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FISIOTERAPIA EM UTI
ÍNDICE
Papel do fisioterapeuta na UTI -------------------------------------------------
Recursos fisioterapêuticos na UTI ---------------------------------------------
Inserção do fisioterapeuta na equipe multiprofissional---------------------
Resolução nº 402 de 3/08/2011 ------------------------------------------------
Avaliação fisioterapêutica em UTI----------------------------------------------
Técnicas e recursos para remoção de secreção brônquica----------------
Ventilação Mecânica --------------------------------------------------------------
www.grupofisiowork.com /FisioWork @ fisioworkrs
4
6
8
11
17
29
40
http://www.grupofisiowork.com/
https://www.facebook.com/GrupoFisioWork
https://twitter.com/fisioworkrs
ÍNDICE
www.grupofisiowork.com /FisioWork @ fisioworkrs
Papel do fisioterapeuta na ventilação mecânica -----------------------------
Parâmetros ventilatórios --------------------------------------------------------
Desmame da ventilação mecânica----------------------------------------------
Extubação e decanulação --------------------------------------------------------
Mobilização precoce--------------------------------------------------------------
Referências -------------------------------------------------------------------------
FisioWork --------------------------------------------------------------------------
41
63
71
77
78
107
108
http://www.grupofisiowork.com/
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https://twitter.com/fisioworkrs
QUAL O PAPEL DO 
FISIOTERAPEUTA NA UTI?
www.grupofisiowork.com /FisioWork @ fisioworkrs
Fisioterapia dedicada ao paciente crítico iniciou no mundo na década de 50 com a 
crise da poliomielite 
Enfoque na assistência ventilatória - com manuseio dos 
ventiladores não invasivos chamados de pulmão de aço 
(Iron Lung). 
Clique AQUI e assista vídeo sobre 
o Pulmão de Aço
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https://www.youtube.com/watch?v=Fk7HvioiOiw
QUAL O PAPEL DO 
FISIOTERAPEUTA NA UTI?
www.grupofisiowork.com /FisioWork @ fisioworkrs
Visão geral do 
paciente
Gerenciamento do 
funcionamento do sistema 
respiratório
Otimização da função 
ventilatória
Prevenção e/ou tratamento 
de doenças 
cardiopulmonares, 
circulatórias e musculares
Controle de comorbidades
e otimização da alta 
Monitorização do suporte ventilatório e 
Desmame
Manter/melhorar a força muscular, evitar 
encurtamentos, evitar posturas inadequadas 
que podem levar a contraturas e ulceras de 
pressão
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RECURSOS FISIOTERÁPICOS 
UTILIZADOS NA UTI
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O fisioterapeuta da Unidade de Terapia 
Intensiva, faz o uso de:
Avaliação Monitorização Recursos 
Terapêuticos
Visando uma melhor efetividade a aplicação do 
conhecimento e das condições clínicas do paciente
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RECURSOS FISIOTERÁPICOS 
UTILIZADOS NA UTI
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Posicionamento no leito
São traçados objetivos e condutas condizentes 
com as necessidades atuais do paciente
Técnicas de facilitação da 
remoção de secreções 
pulmonares
Técnicas de reexpansão
pulmonar
Técnicas de treinamento 
muscular
Aplicação de métodos de 
Ventilação não Invasiva (VNI)
Mobilização precoce
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INSERÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA 
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
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Recomendação básica das UTIs:
Presença de fisioterapeuta 
especialista
Diminui risco de 
complicações do quadro 
respiratório
Reduz sofrimento dos 
pacientes
Otimização da alta
Redução do risco de 
infecções nosocomiais Benefícios para o paciente
Redução de custos 
hospitalares
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INSERÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA EQUIPE 
MULTIDISCIPLINAR
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INSERÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA EQUIPE 
MULTIDISCIPLINAR
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Artigo 8.
II - aprovadas e assinadas pelo Responsável Técnico e pelos 
coordenadores de enfermagem e de fisioterapia; 
Secção III de recursos humanos:
Art. 13 Deve ser formalmente designado um Responsável 
Técnico médico, um enfermeiro coordenador da equipe de 
enfermagem e um fisioterapeuta coordenador da 
equipe de fisioterapia, assim como seus respectivos 
substitutos. 
IV - Fisioterapeutas: no mínimo 01 (um) para cada 10 (dez) leitos ou fração, nos turnos matutino, vespertino e noturno, 
perfazendo um total de 18 horas diárias de atuação; 
Secção V – processos de trabalho:
Art. 22. A evolução do estado clínico, as intercorrências e os cuidados prestados devem ser registrados pelas equipes médica, de
enfermagem e de fisioterapia no prontuário do paciente, em cada turno, e atendendo as regulamentações dos respectivos 
conselhos de classe profissional e normas institucionais. 
