crédito
· 21402 - Empréstimos e Financiamentos Crédito
· 21403 - Contas a Pagar Crédito
· 21404 - Empréstimos Consignados - Instituição Financeira X Crédito
· 21405 - Contribuição sindical Crédito
· 215 - Provisões Crédito
· 21502 - Provisões Tributárias Crédito
· 216 - Dividendos a distribuir Crédito
· 22 - Passivo Não Circulante Crédito
· 23 - Patrimônio Líquido Crédito
· 231 - Capital Social Crédito
· 23101 - Capital Social a Integralizar Débito
· 23102 - Capital Social Subscrito Crédito
· 232 - Reservas Crédito
· 23201 - Reservas de Capital Crédito
· 23202 - Reservas de Lucro Crédito
· 23202001 - Reserva Legal Crédito
· 23202002 - Reserva de Contigência Crédito
· 23202003 - Reserva Estautária Crédito
· 233 - Resultados Acumulados Crédito
· 2331 - Lucro/Prejuízo do Exercício Crédito
· 2332 - Lucro ou Prejuízo Acumulados Crédito
· 234 - Ações em Tesouraria Crédito
3 - Receitas
· 31 - Receita Líquida Crédito
· 311 - Receita Bruta de Vendas Crédito
· 31101 - Receita c/ Venda de Mercadorias Crédito
· 311102 - Receita de Serviços Prestados Crédito
· 311103 - Receita c/ Venda de Produtos Crédito
· 312 - Deduções de Vendas Débito
· 31201 - Vendas Canceladas Débito
· 31202 - Abatimentos Débito
· 31203 - Descontos Concedidos Débito
· 313 - Impostos s/ Vendas Débito
· 31301 - ICMS s/ Faturamento Débito
· 31302 - IPI s/ Faturamento Débito
· 31303 - ISS s/ Faturamento Débito
· 31304 - PIS s/ Faturamento Débito
· 31305 - COFINS s/ Faturamento Débito
· 32 - Lucro Bruto Operacional Crédito
· 33 - Receitas Financeiras Crédito
· 34 - Outras Receitas Operacionais Crédito
· 35 - Receitas não operacionais Crédito
· 351 - Receita de alienação de bens imobilizados Crédito
· 352 - Receita com alienação de Investimentos Crédito
· 353 - Outras Receitas Não Operacionais Crédito
4 - Despesas
· 4 - Despesas Débito
· 41 - Custo de Mercadorias Vendidas (CMV) Débito
· 42 - Custo de Serviços Prestados Débito
· 421 - Custo de Materiais Aplicados Débito
· 422 - Custo Mão de Obra Débito
· 423 - Custo Encargos Sociais Débito
· 43 - Custo de Produtos Vendidos Débito
· 431 - Custo dos Materiais Débito
· 432 - Custo Mão de Obra Direta Débito
· 44 - Despesas Operacionais Débito
· 441 - Despesa com Vendas Débito
· 442 - Despesas Administrativas Débito
· 44201 - Ordenados, salários, gratificações e outras remunerações à funcionários Débito
· 44202 - INSS - Previdência Social Débito
· 44203 - FGTS Débito
· 44204 - Vale-transporte Débito
· 443 - Despesas Gerais Débito
· 44301 - Serviços Tomados Débito
· 44302 - Encargos de Depreciação e Amortização Débito
· 45 - Despesas Financeiras Débito
· Operações contábeis
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	Pagamento a um Fornecedor - DI
	211 / 11101
	
	Salários a pagar - FP
	44201 / 21201
	
	Pagamento de salários - FP
	21201 / 11102
	
	Compra de Veículos - C
	12301 / 11102
	
	Doação de terreno pelo sócio - CS
	12307 / 231
	
	Venda de Produtos Industrializados - NF
	11102, 31302, 31301 / 31103 , 21302, 21301
	
	Depreciação Acumulada - DI
	44302 / 12308
	
	Adiantamento a Fornecedores - DI
	11203 / 11101
	
	Assinatura Anual de Revista - C
	114, 443 / 11101 , 114
	
	Abatimento sobre vendas - DI
	31202 / 11201
	
	Aluguel da sede - R
	442 / 11102
	
	Pagamento de Empréstimo Curto Prazo - C
	21402, 45 / 11102
	
	Pagamento de Pró-labore - R
	21204 / 11102
	
	Aquisição de Ações de Emissão Própria - C
	234 / 11101
	
	Adiantamento a Funcionários - FP
	11204 / 11101
	
	Venda de mercadoria a longo prazo - C/NF
	11201, 121 / 31101
	
	Aquisição de Terreno para especulação - C
	122 / 11102
	
	Dividendos a Receber (Participação em outras sociedades) - DRE
	11206 / 34
	
	
	Compra de Ferramentas - NF
	12304 / 211
	
	Custo de Mercadoria Vendida - DI
	41 / 11302
	
	Amortização - DI
	44302 / 12402
	
	Alienação de Máquina industrial utilizado na produção - C
	11102, 12308 / 351 , 12302
	
	Serviços de Telecomunicações - R
	442 / 21403
	
	Pagamento de comissões do Setor Comercial - FP
	441 / 11101
	
	Encargos sociais sobre Folha de Pagamento - FP
	44202, 44203 / 21203 , 21202
	
	Venda com desconto incondicional - NF
	11201, 31203 / 31103
	
	Venda de Obra de arte - C
	11202, 352 / 352 , 122
	
	Formação de Estoques de Produtos Acabados e em Elaboração - DI
	11301, 11303 / 11304
	
