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1º RELATÓRIO REMOTO - EJA

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FACULDADE METROPOLITANA DO MARAJÓ
CREDENCIADA PELA PORTARIA MEC Nº 1.348 – D.O.U 02/12/2016
GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
VANESSA TELES CORRÊA 
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DA EJA
BREVES-PA
2020
VANESSA TELES CORRÊA 
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DA EJA
Relatório apresentado ao curso de Pedagogia, como instrumento avaliativo da disciplina de Estágio Supervisionado EJA (Educação de Jovens e Adultos), pela Faculdade Metropolitana do Marajó – FAMMA, orientado pela Prof.ª Esp. Tatiane Soares Costa.
BREVES/PA
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
1. ATIVIDADE ETAPA 1- AUSÊNCIA DA EJA NA BNCC	5
2. ATIVIDADE ETAPA 2-TEXTO DISSERTATIVO E ARGUMENTATIVO	10
3. ATIVIDADE ETAPA 3- PLANO DE AULA	14
4. ATIVIDADE ETAPA 4 - RELATÓRIO DE ESTÁGIO	16
INTRODUÇÃO
É válido relatar sobre a importância do estágio supervisionado para a complementação do curso superior, neste caso de pedagogia. Num ano onde a pandemia da covid-19 impediu o ensino presencial nas escolas públicas e particulares do país, houve-se a necessidade de adaptação ao ensino remoto para completar a vigência pedagógica recorrente.
Contundo, em especial o estágio supervisionado da Educação de Jovens e Adultos, foi moldado nesta prática que garantiu a qualidade de abordagens e enriqueceu os conhecimentos e discussões, mesmo que teoricamente. Por conta do vírus, não se pôde realiza-lo na prática, mas a proposta remota atendeu as expectativas e garantiu sua realização.
Foram quatro etapas, ou atividades, elementares para sua construção. A primeira visou uma discussão acerca da exclusão da EJA da BNCC, visando uma reflexão sobre a criação de um currículo que atenda as necessidades desta educação para o ensino de pessoas com idade escolares atrasadas. Viu-se também a necessidade e essencialidade desta educação para o combate ao analfabetismo no Brasil.
Na segunda etapa, houve o entendimento da EJA na legislação como direito elementar às pessoas com idade a partir de 15 anos que necessitam ser alfabetizadas ou primam por uma formação mais qualificada para o ingresso no mercado de trabalho. Ponderou-se também sobre a trajetórias e as dificuldades que esta modalidade passou até ser considerada na LDB/96 como educação básica formal.
Na terceira, houve a proposta de dois planos de aula como simulação às interventivas que seriam realizadas na prática durante a vigência do estagio supervisionado, que foi impedido pelo coronavírus.
Na última etapa, um relatório sobre as discussões pautadas neste plano remoto, sobre a importância do estágio supervisionado para a formação docente e sua importância para a complementação do ensino. Assim, visou-se a necessidade desta modalidade de estágio, mesmo que remoto para o curso de pedagogia.
1. ATIVIDADE ETAPA 1- AUSÊNCIA DA EJA NA BNCC
Como sabe-se, a educação vem de recorrentes mudanças nos últimos anos, a causa disto gira em torno da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Este é um documento normativo que fomenta as perspectivas de um aprendizado curricular que prima pela similaridade educacional escolar para todas as escolas do Brasil, por meio do currículo comum. No entanto, quando se trata de educação básica, a BNCC é clara ao discutir apenas as modalidades de educação infantil, ensino fundamental e médio, deixando a desejar sobre a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Nisto, esta discussão pautará a ausência da EJA na proposta da BNCC.
Sabe-se no entanto que o MEC – Ministério de Educação e Cultura – realça que a BNCC determine objetivos e conteúdos de áreas de conhecimentos para a educação básica, visando o desenvolvimento de habilidades dos alunos determinados por níveis de escolaridade e idade de aprendizados.
Discorre-se portanto, que a atual conjuntura da Base Nacional, apesar de promover a garantia dos direitos elementares de aprendizagem, para os estudantes do país, deixaram de fora de sua linearidade os estudantes da EJA, que não foram contemplados no documento inicial proposto em 2015. Assim, esta etapa educacional ficou de fora das prioridades curriculares de ensino.