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RESOLUÇÃO Nº 402 DE 03 DE AGOSTO 
DE 2011 
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
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Identificar 
alterações 
apresentadas pelo 
paciente
Objetivo: Identificar as alterações cardiorrespiratórias e musculoesqueléticas a fim 
de propor um plano de intervenção fisioterapêutico
Traçar objetivos e 
condutas 
fisioterapêuticas
Avaliação deve ser 
constante
Conhecimento teórico é 
fundamental para traçar 
um plano de tratamento 
adequado
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
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Coleta de dados
História da doença 
atual (HDA)
Breve resumo sobre o paciente
História da doença 
pregressa (HDP)
História sobre o uso 
de medicamentos 
(HM)
História familiar (HF) História Social (HS)
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
Avaliação fisioterapêutica
Ao avaliar, deve-se observar a presença de possíveis sinais e sintomas da doença respiratória
Principais sintomas de doença respiratória
1. Dispneia (dispneia aos grandes esforços; dispneia aos médios esforços; dispneia aos pequenos esforços; 
dispneia de repouso; Ortopnéia; Trepopnéia; dispneia paroxística noturna);
2. Tosse (produtiva; Não produtiva; Efetiva);3. Escarro (mucóide; mucopurulento; purulento; volume) e hemoptise;
4. Sibilo (predominante na expiração, quase sempre acompanhado de dispneia).
5. Dor torácica (parietais; pleurais; pulmonares; cardíacas; pericárdicas; vasculares; mediastínicas; digestivas; 
psicogênicas).
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
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Exame físico
Inspeção estática
Avaliação objetiva, baseada no exame físico e nos exames complementares 
como radiografia de tórax, tomografia, exames laboratoriais (gasometria 
arterial, hemograma completo, eletrólitos) e espirometria
Inspeção dinâmica Palpação Ausculta pulmonar 
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
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Inspeção estática
Suporte ventilatório: Observar se paciente consegue respirar espontaneamente, se faz uso de 
oxigenoterapia suplementar ou ventilação mecânica não invasiva/invasiva e interface de ventilação, modalidade e 
parâmetros ventilatórios.
Em casos do paciente estar em ventilação mecânica invasiva (VMI), deve-se verificar a pressão do cuff (25 a 30 
mmHg). Também deve-se ter cuidado com a cânula traqueal, que deve estar posicionada a 2cm acima da carina
(vê-se através da radiografia de tórax).
Avaliação do paciente
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
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Inspeção estática
Avaliação do nível de consciência: se o mesmo estiver acordado, verifica-se sua orientação no tempo e no 
espaço (orientado/desorientado; Nível de consciência: normal ou não). No paciente que não está alerta, deve-
se avaliar o nível de consciência pois a redução do mesmo pode levar a risco de aspiração e retenção de 
secreção pulmonar. (Nível de consciência: deprimido/coma).
Escala de Coma de Glasgow:
• Escore de 3 a 15;
• Base nas respostas motoras, verbais e oculares;
• Soma-se a pontuação de cada item;
• Quanto menor o total de pontos, mais grave é o quadro neurológico do paciente.
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
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Inspeção estática
Avaliação dos sinais vitais:
• Temperatura (hipertemia; hipotermia);
• Frequência Cardíaca (taquicardia>100bpm; bradicardia<60bpm);
• Pressão arterial (hipotensão < 95/60mmHg; hipertensão >140/90mmhg);
• Coloração da pele (cianose central; cianose periférica);
• Edema;
• Pele, músculos e ossos;
• Presença de drenos torácicos.
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
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Inspeção Dinâmica
• Frequência respiratória (taquipnéia > 20irmp; Bradipnéia <10 irpm);
• Tipo de respiração (torácica ou costal; abdominal ou diafragmática; mista; paradoxal ou invertida);
• Ritmo respiratório (respiração normal 12 a 20irpm e I:E 1:2; expiração prolongada IE 1:3 ou 1:4; respiração 
de Cheyne Stokes; Respiração de Biot; Respiração de Kussmaul);
• Presença de tiragens; 
• Cornagem.
Avaliação dos movimentos do compartimento torácico
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
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Palpação
• Expansibilidade;
• Enfisema subcutâneo;
• Elasticidade.
