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COACHING APROVACAOPGE - SEMANA 05 - PGE SP

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COACHING APROVAÇÃOPGE - PGE SP - QUINTA SEMANA 
WWW.APROVACAOPGE.COM - @APROVACAOPGE 
 
SEMANA RODADA DATA DIA TEMAS 
5 
29 01/02/2016 SEGUNDA 
Direito Constitucional 
13. Organização política do Estado: 
a) Estado Federal: conceito, formação, evolução e características; 
b) Federação brasileira: componentes, repartição de competências e 
intervenções federal e estadual. 
13.1. União: natureza jurídica, competências e bens. 
13.2. Estados federados: natureza jurídica, competências, autonomia, 
capacidade de auto-organização e seus limites; Constituição Estadual 
e seus elementos; Constituição do Estado de São Paulo. 
13.3. Municípios: natureza jurídica, criação, competências, autonomia, 
capacidade de auto-organização e seus limites; Lei Orgânica e seus 
elementos; regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e 
microrregiões. 
13.4. Distrito Federal e Territórios. 
30 02/02/2016 TERÇA 
Direito Administrativo 
9. Contrato administrativo. 
10. Arbitragem. 
11. Regime Diferenciado de Contratações Públicas. 
31 03/02/2016 QUARTA 
Direito Processual Civil 
15. Coisa julgada. Limites. Eficácia. Formas de impugnação e 
desconstituição. 
16. Súmula vinculante. Conceito. Procedimento de edição. 
Procedimento de revisão. Efeitos. Reclamação. 
17. Homologação de sentença estrangeira. Cabimento. Procedimento. 
18. Execução e processo de execução. Cumprimento de título 
executivo judicial. Título executivo judicial. Liquidação. Espécies de 
cumprimento e procedimento. Impugnação. Da viabilidade de manejo 
da exceção de pré-executividade. 
32 04/02/2016 QUINTA 
Direito Tributário 
10. Processo judicial tributário: execução fiscal; ação anulatória de 
débito fiscal; ação de repetição de indébito; ação de consignação em 
pagamento; ação declaratória; medida cautelar fiscal; mandado de 
segurança. 
33 05/02/2016 SEXTA 
Direito de Pessoal e Previdenciário Público 
13. O Estatuto dos Servidores Públicos do Estado de São Paulo e 
legislação complementar. 
14. O exercício da advocacia do Estado. Normas constitucionais. A Lei 
Orgânica da Procuradoria Geral do Estado. 
15. Regimes previdenciários. 
16. A reforma previdenciária do setor público no Brasil. 
34 06/02/2016 SÁBADO 
DIREITO CIVIL / EMPRESARIAL 
17. Posse: Classificação, aquisição, perda e proteção. 
18. Propriedade móvel, imóvel e resolúvel: aquisição e perda. Direitos 
de vizinhança. Ação reivindicatória. Condomínio geral. Condomínio em 
edificações. Propriedade fiduciária. 
19. Direitos reais sobre coisa alheia de gozo: superfície, servidão, 
usufruto, uso, habitação. 
20. Direitos reais sobre coisa alheia de aquisição: direito do promitente 
comprador. 
21. Direitos reais sobre coisa alheia de garantia: penhor, hipoteca e 
anticrese. 
35 07/02/2016 DOMINGO 
DIREITO CIVIL / EMPRESARIAL 
30. Direito das relações de consumo. 
30.1. O direito do consumidor na Constituição Federal. 
30.2. Código de Defesa do Consumidor - CDC: concepção e princípios 
gerais. Âmbito de aplicação do CDC. 
30.3. Prevenção e reparação de danos. A responsabilidade pelo fato e 
pelo vício do produto e do serviço. Prazos. 
30.4. Práticas comerciais: oferta; publicidade, práticas abusivas, 
cobrança de dívidas e banco de dados. 
30.5. Proteção Contratual. Cláusulas abusivas. Contratos de adesão. 
30.6. Sistema Nacional de Defesa do Consumidor. Sanções 
administrativas. A regulamentação do Código de Defesa do 
Consumidor. 
 
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SEMANA RODADA DATA DIA TEMAS 
5 29 01/02/2016 SEGUNDA-FEIRA 
Direito Constitucional 
13. Organização política do Estado: 
a) Estado Federal: conceito, formação, evolução e 
características; 
b) Federação brasileira: componentes, repartição de 
competências e intervenções federal e estadual. 
13.1. União: natureza jurídica, competências e bens. 
13.2. Estados federados: natureza jurídica, 
competências, autonomia, capacidade de auto-
organização e seus limites; Constituição Estadual e 
seus elementos; Constituição do Estado de São Paulo. 
13.3. Municípios: natureza jurídica, criação, 
competências, autonomia, capacidade de auto-
organização e seus limites; Lei Orgânica e seus 
elementos; regiões metropolitanas, aglomerações 
urbanas e microrregiões. 
13.4. Distrito Federal e Territórios. 
 
20 Questões selecionadas: 
 
01 - 2015 - CESPE - TRF - 1ª REGIÃO - Juiz federal 
A respeito da ordem constitucional brasileira, assinale a opção correta. 
a) Não se considera o município entidade federativa, embora se reconheça que ele dispõe de capacidade de auto-organização, 
autogoverno e autoadministração. 
b) As formas de Estado e de governo adotadas na CF são consideradas, devido a previsão expressa, cláusulas pétreas. 
c) Quanto ao modo de elaboração, a CF é uma Constituição dogmática, na medida em que se apresenta como produto escrito 
e sistematizado por um órgão constituinte, a partir de valores predominantes em determinado momento histórico. 
d) A matéria constante de proposta de emenda constitucional rejeitada ou havida por prejudicada não pode ser novamente 
apresentada na mesma legislatura. 
e) As normas presentes no ato das disposições constitucionais transitórias, pelo seu caráter temporário, são dispositivos 
hierarquicamente inferiores às normas constantes do corpo principal da CF. 
 
02 - 2015 - FCC - MANAUSPREV - Procurador Autárquico 
Tramita perante a Câmara Legislativa do Distrito Federal proposição legislativa com vistas a convocar plebiscito para consulta 
às populações das regiões administrativas de Planaltina e Taguatinga sobre sua transformação em Municípios, após divulgação 
dos respectivos Estudos de Viabilidade Municipal. Referida proposição legislativa é 
a) incompatível com a Constituição da República, que veda a criação de Municípios, nesse caso. 
b) compatível com a Constituição da República. 
c) incompatível com a Constituição da República, que atribui ao Chefe do Executivo a competência para autorizar referendos 
e convocar plebiscitos, regra que deve ser reproduzida no âmbito do processo legislativo dos demais entes federados. 
d) incompatível com a Constituição da República, por competir à Lei Orgânica respectiva dispor sobre organização 
administrativa e territorial do Distrito Federal. 
e) incompatível com a Constituição da República, que exige a consulta da população interessada para a criação de Municípios, 
assim considerada, no caso, a de todo o Distrito Federal, e não apenas as de Planaltina e Taguatinga. 
 
03 - 2015 - FCC - MANAUSPREV - Procurador Autárquico 
Diante dos limites estabelecidos pela Constituição da República à capacidade de auto-organização dos Estados-membros da 
federação, às Constituições estaduais é vedado 
a) atribuir ao Tribunal de Contas estadual competência para fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pelo 
Estado mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres a Município. 
b) instituir representação de inconstitucionalidade de leis ou atos normativos estaduais ou municipais em face da própria 
Constituição estadual. 
c) contemplar a iniciativa popular no processo legislativo estadual. 
d) atribuir ao Governador do Estado competência para editar medidas provisórias com força de lei. 
e) estabelecer normas de processo e julgamento do Governador do Estado pelo cometimento de crime de responsabilidade. 
 
04 - 2014 - CESPE - TJ-DFT - Juiz de direito 
No que se refere à organização político-administrativa do Estado brasileiro, assinale a opção correta. 
a) Embora acumule competências legislativas estaduais e municipais, o DF não acumula fontes de receitas tributárias próprias 
dos estados com aquelas típicas dos municípios. 
b) A Mesa da Câmara Legislativa do DF não se equipara às mesas das assembleias legislativas estaduais no tocante à 
legitimação para a propositura de ação direta de inconstitucionalidade. 
c) O DF tem, assim como os municípios, em plenitude, os três poderes orgânicosestatais. 
d) De acordo com a CF, o DF equipara-se, no que se refere à intervenção federal, aos municípios. 
e) O DF não custeia seu órgão judiciário nem o ministerial público; tampouco as polícias civil e militar e o corpo de bombeiros. 
 