A associação curricular para a modalidade da EJA deve entender a seguinte perspectiva:
O currículo que ora abordamos para a escola, em geral e, especificamente, para a EJA, deve se afastar do tradicionalismo, do verticalismo e se conectar na realidade de existência de cada sujeito, de cada indivíduo do processo educativo, não apenas nos alunos. A nossa emancipação enquanto cidadãos dependerá, intrinsecamente, da nossa capacidade de compreender essa premissa (SOUSA; FILHO, BARRETO; SOUZA, 2017, p. 5).
A partir desses autores, cabe saber que é necessário que haja um currículo voltado para a educação de jovens e adultos, que garanta a educação de qualidade para diversos alunos que não puderam acessar a escola em idade escolar. Quando a BNCC não correlaciona esta modalidade de educação como educação básica, desmascara uma imensa dificuldade que se tem em relação aos ensino dessas pessoas. Esta é uma pretensão que reflete que a BNCC não é o currículo educacional em si, mas uma caminho para sua construção, no alcance de objetivos de formação, que no entanto, desconsidera a EJA. Assim reflete-se que a versão da BNCC de 2017, propõe a organização de um currículo para etapas de ensino primando pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, que deve ser elaborado de maneira a alcançar uma educação qualitativa destas modalidades da educação básica, mas como se percebe, não contempla a EJA, como prevê no documento que:
É imprescindível destacar que as competências gerais da Educação Básica, apresentadas a seguir, inter-relacionam-se e desdobram-se no tratamento didático proposto para as três etapas da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), articulando-se na construção de conhecimentos, no desenvolvimento de habilidades e na formação de atitudes e valores, nos termos da LDB (BRASIL, 2017, p. 8 – 9).
Assim, a modalidade de EJA fica de fora dos objetivos educacionais da educação básica, sendo desconsideradas as lutas travadas para inclusão desta modalidade na educação básica formal. No entanto, mesmo sua ausência na BNCC, ainda pode-se entende-la com direito de um currículo básico, dentro as acepções da LDB/96:
Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria.
§ 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
§ 2º O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si (BRASIL, 1996, p. 19).
De acordo com Sousa; Filho; Barreto; Souza (2017), as perspectivas de análises e implicações na Educação de Jovens e Adultos, permitem alternativas curriculares para o acesso educacional de pessoas que não puderam frequentar a escola na idade própria, conforme estabelece a Lei 9.394/1996, anteriormente citada.
No entanto, ainda se percebe na BNCC uma breve citação da Educação de Jovens de Adultos, mesmos que não estejam discorridas como educação básica, ou passiveis de ingressarem um currículo comum nacional.
A isto, como uma leve justificativa para apaziguar as discussões sobre esta modalidade educacional, a BNCC coloca-nos que:
Essas decisões precisam, igualmente, ser consideradas na organização de currículos e propostas adequados às diferentes modalidades de ensino (Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação Escolar Quilombola, Educação a Distância), atendendo-se às orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2017, p. 17).
Assim, percebe-seque a discussão curricular da Base contempla, de maneira implícita não apenas a modalidade da EJA, mas outras modalidades educacionais. E mesmo não a considerada como deveria na BNCC, não se deve esquecer que esta é uma modalidade de direito obrigado garantido pela LDB/96 no seu artigo 38:
Art. 38. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular (BRASIL, 1996, p. 19).
Concebe-se que a educação de jovens e adultos é uma obrigatoriedade que deve compensar na legislação, seja por experiências escolares ou não formais, primando pelo preparo para a qualificação profissional. Além do mais, a EJA deve incluir um currículo teórico-prático na promoção de interação entre os envolvidos, educadores e educandos.
A estas determinações prima-se por duas constâncias, a primeira é pela necessidade da criação curricular para esta educação e a segunda pelo desafio de aplicar as propostas curriculares da Base para a modalidade da EJA. Assim, reflete-se que:
Os currículos brasileiros estão contraditoriamente condicionados por duas fortes tendências: de um lado, a da tradição humanista de formar cidadãos para o convívio coletivo e a coesão social; de outro, a voltada para formar indivíduos com as competências e habilidades requeridas pela competição globalizada do conhecimento e pela concorrência intra e internacional das instituições educativas. (CHIZZOTTI E PONCE, 2012, p. 32).