	Devolução de Produto Vendido
	31201, 1120501, 1120502 / 31103 , 31301, 31302
	
	Aquisição de Móveis - NF
	12303 / 11102
	
	Provisão para 13º
	44201 / 215
	
	Juros sobre vendas - DI
	11207, 11201 / 34 , 31101
	
	Contratação de consultoria contábil - NF
	44301 / 211 , 21306, 21305
	
	Receita de Aluguel - R
	11102 / 353
	
	Aumento de Capital com emissão de ações - C
	23101, 11101 / 23102 , 23201, 23101
	
	Transferência de Prejuízo Acumulado no Exercício para o PL - DRE
	233 / 5
	
	Pagamento de dividendo obrigatório - EB
	216 / 11102
	
	Contratação de seguro contra incêndio - C
	114 / 11101
	
	Variação Cambial na importação de mercadorias -
	11302, 45 / 211
	
	Integralização de capital social através de veículo
	12301 / 23101
	
	Amostra Grátis - NF
	441 / 11301
	
	Obtenção de empréstimo - C
	11102, 45 / 21402
	
	Despesa de Luz - F
	443 / 21403
	
	Aumento de Capital Social por meio de Reserva de Capital - CS
	23201 / 23102
	
	Despesa com Pró-labore - R
	44201 / 21204
	
	Apuração normal de ICMS e IPI - NF
	21301, 21302 / 1120501 , 1120502
	
	Abatimento sobre serviço prestado - DI
	11101, 31202 / 31102
	
	Black Friday: descontos sobre serviços - DI
	11201, 31203 / 31102
	
	Black Friday: descontos sobre serviços - DI
	11201, 31203 / 31102
	
	Adiantamento a fornecedor - DI
	11203 / 11102
	
	Compensação de adiantamento salarial - FP
	21201 / 11204
	
	Dividendos a receber - DRE
	11206 / 34
	
	Negociação de dívidas de clientes - C
	11207 / 33Subscição de capital por meio de imobilizado - CS
	12301 / 23101
	
	Compra de máquina industrial - NF
	12302, 12306 / 11102
	
	Aquisição de móveis de escritório - NF
	12303, 1120501, 1120509 / 211
	
	Compra de ferramentas - NF
	12304 / 11102
	
	Financiamento de Terreno - C
	12307 / 21402
	
	Compra de equipamento de informática - NF
	12305 / , 211, 11102
	
	Compra de licença de software - C
	12401 / 11102
	
	Provisão contra processo ambiental - DI
	442 / 215
	
	Constituição de Reserva de Contigência devido encerramento de atividades - DRE
	233 / 23202002
	
	Reserva para resgate de partes beneficiárias - ET
	233 / 23202003
	
	Alienação de ações em tesouraria - C
	11101 / 23201 , 234
	
	Atualização monetária - DI
	11201 / 33
	
	Venda de veículo - C
	11102, 12308 / 12301 , 351
	
	Venda de participação em empresas - C
	11202 / 122 , 352
	
	Venda a longo prazo - NF/DI
	121, 41 / 31101 , 11302
	
	Confecção de produto - DI
	11301 / 11303
	
	Venda de produto industrializado - DI
	11201, 43 / 31103 , 11301
	
	Despesa com Vale Transporte - R
	44204 / 11101
	
	Apropriação de despesas gerais - R
	443 / 11102
	
	Aquisição de direitos autorais - C
	12401 / 11102
	
	Amortização sobre direitos autorais - DI
	44302 / 12402
	
	Reversão de Reserva Legal - DI
	23202001 / 233
	
	Contabilização do desconto de vale alimentação - FP
	21201 / 44205
	
	Desconto de Vale Transporte - FP
	21201 / 44204
	
	Pagamento de IRRF - G
	21306 / 11101
	
	Apropriação de FGTS - FP
	44203 / 21202
	
	Compensação de IR - DI
	1120504 / 1120503
	
	Marcas e Patentes
	124 / 11102
	
	Compra de computadores
	12305 / 11102
	
	Tributos a recuperar sobre equipamentos
	11205 / 12305
	
	Compra de Mercadorias
	113 / 11101
	
	Compras de mat.primas a prazo
	11304 / 211
	
	Terreno
	12307 / 11102
	
	Caixa
	11101 /
	
Serviços Tomados
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Contratação de Serviços de Recrutamento - C
	44301 / 11101
	
	2) Contratação de Serviços de Recrutamento - C
	1120503 , 1120508 /
	
Subscrição e Integralização de Capital Social
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Subscrição do Capital Social - CS
	23101 / 23102
	
	2) Integralização de Capital Social - CS
	11101 / 23101
	
Venda de Mercadoria
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	Vendas a prazo - NFE
	11201 / 31101
	
	Recebimento de vendas à prazo - EB
	11102 / 11201
	
	Compras de mercadorias para revenda à prazo - NFE e EB
	11302 / 211
	
Aplicação Financeira
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	3) Resgate de Aplicação Financeira - EB
	11102 , 1120503 / 11103
	
	2) Rendimento financeiro de Aplicação de Liquidez Imediata - EB
	11103 / 33
	
	1) Aplicação financeira - EB
	11103 / 11102
	
Prestação de Serviços com adiantamento de clientes
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	Adiantamento de Cliente - R
	11102 / 21401
	
	2) Prestação de serviços, com baixa de adiantamento de clientes - NF
	- 21401 , - 11201 , - 31303 / - 31102 , - 21305
	
Compra de Equipamentos de Informática (Imobilizado)
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Compra de computadores - NF
	12305 /
	
	2) Compra de computadores - NF
	/ 1120501 , 1120509
	
	3) Compra de computadores - NF
	/ 211
	
Destinação de Lucro do Exercício
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Destinação de Lucro à Reserva Legal -DRE
	233 / 23202001
	
	2) Constituição de Reserva Estatutária -DRE
	233 / 23202003
	
	3) Constituição de Reserva de Contigência - DRE
	233 / 23202002
	
	4) Destinação de Lucro à dividendos obrigatórios - DRE
	233 / 216
	
Vale transporte
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Aquisição de Vale-transporte - R/FP
	1120401 / 11102
	
	2) Apropriação de despesa com transporte - R/FP
	21201 , 44204 / 1120401 , 1120401
	
Vale alimentação
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Aquisição de Vale-alimentação - R/FP
	1120402 / 11102
	
	2) Apropriação da despesa com alimentação - R/FP
	44205 , 21201 / 1120402 , 1120402
	
Compra de Matéria Prima
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Aquisição de Matéria Prima -NF
	11304 , 1120501 , 1120502 / 211
	
	2) Aquisição de Matéria-prima - NF
	1120506 , 1120507 /
	
Custo de Produto Vendido
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Apropriação de Custos de MOD relativos a Produção do Período - DI
	432 / 21201
	
	3) Apropriação de Custos de MP relativos a Produção do Período - DI
	431 / 11304
	
	4) Apuração do Custo de Produto Vendido - DI
	43 / 431 , 432 , 433
	
	2) Apropriação de Custos de Encargos Sociais relativos a Produção do Período - DI
	433 / 21203 , 21202 , 21303
	
Custo de Serviços Prestados
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Apropriação de Custos de MOB relativos aos Serviços Prestados no Período - DI
	422 / 21201
	