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05 - 2014 - CESPE - TJ-DFT - Juiz de direito 
Assinale a opção correta com base nos dispositivos constitucionais acerca da ordem econômica, da ordem social e da 
distribuição de competências aos entes federados. 
a) Compete ao DF legislar sobre normas suplementares de proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico e paisagístico, 
sobre normas instituidoras de tributos de sua competência e sobre assuntos de interesse local. 
b) Aquele que possuir área urbana de até duzentos e cinquenta metros quadrados como sua, por cinco anos, ininterruptamente 
e sem oposição, utilizando-a somente para sua moradia, adquirirá o seu domínio, desde que não seja proprietário de outro 
imóvel urbano. 
c) São insuscetíveis de desapropriação para fins de reforma agrária a pequena e a média propriedade rural, ainda que o seu 
proprietário possua outra, desde que de igual porte. 
d) Assegura-se tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras, ainda sua sede 
e administração estejam estabelecidas no exterior. 
e) Compete ao DF organizar a sua polícia civil, sua polícia militar e seu corpo de bombeiros militar, competindo à União prestar 
assistência financeira ao DF para a execução de serviços públicos por meio de fundo próprio. 
 
06 - 2014 - CESPE - PGE-PI - Procurador do Estado 
Conforme a jurisprudência do STF, as constituições estaduais podem dispor validamente a respeito 
a) do poder da assembleia legislativa de solicitar o depoimento de qualquer autoridade ou cidadão sujeito à sua esfera de 
fiscalização e do poder investigatório de comissão parlamentar de inquérito estadual. 
b) dos direitos dos empregados de empresas públicas e das garantias da magistratura estadual. 
c) dos números de secretarias e de comarcas dos respectivos Poderes Executivo e Judiciário. 
d) da previsão de crimes de responsabilidade para agentes políticos e do estabelecimento de direitos básicos do funcionalismo 
público estadual. 
e) da ordem de sucessão e substituição de prefeitos municipais e de normas básicas do processo legislativo estadual. 
 
07 - 2014 - VUNESP - DESENVOLVESP - Advogado 
Ao Estado Federado pertence(m), desde que localizado(s) em seu território ou na extensão do seu litoral, 
a) o mar territorial. 
b) os recursos minerais. 
c) os sítios arqueológicos e pré-históricos. 
d) as terras devolutas não compreendidas entre as da União. 
e) os potenciais de energia hidráulica. 
 
08 - 2014 - CESPE - TCE-PB - Procurador 
Acerca das normas constitucionais que tratam da organização do Estado e de acordo com a jurisprudência do STF, assinale a 
opção correta. 
a) Apesar de Brasília ser a capital federal, a CF admite a transferência temporária da sede do governo federal, por meio de lei 
ordinária exarada pelo Congresso Nacional, com a sanção do presidente da República 
b) A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de municípios far-se-ão por lei estadual, dentro do período 
determinado por lei complementar federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos 
municípios envolvidos, com posterior referendo pela assembleia legislativa do estado respectivo. 
c) A CF admite que os estados, o DF e os territórios se dividam em municípios. 
d) Como forma de incentivar a produção local e assim aumentar a arrecadação tributária estadual, mostra-se de acordo com o 
ordenamento jurídico lei estadual que estabeleça, como condição de acesso a licitação pública para a aquisição de bens, que 
estes sejam produzidos no âmbito do território do estado licitante. 
e) O presidente da República poderá decretar a intervenção da União em um estado da Federação quando verificar o flagrante 
descumprimento dos direitos da pessoa humana. Nessa hipótese, o decreto de intervenção deverá ser imediatamente 
submetido a referendo pelo Congresso Nacional. 
 
09 - 2014 - FCC - Prefeitura de Recife – PE - Procurador 
Segundo a jurisprudência dominante do STF, é compatível com a Constituição Federal comando normativo constante de 
Constituição Estadual que 
 
I. reconheça a garantia da inamovibilidade aos integrantes da carreira de procurador do estado. 
 
II. autorize a recondução de integrante da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa para o mesmo cargo na eleição 
imediatamente subsequente. 
 
III. condicione à licença da Assembleia Legislativa o afastamento do território nacional, por qualquer prazo, do Governador do 
Estado. 
 
Está correto o que consta em 
a) I, II e III 
b) II, apenas. 
c) I, apenas. 
d) I e III, apenas. 
e) II e III, apenas. 
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10 - 2013 - VUNESP - TJ-SP - Juiz de direito 
Os Territórios Federais integram a União, e sua criação será regulada por meio de 
a) Lei Complementar, precedida de consulta popular 
b) Emenda Constitucional. 
c) Plebiscito. 
d) Emenda Constitucional, precedida de consulta popular. 
 
11 - 2013 - VUNESP - TJ-SP - Juiz de direito 
Com relação ao Distrito Federal, a Constituição Federal 
a) veda a divisão do Distrito Federal em Municípios. 
b) atribui ao Distrito Federal poder de organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública do 
Distrito Federal. 
c) autoriza a divisão do Distrito Federal em Municípios, desde que consultada a população mediante plebiscito. 
d) atribui ao Distrito Federal as mesmas competências legislativas reservadas à União. 
 
12 - 2013 - CESPE - TRF - 5ª REGIÃO - Juiz federal 
À luz do que dispõe a CF a respeito dos estados-membros e dos municípios, assinale a opção correta. 
a) A definição do horário de funcionamento das instituições bancárias é da competência legislativa do município, por constituir 
matéria de interesse local. 
b) Será constitucional norma de estado-membro que conceda estabilidade aos empregados de empresa pública e de 
sociedade de economia mista estadual. 
c) A hipótese de município compor um dos polos da lide e de a União compor o outro polo não configura, por si só, conflito 
federativo apto a ensejar a competência originária do STF. 
d) A União pode intervir em estado-membro para pôr termo a grave comprometimento da ordem pública, desde que haja 
provimento pelo STF de representação do procurador-geral da República. 
e) Como a CF prevê a imunidade do presidente da República à persecução penal por atos estranhos ao exercício de sua função, 
será legítima norma constitucional estadual que preveja imunidade semelhante ao governador do respectivo estado- membro. 
 
13 - 2012 - FCC - PGE-SP - Procurador do Estado 
Norma de Constituição Estadual que exige prévia licença da Assembleia Legislativa para que o Governador possa ausentar-se 
do país por qualquer prazo é 
a) inconstitucional, por violação do princípio da simetria. 
b) inconstitucional, por vício de iniciativa. 
c) constitucional, pois se trata de matéria sobre a qual o constituinte estadual possui plena liberdade para definir. 
d) constitucional, pois a própria Constituição Federal previu essa possibilidade para as ausências do Presidente da República. 
e) constitucional, pois é matéria que a Constituição Federal incluiu nas competências do Poder Legislativo para fiscalizar as 
atividades do Poder Executivo. 
 
14 - 2012 - CESPE - TJ-PI - Juiz de direito 
Assinale a opção correta acerca da União, dos estados federados, dos municípios e dos territórios na organização político- 
administrativa brasileira. 
a) De acordo com a CF, os territóriosfederais, uma vez criados, não elegem representantes para o Senado Federal, mas sua 
população tem a prerrogativa de eleger quatro deputados para representá-la na Câmara dos Deputados. 
b) O patrimônio da União é formado por bens indicados exemplificativamente na CF, incluídas todas as ilhas fluviais e lacustres 
em zonas limítrofes com outros países, praias marítimas e ilhas oceânicas e costeiras. 
c) Os estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formar novos 
estados, mediante aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito, estando o Congresso Nacional 
vinculado ao resultado da consulta popular. 
d) A CF veda a criação de tribunais, conselhos ou órgãos de contas municipais, salvo em municípios que tiverem mais de vinte 
mil habitantes. 
e) Diferentemente do que ocorre com o julgamento das contas dos governadores, o parecer prévio emitido pelos tribunais de 
contas estaduais ou municipais acerca das contas dos prefeitos vincula os membros das câmaras municipais. 
 
15 - 2012 - CESPE - TJ-PI - Juiz de direito 
Com relação aos entes que compõem o Estado Federal brasileiro, à intervenção federal e à intervenção dos estados nos 
municípios, assinale a opção correta. 
a) Aplicam-se aos deputados estaduais as mesmas regras aplicadas aos deputados federais no que se refere a sistema 
eleitoral, inviolabilidade, imunidades, remuneração, perda de mandato, licença, impedimentos e incorporação às Forças 
Armadas. 
b) Ao DF, ente federativo sui generis, são atribuídas todas as competências legislativas reservadas tanto aos estados quanto 
aos municípios. 
c) Compete às constituições estaduais fixar os subsídios dos prefeitos e dos vice-prefeitos, de maneira a evitar anomalias e 
discrepâncias remuneratórias entre os municípios de um mesmo estado-membro. 
d) Entre os chamados princípios constitucionais sensíveis, que, desrespeitados, dão ensejo a intervenção federal, incluem-se a 
forma federativa de Estado, a forma republicana de governo e a manutenção da integridade nacional. 
e) Na hipótese de inobservância, pelos municípios, dos princípios indicados na constituição estadual, a iniciativa da 
representação interventiva, ao tribunal de justiça, será do procurador-geral do estado 
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16 - 2012 - VUNESP - TJ-MG - Juiz de direito 
Com relação à competência concorrente dos Estados para legislar, assinale a alternativa correta. 
a) Não podem os Estados legislar sobre proteção ambiental. 
b) As Assembleias Legislativas estaduais têm competência suplementar para legislar sobre as custas judiciais e emolumentos. 
c) Os Estados sempre podem legislar de forma supletiva sobre critérios de identificação das causas cíveis de “menor 
complexidade” e dos crimes de “menor potencial ofensivo”, a serem julgados pelos juizados especiais. 
d) Jamais poderá ser autorizado aos Estados da Federação legislar sobre assuntos de competência privativa da União. 
 