A saber que a grade curricular da educação de jovens e adultos visar a formação cidadã e o preparo para a sociedade, garantindo aos alunos conhecimentos e qualificações elementares para o ingresso no mercado de trabalho. Por estarem esses alunos ingressados no mercado de trabalho, formal ou informal, a EJA é uma modalidade de educação de ensino qualificado, pois visa além de alfabetização de jovens e adultos prepara-los para ter uma visão crítica da realidade e realoca-los com subsídios suficientes para se reagruparem no mercado de trabalho.
Entretanto, retornando a atenção de suas reflexões, ou ausência, da BNCC, compreende-se que, que desde a apresentação desta documento a EJA tem-se ficado fora dos currículos da educação básica, nas versões seguintes houve o ingresso do ensino médio como partícipe do currículo nacional comum, mas:
Em 2017 foi lançada a terceira versão da BNCC e vemos perpetuar o descaso com a EJA, Nessa versão atual, podemos constatar uma grande barreira no que tange às garantias dos jovens e adultos a uma educação que respeite as particularidades dos/as jovens das camadas populares historicamente esquecidas (SOUSA; FILHO, BARRETO; SOUZA, 2017, p. 11).
Mesmo com todas as mudanças e acréscimos realizadas neste documento, a EJA continuou nas entrelinhas, à sombra do ensino fundamental e médio. No entanto, há uma tenra necessidade de entender que isso não impede a luta da EJA pela criação de currículo que valorize a educação de jovens e adultos que dependem dela como direito inerente para a educação. A isto lembra que a educação de jovens e adultos é uma modalidade recente no país e, que apesar de bastante desvalorizada no século passado, manteve-se ativa em espaços não formais com processo de ensino, onde por não ter estrutura adequada nem profissionais qualificados, as pessoas que sabiam a leitura ensinavam as que não sabiam. Assim, manteve-se até ganhar aspectos e ambientes escolares, graças às influências de muitas lutas e teóricos como Paulo Freire.
Assim, esta modalidade passou a preocupar-se com a educação das pessoas menos favorecidas deste direito e teve um crescente avanço, a partir de sua instituição nas Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, onde se propôs diálogos de ensino abertos e respeito às identidades de classe, raça, etnia e gênero.
No entanto, conforme Arroyo (2005) as dificuldades de inclusão desta modalidade foram imensas, por não terem espaços nas escolas, focando-se com maior ênfase nas periferias, com horários diferentes, grades curriculares, conteúdos e avaliações limitadas. Nisto, conforme o autor:
As dificuldades do diálogo e de inserção nas redes de ensino são enormes, ficando inúmeros projetos nas periferias das grades, dos conteúdos mínimos, das cargas horárias, dos processos de avaliação de rendimentos [...] Projetos lindos, progressistas, inspirados em concepções totalizantes de formação que tem vida curta porque não cabem na rigidez das etapas de ensino. Por que não questionar essa rigidez instituída em vez de encaixar nela a EJA? (ARROYO, 2005, p. 227).
Com esse crescimento vigente, ganhando cada vez mais espaços e ambientes escolares, de acordo com Nascimento (2013) foi a parti do ano de 2007 que a modalidade ganhou estruturações mais formais, ocorrendo o direito de ter professores graduados para os níveis de ensino da EJA. Assim, ficou a cargo dos cursos de pedagogia e de educação o cuidado das duas primeiras etapas, sendo complementadas por profissionais de diferentes áreas complementares do ensino fundamental, nas etapas seguintes.
Nisto, reflete-se que, mesmo estando nas entrelinhas da BNCC, esta etapa prima pela alfabetização e qualificação de jovens e adultos, sendo esta uma modalidade de ensino escolar e definida uma idade para que as pessoas pudessem integrar nesse ensino, como dizem Santos e Pereira (2017) “escola determina idade mínima de acesso à EJA para o Ensino Fundamental (15 anos completos) e para o Ensino Médio (18 anos)”.