Avalia a mobilidade da caixa torácica, permite avaliação de lesões superficiais e profundas quanto à sua forma, 
volume e consistência. Avalia a sensibilidade superficial e profunda, a dor, e manifestações relatadas pelo 
paciente durante a mesma, além de permitir a avaliação da tonicidade e de atrofia muscular
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA 
EM UTI
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Ausculta Pulmonar
• Murmúrio: no individuo normal mais longo e nítido na inspiração e mais curto, fraco e menos nítido na 
expiração;
• O murmúrio vesicular aumentado é decorrente do maior volume de ar circulante (dispneia, taquipnéia, 
exercícios físico);
• O murmúrio vesicular diminuído está presente quando houver redução do volume corrente (estenose das 
vias aéreas superiores);
• Todas lesões entre o pulmão e a parede podem reduzir ou eliminar o murmúrio vesicular (pneumotórax, 
derrame pleural, tumores, cifoescoliose).
Permite escutar e interpretar os sons advindos do tórax
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA 
EM UTI
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Ausculta Pulmonar
• Ruídos adventícios: não são auscultáveis em condições normais, podendo originar-se da arvore brônquica, 
dos alvéolos ou espaço pleural:
1) Roncos;
2) Sibilos;
3) Estertores crepitantes;
4) Atrito pleural.
Permite escutar e interpretar os sons advindos do tórax
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TÉCNICAS E RECURSOS PARA A REMOÇÃO DE 
SECREÇÃO BRÔNQUICA
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Drenagem postural: promove mobilização e deslocamento de 
secreções do trato respiratório através do uso da gravidade.
Objetivo: direcionar as secreções dos lobos ou segmentos distais 
para as vias aérea centrais, facilitando a remoção da secreção pela 
tosse ou aspiração.
Tem como objetivo a mobilização e remoção do muco em excesso retido nas vias 
aéreas, visando a optimização das trocas gasosas e diminuição do trabalho 
respiratório
Clique AQUI e assista 
um vídeo de drenagem 
postural
Técnica assistida pela gravidade
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https://www.youtube.com/watch?v=ywIkbcf_HOA
TÉCNICAS E RECURSOS PARA A 
REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA
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Vibração torácica: geração de 
movimentos rítmicos finos sobre o tórax 
do paciente.
Objetivo: promover a vibração no nível 
brônquico e facilitar o deslocamento do 
muco.
Clique AQUI e assista 
um vídeo de vibração 
torácica
Técnicas de remoção de secreção assistidas por ondas de choque mecânico
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https://www.youtube.com/watch?v=i1rfS2Nakjo
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TÉCNICAS E RECURSOS PARA A 
REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA
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Compressão/descompressão: 
compressão dos arcos costais para 
expulsão de secreção brônquica durante 
a fase expiratória.
Objetivo: aumentar o fluxo expiratório, 
proporcionando auxilio para o 
deslocamento de secreções.
Clique AQUI e assista 
um vídeo de 
compressão/descompres
são
Técnicas de remoção de secreção assistidas por ondas de choque mecânico
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https://www.youtube.com/watch?v=KOZWY1Cen7Q
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https://www.youtube.com/watch?v=KOZWY1Cen7Q
https://www.youtube.com/watch?v=KOZWY1Cen7Q
TÉCNICAS E RECURSOS PARA A 
REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA
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Tosse: expulsão doar dos pulmões com alto fluxo;
Tosse voluntária: sugere-se a inspiração profunda e logo após o ato 
tussígeno;
Tosse assistida: ato tussígeno com assistência do fisioterapeuta;
Tosse provocada: estimulação mecânica do reflexo da tosse.
Clique AQUI e assista 
um vídeo de tosse
Técnicas de variação do fluxo aéreo – fluxo rápido
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https://www.youtube.com/watch?v=mKnkXADXbyU
https://www.youtube.com/watch?v=mKnkXADXbyU
https://www.youtube.com/watch?v=mKnkXADXbyU
Clique AQUI e 
assista um 
vídeo do ciclo 
ativo da 
respiração
TÉCNICAS E RECURSOS PARA A 
REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA
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Ciclo ativo da respiração: tratamento flexível adaptado para cada individuo. Combina 
exercícios diafragmáticos, de expansão pulmonar e técnica de expiração forçada (TEF).
Objetivo: mobilizar e eliminar o excesso de secreção brônquica.