17 - 2011 - CESPE - TRF - 2ª REGIÃO - Juiz federal 
A respeito do que dispõe a CF sobre o instituto da intervenção e sobre o DF e os territórios, assinale a opção correta. 
a) Ao DF são atribuídas as competências materiais dos estados e dos municípios, assim como as competências legislativas 
reservadas aos estados, mas não as destinadas aos municípios. 
b) A intervenção federal somente pode ocorrer por iniciativa do presidente da República e por solicitação dos poderes 
estaduais, nas hipóteses expressamente previstas no texto constitucional. 
c) Antes da edição do decreto interventivo, o presidente da República deve ouvir o Conselho da República e o Conselho de 
Defesa Nacional, cujos pareceres vincularão o chefe do Poder Executivo apenas no que diz respeito à amplitude, ao prazo e às 
condições de execução do processo de intervenção. 
d) A decretação e a execução da intervenção estadual nos municípios são da competência privativa da assembleia legislativa, 
mediante decreto legislativo, devendo o governador do estado, na sequência, editar o ato de nomeação do interventor. 
e) Embora não existam atualmente territórios federais, a CF admite que eles possam ser criados por lei complementar federal. 
Como descentralizações administrativo-territoriais da União, os territórios carecem de autonomia e não são considerados entes 
federativos. 
 
18 - 2011 - CESPE - TRF - 1ª REGIÃO - Juiz federal 
Assinale a opção correta a respeito da intervenção federal e da disciplina constitucional sobre os estados-membros e os 
municípios. 
a) A CF estabelece, de forma enumerada, os poderes dos estados e municípios, dispondo sobre áreas comuns de atuação 
administrativa paralela entre eles; nesse sentido, pode-se dizer que as competências desses entes estão taxativamente 
previstas no texto constitucional. 
b) Os municípios poderão, mediante leis aprovadas por suas respectivas câmaras municipais, instituir regiões metropolitanas e 
microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, com o objetivo de oferecer soluções para problemas e 
carências de interesse comum. 
c) Uma das hipóteses que pode ensejar a intervenção estadual nos municípios é a falta de prestação de contas pelo prefeito 
municipal. 
d) A intervenção federal nos estados só pode ocorrer por iniciativa do presidente da República e nas hipóteses taxativamente 
previstas no texto constitucional. 
e) Visando uniformizar tema de interesse predominantemente regional, a CF confere aos estados a competência de promover 
o adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo 
urbano. 
 
19 - 2011 - CESPE - TJ-PB - Juiz de direito 
No que se refere à Federação brasileira, às regiões metropolitanas e ao exercício do poder regulamentar pelo presidente da 
República, assinale a opção correta. 
 
a) O decreto é o instrumento por meio do qual o presidente da República exerce o poder regulamentar que a CF lhe confere, 
visando dar plena e fiel exequibilidade às leis que necessitem de regulamentação. 
b) A União pode, mediante decreto presidencial, autorizar os estados, mas não o DF e os municípios, a legislar sobre questões 
específicas das matérias que sejam de sua competência privativa. 
c) De acordo com a CF, são entes da Federação a União, os estados e o DF, não sendo os territórios e os municípios 
considerados entes autônomos, visto que os primeiros representam autarquias territoriais da União e os segundos, divisões 
político-territoriais dos estados-membros. 
d) As terras devolutas, caracterizadas como terras públicas não aplicadas ao uso comum nem ao uso especial, são bens 
pertencentes à União. 
e) Os estados federados podem instituir regiões metropolitanas constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, as 
quais serão dotadas de personalidade jurídica e de administração própria, com vistas a integrar a organização, o planejamento 
e a execução de funções públicas de interesse comum. 
 
20 - 2011 - FCC - TCE-SP - Procurador 
Nos termos da Constituição da República, incluem-se entre os bens dos Estados-membros da federação 
a) as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as 
decorrentes de obras da União. 
b) os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva. 
c) os potenciais de energia hidráulica que se encontrem em seu domínio territorial. 
d) os recursos minerais, inclusive os do subsolo, encontrados em áreas dentro de seu território. 
e) as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos dentro de seu domínio territorial. 
 
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1. C 
2. A 
3. E 
4. E 
5. A 
6. A 
7. D 
8. A 
9. B 
10. A 
11. A 
12. C 
13. A 
14. A 
15. A 
16. B 
17. E 
18. C 
19. A 
20. A 
 
Índice de acerto: ____ % 
 
Lei Seca (artigos mais importantes) 
LEGENDA VÁLIDA PARA LEITURA ATÉ O DOMINGO 
Asterisco (*): Houve modificação 
Texto em preto: Redação original (sem modificação) 
Texto em azul: Redação dos dispositivos alterados 
Texto em verde: Redação dos dispositivos revogados 
Texto em vermelho: Redação dos dispositivos incluídos 
 
CONSTITUIÇÃO ESTADUAL (01/07) 
 
Preâmbulo: O Povo Paulista, invocando a proteção de Deus, e inspirado nos princípios constitucionais da República e no ideal 
de a todos assegurar justiça e bem-estar, decreta e promulga, por seus representantes, a 
 
CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
(Atualizada até a Emenda nº 39, de 28/01/2014) 
 
TÍTULO I 
Dos Fundamentos do Estado 
 
Artigo 1º - O Estado de São Paulo, integrante da República Federativa do Brasil, exerce as competências que não lhe são 
vedadas pela Constituição Federal. 
Artigo 2º - A lei estabelecerá procedimentos judiciários abreviados e de custos reduzidos para as ações cujo objeto principal 
seja a salvaguarda dos direitos e liberdades fundamentais. 
Artigo 3º - O Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que declara insuficiência de recursos. 
Artigo 4º - Nos procedimentos administrativos, qualquer que seja o objeto, observar-se-ão, entre outros requisitos de 
validade, a igualdade entre os administrados e o devido processo legal, especialmente quanto à exigência da publicidade, do 
contraditório, da ampla defesa e do despacho ou decisão motivados. 
TÍTULO II 
Da Organização dos Poderes 
CAPÍTULO I 
Disposições Preliminares 
 
Artigo 5º - São Poderes do Estado, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. 
§ 1º - É vedado a qualquer dos Poderes delegar atribuições. 
§ 2º - O cidadão, investido na função de um dos Poderes, não poderá exercer a de outro, salvo as exceções previstas nesta 
Constituição. 
Artigo 6º - O Município de São Paulo é a Capital do Estado. 
Artigo 7º - São símbolos do Estado a bandeira, o brasão de armas e o hino. 
Artigo 8º - Além dos indicados no art. 26 da Constituição Federal, incluem-se entre os bens do Estado os terrenos reservados 
às margens dos rios e lagos do seu domínio. 
 