Nisto, entende-se que as discussões acerca da ausência da EJA da BNCC não excluem a necessidade de uma qualidade de ensino para esta modalidade, uma vez que é prevista na lei de acesso educacional. Com isto, os alunos desta modalidade são aqueles com idade de aprendizado atrasadas e, por este motivo, precisam muito mais de políticas que garantam o direito e acesso escolar, primando por profissionais qualificados e currículos que garantam aprendizados direcionados e relevantes para o ensino-aprendizado.
Assim, concorda-se que a Base Nacional Comum Curricular não propõe provisões para a integração curricular da educação de jovens e adultos, uma vez que suas bases de educação básica rendem-se da educação infantil ao ensino médio. No entanto, acredita-se que a ausência da EJA na Base Nacional pode acarretar dificuldades imensas para a manutenção desta modalidade, pois esse absenteísmo desrespeita a trajetória de lutas desta educação. Nisto, é preciso que se pense um currículo integrado para que a EJA seja considerada como educação básica pois, mesmo que atenda um público de idade maior, ainda é essencial não para facilitar o ensino, mas para garantir legalmente seu acesso.
2. ATIVIDADE ETAPA 2-TEXTO DISSERTATIVO E ARGUMENTATIVO
	Sequenciando a primeira etapa, buscar-se-á entender, nesta, duas fundamentações pertinentes, a primeira sobre os direitos e a segunda sobre a identidade da EJA. Relembra-se que é um elemento pautada apenas nas entrelinhas da BNCC, mas presente na LDB/96 como garantia da obrigatoriedade de sua oferta e permanência escolar.
É sabido que a educação é de essencial necessidade para o ser humano, especialmente na vigência atual, por conta da Covid-19 e por razão de o século XXI promover uma intensa competitividade tecnológica que torna o ensino acessível em qualquer lugar e momento com o acesso às informações díspares. Entretanto, mesmo neste século, ainda se vê um fraco investimento na educação que impede o desenvolvimento e causa evasões escolares simultâneas, especialmente para jovens e adultos. Com isso, a EJA é uma das modalidades que mais sofrem com esta evasiva.
Por, isso é preciso entender a necessidade de um currículo integrador para obliterar essas perdas escolares na educação de jovens e adultos e reconhecer a real identidade deste nível de ensino. Achega ao entendimento, portanto que:
A política para a EJA priorizou programas de menor institucionalidade, vinculados à alfabetização de adultos e a elevação de escolaridade e/ou à educação profissional. Diante da complexidade e daamplitude desses três eixos da modalidade, trazemos para discussão o Projovem e o Proeja, pois nesses dois encontraremos uma constante: os limites do trabalhador em que são levados a escolher entre estudar ou sobreviver, e portanto, abandonam a escola (ALMEIDA; CORSO, 2015, p. 1295).
Há uma inconstante quanto a garantia de acesso educacional da EJA, por conta de programas de menos abrangência educacional, mas de fomentação e preparo profissional e a isto atrela-se grandes números de evasão das escolas, pois com a facilitação de capacitação profissional – por conta de programas governamentais – vários jovens e adultos, com necessidade de ingresso ao mercado de trabalho, deixaram o ensino regular por conta de uma dimensão mais necessária; o trabalho. Deixando a EJA com grande número de alunos evadidos.
Ademais, a ideia desses programas não foi um tanto ruim, pois:
O Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária (Projovem) volta-se para conclusão e certificação do ensino fundamental articulado à formação profissional inicial para um público de 18 a 29 anos (ALMEIDA; CORSO, 2015, p. 1295).
Com a propostas de profissionalização desses programas, a EJA perdeu força, mas um fator determinante pairava sobre essas ideologias, pois se o governo federal formava profissionais, teria que garantir-lhes o exercício da profissão, aí primava o grande impasse.
Mediantes essas colocações, precisa-se entender ainda mais a EJA como modalidade que prima na legislação e de direito sua oferta como vimos na LDB/96 e como fomenta o Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE):
CONSIDERANDO o direito de todos à educação e a necessidade de ampliar as oportunidades educacionais para jovens e adultos com 15 anos ou mais ou que não tiveram acesso ou permanência na educação básica, 
CONSIDERANDO o impacto de políticas que integrem educação, trabalho e geração de renda para os jovens e adultos; 
CONSIDERANDO a necessidade e importância de fomentar a emancipação dos sujeitos por meio de práticas que integrem educação e trabalho associado à perspectiva do desenvolvimento sustentável (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2008, p 1-2).