1. Exercícios diafragmáticos: três a quatro respirações, inspirando pelo nariz e 
deslocando o ar para a porção superior do abdome;
2. Exercícios de expansão pulmonar: três a quatro inspirações profundas com 
predomínio do componente torácico, podem ser acompanhadas por estímulo 
manual;
3. Técnica de expiração forçada: duas a três expirações forçadas, com eliminação 
da secreção.
https://www.youtube.com/watch?v=XvorhwGZGm8
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assista um 
vídeo da 
drenagem 
autógena
TÉCNICAS E RECURSOS PARA A 
REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA
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Drenagem autógena: técnica de autorremoção das secreções brônquicas por meio de respirações e 
diferente volumes pulmonares, caracterizados por expirações lentas e ativas.
Objetivo: proporcionar o máximo de fluxo aéreo dentro das vias aéreas para deslocar e mobilizar as 
secreções de vias aéreas periféricas para vias aéreas centrais para serem eliminadas.
1. fase do deslocamento: respirações com baixo volume pulmonar e corrente, quatro a cinco vezes, 
com a expiração ocorrendo no volume reserva expiratório, as mãos são empregadas para restrição do 
volume torácico;
2. Fase de coleta de muco: a respiração é realizada com o volume corrente, por quatro a cinco vezes, 
com expiração até o volume de reserva expiratório, as mãos não restringem mais a expansão torácica;
3. Fase de remoção de muco: respiração é realizada de quatro a cinco vezes, com volume corrente 
aumentado, no nível do volume reserva inspiratório e a expiração ocorre no nível do volume de reserva 
expiratório.
Técnicas de variação do fluxo aéreo – fluxo lento
https://www.youtube.com/watch?v=_n0nuy8VWmI&list=PLUDV2QE7jwLC9JzGgbxXI1TQJZ5En5K_4&index=6
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assista um 
vídeo da técnica 
de expiração 
lenta 
prolongada
TÉCNICAS E RECURSOS PARA A 
REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA
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Expiração lenta prolongada: aplicação em neonatos, com principio de 
cisalhamento do muco brônquico por fluxo aéreo lento.
Objetivo: utilizar o cisalhamento do muco por meio do fluxo lento, removendo as 
secreções mais profundas.
Técnicas de variação do fluxo aéreo – fluxo lento
https://www.youtube.com/watch?v=uneK4IY54dI
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vídeo da técnica 
de expiração 
lenta 
prolongada
TÉCNICAS E RECURSOS PARA A 
REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA
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Expiração lenta total com a glote aberta em decúbito infralateral: utiliza-se 
expirações lentar e prolongadas até o volume residual, com o paciente posicionado 
em decúbito lateral, com pulmão comprometido na posição dependente da gravidade 
para obter o deslocamento das secreções localizadas em vias aéreas médias.
Objetivo: utilizar a propriedade de ação de cisalhamento de um fluxo de ar lento 
sobre o muco brônquico para facilitar sua eliminação. 
Técnicas de variação do fluxo aéreo – fluxo lento
https://www.youtube.com/watch?v=WT3tIQKHyLo
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vídeo da 
utilização do 
Flutter. 
TÉCNICAS E RECURSOS PARA A 
REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA
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Flutter: combina PEP com oscilação oral de alta frequência, gerando vibrações 
endobrônquicas. 
Objetivo: gerar vibrações endobrônquicas que interajam com a secreção e 
proporcionem o seu deslocamento.
https://www.youtube.com/watch?v=AWK36ayTT4Q
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TÉCNICAS E RECURSOS PARA A 
REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA
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EPAP: sistema de resistência externa ao fluxo expiratório por meio 
de orifícios, com a finalidade de gerar pressão positiva endobrônquica. 
Objetivo: aumentar a ventilação colateral para deslocar a secreção 
brônquica, por meio de pressão expiratória.
10 a 20 cmH2O.
Recursos instrumentais
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TÉCNICAS E RECURSOS PARA A 
REMOÇÃO DE SECREÇÃO BRÔNQUICA
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Aspiração: utilizada para retirar secreção das vias aéreas utilizando 
sonda conectada a um gerador de pressão negativa. Em paciente com 
tosse ineficaz ou em uso de via aérea artificial.
As sondas podem ser: traqueal, nasotraqueal ou orotraqueal.
O sistema de aspiração pode ser aberto ou fechado.
Recursos instrumentais
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vídeo da 
aspiração 
fechada
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https://www.youtube.com/watch?v=JYzGM5OmzWU
VENTILAÇÃO MECÂNICA
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A ventilação mecânica substitui total ou parcialmente a ventilação 
espontânea e está indicada na insuficiência respiratória aguda ou 
crônica agudizada. 