	2) Apropriação de Custos de Materiais Aplicados nos Serviços Prestados no Período - DI
	421 / 11304
	
	3) Apuração do Custo de Serviços Prestados - DI
	42 / 421 , 422
	
Receita de Serviços
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Prestação de Serviços - NF
	11201 / 31102
	
	2) Impostos sobre serviços prestados - NF
	31303 , 31304 , 31305 / 21305 , 21307
	
Pagamento de Tributos
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Pagamento de Pis - DI
	21307 / 1120506 , 11102
	
	2) Pagamento de Cofins - DI
	21308 / 1120507 , 11102
	
	3) Pagamento de CSLL - DI
	21304 / 1120505 , 11102
	
	4) Pagamento de IRPJ - DI
	21303 / 1120504 , 11102
	
Serviço de Empreitada
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Prestação de serviço de empreitada - NF
	11201 , 44202 , 31303 / 31102 , 21203 , 21305
	
	2) Prestação de serviços de empreitada
	31304 , 31305 / 21307 , 21308
	
Devolução de vendas
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Devolução de vendas - NF
	31201 , 1120502 , 11302 / 11201 , 41
	
	2) ICMS sobre vendas canceladas - NF
	1120501 / 31301
	
Retenções na fonte sobre serviços
	Texto da operação contábil
	Debíto / Credíto
	Mostrar detalhes
	1) Prestação de serviços com retenções - NFS
	11201 , 1120508 / 31102
	
	2) Prestação de serviços com retenções - NFS
	1120506 , 1120507 , 1120505 /
	
Conceito: apresentação da situação patrimonial em um dado momento (final do período)
(a) o Ativo – recursos controlados pela entidade, dos quais se esperam benefícios futuros
• o Ativo Circulante, que representa os recursos de curto prazo;
• o Ativo não Circulante, que representa os demais recursos.
- Realizável a Longo Prazo: direitos sobre recursos realizáveis no longo prazo
· Investimentos: participações societárias e direitos sobre recursos de longo prazo não utilizados na atividade fim da entidade;
· Imobilizado: direitos sobre recursos de longo prazo, corpóreos e que são utilizados na atividade fim da entidade;
· Intangível: direitos sobre recursos de longo prazo, incorpóreos e que são utilizados na atividade fim da entidade.
(b) o Passivo representa as exigibilidades e obrigações da entidade
• o Passivo Circulante, que representa obrigações exigíveis no curto prazo; e
• o Passivo não Circulante, que representa as demais obrigações.
(c) o Patrimônio Líquido representa a diferença entre o Ativo e o Passivo.
• Capital Social: contribuição dos proprietários para formação do patrimônio da entidade.
• Reservas de Capital: contribuições de terceiros interessados no resultado da entidade.
- ágio na emissão de ações;
- alienação de partes beneficiárias, bônus de subscrição (stock option), ações em tesouraria;
- correção monetária do capital (CM).
• Ajustes de Avaliação Patrimonial: aumentos ou reduções – temporários – do Patrimônio, decorrentes de alteração de critério de avaliação de elementos do ativo ou do passivo.• Reservas de Lucro: parcelas retidas dos lucros da entidade, por motivos específicos
- Legal: o 5% do lucro, limitada a 20% do capital social realizado o facultativa se maior que 30% do capital, deduzido de reservas de capital (exceto CM)
- para Contingências
- de Lucros a Realizar: pode ser constituída quando o lucro realizado é inferior ao dividendo mínimo obrigatório, realizada quando o lucro é realizado
- Estatutárias
- para Planos de Investimento (retenção de lucros)
- especial para dividendos não distribuídos
- de incentivos fiscais (constituída pela destinação dos valores de doações e subvenções)
- Prêmios na Emissão de Debêntures
- Dividendos propostos e ainda não aprovados pela AGO
• Ações em Tesouraria: valor do capital readquirido pela entidade, reduzindo seu patrimônio e seu quadro acionário
• Prejuízos Acumulados: redução do patrimônio líquido decorrente das perdas sofridas pela entidade, no desempenho de suas atividades.
Segue abaixo um resumo sobre Patrimônio, Variações Patrimoniais, Avaliação de Ativos e Passivos.
 
a)    Patrimônio – Elementos e Equação Fundamental
Ativo – Recurso controlado pela entidade, derivado de evento passado, com potencial de produzir benefícios econômicos.
Passivo – Obrigação Presente da entidade, derivada de evento passado, de transferir um recurso econômico.
Patrimônio Líquido – Participação residual nos ativos da entidade após a dedução dos passivos.
Receitas – Aumentos do Patrimônio Líquido (exceto contribuição dos proprietários).
Despesas – Reduções do Patrimônio Líquido (exceto distribuições aos proprietários).
Equação Fundamental do Patrimônio
ATIVO – PASSIVO = PATRIMÔNIO LÍQUIDO
 
b) Registro de Mutações Patrimoniais e Apuração do Resultado
Compra de Mercadorias e Venda de Mercadorias
Captação de Recursos e despesas financeiras
Encerramento do exercício
Formação do Capital
 
c) Avaliação de Ativos e Passivos
• custo histórico: informação derivada do preço da transação/evento que deu origem ao item
• valor atual: utilização de informações atualizadas para refletir condições na data da mensuração
- valor justo, valor em uso, valor de cumprimento e custo corrente
• valor justo: preço que seria recebido pela venda de ativo ou que seria pago pela transferência de passivo em transação ordenada entre participantes do mercado na data da mensuração.
• valor em uso – valor presente dos fluxos de caixa (ou outros benefícios) esperados
• valor de cumprimento – valor presente do caixa que se espera transferir p/cumprir obrigação
• custo corrente
- ativo – contraprestação que seria paga na data da mensuração mais custos de transação
- passivo – contraprestação a ser recebida na data da mensuração menos custos de transação
	 
	ATIVO
	 
	Custo Histórico
	Valor Justo
	Valor em Uso
	Custo Corrente
	 
	
	premissas de mercado
	premissas da entidade
	
	Valor Contábil
	Custo
	Preço
	Valor presente
	Custo corrente
	
	• inclui custos de transação
	• que seria recebido para vender o ativo
	• dos fluxos de caixa futuros do uso e da alienação final
	• inclui custos de transação
	
	• deduzidos:
	• não inclui custos de transação na alienação
	• dedução
	• deduzidos:
	