CAPÍTULO II 
Do Poder Legislativo 
SEÇÃO I 
Da Organização do Poder Legislativo 
 
Artigo 9º - O Poder Legislativo é exercido pela Assembléia Legislativa, constituída de Deputados, eleitos e investidos na 
forma da legislação federal, para uma legislatura de quatro anos. 
§ 1º - A Assembléia Legislativa reunir-se-á, em sessão legislativa anual, independentemente de convocação, de 1º de 
fevereiro a 30 de junho e de 1º de agosto a 15 de dezembro. 
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(**)§ 2º - No primeiro ano da legislatura a Assembléia Legislativa reunir-se-á, da mesma forma, em sessões preparatórias, (**)a 
partir de 1° de janeiro, para a posse de seus membros e eleição da Mesa." 
(**) ADIN Nº 1162-6/600 – LIMINAR DEFERIDA JULGADA EM 1/12/94 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 11 de novembro de 1996 
§ 2º - No primeiro ano da legislatura, a Assembléia Legislativa reunir-se-á, da mesma forma, em sessões preparatórias, a 
partir de 15 de março, para a posse de seus membros e eleição da Mesa. 
§ 3º - As reuniões marcadas para as datas fixadas no § 1º serão transferidas para o primeiro dia útil subseqüentes, quando 
recaírem em sábado, domingo ou feriado. 
(**)§ 4º - A sessão legislativa não será interrompida sem aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias e do projeto 
de lei do orçamento. 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 5, de 18 de dezembro de 1998 
§ 4º - A sessão legislativa não será interrompida sem aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias e sem 
deliberação sobre o projeto de lei do orçamento e sobre as contas prestadas pelo Governador, referentes ao exercício 
anterior. 
§ 5º - A convocação extraordinária da Assembléia Legislativa far-se-á: 
1 - pelo Presidente, nos seguintes casos: 
a) decretação de estado de sítio ou de estado de defesa que atinja todo ou parte do território estadual; 
b) intervenção no Estado ou em Município; 
c) recebimento dos autos de prisão de Deputado, na hipótese de crime inafiançável. 
2 - pela maioria absoluta dos membros da Assembléia Legislativa ou pelo Governador, em caso de urgência ou interesse 
público relevante. 
§ 6º - Na sessão legislativa extraordinária, a Assembléia Legislativa deliberará somente sobre matéria para a qual foi 
convocada. 
§ 6º - Na sessão legislativa extraordinária, a Assembléia Legislativa somente deliberará sobre a matéria para a qual foi 
convocada, vedado o pagamento de parcela indenizatória de valor superior ao subsídio mensal. 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
 
Artigo 10 - A Assembléia Legislativa funcionará em sessões públicas, presente, pelo menos, um quarto de seus membros. 
 
Artigo 10 – A Assembleia Legislativa funcionará em sessões públicas, presente, nas sessões deliberativas, pelo menos um 
quarto de seus membros e, nas sessões exclusivamente de debates, pelo menos um oitavo de seus membros.” (NR) 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 36, de 17 de maio de 2012 
 
§ 1º - Salvo disposição constitucional em contrário, as deliberações da Assembléia Legislativa e de suas Comissões serão 
tomadas por maioria de votos, presente a maioria absoluta de seus membros. 
(**)§ 2º - O voto será público, salvo nos seguintes casos: 
1 - no julgamento de Deputados (**) ou do Governador; 
(**) ADIN 2220-2 – LIMINAR DEFERIDA 
2 - na eleição dos membros da Mesa e de seus substitutos; 
3 - na aprovação prévia de Conselheiros do Tribunal de Contas indicados pelo Governador; 
4 - na deliberação sobre a destituição do Procurador-Geral de Justiça; 
5 - na deliberação sobre a prisão de Deputado em flagrante de crime inafiançável e na autorização, ou não, para a formação 
de culpa. 
§ 2º - O voto será público." 
(**) Redação dada pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 12, de 28 de junho de 2001 
Artigo 11 - Os membros da Mesa e seus substitutos serão eleitos para um mandato de dois anos. 
§ 1º - A eleição far-se-á, em primeiro escrutínio, pela maioria absoluta da Assembléia Legislativa. 
§ 2º - É vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subseqüente. 
Artigo 12 - Na constituição da Mesa e das Comissões assegurar-se-á, tanto quanto possível, a representação proporcional dos 
partidos políticos com assento na Assembléia Legislativa. 
Artigo 13 - A Assembléia Legislativa terá Comissões permanentes e temporárias, na forma e com as atribuições previstas no 
Regimento Interno. 
§ 1º - Às comissões, em razão da matéria de sua competência, cabe: 
1 - discutir e votar projetos de lei que dispensarem, na forma do Regimento Interno, a competência do Plenário, salvo se 
houver, para decisão deste, requerimento de um décimo dos membros da Assembléia Legislativa; 
2 - convocar Secretário de Estado para prestar, pessoalmente, no prazo de trinta dias, informações sobre assunto 
previamente determinado, importando crime de responsabilidade a ausência sem justificação adequada; 
 
2 - convocar Secretário de Estado, sem prejuízo do disposto no artigo 52-A, para prestar pessoalmente, no prazo de 30 (trinta 
dias), informações sobre assunto previamente determinado, importando crime de responsabilidade a ausência sem 
justificação adequada. 
 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 27, de 15 dwe junho de 2009 
3 - convocar dirigentes de autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações instituídas ou mantidas 
pelo Poder Público, paraprestar informações sobre assuntos de área de sua competência, previamente determinados, no 
prazo de trinta dias, sujeitando-se, pelo não comparecimento sem justificação adequada, às penas da lei; 
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4 - convocar o Procurador-Geral de Justiça, o Procurador-Geral do Estado e o Defensor Público Geral, para prestar 
informações a respeito de assuntos previamente fixados, relacionados com a respectiva área; 
5 - acompanhar a execução orçamentária; 
6 - realizar audiências públicas dentro ou fora da sede do Poder Legislativo; 
7 - receber petições, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa contra atos ou omissões das autoridades 
ou entidades públicas; 
8 - velar pela completa adequação dos atos do Poder Executivo que regulamentem dispositivos legais; 
9 - tomar o depoimento de autoridade e solicitar o de cidadão; 
10 - fiscalizar e apreciar programas de obras, planos estaduais, regionais e setoriais de desenvolvimento e, sobre eles, emitir 
parecer. 
11 - convocar representantes de empresa resultante de sociedade desestatizada e representantes de empresa prestadora de 
serviço público concedido ou permitido, para prestar informações sobre assuntos de sua área de competência, previamente 
determinados, no prazo de 30 (trinta) dias, sujeitando-se, pelo não comparecimento sem adequada justificação, às penas da 
lei." 
(**) Acrescentado pela Emenda Constitucional nº 10, de 20 de fevereiro de 2.001 
§ 2º - As comissões parlamentares de inquérito, que terão poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, além 
de outros previstos no Regimento Interno, serão criadas mediante requerimento de um terço dos membros da Assembléia 
Legislativa, para apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, quando for o caso, encaminhadas 
aos órgãos competentes do Estado para que promovam a responsabilidade civil e criminal de quem de direito. 
§ 3º - O Regimento Interno disporá sobre a competência da Comissão representativa da Assembléia Legislativa que 
funcionará durante o recesso, quando não houver convocação extraordinária. 
 
SEÇÃO II 
Dos Deputados 
 
(**) Artigo 14 - Os Deputados são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos. 
§ 1º - Desde a expedição do diploma, os membros da Assembléia Legislativa não poderão ser presos, salvo em flagrante de 
crime inafiançável, nem processados criminalmente sem prévia licença do Plenário. 
§ 2º - O indeferimento do pedido de licença ou a ausência de deliberação suspende a prescrição, enquanto durar o mandato. 
(**) § 3º - No caso de flagrante de crime inafiançável, os autos serão remetidos, dentro de vinte e quatro horas, à Assembléia 
Legislativa, para que, pelo voto secreto da maioria absoluta, resolva sobre a prisão e autorize, ou não, a formação da culpa. 
(**) Redação dada pelo art. 2º da Emenda Constitucional nº 12, de 28 de junho de 2.001 
§ 3º - No caso de flagrante de crime inafiançável, os autos serão remetidos, dentro de vinte e quatro horas, à Assembléia 
Legislativa, para que, pelo voto da maioria absoluta, resolva sobre a prisão e autorize, ou não, a formação da culpa." 
§ 4º - Os Deputados serão submetidos a julgamento perante o Tribunal de Justiça do Estado. 
§ 5º - Os Deputados não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do 
mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações. 
§ 6º - A incorporação de Deputados, embora militares e ainda que em tempo de guerra, às Forças Armadas, dependerá de 
prévia licença da Assembléia Legislativa. 
§ 7º - As imunidades dos Deputados subsistirão durante o estado de sítio, só podendo ser suspensas mediante voto de dois 
terços dos membros da Assembléia Legislativa, nos casos de atos praticados fora do recinto dessa Casa, que sejam 
incompatíveis com a execução da medida. 
§ 8º - No exercício de seu mandato, o Deputado terá livre acesso às repartições públicas, podendo diligenciar pessoalmente 
junto aos órgãos da administração direta e indireta, devendo ser atendido pelos respectivos responsáveis, na forma da lei. 
Artigo 14 – Os Deputados são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. 
§ 1º – Os Deputados, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Tribunal de Justiça do Estado. 
§ 1º - Os Deputados, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Tribunal de Justiça 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
§ 2º – Desde a expedição do diploma, os membros da Assembléia Legislativa não poderão ser presos, salvo em flagrante de 
crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Assembléia Legislativa, para que, 
pelo voto da maioria de seus membros, resolva sobre a prisão. 
§ 3º – Recebida a denúncia contra Deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o Tribunal de Justiça dará ciência à 
Assembléia Legislativa que, por iniciativa de partido político nela representado e pelo voto da maioria de seus membros, 
poderá, até a decisão final, sustar o andamento da ação. 
§ 4º - O pedido de sustação será apreciado pela Assembléia Legislativa no prazo improrrogável de quarenta e cinco dias do 
seu recebimento pela Mesa Diretora. 
§ 5º – A sustação do processo suspende a prescrição, enquanto durar o mandato. 
§ 6º – Os Deputados não serão obrigados a testemunhar sobre informações recebidas ou prestadas em razão do exercício do 
mandato, nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles receberam informações. 
§ 7º – A incorporação às Forças Armadas de Deputados, embora militares e ainda que em tempo de guerra, dependerá de 
prévia licença da Assembléia Legislativa. 
§ 8º – As imunidades de Deputados subsistirão durante o estado de sítio, só podendo ser suspensas mediante o voto de dois 
terços dos membros da Assembléia Legislativa, nos casos de atos praticados fora do recinto dessa Casa, que sejam 
incompatíveis com a execução da medida. 
§ 9º - No exercício do mandato, o Deputado terá livre acesso às repartições públicas, podendo diligenciar pessoalmente 
junto aos órgãos da administração direta e indireta, devendo ser atendido pelos respectivos responsáveis, na forma da lei.” 
(NR) 
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(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 12 de março de 2.002 
§ 9º - No exercício do mandato, o Deputado, identificando-se, terá livre acesso às repartições públicas estaduais.§ 9º-A - Em cumprimento a decisão de comissão parlamentar de inquérito ou de comissão permanente da Assembléia 
Legislativa, o Deputado poderá diligenciar pessoalmente junto aos órgãos da administração direta e indireta, e às Agências 
Reguladoras, devendo ser atendido pelos respectivos responsáveis.” (NR) 
 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 24, de 23 de janeiro de 2008. 
 