Começa-se a perceber, a partir do FNDE de 2008, uma preocupação em alfabetizar jovens e adultos a partir dos 15 anos de idade com o intuito do combate ao grande índice de analfabetismo no país. Nesta mesma direção, a resolução nº 1, de 5 de julho de 2000, do Conselho Nacional de educação (CNE), em seu artigo primeiro, resolve que:
Art. 1º Esta Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos a serem obrigatoriamente observadas na oferta e na estrutura dos componentes curriculares de ensino fundamental e médio dos cursos que se desenvolvem, predominantemente, por meio do ensino, em instituições próprias e integrantes da organização da educação nacional nos diversos sistemas de ensino, à luz do caráter próprio desta modalidade de educação (BRASIL, 2000).
Mesmo por todos os desafios e lutas que esta modalidade passou no final do século XX, acomete-se que a EJA foi tratada no século XXI como uma obrigatoriedade para a educação, começou a se alinhar como fator essencial da educação, não apenas para a alfabetização, mas para a inserção escolar de tantos jovens e adultos que antes não tiveram a oportunidade de frequentar a escola.
Entretanto, mesmo não sendo alocada ao patamar de educação básica na BNCC, a CNE/2000 já havia considerada como educação básica, como prima no certame de seu quinto artigo:
Parágrafo único. Como modalidade destas etapas da Educação Básica, a identidade própria da Educação de Jovens e Adultos considerará as situações, os perfis dos estudantes, as faixas etárias e se pautará pelos princípios de equidade, diferença e proporcionalidade na apropriação e contextualização das diretrizes curriculares nacionais e na proposição de um modelo pedagógico próprio, de modo a assegurar:
I - quanto à equidade, a distribuição específica dos componentes curriculares a fim de propiciar um patamar igualitário de formação e restabelecer a igualdade de direitos e de oportunidades face ao direito à educação;
II- quanto à diferença, a identificação e o reconhecimento da alteridade própria e inseparável dos jovens e dos adultos em seu processo formativo, da valorização do mérito de cada qual e do desenvolvimento de seus conhecimentos e valores;
III - quanto à proporcionalidade, a disposição e alocação adequadas dos componentes curriculares face às necessidades próprias da Educação de Jovens e Adultos com espaços e tempos nos quais as práticas pedagógicas assegurem aos seus estudantes identidade formativa comum aos demais participantes da escolarização básica (BRASIL, 2000).
Aqui podemos entender não apenas a complementação da EJA como educação básica necessária para educar jovens e adultos com certames de qualidade educacional garantida e instituída por meio das políticas públicas, a compreensão de uma identidade garantida a ela, mesmo que não fosse especificada com um currículo comum.
A presença da EJA na legislação mostra que ela tem sua identidade marcada por lutas e desafios constantes que a colocam como imersão linear da educação escolar. No entanto, ficou à cargo da EJA o ingresso escolar de pessoas que foram excluídas socialmente e marginalizadas, além de acolher aquelas que não tiveram acesso à educação na idade certa, mas primam por uma melhor qualidade de vida por meio da qualificação educacional, como preparo para o mercado de trabalho.
Quanto a formulação de paridade desta modalidade, de acordo com Gadotti (2003) esta é uma educação que nasceu das camadas populares e buscou uma inflexão na realidade das classes mais pobres e desvalorizadas do país, que necessitavam de instrução científica e escolar. Desta maneira, mesmo sendo agregada pela LDB/96 e em outros documentos como educação essencial para alfabetização e educação de jovens e adultos, esta ainda é uma modalidade que deve ocupar-se de entender a realidade das pessoas, na compreensão de suas identidades, decorridas do entendimento e meio popular (GADOTTI, 2003).