	. Parcela consumida
	 
	. Valor presente dos custos de transação da alienação final
	. Parcela consumida
	
	. Ajuste a V. recuperável
	 
	 
	. Ajuste a V. recuperável
	
	• inclui juros de financiamento
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	PASSIVO
	 
	Custo Histórico
	Valor Justo
	Valor de Cumprimento
	Custo Corrente
	 
	
	premissas de mercado
	premissas da entidade
	
	Valor Contábil
	Contraprestação recebida
	Preço
	Valor presente
	Custo Corrente
	
	• líquida de custos de transação
	• que seria pago para transferir a parte não cumprida do passivo
	• dos fluxos de caixa futuros do cumprimento do passivo
	• valor recebido para assumir passivo equivalente na data
	
	• acrescida de:
	• não inclui custos de transação na transferência
	• inclusão do:
	•acrescido de:
	
	. Fluxos de caixa estimados sobre a contraprestação recebida
	 
	. Valor presente dos custos de transação no cumprimento/transf.
	. Fluxos de caixa estimados sobre a contraprestação
	
	• inclui juros de financiamento
	 
	 
	 
Autor: Andrezza Espíndola, mestranda em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará
Fatos contábeis: o que são?
Fatos contábeis, também conhecidos como fatos administrativos, são ocorrências que ocasionam a alteração da composição do Patrimônio, seja em seu aspecto qualitativo ou em seu aspecto quantitativo. São, portanto, todos os eventos que ocorrem na empresa, passíveis de se determinar um valor monetário.
O registro de um fato contábil pode ou não alterar o valor do Patrimônio Líquido da empresa, por isso, são classificados em três grupos: Fatos contábeis permutativos (qualitativos ou compensativos), Fatos contábeis modificativos (ou quantitativos) e Fatos contábeis mistos (ou compostos).
 
Os fatos contábeis alteram o Patrimônio sob seus dois aspectos básicos: o qualitativo e o quantitativo. Ao analisar os fatos permutativos, observa-se que esses provocam variações estritamente qualitativas, isto é, modifica-se apenas a natureza dos elementos patrimoniais envolvidos.
Enquanto isso, os fatos modificativos e os fatos mistos geram mudanças reais na expressão monetária da situação líquida, ou seja, provocam variações de natureza quantitativa.
OBS.: Atenção para não confundir fato com ato administrativo. O ato administrativo, ao contrário do fato administrativo, não produz de imediato qualquer alteração no Patrimônio e não deve ser registrado na contabilidade. Caso ele seja contabilizado, é chamado de operação extrapatrimonial (conta de compensação). Exemplo prático: ao encarregar um empregado a desempenhar determinada tarefa constitui-se um ATO ADMINISTRATIVO. Porém, ao pagar a ele o seu salário define um FATO ADMINISTRATIVO, pois estará alterando o Patrimônio da entidade.
Visto isso, segue um resumo para que seja mais compreensível e fácil identificar os diferentes tipos de fatos contábeis.
PERMUTATIVOS, QUALITATIVOS OU COMPENSATIVOS
São fatos que acarretam uma permuta, ou seja, uma troca entre elementos do ativo, do passivo, ou de ambos, porém não provocam alteração no Patrimônio Líquido, alterando apenas a composição qualitativa dos elementos pertencentes ao Patrimônio.
Ex.: compra de uma máquina à vista - ocorre a permuta de um bem (dinheiro) por outro bem (máquina), ambos elementos do ativo.
	Débito
	Crédito
	Ativo
	Ativo
	Passivo
	Passivo
	Ativo
	Passivo
	Passivo
	Ativo
	Patrimônio Líquido
	Patrimônio Líquido
MODIFICATIVOS OU QUANTITATIVOS
São fatos que alteram a composição do Patrimônio e modificam para mais (modificativos aumentativos) ou para menos (modificativos diminutivos) a situação líquida da empresa.
· Modificativos aumentativos: envolvem uma conta patrimonial e uma conta de receita, aumentando o Patrimônio Líquido (PL).
Ex.: Receita de vendas, receita de aluguel, etc.
	Débito
	Crédito
	Ativo
	PL/Receita
	Passivo
	PL/Receita
· Modificativos diminutivos: envolvem uma conta patrimonial e uma conta de despesa, diminuindo o Patrimônio Líquido (PL).
Ex.: pagamento de despesas em geral, etc.
	Débito
	Crédito
	PL/Despesa
	Ativo
	PL/Despesa
	Passivo
MISTOS OU COMPOSTOS
São os que envolvem simultaneamente um fato permutativo (qualitativo) e um fato modificativo (quantitativo), alterando o Patrimônio Líquido (PL), ou seja, a troca de elemento patrimonial com lucro ou prejuízo.
· Mistos aumentativos: envolvem duas ou mais contas patrimoniais e uma ou mais contas de receita (venda com lucro, aumenta PL).
Ex.: recebimento de duplicatas com juros, pagamento de duplicatas com desconto, reforma de dívida com desconto, vendas com lucro, pagamentos de obrigações com desconto, etc.
	Débito
	Crédito
	Ativo
	Passivo/PL/Receita
	Ativo/Passivo
	Ativo/Receita
· Mistos diminutivos: envolvem duas ou mais contas patrimoniais e uma ou mais contas de despesa (venda com prejuízo, diminui PL).
Ex.: recebimento de duplicatas com desconto, pagamentos de duplicatas com juros, reforma de dívidacom juros, etc.
	Débito
	Crédito
	Patrimônio Líquido
	Patrimônio Líquido/Passivo
	Ativo/Passivo/Despesa
	Ativo
Autor: Andrezza Espíndola, mestranda em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará
Lucro Real: sabia que nem é tão complexo assim?
Sabe-se que tanto no momento da abertura quanto no início de cada ano, uma das maiores dúvidas e preocupações do empreendedor é a seguinte: qual regime tributário devo optar? Essa é uma dúvida pertinente visto que faz-se necessário escolher o melhor regime que a empresa se enquadra a fim de haver um recolhimento reduzido dos tributos. Diante disso, o Lucro Real, à princípio, pode se mostrar como uma alternativa menos viável visto a falta de compreensão acerca das suas características e vantagens.
Ao falar na prática, observa-se que o Lucro Real dispõe sobre o cálculo dos tributos de modo que os valores precisam ser computados mediante o lucro apresentado pelo setor contábil, carecendo de ajustes com as adições e exclusões determinadas por lei. Logo, o Lucro Real exige que a contabilidade seja acompanhada minuciosamente por um profissional competente, o que não ocorre com o Simples Nacional ou Lucro Presumido, por exemplo.
Apesar de, ao contrário do que muitos pensam, a definição desse regime ser simplificada, ele abrange uma grande diversidade de características no que tange a tributação da empresa. Isso acontece, pois, a base de cálculo do Lucro Real são as alíquotas e algumas obrigações acessórias específicas que devem ser cumpridas em determinados períodos no decorrer das atividades.
Logo, além de promover a redução das despesas e receitas, essa alternativa de tributação estabelece diversos processos fiscais e contábeis que devem ser realizados.
 