§ 9º - O Deputado ou Deputada, sempre que representando uma das Comissões Permanentes ou a Assembleia Legislativa, 
neste último caso mediante deliberação do Plenário, terá livre acesso às repartições públicas, podendo diligenciar 
pessoalmente junto aos órgãos da administração direta e indireta, sujeitando-se os respectivos responsáveis às sanções civis, 
administrativas e penais previstas em lei, na hipótese de recusa ou omissão. 
 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 28, de 2 de setembro de 2009 
 
§ 9º - O Deputado ou a Deputada, sempre que representando uma das Comissões Permanentes, Comissões Parlamentares 
de Inquérito ou a Assembleia Legislativa, neste último caso mediante deliberação do Plenário, terá livre acesso às repartições 
públicas, podendo diligenciar pessoalmente junto aos órgãos da administração direta e indireta e agências reguladoras, 
sujeitando-se os respectivos responsáveis às sanções civis, administrativas e penais previstas em lei, na hipótese de recusa 
ou omissão.” (NR) 
 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 31, de 22 de outubro de 2009 
(**) § 10 - No caso de inviolabilidade por quaisquer opiniões, palavras, votos e manifestações verbais ou escritas de deputado 
em razão de sua atividade parlamentar, impende-se o arquivamento de inquérito policial e o imediato não-conhecimento de 
ação civil ou penal promovida com inobservância deste direito do Poder Legislativo, independentemente de prévia 
comunicação ao deputado ou à Assembléia Legislativa. (AC) 
(**) § 11 - Salvo as hipóteses do § 10, os procedimentos investigatórios e as suas diligências de caráter instrutório somente 
serão promovidos perante o Tribunal de Justiça, e sob seu controle, a quem caberá ordenar toda e qualquer providência 
necessária à obtenção de dados probatórios para demonstração de alegado delito de deputado. (AC)" 
§§ acrescentados pela Emenda Constitucional nº 15, de 15 de maio de 2.002 
Artigo 15 - Os Deputados não poderão: 
I - desde a expedição do diploma: 
a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia 
mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes; 
b) aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, incluindo os de que sejam demissíveis "ad nutum", nas 
entidades constantes da alínea anterior; 
II - desde a posse: 
a) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de 
direito público, ou nela exercer função remunerada; 
b) ocupar cargo ou função de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades referidas na alínea "a" do inciso I; 
c) patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades a que se refere a alínea "a" do inciso I; 
d) ser titulares de mais de um cargo ou mandato eletivo federal, estadual ou municipal. 
Artigo 16 - Perderá o mandado o Deputado: 
I - que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior; 
II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar; 
III - que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça-parte das sessões ordinárias, salvo licença ou missão 
autorizada pela Assembléia Legislativa; 
(**)IV - que perder ou tiver suspensos os direitos políticos; 
(**) ADIN- 3200-3 - STF 
V - quando o decretar a Justiça Eleitoral, nos casos previstos na Constituição Federal; 
VI - que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado. 
VI - que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado, nos crimes apenados com reclusão, atentatórios ao 
decoro parlamentar." (NR) 
(**)Redação dada pelo art. 1º da Emenda Constitucional nº 18, de 30 de março de 2004. 
§ 1º - É incompatível com o decoro parlamentar, além dos casos definidos no Regimento Interno, o abuso das prerrogativas 
asseguradas ao Deputado ou a percepção de vantagens indevidas. 
(**) § 2º - Nos casos dos incisos I, II e VI deste artigo, a perda do mandato será decidida pela Assembléia Legislativa, por voto 
secreto e maioria absoluta, mediante provocação da Mesa ou de partido político representado no Legislativo, assegurada 
ampla defesa. 
§ 2º - Nos casos dos incisos I, II e VI deste artigo, a perda do mandato será decidida pela Assembléia Legislativa, por votação 
nominal e maioria absoluta, mediante provocação da Mesa ou de partido político representado no Legislativo, assegurada 
ampla defesa." 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 11, de 28 de junho de 2001 
§ 3º - Nos casos previstos nos incisos III a V, a perda será declarada pela Mesa, de ofício ou mediante provocação de 
qualquer dos membros da Assembléia Legislativa ou de partido político nela representado, assegurada ampla defesa. 
Artigo 17 - Não perderá o mandato o Deputado: 
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I - investido na função de Ministro de Estado, Governador de Território, Secretário de Estado, do Distrito Federal, de Território, 
de Prefeitura de Capital ou chefe de missão diplomática temporária; 
II - licenciado pela Assembléia Legislativa por motivo de doença ou para tratar, sem remuneração, de interesse particular, 
desde que, neste caso, o afastamento não ultrapasse cento e vinte dias por sessão legislativa. 
 
II - licenciado pela Assembléia Legislativa por motivo de doença ou para tratar, sem subsídio, de interesse particular, desde 
que, neste caso, o afastamento não ultrapasse cento e vinte dias por sessão legislativa. 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
 
§ 1º - O suplente será convocado, nos casos de vaga, com a investidura nas funções previstas neste artigo, ou de licença 
superior a cento e vinte dias. 
§ 2º - Ocorrendo vaga e não havendo suplente, far-se-á eleição, se faltarem mais de quinze meses para o término do 
mandato. 
§ 3º - Na hipótese do inciso I deste artigo, o Deputado poderá optar pela remuneração de seu mandato. 
 
§ 3º- Na hipótese do inciso I deste artigo, o Deputado poderá optar pelo subsídio fixado aos parlamentares estaduais. 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
 
Artigo 18 - Os Deputados perceberão remuneração, fixada em cada legislatura para a subseqüente, sujeita aos impostos 
gerais, o de renda e os extraordinários inclusive. 
 
Artigo 18 – O subsídio dos Deputados Estaduais será fixado por lei de iniciativa da Assembléia Legislativa, na razão de, no 
máximo, setenta e cinco por cento daquele estabelecido, em espécie,para os Deputados Federais, observado o que 
dispõem os artigos 39, § 4º, 57, § 7º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I, da Constituição Federal. 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
 
Parágrafo único - Os Deputados farão declaração públicas de bens, no ato da posse e no término do mandato. 
 
