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História da educação AOCP

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Tendências Pedagógicas 
1549-1759 
•Primeiro período 
•Monopólio da vertente religiosa da pedagogia tradicional 
1759-1932 
•Segundo período 
•Coexistência entre as vertentes religiosa e leiga da pedagogia 
tradicional 
1932-1969 
•Terceiro período 
•Predomínio da pedagogia nova 
1969-2001 
•Quarto período 
•Configuração da concepção pedagógica produtivista 
Para entender... 
1500 
Chegada dos 
Portugueses 
1549 
Jesuítas 
Humanismo 
clássico 
1759 
Expulsão dos 
Jesuítas 
Ensino Laico 
Educação 
Tradicional 
Escola 
Nova 
1920 1549 
 
 Não 
diretiva 
1960 1964 
 
Tecnicista 
 
Libertadora 
 
Libertária 
 
Crítico 
Social dos 
conteúdos 
1970 
1808 
1º Constituição 
1985 
Fim da ditadura 
militar 
https://youtu.be/qxXk9ZWrXTc 
1760 
Aulas Régias 
1932 
Manifesto dos 
Pioneiros 
1961 
LDBEN 
4024/61 1964 
Ditadura Militar 
https://www.youtube.com/watch?v=13ojrNgMChk 
https://youtu.be/qxXk9ZWrXTc
https://www.youtube.com/watch?v=13ojrNgMChk
Início de tudo... 
• Qual o objetivo? 
"Devemos olhar para a história da Educação pelo tripé 
de quem faz (o homem), o contexto e o produto (o 
que foi feito), sempre com a perspectiva de entender 
o presente", ressalta Gisela Wajskop 
Período Jesuítico • Qual o objetivo? 
• Quem era o responsável? 
• De quem era o interesse? 
• Era para todos? 
 
 
O Padre Manoel da Nóbrega e mais 4 jesuítas. Em 1553 
chegou ao Brasil o Pe. José de Anchieta, o santo da terra 
brasileira, colonizador, bandeirante, educador, poeta, 
missionário. Outro jesuíta historicamente importante, nesse 
início de vida brasileira, foi o Pe. Antônio Vieira, sem dúvida o 
maior orador sacro do século XVII. 
oram responsáveis pela fundação de colégios, escolas, igrejas, 
capelas – onde os nativos e descendentes de portugueses 
recebiam instrução e formação. 
Em 200 anos de desenvolvimento pacífico, a Companhia de 
Jesus tornou-se a maior educadora e missionária do Brasil. 
No ano de 1750, a Província dos Jesuítas no Brasil contava 
com 131 casas, sendo delas 17 colégios. Havia 55 missões 
entre os índios. 
 
Não havia uma formação específica para que um padre se 
tornasse professor. "Bastava saber ler e escrever, mas 
principalmente conhecer as Sagradas Escrituras, já que a 
escola era quase um sinônimo de sacristia e estudar significava 
se tornar um bom cristão", comenta Marisa. O método 
consistia em ouvir e repetir o que os sacerdotes ensinavam. 
"Quanto mais fiel aos ensinamentos, melhor", complementa 
Ferreira Jr. 
Ratio Studiorum 
1759 – Expulsão dos Jesuítas 
• Qual o objetivo? 
 
• Quem era o responsável? 
 
• De quem era o interesse? 
 
• Qual foi o motivo? 
 
 Sebastião José de Carvalho e Melo 
A medida em que crescia a influência dos jesuítas na ordem social da colônia, bem como seu poder econômico nos 
aldeamentos, os jesuítas foram ficando cada vez mais autônomos em relação ao Estado e à própria Igreja Católica. 
 
Por esse motivo, a Coroa portuguesa passou a ver neles uma ameaça ao seu poderio. Os conflitos foram crescendo em 
intensidade. Os jesuítas encontravam-se dessa forma isolados. 
 
Assim, no ano de 1759, centenas de jesuítas foram expulsos do Brasil, pelo secretário de estado português: o Marques 
de Pombal. O que acabou desestruturando por completo a ordem dos jesuítas no Brasil, gerando grandes prejuízos para 
os aldeamentos indígenas, para a educação e o ensino na colônia. 
 