QUAL A DIFERENÇA DO LUCRO REAL PARA OS OUTROS REGIMES?
A principal diferença do Lucro Real para as demais modalidades tributárias está no formato do cálculo a ser aplicado sobre o Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), diante de alíquotas de 15% e 9% respectivamente. No entanto, é válido ressaltar que, se tratando de lucros superiores a R$ 20 mil, deve ser aplicada uma alíquota de 10%. 
Enquanto isso, no Lucro Presumido, as alíquotas podem variar, chegando ao percentual máximo de 30%, a depender das atividades profissionais exercidas.
Ou seja, a principal diferença entre os regimes consiste na base aplicada perante os cálculos dos tributos. A obtenção da base de cálculo acontece quando se diferencia as receitas das despesas, portanto, as alíquotas devem ser aplicadas sobre o Lucro Real adquirido no período, permitindo a compreensão sobre o nome desse regime. 
Exemplo: uma empresa obteve um faturamento mensal de R$ 100 mil, mas, as despesas foram de R$ 70 mil.
· Desta forma, o cálculo das alíquotas correspondentes ao IRPJ e CSLL incidirá somente sobre o restante do valor de R$ 30 mil.
Logo, ao contrário dos demais regimes, é preciso contabilizar o lucro da empresa constantemente para que seja possível saber qual será a base de cálculo dos tributos. 
OBS.: Vale lembrar que tanto o Programa de Integração Social (PIS) quanto a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) contam com cálculos distintos que incidem sobre a venda dos produtos ou serviços.
Entretanto, através do Lucro Real é possível obter um real aproveitamento dos créditos tributários provenientes de compras efetuadas em determinado período. Essa medida é denominada perante a lei como ‘regime da não-cumulatividade’, portanto, o imposto pago perante a compra do produto não precisa nem deve ser pago novamente durante a venda, como acontece em regimes como o Lucro Presumido.
Por outro lado, as alíquotas desses dois tributos são superiores à das demais modalidades, tendo em vista que equivalem a 1,65% para o PIS e 7,6% para a Cofins. 
Além disso, é preciso ressaltar a obrigatoriedade em declarar uma série de obrigações acessórias. Tais necessidades requerem atenção e competência por parte dos contadores responsáveis pelo financeiro da empresa. Portanto, faz-se necessário conhecer a fundo a empresa ou profissional contábil que irá prestar os serviços para a empresa, assegurando que se trata de um especialista no tema que conseguirá resolver todas as demandas. 
 
QUAIS AS VANTAGENS DO LUCRO REAL? 
· É possível compensar prejuízos fiscais apurados no Livro de Apuração do Lucro Real. Contudo, existe a limitação de 30% do lucro real antes da compensação;
· A tributação é mais justa, pois leva em consideração a situação real da empresa;
· Há o aproveitamento dos créditos do PIS e Cofins;
· Há a possibilidade de optar por apuração trimestral ou anual, de acordo com as necessidades estratégicas da empresa;
· Em caso de prejuízo fiscal, não há obrigatoriedade de contribuição.
OBS.: É importante destacar que, no intuito de compensar os prejuízos operacionais, a PJ que declarar prejuízo fiscal de 1996 em diante, deve averiguar a origem integral ou parcial referente aos resultados negativos não operacionais. 
 
QUAIS AS DESVANTAGENS DO LUCRO REAL?
· Maior burocracia na gestão e envio de documentos;
· Regime com o maior volume de obrigações acessórias;
· Regime complexo que demanda um controle rigoroso e minucioso da contabilidade, ou seja, é indispensável um acompanhamento profissional especializado;
· Altas alíquotas de PIS e Cofins, com a ressalva de que há permissão dos créditos descritos na legislação tributária.
 
QUAIS EMPRESAS PODEM SER OPTANTES DO LUCRO REAL? 
É válido ressaltar que não há nenhuma regra na legislação brasileira que estabelece o enquadramento no Lucro Real, diferentemente do que ocorre com o Simples Nacional. Ou seja, trata-se de uma modalidade livre que pode contemplar todos os segmentos empresariais autorizados no Brasil. Isso inclui as empresas que possuem um faturamento compatível com os requisitos do Simples Nacional. 
Contudo, um fator que deve ser observado na decisão de optar por um regime tributário consiste na carga de tributos que será devida entre uma modalidade e outra. Pode até parecer contraditório, mas, em alguns casos, o Simples Nacional pode gerar impostos elevados para empresas determinados segmentos, especialmente no que compete a atividades com baixa margem de lucro.
Logo, os lucros da empresa devem ser o fator primordial considerado, e não, o grau de complexidade entre os regimes. 
Margem de contribuição: o que é?
O objetivo desse post é explanar um pouco mais sobre o que é Margem de Contribuição bem como de que maneira se dá o cálculo dela e também para que serve.
 
O QUE É?
Define-se como Margem de Contribuição o valor ou resultado que sobra para que se possa contribuir com pagamento de Custos Fixos e Despesas Fixas.
Para que se chegue na Margem de Contribuição é necessário ter o valor das Vendas Líquidas e então subtrair o valor dos Custos e Despesas Variáveis, logo:
· Margem de Contribuição = Venda Líquida – Custos e Despesas Variáveis.
 
É válido ressaltar que Vendas Líquidas não é o valor que aparece na DRE,pois essas representam a Receita Bruta menos deduções e abatimentos, e dentro das deduções também tem-se impostos e vendas canceladas.
Contudo, no cálculo da Margem de Contribuição não entra a diminuição de impostos para o cálculo das Vendas Líquidas.
Logo, a Receita Líquida utilizada para o cálculo da Margem de Contribuição é apenas a Receita Bruta menos Devoluções de vendas e Abatimentos, ou seja:
· Receita Líquida (da MC) = Receita Bruta – Devoluções de vendas e Abatimentos
Os impostos são retirados no cálculo pois, para efeito de Margem de Contribuição os impostos são considerados como despesas operacionais variáveis. Logo, em resumo:
· Margem de Contribuição = Receita Líquida (Receita Bruta – Devoluções de Vendas – Abatimentos) –  Custos e Despesas Variáveis.
 
CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS
Entende-se como Custos Variáveis os Custos que estão no CMV mas que variam de acordo com o volume de produção. Logo, quanto mais se produz mais custo se tem, e quanto menos produz menos custo tem. Dessa forma, se não tiverprodução, não terá Custo. E vale lembrar que são os custos retirados da DRE.
Em um exemplo prático, é possível dizer que ao usar a Matéria Prima quanto mais eu produzir, mais matéria prima vou gastar, e vice-versa.
Enquanto isso, as Despesas Variáveis são aquelas que variam de acordo com o volume de vendas. Assim, quanto mais se vende, mais despesas se tem e, consequentemente, quanto menos se vende, menos despesas se tem.
Um exemplo prático nesse caso são as Comissões que, no caso, quanto mais vendas mais comissões será necessário pagar e vice-versa.
Logo:
· Venda Liquida – Custos e Despesas Variáveis = Margem de Contribuição
Esse é um primeiro resultado que será utilizado para cobrir os Custos e Despesas Fixas.
 
PARA QUE EU CALCULAR A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO?
O motivo principal é para saber quanto está gerando de margem bruta cada produto, e isso é importante para poder gerar um mix de produto. Ao vender, há alguns Custos e Despesas que são inerentes a venda, por isso é necessário fazer o cálculo de Margem de Contribuição. Afinal, não tem como fugir desses custos e despesas e, portanto, esse resultado existirá de qualquer jeito.
Dessa forma, toda vez que se vende, essa receita é subtraída desses Custos e Despesas variáveis, e sempre na mesma proporção. O que é diferente dos Custos e Despesas Fixas, pois dizem respeito a estrutura da empresa. Logo, mesmo que não haja vendas, os Custos e Despesas existirão, pois não estão diretamente relacionados as vendas, e sim com a estrutura da empresa.
 
COMO ANALISAR A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO?
Se há produtos que possuem a Margem de Contribuição alta, com certeza a estrutura fixa (Custo e Despesa Fixa) serão cobertas com mais facilidade. Por isso a importância de se calcular Margem de Contribuição.
Além disso, é importante também para definir um mix de produto, ou seja, combinar a venda de produtos com Margens de Contribuição diferentes, objetivando a maior Margem de Contribuição possível.
Por outro lado, outra utilização importante é da Margem de Contribuição para o cálculo do Ponto de Equilíbrio, que dá a informação sobre qual o faturamento é preciso ter para que seja possível cobrir todos os Custos e Despesas, Fixas e Variáveis, com resultado zero. Em resumo, quando se tem o faturamento no Ponto de Equilíbrio, não tem nem Lucro nem Prejuízo. Para o cálculo o Ponto de Equilíbrio é necessário dividir o Custo e Despesa Fixa pelo percentual de Margem de Contribuição.
Folha de pagamento - definição e lançamentos
 
Definição
· Documento mensal, indicando, por empregado, salário, descontos e saldo líquido a receber.
Descontos: valores abatidos do salário bruto, para entrega a terceiros
· IRRF
· Contribuição Previdenciária (parcela do empregado);
· Vale-transporte (parcela do empregado);
· Outros, por acordo (associações ou sindicatos);
· Eventuais adiantamentos.
Encargos Sociais: valores pagos pela entidade a terceiros, por ser empregadora
· Contribuição previdenciária (cota patronal);
· Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
13º Salário
· Um salário adicional pago pela entidade, juntamente com encargos, a cada 12 meses;
· Apropriado proporcionalmente a cada mês transcorrido.
Férias
· Um salário, pago pela entidade, com encargos, a cada 12 meses, sem trabalho do empregado;
· Acrescido de um terço;
· Apropriado proporcionalmente, a cada mês transcorrido.
 
EXEMPLO DE LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
Registro dos valores relativos aos salários e ao aviso prévio indenizado:
  •   D – Folha de Pagamento (Resultado) - 44201
  •   C – Salários e Ordenados a Pagar (Passivo Circulante) - 21201
Pelo valor da contribuição ao FGTS sobre a folha de salários:
  •   D – FGTS sobre Folha de Pagamento (Resultado) - 44203
  •   C – FGTS a Recolher (Passivo Circulante) - 21202
INSS - encargos da empresa:
  •   D – INSS - Folha de Pagamento (Resultado) - 44202
  •   C – INSS a Recolher (Passivo Circulante) - 21203
Provisão de férias e 13º:
  •   D – Provisão de férias e 13º (Resultado) - 44201
  •   C – Provisão férias e 13º (Passivo Circulante) - 215
Contribuição sindical patronal:
  •   D - Contribuição sindical (Resultado) - 442
  •   C – Contribuição sindical a pagar (Passivo Circulante) - 21405
Descontos da folha de pagamento:
  •   D – Salários e Ordenados a Pagar (Passivo Circulante) - 21201
  •   C – INSS a Recolher – funcionário (Passivo Circulante); Pensão alimentícia a Recolher (Passivo Circulante); Despesas com V/A e V/T (Resultado)
Questões revisadas
1.O Balancete de 31.12.2010 de uma empresa apresentava os seguintes saldos para as respectivas contas:
Qual deve ser o Ativo Circulante total no Balanço Patrimonial de 31.12.2010? 
	a)
	R$ 93.000,00
	b)
	R$ 87.000,00
	c)
	R$ 85.000,00
	d)
	R$ 75.000,00×
Explicação:
Para resolvermos esse tipo de questão devemos classificar cada conta e somarmos somente o que foi classificado como Ativo Circulante; em prova ganhamos temos com essa tática. Mas vamos classificar cada conta, para fixarmos:
 