SEÇÃO III 
Das Atribuições do Poder Legislativo 
 
Artigo 19 - Compete à Assembléia Legislativa, com a sanção do Governador, dispor sobre todas as matérias de competência 
do Estado, ressalvadas as especificadas no art. 20, e especialmente sobre: 
I - sistema tributário estadual, instituição de impostos, taxas, contribuições de melhoria e contribuição social; 
II - plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, operações de crédito, dívida pública e empréstimos externos, 
a qualquer título, pelo Poder Executivo; 
III - criação e extinção de cargos públicos e fixação de vencimentos e vantagens; 
 
III - criação, transformação e extinção de cargos, empregos e funções públicas, observado o que estabelece o artigo 47, XIX, 
“b”; 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
 
IV - autorização para a alienação de bens imóveis do Estado ou a cessão de direitos reais a eles relativos, bem como o 
recebimento, pelo Estado, de doações com encargo, não se considerando como tal a simples destinação específica do bem; 
V - autorização para cessão ou para concessão de uso de bens imóveis do Estado para particulares, dispensado o 
consentimento nos casos de permissão e autorização de uso, outorgada a título precário, para atendimento de sua 
destinação específica; 
VI - criação e extinção de Secretarias de Estado; 
 
VI - criação e extinção de Secretarias de Estado e órgãos da administração pública; 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
 
VII - bens do domínio do Estado e proteção do patrimônio público; 
VIII - organização administrativa, judiciária, do Ministério Público, da Defensoria Pública e da Procuradoria Geral do Estado; 
IX - normas de direito financeiro. 
Artigo 20 - Compete, exclusivamente, à Assembléia Legislativa: 
I - eleger a Mesa e constituir as Comissões; 
II - elaborar seu Regimento Interno; 
III - dispor sobre a organização de sua Secretaria, funcionamento, polícia, criação, transformação ou extinção dos cargos, 
empregos e funções de seus serviços e fixação da respectiva remuneração, observados os parâmetros estabelecidos na lei 
de diretrizes orçamentárias; 
 
III – dispor sobre a organização de sua Secretaria, funcionamento, polícia, criação, transformação ou extinção dos cargos, 
empregos e funções de seus serviços e a iniciativa de lei para fixação da respectiva remuneração, observados os parâmetros 
estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias; 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
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IV - dar posse ao Governador e ao Vice-Governador eleitos e conceder-lhes licença para ausentar-se do Estado, por mais de 
quinze dias; 
V - fixar, de uma para outra legislatura, a remuneração dos Deputados, do Governador e do Vice-Governador; 
V - apresentar projeto de lei para fixar, para cada exercício financeiro, os subsídios do Governador, do Vice-Governador, dos 
Secretários de Estado e dos Deputados Estaduais; " (NR) 
VI - tomar e julgar, anualmente, as contas prestadas pela Mesa da Assembléia Legislativa, pelo Governador e pelo Presidente 
do Tribunal de Justiça, respectivamente, do Poder Legislativo, do Poder Executivo e do Poder Judiciário, e apreciar os 
relatórios sobre a execução dos Planos de Governo; 
VII - decidir, quando for o caso, sobre intervenção estadual em Município; 
VIII - autorizar o Governador a efetuar ou contrair empréstimos, salvo com Município do Estado, suas entidades 
descentralizadas e órgãos ou entidades federais; 
IX - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar; 
X - Fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo, inclusive os da administração descentralizada; 
XI - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas do Estado, após argüição em sessão pública; 
(**) XII - aprovar previamente, em escrutínio secreto, após argüição em sessão pública, a escolha dos titulares dos cargos de 
Conselheiros do Tribunal de Contas, indicados pelo Governador do Estado; 
XII - aprovar previamente, após argüição em sessão pública, a escolha dos titulares dos cargos de Conselheiros do Tribunal 
de Contas, indicados pelo Governador do Estado; 
(**) Redação dada pelo art. 3º da Emenda Constitucional nº 12, de 28 de junho de 2001 
XIII - suspender, no todo ou em parte, a execução de lei ou ato normativo declarado inconstitucional em decisão irrecorrível 
do Tribunal de Justiça; 
(**) XIV - convocar Secretários de Estado para prestar, pessoalmente, informações sobre assuntos previamente determinados, 
no prazo de trinta dias, importando crime de responsabilidade a ausência sem justificativa; 
XIV - convocar Secretários de Estado, dirigentes, diretores e Superintendentes de órgãos da administração pública indireta e 
fundacional e Reitores das universidades públicas estaduais para prestar, pessoalmente, informações sobre assuntos 
previamente determinados, no prazo de trinta dias, importando crime de responsabilidade a ausência sem justificativa; 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 9, de 19 de maio de 2000 
XV - convocar o Procurador-Geral de Justiça, o Procurador-Geral do Estado e o Defensor Público Geral, para prestar 
informações sobre assuntos previamente determinados, no prazo de trinta dias, sujeitando-se às penas da lei, na ausência 
sem justificativa; 
XVI - requisitar informações dos Secretários de Estado e do Procurador-Geral de Justiça sobre assunto relacionado com sua 
pasta ou instituição, importando crime de responsabilidade não só a recusa ou o não atendimento, no prazo de trinta dias, 
senão também o fornecimento de informações falsas; 
XVI - requisitar informações dos Secretários de Estado, dirigentes, diretores e Superintendentes de órgãos da administração 
pública indireta e fundacional, do Procurador-Geral de Justiça e dos Reitores das universidades públicas estaduais sobre 
assunto relacionado com sua pasta ou instituição, importando crime de responsabilidade não só a recusa ou o não 
atendimento, no prazo de trinta dias, senão também o fornecimento de informações falsas; 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 9, de 19 de maio de 2000 
 
XVI - requisitar informações dos Secretários de Estado, dirigentes, diretores e superintendentes de órgãos da administração 
pública indireta e fundacional, do Procurador-Geral de Justiça, dos Reitores das universidades públicas estaduais e dos 
diretores de Agência Reguladora sobre assunto relacionado com sua pasta ou instituição, importando crime de 
responsabilidade não só a recusa ou o não atendimento, no prazo de trinta dias, bem como o fornecimento de informações 
falsas;” (NR) 
 
(**) Redação dada pelaEmenda Constitucional nº 24, de 23 de janeiro de 2008. 
XVII - declarar a perda do mandato do Governador; 
XVIII - autorizar referendo e convocar plebiscito, exceto nos casos previstos nesta constituição; 
XIX - autorizar ou aprovar convênios, acordos ou contratos de que resultem para o Estado encargos não previstos na lei 
orçamentária; 
XX - mudar temporariamente sua sede; 
XXI - zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa de outros Poderes; 
XXII - solicitar intervenção federal, se necessário, para assegurar o livre exercício de suas funções; 
XXIII - destituir o Procurador-Geral de Justiça, por deliberação da maioria absoluta de seus membros; 
XXIV - solicitar ao Governador, na forma do Regimento Interno, informações sobre atos de sua competência privativa; 
XXV - receber a denúncia e promover o respectivo processo, no caso de crime de responsabilidade do Governador do 
Estado; 
XXVI - apreciar, anualmente, as contas do Tribunal de Contas. 
 
SEÇÃO IV 
Do Processo Legislativo 
Artigo 21 - O processo legislativo compreende a elaboração de: 
I - emenda à Constituição; 
II - lei complementar; 
III - lei ordinária; 
IV - decreto legislativo; 
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V - resolução. 
Artigo 22 - A Constituição poderá ser emendada mediante proposta: 
I - de um terço, no mínimo, dos membros da Assembléia Legislativa; 
II - do Governador do Estado; 
III - de mais de um terço das Câmaras Municipais do Estado, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus 
membros; 
IV - de cidadãos, mediante iniciativa popular assinada, no mínimo, por um por cento dos eleitores. 
§ 1º - a Constituição não poderá ser emendada na vigência de estado de defesa ou de estado de sítio. 
§ 2º - a proposta será discutida e votada em dois turnos, considerando-se aprovada quando obtiver, em ambas as votações, o 
voto favorável de três quintos dos membros da Assembléia Legislativa. 
§ 3º - A emenda à Constituição será promulgada pela Mesa da Assembléia Legislativa, com o respectivo número de ordem. 
§ 4º - A matéria constante de proposta de emenda rejeitada não poderá ser objeto de nova proposta na mesma sessão 
legislativa. 
Artigo 23 - As leis complementares serão aprovadas pela maioria absoluta dos membros da Assembléia Legislativa, 
observados os demais termos da votação das leis ordinárias. 
Parágrafo único - Para os fins deste artigo, consideram-se complementares: 
1 - a Lei de Organização Judiciária; 
2 - a Lei Orgânica do Ministério Público; 
3 - a Lei Orgânica da Procuradoria Geral do Estado; 
4 - a Lei Orgânica da Defensoria Pública; 
5 - a Lei Orgânica da Polícia Civil; 
6 - a Lei Orgânica da Polícia Militar; 
7 - a Lei Orgânica do Tribunal de Contas; 
8 - a Lei Orgânica das Entidades Descentralizadas; 
9 - a lei Orgânica do Fisco Estadual; 
10 - os Estatutos dos Servidores Civis e dos Militares; 
11 - o Código de Educação; 
12 - o Código de Saúde; 
13 - o Código de Saneamento Básico; 
14 - o Código de Proteção ao Meio Ambiente; 
15 - o Código Estadual de Proteção contra Incêndios e Emergências; 
16 - a Lei sobre Normas Técnicas de Elaboração Legislativa; 
17 - a lei que institui regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões; 
18 - a Lei que impuser requisitos para a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios ou para a sua 
classificação como estância de qualquer natureza. 
Artigo 24 - A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Assembléia 
Legislativa, ao Governador do Estado, ao Tribunal de Justiça, ao Procurador-Geral de Justiça e aos cidadãos, na forma e nos 
casos previstos nesta Constituição. 
(**) § 1º - Compete, exclusivamente, à Assembléia Legislativa a iniciativa das leis que disponham sobre: 
1 - criação, incorporação, fusão e desmembramento de Municípios; 
2 - regras de criação, organização e supressão de distritos nos Municípios. 
§ 1º - Compete, exclusivamente, à Assembléia Legislativa a iniciativa das leis que disponham sobre: 
1 - criação, incorporação, fusão e desmembramento de Municípios; 
2 - regras de criação, organização e supressão de distritos nos Municípios. 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional n° 2, de 21 de fevereiro de 1995 
 