O Marquês de Pombal eliminou os métodos de ensino da Companhia de Jesus, que o mesmo dizia ser detentora de um 
poder e uma autonomia econômica que deveria ser devolvido à Portugal; e ainda, os jesuítas educavam os 
colonizadores cristãos a serviço da ordem religiosa da Igreja, não dando muita importância as verdadeiros interesses da 
Coroa Portuguesa. 
 
Os 22.589 jesuítas que trabalhavam em 669 Colégios e Universidades, em 61 noviciados, 340 residências religiosas, 171 
seminários, 1.542 igrejas e 271 missões em todo o mundo foram proibidos de viver em comunidade e, em certos casos, 
até de exercer o seu ministério sacerdotal. A Companhia de Jesus teve que permanecer oculta e inativa durante 41 
anos. 
 
1774 – Aulas Régias 
 
 
Em 1760, foi realizado o primeiro concurso para professores 
públicos (ou régios), em Recife (leia a linha do tempo na 
página seguinte), mas as nomeações demoraram e o início 
oficial das aulas só ocorreu em 1774, no Rio de Janeiro. 
Diante disso, quem tinha condições recorria a professores 
particulares. Depois que o ensino engrenou, a etapa inicial, 
chamada de "estudos menores", era formada pelas aulas de 
ler, escrever, contar e humanidades (gramática latina, grego 
etc.). 
 
Era a primeira vez que a Educação era responsabilidade 
estatal e objetivava ser laica, mas o catolicismo ainda 
continuava muito presente. Para se tornar professor, não 
havia uma formação específica. Por isso, eram selecionados 
os que tinham alguma instrução, muitas vezes padres. 
O ensino se torna estatal e os professores são muito cobrados, mas pouco recompensados 
1808– Chegada da família Real 
 
 
 
 
 
A partir de 1808, com a chegada da família real, a educação 
começou a tomar novo rumo, isso porque a Corte 
portuguesa, instalada no Brasil, precisava criar estrutura 
para dar suporte à nova administração da Colônia. Poucas 
foram as realizações nesse seguimento, mas importantes 
para aquele momento político. Na fase monárquica, de 1808 
a 1889, a educação não era prioridade para o Estado, uma 
vez que homens letrados colocavam em risco a própria 
soberania. 
 
Somente a partir de 1889, com a Proclamação da República, 
a educação passou a ser prioritária, em decorrência do nível 
de desenvolvimento da época, que exigia cidadãos 
preparados, intelectualmente, para ocupar cargos na 
administração pública e também no setor privado. Novas 
classes sociais se engendravam e demandavam ensino de 
qualidade para seus filhos. 
1889– Proclamação da República 
 
 
 
 
 
Com a Proclamação da República, o Brasil adotou o 
federalismo e o poder, até então centralizado no imperador, 
foi dividido entre o presidente e os governos estaduais. O 
período foi marcado pelo desenvolvimento da indústria, 
pela reestruturação da força de trabalho - não mais escrava -
, pelas greves operárias e pela Semana de Arte Moderna. No 
mundo, aconteceu a Revolução Russa, a Primeira Guerra 
Mundial e a queda da bolsa de Nova York. Essas 
transformações tiveram ecos na Educação. A ideia do ensino 
como direito público se fortaleceu e surgiram modelos que 
se perpetuaram. 
 
o Brasil, com a Constituição de 1891, a União ficou 
responsável apenas pela Educação no Distrito Federal 
(então, o Rio de Janeiro). 
Primeira República: um período de reformas 
Linha do tempo 
1500 
Chegada dos 
Portugueses 
1549 
Jesuítas 
Humanismo 
clássico 
1759 
Expulsão dos 
Jesuítas 
Ensino Laico 
1599 
Ratio Studiorum 
Ensino tradicional 
1760 
1º Concurso 
para 
professores 1808 
Chegada da 
família Real 
1889 
Proclamação 
da República 
/novo modelo 
de escola 
Ensino propedêutico e elitista 
1824 
1ª 
Constituição 
1827 
Escolas de 
primeiras 
letras 
1891 
Estados 
responsáveis 
pela educação 
básica e 
União pelo 
Ensino 
Superior 
Nos três séculos de colonização portuguesa no Brasil, novas identidades culturais foram forjadas graças à atuação da Igreja 
Católica. A Educação, considerada como prática cultural, apresentou as seguintes características, EXCETO: 
 