Quanto a isso é fundamental acreditar que a identidade da EJA perpassa por acrescer que é uma educação elementar na tentativa de mudar a realidade de muitos jovens e adultos analfabetos. Concomitante a isto, mostra-se num noticiário de jornal de 1991 que:
o adulto analfabeto já encontrou seu lugar na sociedade. pode não ser um bom lugar, mas é o seu lugar. vai ser pedreiro, vigia de prédio, lixeiro ou seguir outras profissões que não exijam alfabetização. alfabetizar o adulto não vai mudar muito sua posição dentro da sociedade e pode até perturbar. vamos concentrar os nossos recursos em alfabetizar a população jovem. Fazemos isso agora, em dez anos desaparece o analfabetismo (JORNAL DO BRASIL, Rio de Janeiro, 12 de dezembro, 1991).
O que se refletiu neste enunciado foi a necessidade de alfabetizar a população mais nova, com a vigência de erradicar o analfabetismo em dez anos, no entanto, esta postagem exclui aquelas pessoas analfabetas que já ocupavam os cargos de trabalhos mínimos, assim, coloca que é necessário instruir os mais jovens para a ocupação de cargos maiores, deixando funções como mostradas, para a classe analfabeta que já não precisa frequentar a escola.
Não era este o objetivo primordial da EJA, pois sua integração visava a alfabetização de todas as pessoas que necessitavam aprender a leitura e escrita, especialmente os trabalhadores que indispunham de tempo para o estudo escolar como definiu a LDB/96.
A primazia por uma construção da identidade da modalidade de educação de jovens e adultos ainda tem muitos caminhos a percorrer, especialmente na garantia do acesso escolar que é de direitos aos agentes deste ensino. Assim, todas as lutas travadas para a garantia deste direito, direcionou a EJA para ser uma modalidade de ensino que atendesse as demandas das classes trabalhadoras, para poderem estar cientes de seus direitos e deveres, fosse na luta sindical,trabalhistas e social.
Mediante a essas discussões, entende-se que a sociedade do atual século XXI, precisa ainda mais reconhecer a EJA como uma identidade de educação básica, pois sua inclusão nas legislações nacionais prima pela construção de uma educação voltada não apenas para o mercado de trabalho, mas para as reflexões contraditórias da sociedade. Desta forma, a educação de jovens e adultos devem promover e continuar o ensino fundamental e médio das pessoas que não a tiveram.
3. ATIVIDADE ETAPA 3- PLANO DE AULA
	PLANO DE AULA I
	DATA: 14/12/2020 TURMA: 1ª ETAPA - EJA 
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS
	TÍTULO: CONHECENDO O CORPO HUMANO
 UNIDADE TEMÁTICA: VIDA E EVOLUÇÃO
	OBJETO DO CONHECIMENTO: CORPO HUMANO RESPEITO À DIVERSIDADE
	HABILIDADES NA BNCC: (EF01CI04) Comparar características físicas entre os colegas, reconhecendo a diversidade e a importância da valorização, do acolhimento e do respeito às diferenças.
	OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
- Saber sobre a adversidade e manter o respeito com as diferenças das pessoas;
- Identificar e reconhecer todas as partes que constituem o corpo humano.
	PROCEDIMENTOS: 
- O aluno descreverá, de acordo com seu entendimento, as partes que compõem o corpo humano, e ressaltar características como cor da pele, dos olhos, do cabelo, altura, tipo físico e o que achar relevante;
- Realizar desenhos característicos de acordo com o assunto proposto e descrever sobre seu desenho;
- Atividade “Mapeando o corpo”
A atividade funcionará da seguinte maneira: dependendo do número de alunos da turma, a turma pode ser dividida em quatro grupos. Um dos componentes deitará em papel quarenta quilos, colados um na aba do outro pra dar o tamanho necessário para a pessoa deitar, o restante dos alunos deverão contornar/desenhar o corpo do colega no papel, este será o mapa humano. Ao terminarem de contornar (mesma pessoa deve ser o modelo), os alunos deverão desenhar os outros membros como olhos, a boca, o nariz e outros. Com isso, o professor distribuirá fichas com os nomes das partes do corpo, e os grupos deverão colar as fichas que representam a parte do corpo no local, no mapa humano. Após, explicarem, de acordo com seus conhecimentos, sobre as funções de cada parte.
	RECURSOS: 
- Papel quarenta quilos;
- Pincéis atômicos;
- Papel cartão;
- Caneta;
- Cola.
AVALIAÇÃO: Avaliação contínua, observando os níveis de aprendizado e participação individual e coletiva em todas as atividades.