3 – subsídios do Governador, do Vice-Governador e dos Secretários de Estado, observado o que dispõem os artigos 37, XI, 39, 
§ 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I, da Constituição Federal. 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
4 - declaração de utilidade pública de entidades de direito privado.” (NR) 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 24, de 23 de janeiro de 2008. 
§ 2º - Compete, exclusivamente, ao Governador do Estado a iniciativa das leis que disponham sobre: 
 
1 - criação e extinção de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica, bem como a fixação da 
respectiva remuneração; 
2 - criação das Secretarias de Estado; 
 
2 – criação e extinção das Secretarias de Estado e órgãos da administração pública, observado o disposto no artigo 47, XIX; 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
 
3 - organização da Procuradoria Geral do Estado e da Defensoria Pública do Estado, observadas as normas gerais da União; 
4 - servidores públicos do Estado, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria de civis, reforma e 
transferência de militares para a inatividade; 
5 - fixação ou alteração do efetivo da Polícia Militar; 
4 - servidores públicos do Estado, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria;(NR) 
5 - militares, seu regime jurídico, provimento de cargos, promoções, estabilidade, remuneração, reforma e transferência para 
inatividade, bem como fixação ou alteração do efetivo da Polícia Militar; 
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(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
 
6 - criação, alteração ou supressão de cartórios notariais e de registros públicos. 
§ 3º - O exercício direto da soberania popular realizar-se-á da seguinte forma: 
1 - a iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação de projeto de lei subscrito por, no mínimo, cinco décimos de 
unidade por cento do eleitorado do Estado, assegurada a defesa do projeto por representante dos respectivos responsáveis, 
perante as Comissões pelas quais tramitar; 
2 - um por cento do eleitorado do Estado poderá requerer à Assembléia Legislativaa realização de referendo sobre lei; 
3 - as questões relevantes aos destinos do Estado poderão ser submetidas a plebiscito, quando pelo menos um por cento do 
eleitorado o requerer ao Tribunal Regional Eleitoral, ouvida a Assembléia Legislativa; 
4 - o eleitorado referido nos itens anteriores deverá estar distribuído em, pelo menos, cinco dentre os quinze maiores 
Municípios com não menos que dois décimos de unidade por cento de eleitores em cada um deles; 
5 - não serão suscetíveis de iniciativa popular matérias de iniciativa exclusiva, definidas nesta Constituição; 
6 - o Tribunal Regional Eleitoral, observada a legislação federal pertinente, providenciará a consulta popular prevista nos 
itens 2 e 3, no prazo de sessenta dias. 
§ 4º - Compete, exclusivamente, ao Tribunal de Justiça a iniciativa das leis que disponham sobre: 
1 - criação e extinção de cargos e fixação de vencimentos de seus membros, dos juízes, dos servidores, incluindo os demais 
tribunais judiciários e os serviços auxiliares, observado o disposto no art. 169 da Constituição Federal. 
1 - criação e extinção de cargos e a remuneração dos seus serviços auxiliares e dos juízos que lhes forem vinculados, bem 
como a fixação do subsídio de seus membros e dos juízes, incluído o Tribunal de Justiça Militar; 
 
(**) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 21, de 14 de fevereiro de 2006 
 
2 - organização e divisão judiciárias, bem como criação, alteração ou supressão de ofícios e cartórios judiciários. 
§ 5º - Não será admitido o aumento da despesa prevista: 
1 - nos projetos de iniciativa exclusiva do Governador, ressalvado o disposto no art. 174, §§ 1º e 2º; 
2 - nos projetos sobre organização dos serviços administrativos da Assembléia Legislativa, do Poder Judiciário e do Ministério 
Público. 
 
Julgado Importante do STF 
12/12/2014 - 19:38 
Lei que veda nepotismo não tem iniciativa exclusiva do Executivo, decide Plenário 
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na sessão de julgamento desta quinta-feira (11), que leis que tratam de 
vedação ao nepotismo não são de iniciativa exclusiva do chefe do Poder Executivo. Por maioria de votos, os ministros deram 
provimento ao Recurso Extraordinário (RE) 570392, com repercussão geral, para reconhecer a legitimidade ativa partilhada 
entre o Legislativo e o chefe do Executivo na propositura de leis que tratam de nepotismo. 
No recurso, o Estado do Rio Grande do Sul pediu a reforma do acórdão do Tribunal de Justiça local que julgou inconstitucional 
a Lei 2.040/1990, do Município de Garibaldi, que proíbe a contratação de parentes de primeiro e segundo graus do prefeito e 
do vice-prefeito sem a aprovação em concurso público. O estado refutou o argumento relativo ao alegado vício de iniciativa e 
afirmou que, na matéria, não há competência inaugural do chefe do Executivo, uma vez que a norma não atua na criação, 
alteração ou extinção de cargos, mas somente estabelece “um princípio de moralidade administrativa, bem como de 
impessoalidade na gestão pública, que devem pautar a atuação dos Poderes Públicos”. 
Relatora 
Segundo a relatora do recurso, ministra Cármen Lúcia, a jurisprudência do STF reconhece a ausência de vício formal em lei de 
iniciativa parlamentar que dispõe sobre a vedação à prática do nepotismo. 
A relatora citou, dentre outros precedentes, o RE 579951, de relatoria do ministro Ricardo Lewandowski, que serviu de 
paradigma para a criação da Súmula Vinculante 13. Na ocasião, a Corte consignou que a vedação de nepotismo não exige a 
edição de lei formal para coibir a prática, que decorre diretamente dos princípios contidos no artigo 37, caput, da Constituição 
Federal. 
Assim, disse a relatora, “se os princípios do artigo 37, caput, da Constituição, sequer precisam de lei para serem 
obrigatoriamente observados, não me parece poder se cogitar de vício de iniciativa legislativa em norma editada no intuito de 
dar evidencia à força normativa daqueles princípios e estabelecer os casos em que, inquestionavelmente, configurariam 
comportamentos imorais, administrativamente, ou não isonômicos”. 
A relatora votou pelo provimento do recurso para reconhecer “não haver reserva de iniciativa legislativa ao chefe do Poder 
Executivo para a edição de norma restritiva da prática de nepotismo”, e para cassar o acordão recorrido, reconhecendo a 
constitucionalidade da lei questionada. 
Divergência 
O ministro Marco Aurélio divergiu da relatora e afirmou haver vício de iniciativa na edição da norma. “A lei municipal acabou por 
dispor sobre relação jurídica mantida pelo Executivo com prestador de serviços deste mesmo Executivo. É situação jurídica em 
que há a reserva de iniciativa”, disse. 
Os outros ministros da Corte votaram de acordo com a relatora. Dessa forma, por maioria, o Plenário deu provimento ao recurso. 
SP/FB 
Processos relacionados 
RE 570392 
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http://www.stf.jus.br/portal/cms/verJulgamentoDetalhe.asp?idConteudo=281845
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Informativos (Julgados mais relevantes) 
 
INFORMATIVO 556 STJ DIZER O DIREITO – CLIQUE PARA ACESSAR O SITE 
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DIREITO ADMINISTRATIVO 
RESPONSABILIDADE CIVIL 
• Termo inicial da prescrição de pretensão indenizatória decorrente de tortura e morte de preso. 
 
DESAPROPRIAÇÃO 
• Indenização por desapropriação e prova de apenas parte da propriedade do imóvel. 
 
DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL 
TABELIONATO DE PROTESTO 
• Protesto do cheque após o prazo de apresentação. 
 
DIREITO EMPRESARIAL 
CHEQUE 
• Protesto do cheque após o prazo de apresentação. 
 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
AÇÃO RESCISÓRIA 
• Valor da causa na ação rescisória. 
 
RELATIVIZAÇÃO DA COISA JULGADA 
• Inaplicabilidade da teoria da relativização da coisa julgada inconstitucional para erro na fixação dos honorários advocatícios. 
 
RECURSO ESPECIAL 
• Cabimento de REsp em caso de aplicação de lei nova a situação jurídica já constituída antes de sua edição. 
• Súmula 518-STJ: Para fins do art. 105, III, a, da Constituição Federal, não é cabível recurso especial fundado em alegada 
violação de enunciado de súmula. 
 