(A) a Educação esteve sob a tutela dos jesuítas que aplicaram um método de ensino que valorizava a gramática, a 
expressão culta e a memorização com vistas a inserir os colonos na cultura portuguesa; 
 
(B) a ação da Igreja Católica é marcada por uma relação entre catequese e Educação, sendo que esta apresenta o objetivo 
de aculturar as populações indígenas; 
 
(C) o código de ensino Ratio Studiorum pautou a organização do ensino dos colégios fundados e dirigidos pela Companhia 
de Jesus no Brasil colonial; 
 
(D) Anchieta produziu poesiae teatro fundamentados no respeito à diversidade cultural indígena, o que garantiu a 
preservação dos mitos e práticas culturais desses povos; 
 
(E) as Ordens Beneditinas e Franciscanas também participaram no processo de Educação, porém sem o apoio oficial da 
Coroa portuguesa e sem recursos suficientes que garantissem uma ação sistemática 
“Bora” pensar... 
Nos três séculos de colonização portuguesa no Brasil, novas identidades culturais foram forjadas graças à atuação da Igreja 
Católica. A Educação, considerada como prática cultural, apresentou as seguintes características, EXCETO: 
 
(A) a Educação esteve sob a tutela dos jesuítas que aplicaram um método de ensino que valorizava a gramática, a 
expressão culta e a memorização com vistas a inserir os colonos na cultura portuguesa; 
 
(B) a ação da Igreja Católica é marcada por uma relação entre catequese e Educação, sendo que esta apresenta o objetivo 
de aculturar as populações indígenas; 
 
(C) o código de ensino Ratio Studiorum pautou a organização do ensino dos colégios fundados e dirigidos pela Companhia 
de Jesus no Brasil colonial; 
 
(D) Anchieta produziu poesia e teatro fundamentados no respeito à diversidade cultural indígena, o que garantiu a 
preservação dos mitos e práticas culturais desses povos; 
 
(E) as Ordens Beneditinas e Franciscanas também participaram no processo de Educação, porém sem o apoio oficial da 
Coroa portuguesa e sem recursos suficientes que garantissem uma ação sistemática 
“Bora” pensar... 
A respeito da história da organização da Educação brasileira é correto afirmar que: 
 
(A) As primeiras escolas de ler e escrever brasileiras foram criadas pelos missionários protestantes que chegaram ao 
Brasil; 
 
(B) O ensino jesuítico visou um ensino baseado em aulas régias; 
 
(C) No período imperial, são criadas as primeiras escolas normais para a formação de professores; 
 
(D) No período da ditadura militar, a política da Educação brasileira primava por um ensino libertador e crítico; 
 
(E) A LDB 9394/96 é a quinta LDB promulgada no Brasil. 
“Bora” pensar... 
A respeito da história da organização da Educação brasileira é correto afirmar que: 
 
(A) As primeiras escolas de ler e escrever brasileiras foram criadas pelos missionários protestantes que chegaram ao 
Brasil; 
 
(B) O ensino jesuítico visou um ensino baseado em aulas régias; 
 
(C) No período imperial, são criadas as primeiras escolas normais para a formação de professores; 
 
(D) No período da ditadura militar, a política da Educação brasileira primava por um ensino libertador e crítico; 
 
(E) A LDB 9394/96 é a quinta LDB promulgada no Brasil. 
“Bora” pensar... 
As ideias positivistas ganharam força com a reforma de 1890, organizada por Benjamin Constant (1833-1891). Adepto 
das teses do filósofo francês Auguste Comte (1798-1857), ele foi nomeado chefe do Ministério da Instrução Pública, 
Correios e Telégrafos - primeiro órgão desse nível a se ocupar da Educação. Propôs mudanças nos ensinos primário (de 7 
a 13 anos) e secundário (de 13 a 15 anos) do Distrito Federal, priorizando disciplinas científicas como Matemática e 
Física, em detrimentos das humanas - que eram o foco das escolas de primeiras letras, criadas no Império. 
 
A resistência da elite e da Igreja católica impediram que o projeto de Constant avançasse, mas ele abriu espaço para 
outras propostas. A que alcançou maior êxito foi a reforma paulista, implementada de 1892 a 1896. Ela tinha como base 
a criação dos grupos escolares. Esse modelo - que foi replicado na maioria dos estados - reunia em um mesmo espaço 
as antigas escolas de primeiras letras. O ensino passou a ser organizado em séries e os estudantes foram divididos por 
faixa etária. 
 