A ventilação mecânica propicia melhora das trocas gasosas e 
diminuição do trabalho respiratório, podendo ser utilizada de 
forma não-invasiva através de uma interface externa, geralmente 
uma máscara facial, e de forma invasiva através de um tubo 
endotraqueal ou cânula de traqueostomia
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PAPEL DO FISIOTERAPEUTA NA VM
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O fisioterapeuta auxilia na condução da ventilação mecânica:
 Preparo e ajuste do ventilador artificial à intubação;
 Evolução do paciente durante VM;
 Interrupção da VM;
 Desmame do suporte ventilatório;
 Extubação.
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PAPEL DO FISIOTERAPEUTA NA VM
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 O paciente no leito da UTI pode apresentar tanto disfunções 
respiratórias como musculares e desenvolver fraqueza 
neuromuscular dentre outras complicações decorrentes da 
imobilidade, sendo empecilho a retirada da VM;
 Paciente em VM prolongada, apresentam fraqueza muscular entre 
25 e 60%, aumentando o tempo de internação na UTI;
 A fisioterapia atua no sentido de manter e/ou restabelecer a 
funcionalidade do paciente através da prevenção de alterações 
osteomioarticulares e de complicações respiratórias.
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PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
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Na VM a volume controlado, o volume corrente é mantido 
constante, sendo um fator de ciclagem do respirador.
Volume corrente de 6mL/Kg de peso predito
Volume Corrente
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PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
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Indica-se que se inicie a VM com FiO2 de 100%. Após 30 
minutos deve-se diminuir este valor a frações mais seguras 
objetivando uma FiO2 < 0,4 e SaO2 >90%, sem necessidade 
de oxigênio.
Fração inspirada de O2 (FiO2)
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PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
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Ajustada de acordo com o paciente (nos modos assistidos). 
Geralmente recomenda-se de 12 a 16 irpm.
Frequência respiratória
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PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
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Serve para que o gás injetado no pulmão se espalhe 
homogeneamente.
Pausa inspiratória
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PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
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Tem diferente importância quando comparando os ciclos 
assistidos com os ciclos controlados.
No ciclo controlado determinará a velocidade com que o 
volume corrente será ofertado, determinando a relação I:E 
para a aquela frequência respiratória, e o pico de pressão nas 
vias aéreas.
Normalmente um pico de fluxo entre 40 e 60 L/min é 
suficiente, e deve-se manter uma PIP <40 cmH2O.
Fluxo inspiratório
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PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
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Durante a respiração normal é de 1:1,5 a 1:2. Durante a VM ela 
depende do volume corrente, da FR, do fluxo inspiratório e da 
pausa inspiratória.
Pacientes com obstrução do fluxo expiratório e hiperinsuflação 
recomenda-se I:E < 1:3 visando aumentar o tempo de expiração.
Em paciente hipoxêmicos, recomenda-se relação I:E próximas 
de1:1 visando aumentar o tempo de troca alveolocapilar, 
melhorando a oxigenação. 
Relação inspiração: expiração I:E
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PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
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O valor de PEEP recomendado é de 3 a 5 cmH2O..
Em pacientes hipoxêmicos, altos níveis de PEEP pode melhorar a 
oxigenação, porém o uso de níveis altos podem acarretar em 
alterações hemodinâmicas.
Pressão expiratória final positiva
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PARÂMETROS VENTILATÓRIOS
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É o esforço despendido pelo paciente para disparar uma nova 
inspiração assistida pelo ventilador. Pode ser ajustado a 
sensibilidade a nível de pressão ou a nível de fluxo.
Pressão: recomenda-se valores de -0,5 a -2,0 cmH2O, é 
encontrados nos ventiladores mais novos.
Sensibilidade
Clique AQUI e assista 
uma aula sobre Modos 
e Modalidades 
Ventilatórias
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DESMAME DA VM
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 É a transição da ventilação artificial para a ventilação 
espontânea em pacientes que permanecem com ventilação 
mecânica invasiva por mais de 24 horas;
 60% a 70% dos pacientes sob VM podem ser extubados após 
o teste de respiração espontânea. Clique AQUI e assista 
um vídeo sobre 
desmame e extubação.
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https://www.youtube.com/watch?v=8IjADnVbBz4
DESMAME DA VM
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DESMAME DA VM
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 Melhora do evento que levou a VM;
 FR dividida pelo VC (FR/VC) ou Índice de RespiraçãoRápida 
e Superficial (IRRS) - Tobin;
 Índice de desmame integrado (Integrative Weaning Index –
IWI).