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA 
• Súmula 517-STJ: São devidos honorários advocatícios no cumprimento de sentença, haja ou não impugnação, depois de 
escoado o prazo para pagamento voluntário, que se inicia após a intimação do advogado da parte executada. 
 
IMPUGNAÇÃO EM CUMPRIMENTO DE SENTENÇA 
• Súmula 519-STJ: Na hipótese de rejeição da impugnação ao cumprimento de sentença, não são cabíveis honorários 
advocatícios. 
 
PROCESSO COLETIVO 
• Alcance da regra de isenção de custas processuais da LACP e do CDC. 
 
DIREITO TRIBUTÁRIO 
PENA DE PERDIMENTO 
• Pena de perda de veículo condutor de mercadoria sujeita à pena de perdimento ainda que o valor do carro seja bem 
superior ao das mercadorias. 
 
ICMS 
• Garantia estendida e base de cálculo do ICMS. 
 
DIREITO FINANCEIRO 
TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA DE RECURSOS FEDERAIS 
• Restrição para transferência de recursos federais a Município que possui pendências no CAUC. 
 
INFORMATIVO 557 STJ DIZER O DIREITO – CLIQUE PARA ACESSAR O SITE 
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DIREITO ADMINISTRATIVO 
AÇÃO POPULAR 
• Impossibilidade de condenação de ressarcimento ao erário fundada em lesão presumida. 
 
DIREITO DO CONSUMIDOR 
COBRANÇA DE ÁGUA 
• Ilegalidade da cobrança de tarifa de água realizada por estimativa de consumo. 
 
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RESPONSABILIDADE PELO FATO DO PRODUTO 
• Conceito de fato do produto. 
 
DIREITO EMPRESARIAL 
RECUPERAÇÃO JUDICIAL 
• Despesas feitas após o deferimento do processamento da recuperação judicial são créditos extraconcursais. 
 
RECUPERAÇÃO JUDICIAL 
• Inaplicabilidade do prazo em dobro para recorrer aos credores na recuperação judicial. 
 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
COMPETÊNCIA 
• Inaplicabilidade da cláusula de eleição de foro prevista em contrato sem assinatura das partes. 
 
JUSTIÇA GRATUITA 
• Eficácia da concessão de assistência judiciária gratuita. 
 
RECURSOS 
• (Im)possibilidade de prorrogação do termo inicial do prazo recursal diante do encerramento prematuro do expediente 
forense. 
 
COISA JULGADA 
• Conflito de sentenças transitadas em julgado. 
 
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA 
• Cumprimento de sentença de improcedência de pedido declaratório. 
 
DIREITO PREVIDENCIÁRIO 
DESAPOSENTAÇÃO 
• Caráter personalíssimo do direito à desaposentação. 
 
 
 
 
 
 
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SEMANA RODADA DATA DIA TEMAS 
5 30 02/02/2016 TERÇA-FEIRA 
Direito Administrativo 
9. Contrato administrativo. 
10. Arbitragem. 
11. Regime Diferenciado de Contratações Públicas. 
 
30 Questões selecionadas: 
 
01 - 2015 - FCC - TJ-SE - Juiz de direito 
Considere as assertivas abaixo a respeito dos contratos administrativos. 
 
I. A mutabilidade dos contratos administrativos é a característica dos instrumentos dessa natureza que concede à 
Administração pública a possibilidade de alteração unilateral do contrato, limitada no aspecto qualitativo e ilimitada no aspecto 
quantitativo. 
 
II. À prerrogativa de alteração unilateral dos contratos corresponde o direito do contratado ao restabelecimento do equilíbrio 
econômico financeiro, limitado a 25% do valor do contrato. 
 
III. As alterações, conforme entendimento do Tribunal de Contas da União, estão sujeitas aos limites percentuais impostos pela 
Lei nº 8.666/93 para as quantitativas, admitido que se ultrapasse esses limites em situações excepcionais de aditamentos 
consensuais qualitativos, quando não significarem desnaturação de objeto. 
Está correto o que se afirma APENAS em: 
a) I e II. 
b) II e III. 
c) I e III. 
d) III. 
e) II. 
 
02 - 2015 - CESPE - TCU - Procurador 
Considerando a legislação de regência e o entendimento jurisprudencial, assinale a opção correta acerca dos contratos 
administrativos. 
a) A cessão parcial do objeto do contrato pelo contratado vencedor do procedimento licitatório constitui conduta não admitida 
pela Lei de Licitações e implica, por si só, desrespeito à natureza intuitu personae dos contratos administrativos. 
b) Na hipótese de rescisão contratual, independentemente da culpa atribuída ao contratado, é necessário autorização judicial 
para que a garantia exigida possa ser retida pela administração pública. 
c) Na hipótese de inexecução parcial do contrato, é admitida a aplicação concomitante da penalidade de multa e de 
impedimento temporário para participar de licitação e contratar com a administração pública. 
d) Caso a administração pública celebre contrato verbal em hipótese cuja contratação deva obedecer à forma escrita, não será 
possível a indenização do contratado pelo que este houver executado até a declaração de nulidade do ajuste. 
e) O não atendimento de determinações regulares da autoridade designada para fiscalizar a execução do contrato não 
configura hipótese de inadimplemento com culpa capaz de ensejar a rescisão unilateral do contrato. 
 
03 - 2015 - VUNESP - SAEG - Advogado 
O contrato administrativo, de acordo com a regência que lhe é conferida pela Lei n°8.666/93, poderá ser alterado, com as 
devidas justificativas, unilateralmente pela Administração, quando 
a) conveniente a substituição da garantia de execução. 
b) necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como o modo de fornecimento, em face de 
verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários. 
c) necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes, mantido o valor inicial 
atualizado, vedada a antecipação do pagamento com relação ao cronograma financeiro fixado, sem a correspondente 
contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço. 
d) houver modificação do valor contratual em decorrência de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto, nos limites 
permitidos pela lei que disciplina a matéria. 
e) assim entender por bem a Administração Pública, sem que assista ao contratado direito à indenização em qualquer caso. 
 
04 - 2015 - VUNESP - TJ-SP - Juiz de direito 
Sobre os Contratos Administrativos, é correto afirmar: 
a) na licitação na modalidade de pregão, regulada pela Lei nº 10.520/02, apenas após o encerramento da etapa competitiva o 
pregoeiro verificará a documentação do licitante vencedor, quando então deverá verificar sua habilitação jurídica, fiscal, 
técnica, econômica e a validade de sua garantia de proposta. 
b) a contratação integrada compreende a elaboração e o desenvolvimento dos projetos básico e executivo, a execução de 
obras e serviços de engenharia, a montagem, a realização de testes, a pré-operação e todas as demais operações necessárias 
e suficientes para a entrega final do objeto. 
c) ressalvada a hipótese de contratação integrada nos demais regimes de execução é proibida a participação do autor do 
projeto básico como consultor ou técnico, nas funções de fiscalização, supervisão ou gerenciamento, na licitação de obra ou 
serviço ou na sua execução. 
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d) a Ata de Registro de preços constitui modalidade de licitação para contratações cujo orçamento estimado não alcance o 
valor que obriga a adoção da modalidade concorrência. 
 
05 - 2015 - FCC - TJ-SC - Juiz de direito 
Existe no direito brasileiro, especialmente no âmbito da doutrina, imprecisão na compreensão conceitual do dito “contrato 
administrativo". Com efeito, o direito positivo brasileiro não é expresso ao cuidar da matéria, nem mesmo o faz de modo 
nacionalmente unificado. Quando muito, encontram-se exemplos de tratamento da noção de contrato, no direito positivo, com 
o sentido pragmático de fixação de entendimento necessário para a aplicação de determinada Lei. É o que se passa, por 
exemplo, com a Lei n° 8.666/93: 
 
 
"Para os fins desta Lei, considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e 
particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, ... 
 
 
Conhecendo o espírito da Lei n° 8.666/93, assim se completa corretamente a definição de contrato apresentada acima: 
 
a) ... observados estritamente os tipos contratuais fixados por esta Lei". 
b) ... não sendo admissível contrato celebrado pela Administração e predominantemente regido pelo direito privado". 
c) ... devendo tais contratos, salvo exceções legalmente previstas, ser regidos pelos princípios gerais aplicáveis aos contratos 
privados" 
d) ... seja qual for a denominação utilizada". 
e) ... excluídas as relações jurídicas em que as partes possuam interesses convergentes". 
 
06 - 2015 - FCC - TCM-RJ - Procurador 
O artigo 24, inciso VII, da Lei n° 8.666/1993, admite a contratação direta, com dispensa de licitação, “quando as propostas 
apresentadas consignarem preços manifestamente

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