 
Ideias positivistas O Positivismo é uma corrente filosófica que surgiu na França no início do século XIX. Ela defende a ideia de que 
o conhecimento científico seria a única forma de 
conhecimento verdadeiro. A partir desse saber, pode-se 
explicar coisas práticas como das leis da física, das 
relações sociais e da ética 
Escola Nova 
Educação para todos 
A ideia de uma Educação para todos só ganhou força na década de 1920. 
Nesse período, se destacaram os pioneiros da Escola Nova - Anísio Teixeira 
(1900-1971), Fernando de Azevedo (1894-1974), Lourenço Filho (1897-1970) 
e outros -, que defendiam a escola pública e laica, igualitária e sem privilégios. 
 
Preocupado com o fato de metade da população de 7 a 12 anos estar fora da 
escola e com um baixo orçamento, ele propôs uma etapa inicial de dois anos 
(equivalente ao começo do Ensino Fundamental atual), gratuita e obrigatória. 
 
Incomodada com a perda de espaço, a Igreja católica também orquestrou 
uma reação, pressionou os governos para o restabelecimento do ensino 
religioso, publicou livros didáticos e artigos em revistas e jornais e continuou a 
atuar na formação de professores. Da mesma maneira, as elites tentavam 
reconquistar seu poder. De outro lado, os escolanovistas cresciam cada vez 
mais e se preparavam para a publicação do Manifesto dos Pioneiros da 
Educação Nova, em 1932, já no governo de Getúlio Vargas (1882-1945). 
Anísio Teixeira 
Em 1920 o analfabetismo atingia 80%. O principal mérito do manifesto foi 
trazer à tona o debate sobre a escola para toda a população 
independentemente da classe social. 
 
Refere-se a um documento escrito por 26 educadores, em 1932, com o título A 
reconstrução educacional no Brasil: ao povo e ao governo. Circulou em âmbito 
nacional com a finalidade de oferecer diretrizes para uma política 
de educação. 
Manifesto dos Pioneiros 
O grande nome do movimento na América foi o 
filósofo e pedagogo John Dewey (1859-1952). 
John Dewey, filósofo norte americano influenciou 
a elite brasileira com o movimento da Escola 
Nova. Para John Dewey a Educação, é uma 
necessidade social. 
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/22e/doc1_22e.pdf 
http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/22e/doc1_22e.pdf
 
1932 O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova defende a Educação gratuita e laica. 
 
1937 Inspirado pelo totalitarismo europeu, Vargas inicia o Estado Novo, que segue até 1945. 
 
1946 A nova Constituição define que a União legisle sobre a Educação. 
 
1962 Paulo Freire alfabetiza 300 agricultores em 45 dias no estado de Pernambuco. 
 
1964 O golpe militar instaura a ditadura e anos de forte repressão. 
 
Linha do tempo... 
 A bandeira de luta por uma "escola única, pública, laica e gratuita" foi erguida pelos assim chamados pioneiros da 
Escola Nova. Sobre esse movimento, é CORRETO afirmar: 
 
(A) Tem no pragmatismo, no progressismo e no misticismo protestante suas bases teóricas. 
 
(B) Propunha um retorno aos estudos de latim e grego no curso secundário, sob a inspiração do Ratio 
Studiorum dos jesuítas. 
 
(C) Trata-se de uma escolha explícita do referencial didático de Comênius. 
 
(D) Sua influência no Brasil deve-se a Anísio Teixeira, Lourenço Filho e outros. 
 
(E) Foi lançado por Benjamin Constant, primeiro titular da pasta de Educação da República Velha. 
“Bora” pensar... 
 A bandeira de luta por uma "escola única, pública, laica e gratuita" foi erguida pelos assim chamados pioneiros da 
Escola Nova. Sobre esse movimento, é CORRETO afirmar: 
 
(A) Tem no pragmatismo, no progressismo e no misticismo protestante suas bases teóricas. 
 
(B) Propunha um retorno aos estudos de latim e grego no curso secundário, sob a inspiração do Ratio 
Studiorum dos jesuítas. 
 