	PLANO DE AULA II
	DATA: 14/12/2020 TURMA: 2ª ETAPA - EJA 
COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
	TÍTULO: O sujeito e seu lugar no mundo, busca por noções de pertencimento e identidade
 UNIDADE TEMÁTICA: O SUJEITO E SEU LUGAR
	OBJETO DO CONHECIMENTO: TERRITÓRIO E DIVERSIDADE CULTURAL
	HABILIDADES NA BNCC: (EF04GE01) Selecionar, em seus lugares de vivência e em suas histórias familiares e/ou da comunidade, elementos de distintas culturas (indígenas, afro-brasileiras, de outras regiões do país, latino-americanas, europeias, asiáticas etc.), valorizando o que é próprio em cada uma delas e sua contribuição para a formação da cultura local, regional e brasileira.
	OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
- Identificar e diferenciar a história de alguns moradores e suas peculiaridades. 
- Comparar diferentes tipos de culturas e conhecimentos.
- Discutir seu lugar no mundo e a importância para a vida e para o ambiente.
	PROCEDIMENTOS: 
Iniciaremos com uma roda de conversa e uma atividade lúdica chamada “Quem sou eu no mundo?”, onde os alunos poderão dizer sua opinião em relação à sua própria história para preparamos os alunos para o assunto. Essa atividade irá propor adentrar afundo no assunto sobre território e diversidade cultural, explorando os conhecimento trazidos de casa, adquiridos na escola, dos aluno.
1º momento: Falar sobre território, suas especificidades e suas diversas culturas. Abordaremos as diferenças culturais entre algumas regiões e conversaremos sobre as mudanças que ocorre para nossa realidade. 
2º momento: Assistiremos um vídeo diversidade cultural como dança, folclore, comidas típicas e entre outros elementos. Em seguida, faremos grupos de três alunos e daremos a cada grupo temas específicos de nossa cultura (dança, crenças, comidas típicas, religiosidade, etc) e os levaremos a sala de informática para pesquisa sobre seu elemento cultural. Após, eles irão expor suas descobertas.
3º momento: Conversar com alguns funcionários da escola sobre suas histórias de vida, fazer um pequeno relato escrito e expor em sala de aula.
A finalidade deste plano vigente, no término de todas as aulas, será concluída com uma roda de conversa onde falaremos de todas as experiências vividas em sala, a respeito da temática proposta.
	RECURSOS: 
- Notebook; Data Show;
- Pen Drive com vídeos sobre o tema;
- Computadores; Impressora e Papel A4.
AVALIAÇÃO: Avaliação contínua, observando os níveis de aprendizado e participação individual e coletiva em todas as atividades.
4. ATIVIDADE ETAPA 4 - RELATÓRIO DE ESTÁGIO
	Sabe-se que o estágio supervisionado é essencial para a complementação dos cursos de graduação, pois servem para a atuação prática nos campos de atuação pedagógica, que visam a educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, EJA e educação não formal. No entanto, por motivo da pandemia de Covid-19 não foi permitido o estágio supervisionado na modalidade de educação de jovens e adultos e, este relatório remoto foi uma solução vigente para a superação desta prática.
Prima-se desta maneira que os estágios curriculares garantem uma extensão prática de conhecimentos indispensáveis para a grade curricular docente no desenvolvimento de atividades que promovem observações e análises, conhecimentos reflexivos do trabalho docente, além de ações práticas de intervenção. Sua vigência exige uma carga horária a ser cumprida durante as disciplinas que tratam sobre o estágio de determinada modalidade, na pretensão de alcançar os objetivos acadêmicos quanto a aplicação prática dos temas abordados em sala de aula. Assim entende-se que: 
Durante o curso de graduação começam a ser construídos os saberes, as habilidades, posturas e atitudes que formam o profissional. Em períodos de estágio, esses conhecimentos são ressignificados pelo aluno estagiário a partir de suas experiências pessoais em contato direto com o campo de trabalho que, ao longo da vida profissional, vão sendo reconstruídos no exercício da profissão (ALMEIDA e PIMENTA, 2014, p. 73).