Índices preditivos para desmame
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DESMAME DA VM
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 Tubo T: desconexão abrupta e periódica (progressiva);
 Pressão de suporte (PSV): redução dos valores da pressão 
de suporte de 2 a 4 cmH2O, de duas a quatro vezes ao dia, 
tituladas conforme parâmetros clínicos, até atingir 5 a 7 
cmH2O;
 CPAP: utilização de CPAP permitiu a remoção precoce da 
cânula orotraqueal em relação ao desmame com PSV, propiciou 
a redução dos dias de internação, sem aumento da falha no 
desmame ventilatório. 
Formas de desmame
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DESMAME DA VM
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Teste de respiração espontânea
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Sucesso do desmame
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EXTUBAÇÃO E DECANULAÇÃO
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Extubação: retirada da via aérea artificial;
Decanulação: retirada da via aérea artificial em pacientes 
traqueostomizados.
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MOBILIZAÇÃO PRECOCE
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Atividades que se iniciam imediatamente após a estabilização 
das alterações fisiológicas importantes
A mobilização precoce na UTI pretende manter ou aumentar a força muscular e a função física 
do paciente.
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MOBILIZAÇÃO PRECOCE
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Qual a importância da mobilização precoce na UTI?
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descubra!
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MOBILIZAÇÃO PRECOCE
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Sistema 
cutâneo 
Imobilidade 
Sistema 
cardiorrespiratório
Sistema 
metabólico
Sistema 
gastrointestinal
Sistema 
genitourinário
Sistema 
osteomioarticular
Redução da capacidade 
funcional
Prolongamento do 
tempo de internação
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MOBILIZAÇÃO PRECOCE
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Redução dos 
efeitos adversos 
da imobilidade
Intervenção 
precoce 
Aumento do bem 
estar psicológico
Auxílio na 
recuperação do 
paciente
Melhora do nível 
de consciência 
Reduz o tempo 
de VM
Melhora da 
função 
respiratória
Melhora da aptidão 
cardiovascular
Reduz o tempo de 
internação hospitalar
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MOBILIZAÇÃO PRECOCE
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Posicionamento no 
leito
Mobilização 
precoce
Interação com o 
meio ambiente
Fonte de estímulo 
sensório motor
Prevenção de complicações 
secundárias ao imobilismo
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MOBILIZAÇÃO 
PRECOCE
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Fonte: 
Protocolo de mobilização 
precoce em pacientes 
críticos sob assistência 
ventilatória mecânica
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MOBILIZAÇÃO 
PRECOCE
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Fonte: 
Protocolo de mobilização precoce em 
pacientes críticos sob assistência 
ventilatória mecânica
Estágio I: paciente 
inconsciente 
Alongamentos passivos de 
MMSS nos movimentos de 
rotação externa com abdução 
do ombro, extensão de 
cotovelos, punho e dedos e 
também rotação interna com 
adução do ombro, flexão de 
cotovelos punho e dedos.
3 vezes a cada durante 30 
segundos
Mobilização passiva de todas articulações dos MMII e MMSS.
2 vezes por dia, 10 mobilizações para cada articulação em todo arco do 
movimento.
Para MMSS: extensão e flexão dos dedos; flexão, extensão, desvio 
radial e ulnar do punho; flexão, extensão, pronação e supinação do 
cotovelo; flexão, abdução, adução, rotação interna e externa do ombro. 
Para MMII: flexão e extensão dos dedos; dorsiflexão, flexão plantar, 
inversão e eversão do tornozelo, flexão e extensão do joelho; flexão, 
abdução, adução, rotação interna e externa do quadril.
Posicionamento articular em posição neutra
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PRECOCE
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Fonte: 
Protocolo de mobilização precoce em 
pacientes críticos sob assistência 
ventilatória mecânica
Estágio II: paciente 
consciente
Classificado como passível de 
interação: Quando obedecia 
aos comandos para abrir os 
olhos, direcionar o olhar, abrir 
a boca e protrair a língua.
Presença de grau de força II 
para MMSS segundo 
classificação MRC. 
Realizou-se mobilizações como no grau anterior 
+
Exercícios ativo-assistidos e ativos livres nas mesmas articulações e 
movimentos mencionados.
+
Permanecer na posição sentada por 20 minutos duas vezes por dia
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Fonte: 
Protocolo de mobilização precoce em 
pacientes críticos sob assistência 
ventilatória mecânica
Estágio III
Grau de força murscular acima 
de III (MRC).
Mesmos exercícios do nível anterior, sendo 1º contra a gravidade e 2º 
com auxílio de peso.