(C) Trata-se de uma escolha explícita do referencial didático de Comênius. 
 
(D) Sua influência no Brasil deve-se a Anísio Teixeira, Lourenço Filho e outros. 
 
(E) Foi lançado por Benjamin Constant, primeiro titular da pasta de Educação da República Velha. 
“Bora” pensar... 
“Bora” pensar... 
Quanto ao processo educativo no Brasil, em perspectiva histórica, assinale a alternativa correta. 
 
(A) Os jesuítas que chegaram ao Brasil em 1549 tinham como missão a catequese dos índios e assumiram, também, a tarefa da 
Educação da elitecolonial. Os fundamentos do método de ensino dos jesuítas foram sistematizados por Comenius, na obra Didática 
Magna. 
 
(B) A pedagogia tecnicista surgiu, no Brasil, na década de 1960, quando se atribuiu à Educação de baixa qualidade a responsabilidade 
pela inexistência de trabalhadores qualificados. Sua consolidação, por meio da LDBEN 9394/96, abriu caminho para a melhoria 
significativa da qualidade de ensino no Brasil. 
 
(C) Na década de 1980, foi difundida, no Brasil, a pedagogia histórico-crítica com a pretensão de formar cidadãos capazes de combater a 
ditadura militar, que havia sido implantada no Brasil nesse período. 
 
(D) Com o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, em 1932, passou a ser difundida, no Brasil, a Pedagogia escolanovista, com foco 
da ação educativa na aprendizagem do aluno. Embora tenha havido a adoção de algumas práticas isoladas, sem uma compreensão real 
dos princípios que a fundamentavam, não foi suficiente para transformar práticas consolidadas da Pedagogia tradicional. 
 
(E) No início do século 21, novas demandas têm sido impostas à escola e ao professor, suscitando inquietações sobre como desenvolver 
o ensino e possibilitar a aprendizagem num contexto caracterizado pelo imperativo da tecnologia. 
No entanto, é consenso entre os professores que o uso das novas tecnologias em aula, por si só, irá solucionar todos os problemas 
relacionados ao ensino e à aprendizagem. 
“Bora” pensar... 
Quanto ao processo educativo no Brasil, em perspectiva histórica, assinale a alternativa correta. 
 
(A) Os jesuítas que chegaram ao Brasil em 1549 tinham como missão a catequese dos índios e assumiram, também, a tarefa da 
Educação da elite colonial. Os fundamentos do método de ensino dos jesuítas foram sistematizados por Comenius, na obra Didática 
Magna. 
 
(B) A pedagogia tecnicista surgiu, no Brasil, na década de 1960, quando se atribuiu à Educação de baixa qualidade a responsabilidade 
pela inexistência de trabalhadores qualificados. Sua consolidação, por meio da LDBEN 9394/96, abriu caminho para a melhoria 
significativa da qualidade de ensino no Brasil. 
 
(C) Na década de 1980, foi difundida, no Brasil, a pedagogia histórico-crítica com a pretensão de formar cidadãos capazes de combater a 
ditadura militar, que havia sido implantada no Brasil nesse período. 
 
(D) Com o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, em 1932, passou a ser difundida, no Brasil, a Pedagogia escolanovista, com foco 
da ação educativa na aprendizagem do aluno. Embora tenha havido a adoção de algumas práticas isoladas, sem uma compreensão real 
dos princípios que a fundamentavam, não foi suficiente para transformar práticas consolidadas da Pedagogia tradicional. 
 
(E) No início do século 21, novas demandas têm sido impostas à escola e ao professor, suscitando inquietações sobre como desenvolver 
o ensino e possibilitar a aprendizagem num contexto caracterizado pelo imperativo da tecnologia. 
No entanto, é consenso entre os professores que o uso das novas tecnologias em aula, por si só, irá solucionar todos os problemas 
relacionados ao ensino e à aprendizagem. 
LDBEN 4024/1961 
 Regulamentar o ensino primário; 
 Criação do ensino supletivo; 
 Prever planejamento escolar; 
 Repasse de recursos; 
 Estruturar a carreira docente; 
 Regulamentação do curso de 
formação de professores; 
 Reestruturação do ensino secundário 
(4 anos de ginásio e 3 anos de 
colegial) 
 