 No entanto, durante este ano de 2020, não foi possível a aplicação prática do estágio supervisionado na EJA, por esta razão, esta proposta de relatório remoto foi essencial para a complementação desta área. Sua contribuição foi indispensável para o alcance dos objetivos propostos pela instituição de ensino, para formação pedagógica. Este acresceu conhecimentos díspares que permitiram compreensão acerca da EJA, desde sua trajetória até sua institucionalização.
Compreende-se, portanto, que as atividades de estágio permitem pesquisas de coletas, por meio de observações e intervenções práticas dos conteúdos trabalhados ao longo da formação acadêmica. Permeado esta perspectiva, o estágio remoto, atendeu as necessidades e propôs conteúdos enriquecedores e nos simulou planos de intervenção docente para a EJA. Porém, sabe que
[...] não é suficiente, para ser professor, saber os conteúdos dos manuais e dos tratados; conhecer as teorias da aprendizagem; as técnicas de manejo de classe e de avaliação; saber de cor a cronologia dos acontecimentos educativos; nomear as diversas pedagogias da história (ANDRADE, 2005, p. 1).
Aprende-se no decorrer da formação superior que o educador não é moldado tão somente pelos conteúdos mas pela fomentação prática que realiza por meio deles, sendo o estágio a estruturação de todas as abordagens do processo formativo.Ou seja, conhecer teoricamente o que se fazer em sala de aula não significa uma boa abordagem prática. Por isso pra ser professor deve-se levar em conta a realidade que se vive e as dificuldades que o aluno e o docente passam nessa prática.
Cabe ressaltar que mesmo com todas as reflexões acerca da Educação de Jovens e Adultos realizadas neste relatório, não concebeu o mínimo de conhecimentos que podemos encontrar na prática, mas permitiu um olhar mais atento e direcionado para a atuação pedagógica nesta área de educação.
Neste ano em que o coronavírus atrasou o estudo escolar, tanto a EJA como a considera da educação básica (pela BNCC) tiveram que se adequar aos tempos remotos. Isso tornou-se uma necessidade compulsória, pois não houve outra alternativa para a continuidade do ensino neste tempo amedrontado pelo vírus. Por esta inflexão, deixar de importar os aprendizados propostos por este relatório emergencial seria uma afronta com nossa própria formação, uma vez que ele trouxe subsídios incremento para o desejo pedagógico de atuação numa área que muito precisa da integração de professores de qualidade e comprometidos com os alunos, a EJA.
Não foram apenas as metodologias conteudistas que ganharam teor remoto, para a garantia de um direito indispensável, os estágios também foram inseridos nesta feição, refletidos por meio de discussões e elaborações teóricas. Para tanto, Andrade (2005, p. 2) coloca que:
É portanto, o Estágio, uma importante parte integradora do currículo, a parte em que o licenciando vai assumir pela primeira vez a sua identidade profissional e sentir na pele o compromisso com o aluno, com sua família, com sua comunidade com a instituição escolar, que representa sua inclusão civilizatória, com a produção conjunta de significados em sala de aula, com a democracia, com o sentido de profissionalismo que implique competência - fazer bem o que lhe compete.
Não se engane na decorrência de imaginar que o estágio será um conto de fadas, pois muitas serão as dificuldades e realidades que se estamparão na face do estagiário. Por isso que ele é uma prática docente supervisionada para preparar o formando pra o exercer o papel que sua graduação permite.
Assim, prima-se o entendimento de que este estágio remoto para a educação de jovens de adultos, importa pela contribuição exorbitante que acrescentou aos entendimentos pedagógicos. Assim, aprendeu-se que mesmo diante das dificuldades acrescidas a esta forma de ensino, enquanto professor atuante na EJA, cabe-nos apresentar propostas de ação para a regência, visando a transmissão de conhecimentos relevantes para o aprendizado dos alunos deste nível de ensino.
Por motivo da adaptação remota que este ano propôs para este relatório, os conhecimentos pesquisados para sua construção tornaram-se não apenas como base de conhecimento do papel do pedagogo na EJA, mas como complementação do curso em vigência. Nesta razão, afirma-se que essa introspeção acresceu qualidade para o processo formativo dos jovens e adultos que estarão sobre nossa supervisão pedagógica. 
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REFERÊNCIAS
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