* O aluguel pago antecipadamente deve ser segregado em Circulante e Não Circulante: 12 meses no Ativo Circulante e 24 meses no Ativo Não Circulante.
** O empréstimo a empresa controlada, mesmo que deva ser recebido em 30 dias, deve ser classificado com Ativo Não Circulante, por determinação da Lei das S.A 
2. A contabilidade é uma ciência social que tem por objeto o patrimônio das entidades. Para isso tem definido de forma clara sua finalidade e formas de escrituração. Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. A principal finalidade da contabilidade é fornecer informações sobre o patrimônio, informações estas de ordem econômica e financeira para facilitar as tomadas de decisões por parte dos seus usuários.
II. Diversos são os tipos de usuários interessados nas informações contidas nas demonstrações contábeis das entidades. Um desses grupos é constituído pelos clientes, cujo interesse é tanto menor quanto maior forem a sua dependência e a concentração nos fornecimentos de algumas poucas entidades.
III. A escrituração começa pelo livro razão, no qual todos os registros são efetuados mediante documentos que comprovem as ocorrências dos fatos.
IV. A escrituração é uma das técnicas utilizadas pela contabilidade que consiste em registrar, nos livros contábeis, os acontecimentos que provocam ou que possam provocar modificações futuras do patrimônio.
Estão corretas apenas as afirmativas: 
Explicação:
Vamos comentar cada item:
I. A principal finalidade da contabilidade é fornecer informações sobre o patrimônio, informações estas de ordem econômica e financeira para facilitar a tomadas de decisões por parte dos seus usuários. Correto, produz exatamente a principal finalidade da contabilidade.
II. Diversos são os tipos de usuários interessados nas informações contidas nas demonstrações contábeis das entidades. Um desses grupos é constituído pelos clientes, cujo interesse é tanto menor quanto maior forem a sua dependência e a concentração nos fornecimentos de algumas poucas entidades. Errado, quanto maior for a dependência e a concentração dos fornecimentos em uma entidade ou pequeno grupo, MAIOR será o interesse dos clientes em suas demonstrações contábeis.
III. A escrituração começa pelo livro razão, no qual todos os registros são efetuados mediante documentos que comprovem as ocorrências dos fatos. Errado, a escrituração tem início no livro Diário.
IV. A escrituração é uma das técnicas utilizadas pela contabilidade que consiste em registrar, nos livros contábeis, os acontecimentos que provocam ou que possam provocar modificações futuras do patrimônio. Correto, produz exatamente a definição dessa técnica contábil. 
3. Os atos administrativos são os que não provocam alterações nos elementos do patrimônio ou do resultado, portanto, não são de interesse da contabilidade. Os fatos administrativos são os que provocam alterações nos elementos do patrimônio ou do resultado, portanto, interessam à contabilidade. “Uma empresa pagou, em atraso, uma obrigação tributária. A mesma já estava registrada em seu Passivo. O pagamento teve que ser realizadoacrescentando os respectivos acréscimos legais. ” Essa operação caracteriza-se como um fato contábil:
	a)
	Permutativo
	b)
	Misto diminutivo
	c)
	Modificativo diminutivo
	d)
	Compensativo aumentativo
Explicação:
O pagamento de uma obrigação tributária com acréscimos pode ser representado pelo seguinte lançamento:
D - Obrigação Tributária a pagar
D - Despesas financeiras
C - Bancos Esse lançamento representa um fato contábil misto, pois envolve, ao mesmo tempo, um fato permutativo e um fato modificativo. Acarreta, portanto, alterações no ativo, passivo e PL. Como houve a diminuição da situação líquida, estamos diante de um fato misto diminutivo.
4. O balancete de verificação é um demonstrativo contábil que reúne todas as contas em movimento na entidade e seus respectivos saldos, extraídos do livro razão. É uma ferramenta extremamente importante para a elaboração do balanço patrimonial. Assim, analisando um balancete de verificação de uma empresa temos:
• Receitas da Prestação de Serviços: $ 32.000,00;
• Despesas Administrativas: $ 2.000,00;
• Capital Social: $ 40.000,00;
• Bancos: $ 5.000,00;
• Caixa: $ 1.000,00;
• Duplicatas a receber: $ 14.000,00.
Diante dos dados anteriores, é correto afirmar que o saldo das contas credoras é:
a) R$ 22.000,00
b) R$ 38.000,00
c) R$ 40.000,00
d) R$ 72.000,00✓
Explicação:
Vamos analisar os saldos da questão:
• Receitas da Prestação de Serviços: $ 32.000,00; (RECEITA - CREDOR)
• Despesas Administrativas: $ 2.000,00; (DESPESA - DEVEDOR)
• Capital Social: $ 40.000,00; (PL - CREDOR)
• Bancos: $ 5.000,00; (ATIVO - DEVEDOR)
• Caixa: $ 1.000,00; e, (ATIVO - DEVEDOR)
• Duplicatas a receber: $ 14.000,00. (ATIVO - DEVEDOR)
Somando: R$ 32.000,00 + R$ 40.000,00 = R$ 72.000,00
5. Um item do imobilizado foi registrado, ao custo de aquisição, por R$60.000,00 e tem depreciação acumulada de R$12.000,00.
As informações coletadas pela empresa indicam: Valor em uso R$47.000,00
Valor justo líquido da despesa de venda R$50.000,00.
Com base nessas informações, É CORRETO afirmar que o valor recuperável do ativo é de
	a)
	R$47.000,00, não sendo, portanto, necessário proceder a um ajuste ao valor recuperável
	b)
	R$47.000,00, sendo, portanto, necessário proceder a um ajuste ao valor recuperável negativo de R$1.000,00
	c)
	R$50.000,00, não sendo, portanto, necessário proceder a um ajuste ao valor recuperável
Explicação:
Valor em uso= R$47.000,00
Valor justo líquido da despesa de venda =R$50.000,00
O valor recuperável será R$ 50.000,00 (maior valor entre o valor justo líquido de venda e o valor em uso).
Valor contábil = 48.000,00 (60.000,00- 12.000,00) Como o VR (50 mil) é maior que VC (48 mil) não é necessário proceder a um ajuste ao valor recuperável. 
Lembre-se: VC>VR : Perda! VR>VC: Não faz nada!
6. Uma indústria adquiriu uma patente de invenção para um novo item de sua linha de produtos, nas seguintes condições:
Valor pago: 600.000,00
1990: Inicio da contagem do prazo de 20 anos da proteção do privilegio dessa patente de inovação
2005: ano da aquisição dessa patente de invenção (15 anos decorridos)
Considerando-se exclusivamente as informações recebidas e os procedimentos técnicos cabíveis, o valor anual da amortização desse processo, em reais, é:
	a)
	R$ 30.000,00
	b)
	R$ 40.000,00