 Levou 13 anos para ser aprovada; 
 Nasce então defasada; 
 Mantém muitas propostas da Reforma Capanema; 
 Agrega ideias da escolanova; 
 Pluralidade do currículo; 
 Foco do Estado é na educação pública e privadas 
Reforma Capanema 
Durante o Estado Novo (1937-1945) a regulamentação do ensino foi levada a efeito a partir de 
1942, com a Reforma Capanema, sob o nome de Leis Orgânicas do Ensino, que estruturou o 
ensino industrial, reformou o ensino comercial e criou o Serviço Nacional de Aprendizagem 
Industrial – SENAI, como também trouxe mudanças no ensino secundário. Gustavo 
Capanema esteve à frente do Ministério da Educação durante o governo Getúlio Vargas, entre 
1934 e 1945. 
Foram esses os decretos-lei: 
 Decreto-lei n. 4.073, de 30 de janeiro de 1942, que organizou o ensino industrial; 
 Decreto-lei n. 4.048, de 22 de janeiro de 1942, que instituiu o SENAI; 
 Decreto-lei n.4.244 de 9 de abril de 1942, que organizou o ensino secundário em dois 
ciclos: o ginasial, com quatro anos, e o colegial, com três anos; 
 Decreto-lei n.6.141, de 28 de dezembro de 1943, que reformou o ensino comercial. 
Em 1946, já no fim do Estado Novo e durante o Governo Provisório, a Lei Orgânica do Ensino 
Primário organizou esse nível de ensino com diretrizes gerais, que continuou a ser de 
responsabilidade dos estados; organizou o ensino primário supletivo, com duração de dois 
anos, destinado a adolescentes a partir dos 13 anos e adultos; a legislação de ensino 
organizou também o ensino normal e o ensino agrícola e criou o Serviço Nacional de 
Aprendizagem Comercial - SENAC. Nesse momento o Ministério da Educação estava a cargo de 
Raul Leitão da Cunha. Foram esses os Decretos-lei: 
 Decreto-lei n. 8.529, de 02 de janeiro de 1946, que organizou o ensino primário a nível 
nacional; 
 Decreto-lei 8.530, de 02 de janeiro de 1946, que organizou o ensino normal; 
 Decretos-lei n 8.621 e 8.622, de 10 de janeiro de 1946, que criaram o SENAC; 
 Decreto-lei n. 9.613 de 20 de agosto de 1946, que organizou o ensino agrícola. 
 
Leis Orgânicas do Ensino 
 Regulamentar o ensino primário; 
 Criação do ensino supletivo; 
 Prever planejamento escolar; 
 Repasse de recursos; 
 Estruturar a carreira docente; 
 Regulamentação do curso de 
formação de professores; 
 Reestruturação do ensino secundário 
(4 anos de ginásio e 3 anos de 
colegial) 
 
1964 – Ditadura Militar 
As propostas de uma Educação mais democrática foram abandonadas com o início 
do regime militar, em 1964. Paulo Freire (1921-1997) foi exilado no Chile e a Escola 
Nova deixou de ser considerada para as políticas públicas. O novo governo manteve 
a preocupação com a industrialização crescente e o foco em formar um povo capaz 
de executar tarefas, mas não necessariamente de pensar sobre elas. 
 
Também foram assinados acordos entre os governos brasileiro e norte-americano 
que vinham sendo discutidos há alguns anos e previam a vinda de técnicos para 
treinar professores. 
 
Na Educação de adultos, as ideias de Freire deram lugar a um modelo 
assistencialista por meio do Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral). A 
leitura passou a ser tratada como uma habilidade instrumental, sem 
contextualização. Os alunos aprendiam palavras acompanhadas de imagens, faziam 
a divisão silábica e, por último, trabalhavam com frases e textos. Também eram 
estudados os cálculos matemáticos, a escrita e hábitos para a melhoria da qualidade 
de vida 
 
 
Decreto-lei 477 - 1969 
No fim de 1968, o general Arthur da Costa e Silva (1902-1969), na presidência, 
promulgou o Ato Institucional nº 5 (AI-5), que deu a ele poderes de legislativo e 
executivo e permitiu o confisco dos bens de quem fosse incriminado por corrupção. 
E, no ano seguinte, o Decreto-lei nº 477 determinou que "comete infração 
disciplinar o professor, aluno, funcionário ou empregado de estabelecimento de 
ensino público ou particular que pratique atos destinados à organização de 
movimentos subversivos, passeatas, desfiles ou comícios não autorizados". 
 