+
Transferência para beira do leito
+
Cicloergômetro para MMII com series de 3´, 5´, 10´ com intervalo de 2 
minutos entre elas sem carga adicional (mantendo escala de Borg entre 
12 e 13)
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PRECOCE
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Fonte: 
Protocolo de mobilização precoce em 
pacientes críticos sob assistência 
ventilatória mecânica
Estágio IV
Pacientes que apresentaram 
grau de força muscular para 
quadríceps maior ou igual a 3 
(no MRC), ou pacientes que se 
movimentaram contra a 
gravidade
Mesmos exercícios do nível anterior
+
Transferência do leito para a cadeira
+
ortostatismo
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Fonte: 
Protocolo de mobilização precoce em 
pacientes críticos sob assistência 
ventilatória mecânica
Estágio IV
Pacientes que ficavam em 
ortostase
Mesmos exercícios do nível anterior
+
Exercícios de equilíbrio 
+
Transferência de peso para os lados, para a frente e para trás
+ 
Deambulação na UTI (sem mensuração de distancia)
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MOBILIZAÇÃO 
PRECOCE
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Protocolo de mobilização precoce em 
pacientes críticos sob assistência 
ventilatória mecânica
Critérios para interrupção do protocolo de mobilização precoce: 
 Taquicardia (FC>120bpm) ou bradicardia (FC<60bpm);
 sinais de desconforto respiratório evidenciado pelo uso da musculatura acessória, 
batimento da asa do nariz e aumento da FR>25 irpm;
 alteração da SpO2 para < 90%;
 aumento ou redução da PAM em 20mmHg calculada pela fórmula: PAM= PAS + 
2PAD/3)
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MOBILIZAÇÃO 
PRECOCEwww.grupofisiowork.com /FisioWork @ fisioworkrs
Protocolo de mobilização precoce em 
pacientes críticos sob assistência 
ventilatória mecânica
Resultados:
 Não houve redução no tempo de VM e de internamento na UTI e hospitalar;
 Pacientes evoluíram com ganho de força muscular inspiratória e periférica;
 50% tiveram alta da UTI com nível cinco de funcionalidade, demonstrando a 
importância deste protocolo;
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MOBILIZAÇÃO 
PRECOCE
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mobilização precoce na 
UTI
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mobilização precoce na 
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https://www.youtube.com/watch?v=woofpnw-u74
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MOBILIZAÇÃO PRECOCE
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Segundo a força tarefa da European Respiratory Society
and European Society of Intensive Care Medicine, a 
mobilização precoce segue uma escala crescente 
de exercícios, composta por:
 Mudanças de decúbitos e posicionamento funcional;
 Mobilização passiva;
 Exercícios ativoassistidos e ativos;
 Uso de cicloergômetro na cama; 
 Sentar na borda da cama; 
 Ortostatismo;
 Caminhada estática;
 Transferência da cama para poltrona;
 Exercícios na poltrona;
 Caminhada .
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MOBILIZAÇÃO PRECOCE
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Posicionamento 
Funcional
 Primeira técnica inclusa em todo plano terapêutico;
 Segura, baixo custo operacional;
 Repercussão na função muscular;
 Difusão ventilatória;
 Depuração mucociliar;
 Oxigenação e regionalização da CRF com efeito protetor da hiperdistensão alveolar;
 Otimização da expansão pulmonar devido aumento da negativação da pressão pleural;
 Posicionamento deve estar sempre associado a outros recursos, em VM ou ventilação espontânea (VE);
 Terapêutica passiva ou ativa que favorece o sistema neuromúsculoesquelético e SNP;
 Prevenção de atrofias musculares, edemas linfáticos;
 Redução dos efeitos deletérios da imobilidade por longos períodos no leito.