	c)
	R$ 60.000,00
	d)
	R$ 120.000,00
Explicação:
A partir das informações da questão, temos que a amortização se dará no decorrer de 20 anos (a partir de 1990). Entretanto, a indústria adquiriu essa patente em 2005, ou seja, já decorreram 15 anos. Logo, restam 5 anos para amortizar. Assim, para encontrarmos a amortização anual, basta dividirmos o valor pago (600.000,00) pelos 5 anos.
Dessa forma, temos o seguinte: Amortização Anual = 600.000,00/5 anos = 120.000,00. 
7. Não é um gasto atribuível ao custo do intangível gerado internamente:
	a)
	Materiais e serviços consumidos pelo ativo intangível
	b)
	Gastos com treinamento de pessoal para operar o ativo intangível✓
	c)
	Custos de benefícios a empregados, relacionado ao ativo intangível
	d)
	Amortização de licenças utilizadas na geração do ativo intangível
Explicação:
Segundo o CPC 04, o custo de ativo intangível gerado internamente inclui todos os gastos diretamente atribuíveis, necessários à criação, produção e preparação do ativo para ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração.
Exemplos de custos diretamente atribuíveis:
- gastos com materiais e serviços consumidos ou utilizados na geração do ativo intangível;
- custos de benefícios a empregados relacionados à geração do ativo intangível;
- taxas de registro de direito legal; e
- amortização de patentes e licenças utilizadas na geração do ativo intangível.
8. De acordo com a Estrutura Conceitual Básica da contabilidade brasileira, um ativo pode ser considerado como circulante em determinadas ocasiões. Das situações a seguir, qual NÃO condiz com a classificação de ativo circulante?
	a)
	Quando o ativo está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado
	b)
	Quando espera-se que o ativo seja realizado, ou pretende se que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade
	c)
	Quando o ativo é caixa ou equivalente de caixa, a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze meses após a data do balanço
	d)
	Quando o ativo representar direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens✓
Explicação:
Apesar de a questão versar sobre conhecimentos de CPC 00, é perfeitamente possível responder com o conteúdo desta aula.
O nosso gabarito é a letra d, pois o referido item diz respeito ao ativo não circulante imobilizado. 
Os outros itens caracterizam ativos de curto prazo, todos de acordo com a definição de ativo circulante.
9. A empresa Exemplo S.A. apresentou, em 31 de dezembro de 2016, o total do Patrimônio Líquido no valor de R$ 150.000,00. Durante o ano de 2017, a empresa apresentou as seguintes movimentações no seu Patrimônio Líquido:
Integralização de Capital em dinheiro R$ 10.000,00
Incorporação de Reservas ao Capital R$ 10.000,00
Lucro Líquido do Período R$ 100.000,00
Destinação do lucro para reserva legal R$ 5.000,00
Destinação do lucro para reserva para contingência R$ 15.000,00
Destinação do lucro para dividendos obrigatórios R$ 20.000,00
Aquisição de ações da própria companhia R$ 5.000,00
O total do Patrimônio Líquido da empresa Exemplo S.A. em 31 de dezembro de 2017 foi de: 
a)R$ 235.000,00✓
b) R$ 245.000,00
c) R$ 240.000,00
d) R$ 250.000,00
Explicação:
Vamos analisar as movimentações:
Integralização de Capital em dinheiro R$ 10.000,00 Aumenta o PL em 10.000.
D – Caixa (Ativo) 10.000 C – Capital Social (PL) 10.000 
Incorporação de Reservas ao Capital R$ 10.000,00 Não afeta o PL. Só transferência de uma conta para outra dentro do Patrimônio Líquido.
Lucro Líquido do Período R$ 100.000,00 Aumenta o PL em $100.000
D – Resultado do Exercício 100.000 C – Lucros acumulados (PL) 100.000
Destinação do lucro para reserva legal R$ 5.000,00 Não afeta o PL.
Destinação do lucro para reserva para contingência R$ 15.000,00 Não afeta o PL.
Destinação do lucro para dividendos obrigatórios R$ 20.000,00 Diminui o PL.
D – Lucros Acumulados (PL) 20.000 C – Dividendos a pagar (Passivo) 20.000
Aquisição de ações da própria companhia R$ 5.000,00 Ações em tesouraria. Diminui o PL:
D – Ações em Tesouraria (PL) 5000 C – Caixa (Ativo) 5000
Vejamos as alterações no PL:
10. A Lei nº 6.404/76 e suas alterações posteriores (Lei das Sociedades por Ações) estabelece que as Demonstrações Contábeis devem ser complementadas por Notas Explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessárias para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.
São informações exigidas por lei como notas explicativas, EXCETO:
	a)
	Os investimentos em outrassociedades, quando relevantes
	b)
	Os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais
	c)
	A taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo×
	d)
	O número, as espécies, as classes e o nome dos detentores das ações do capital social
Explicação:
A questão cobra a literalidade da Lei 6404/76, vejamos:
Art. 176. (...) § 5o As notas explicativas devem: IV – indicar: a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo; b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247, parágrafo único); c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo; f) o número, espécies e classes das ações do capital social; g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1o); e i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia.
Das opções apresentadas, a única que não está de acordo com a literalidade da LSA é a alternativa, “D”: O número, as espécies, as classes e o nome dos detentores das ações do capital social. Aqui está o erro, pois não é necessário evidenciar em notas explicativas os nomes dos detentores da ações do capital social, visto que, dependendo do tamanho da entidade, ela pode possuir milhares de acionistas e não faria sentido evidenciar o nome de cada um deles.
As demais alternativas estão corretas. 
Sites : www.contabilizacaofacil.com
http://www.berbel.pro.br/plano_de_contas.htm
https://drive.google.com/file/d/1_QqZg-tvgKXecb6VNRDKhZ_znOzGwvjH/view
https://www.agoraos.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/04/Modelo_de_Plano_de_Contas.pdf
https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2017/06/14202245/Resumo-Geral-CGE-Correto1.pdf
https://www.academia.edu/28241626/CONTABILIDADE_FACILITADA_PARA_CONCURSOS_PRINC%C3%8DPIOS_DE_CONTABILIDADE_RES_CFC_750_93_GABRIEL_RABELO_LUCIANO_ROSA_JULIO_CARDOZO
https://drive.google.com/file/d/1JeHHLSBSbmQBYRi2nHiM7C7hdevRmDVY/view

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