O incentivo ao patriotismo era uma marca forte nas escolas públicas. Uma vez por 
semana, meninos e meninas se posicionavam com a mão direita no peito, 
observavam a bandeira ser hasteada e cantavam o Hino Nacional. Um desejo desde 
o início do regime, a disciplina de Educação Moral e Cívica (EMC) foi tornada 
obrigatória em 1969. A maior parte dos que a lecionaram era militar ou religioso e 
lia na aula cartilhas com temas como cidadania, patriotismo, famíliae religião. Mas 
alguns conseguiam burlar o controle e introduzir conteúdos diferenciados. 
 
 
Reformas Tecnicistas / acordos 
MEC USAID 
Em julho de 1971, o ministro da Educação e Cultura Jarbas Passarinho oficializou o 
vestibular classificatório nas universidades, algo que se mantem até hoje. No mês 
seguinte, foi aprovada a Lei nº 5.692 que determinava a organização do ensino em 
1º e 2º graus em vez de primário, ginásio e colegial. A obrigatoriedade escolar foi 
ampliada até os 14 anos de idade e o exame de admissão necessário para entrar no 
ginásio foi extinto. 
 
A lei ainda estabeleceu a inclusão da disciplina de Estudos Sociais, com conteúdos 
que seriam de História e Geografia, nos anos iniciais do 1º grau. Os professores 
polivalentes que atuavam nesse segmento, passaram a ser formados no Magistério, 
com nível de 2º grau, e as escolas normais foram extintas. 
 
Extinção de filosofia, sociologia, literatura (matérias que promoviam a reflexão). 
 
 
Pilares do período militar 
 
 Educação e desenvolvimento 
(mão de obra); 
 Educação e segurança 
(cidadão consciente-moral e 
cívica); 
 Escola e comunidade 
(conselhos de empresários e 
mestres) 
 
 
1968 O AI-5 é assinado e aumenta a repressão a atos públicos. 
 
1969 A disciplina de Educação Moral e Cívica se torna obrigatória em todas as etapas. 
 
1970 O Mobral é implementado com foco na alfabetização de adultos. 
 
1975 Começa o processo de transição do regime para a democracia. 
 
1985 Tancredo Neves é eleito e morre antes de assumir. 
Linha do tempo... 
“Bora” pensar... 
De acordo com a história da Educação brasileira é incorreto afirmar: 
 
(A) Os jesuítas, que chegaram ao Brasil liderados por Manuel da Nóbrega, foram os responsáveis pela criação das 
primeiras escolas do país. 
 
(B) No período da ditadura militar é incentivada a criação de órgãos de representação estudantil em âmbito 
nacional. 
 
(C) A era pombalina é marcada pela implantação do sistema de aulas régias de disciplinas isoladas. 
 
(D) Um dos objetivos do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova era defender a Educação obrigatória, leiga, 
pública e gratuita. 
 
(E) O ensino jesuítico centrava-se na formação humanística. 
 
“Bora” pensar... 
De acordo com a história da Educação brasileira é incorreto afirmar: 
 
(A) Os jesuítas, que chegaram ao Brasil liderados por Manuel da Nóbrega, foram os responsáveis pela criação das 
primeiras escolas do país. 
 
(B) No período da ditadura militar é incentivada a criação de órgãos de representação estudantil em âmbito 
nacional. 
 
(C) A era pombalina é marcada pela implantação do sistema de aulas régias de disciplinas isoladas. 
 
(D) Um dos objetivos do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova era defender a Educação obrigatória, leiga, 
pública e gratuita. 
 
(E) O ensino jesuítico centrava-se na formação humanística. 
 
1985 – Fim da Ditadura Militar 
Nos primeiros três anos da Nova República, o foco esteve na elaboração da 
Constituição. Pensando nela, os participantes da 4ª Conferência Brasileira de 
Educação, realizada pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em 
Educação (Anped), a Associação Nacional de Educação (Ande) e o Centro de Estudos 
Educação e Sociedade (Cedes), em Goiânia, em 1986, finalizaram o evento com uma 
lista de propostas que incluía a efetivação do direito de todos os cidadãos ao ensino 
e o dever do Estado em garanti-lo. 
 