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um vídeo de 
mobilização precoce do 
paciente no leito
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https://www.youtube.com/watch?v=BwDZlwmx3Uk
MOBILIZAÇÃO PRECOCE
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Posicionamento 
Funcional
Zonas de possível pressão
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um vídeo com técnicas 
de mobilização do 
paciente
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posicionamentos para o 
paciente no leito
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https://www.youtube.com/watch?v=-_76jlSaMZg
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MOBILIZAÇÃO PRECOCE
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Mobilização ativa e passiva
 Redução de atrofia e fraqueza muscular;
 Baixo estresse ventilatório durante a mobilização passiva;
 Deambulação do paciente em VM mostra grande relevância na promoção funcional e devolução às AVDs, 
iniciada o mais precocemente possível;
 Dar ênfase as manobras terapêuticas na posição de supina;
 Exercícios leves no leito são tolerados mesmo por pacientes que apresentam sinais de miastenia, pouca 
tolerância e inaptidão assim como uma estabilidade hemodinâmica e respiratória;
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um vídeo de 
mobilização precoce do 
paciente no leito
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MOBILIZAÇÃO PRECOCE
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Mobilização ativa e passiva
 Sentar-se na beira do leito;
 ortostase;
 transferência para uma poltrona;
 marcha estática;
 exercícios ativo-assistidos e ativo-livres;
 cicloergômetro;
 eletroestimulação;
 treino de adaptação às atividades de vida diária e funcionalidade em escala progressiva;
 podem ser introduzidos movimentos de rolar lado a lado no leito e sedestração à beira do leito;
 treinos de equilíbrio na posição sentada, para estimulação do controle de tronco, transferência lateral para poltrona e 
evolução para ortostatismo, uma vez que o paciente apresente força de tronco e de membros inferiores contra a 
gravidade, com o objetivo de melhorar a tolerância ortostática.
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MOBILIZAÇÃO PRECOCE
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Mobilização ativa e passiva
Objetiva-se:
 manter a amplitude de movimento articular, 
 prevenir o encurtamento muscular, 
 as úlceras de decúbito;
 o tromboembolismo pulmonar;
 a miastenia generalizada em decorrência da diminuição da proteólise muscular.
OBS: pacientes críticos, com instabilidade hemodinâmica, que necessitam de alta FiO2 e altos níveis de suporte 
ventilatório, não são recomendados para os exercícios de mobilização mais vigorosos, considerando os fatores 
neurológicos, circulatórios e respiratórios para a realização de uma mobilização precoce mais segura.
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Eletroestimulação
Técnica de fácil aplicação e que não necessita de cooperação do paciente, podendo ser aplicada em qualquer 
grupo muscular a partir da internação do paciente na UTI.
 Sessões diárias;
 Reabilitar paciente crítico;
 Reduzir o tempo de desmame do ventilador;
 Reduzir o tempo de internação hospitalar e morbidade
OBS: com a evolução da doença, a excitabilidade do tecido muscular pode ser afetada, acarretando disfunções na 
membrana muscular, nos casos de doenças mais severas, que poderão comprometer sua excitabilidade, aumentar o 
catabolismo e acentuar a atrofia muscular, e, assim, afetar potencialmente o estímulo anabólico da eletroestimulação
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Deambulação 
A saída do leito, a deambulação precoce leva a uma 
consequente redução no tempo de internamento em UTI:
 A força muscular apresenta equiparação positiva com a 
auto percepção do estado funcional do paciente e com a 
distância deambulada pós-alta hospitalar;
 A deambulação do paciente crítico quando realizada com 
uma equipe profissionalmente qualificada,se torna viável e 
segura.
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REFERÊNCIAS
• BARBAS, C. V.; ISOLA, A. M.; FARIAS, A. M. Diretrizes brasileiras de ventilação mecânica. 2013. Associação de 
Medicina Intensiva Brasileira e Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, p. 1-140, 2013.
• DE CASTRO JÚNIOR, Salvador José. A IMPORTÂNCIA DA MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM PACIENTES INTERNADOS NA 
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI): REVISÃO DE LITERATURA. Biológicas & Saúde, v. 3, n. 10, 2013.
• DE MOURA LATRILHA, Camila; SANTOS, Daniele Leal. PRINCIPAIS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS DA MOBILIZAÇÃO 
PRECOCE NA POLINEUROPATIA DO PACIENTE CRÍTICO: REVISÃO DA LITERATURA.
• FEITOZA, Carla Lima et al. Eficácia da fisioterapia motora em unidades de terapia intensiva, com ênfase na mobilização 
precoce.
• FELICIANO, Valéria et al. A influência da mobilização precoce no tempo de internamento na Unidade de Terapia 
Intensiva.ASSOBRAFIR Ciência, v. 3, n. 2, p. 31-42, 2012.
• JERRE, George et al. Fisioterapia no paciente sob ventilação mecânica.Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 33, p. 142-150, 
2007.
• SARMENTO, George JerreVieira (Org.).Fisioterapia respiratória no paciente crítico: rotinas clínicas. 1. ed. Barueri: 
Manole, 2005. 582 p.
• SARMENTO, George JerreVieira; VEGA, Joaquim Minuzzo; LOPES, Newton Sergio (Coord.).Fisioterapia em UTI. São Paulo: 
Atheneu, 2006
Produção/Organização do material: Taís Cerentini – Acadêmica de Fisioterapia
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