 
Em 5 de outubro de 1988, a nova Constituição Federal foi finalmente 
aprovada , entre as principais conquistas,, estava o reconhecimento da 
Educação como direito subjetivo de todos. A legislação tornou urgente a 
tomada de providências como a abertura de mais escolas e a formação de 
docentes, o que acarretou a necessidade de investimentos. Para isso, a lei 
indicava a aplicação na área de no mínimo 18% da receita dos impostos pela 
União e 25% pelos estados e municípios. 
 Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; 
 Ensino fundamental obrigatório e gratuito; 
 Expansão do ensino obrigatório e gratuito, progressivamente, ao ensino 
médio; 
 Atendimento em creches e pré-escolas às crianças de 0 a 6 anos (alterada 
em 2013 ) 
 Ensino obrigatório e gratuito como direito subjetivo; 
 Valorização dos profissionais de ensino; 
 Autonomia universitária; 
 Aplicação anual pela União de nunca menos de 18% e pelos estados, F e 
municípios de 25%, no mínimo, da receita resultante de impostos, na 
manutenção e desenvolvimento do ensino 
 Plano Nacional de educação visando à articulação e ao desenvolvimento do 
ensino em seus diversos níveis. 
Lei 12796/13 | Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013 
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma: 
a) pré-escola; 
b) ensino fundamental; 
c) ensino médio; 
II - educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade; 
III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a 
todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino; 
IV - acesso público e gratuito aos ensinos fundamental e médio para todos os que não os concluíram na idade própria; 
.............................................................................................. 
VIII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à 
saúde; 
LDB 9394/96 
 Educação compreendida como processo de formação humana; 
 
 A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, 
tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação 
para o trabalho. 
 
 Princípios: 
 I- igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; 
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; 
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; 
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; 
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; 
VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; 
VII - valorização do profissional da educação escolar; 
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; 
IX - garantia de padrão de qualidade; 
X - valorização da experiência extra-escolar; 
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 
XII - consideração com a diversidade étnico-racial. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013) 
XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida. (Incluído pela Lei nº 13.632, de 2018) 
 
 
Linha do tempo... 
Linha do tempo 
 
1988 A nova Constituição Federal é promulgada com atenção à Educação. 
 
1990 Declaração Mundial sobre Educação para Todos é aprovada na Tailândia. 
 
1996 A LDB indica que docentes tenham formação em nível superior. 
 
2001 Entra em vigor o PNE, com metas para a universalização do ensino. 
 
2010 É aprovado o piso salarial nacional para os docentes. 
Acerca da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), 9394/96. 
 
Analise as afirmações abaixo: 
 
I. Língua Portuguesa e Matemática são matérias obrigatórias dos currículos do Ensino Fundamental e Médio. 
 
II. A Educação Básica é composta dos níveis de Ensino Fundamental e Médio, excluindo-se a Educação Infantil. 
 
III. A LDB contempla a inclusão das crianças com necessidades educacionais especiais em classes normais e o acesso a serviços especiais quando essa inclusão 
não for possível. 
 
IV. Segundo a LDB, a formação mínima exigida do professor de 1ª a 4ª séries é o Ensino Fundamental. 
 
Após análise das afirmações acima podemos concluir que: 
 
(A) Apenas I e III estão corretas. 
 
(B) Apenas II e IV estãocorretas. 
 
(C) Apenas I, II e III estão corretas. 
 
(D) Apenas II, III e IV estão corretas. 
 
“Bora” pensar... 
Acerca da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), 9394/96. 
 
Analise as afirmações abaixo: 
 
I. Língua Portuguesa e Matemática são matérias obrigatórias dos currículos do Ensino Fundamental e Médio. 
 
II. A Educação Básica é composta dos níveis de Ensino Fundamental e Médio, excluindo-se a Educação Infantil. 
 
III. A LDB contempla a inclusão das crianças com necessidades educacionais especiais em classes normais e o acesso a serviços especiais quando essa inclusão 
não for possível. 
 
IV. Segundo a LDB, a formação mínima exigida do professor de 1ª a 4ª séries é o Ensino Fundamental. 
 
Após análise das afirmações acima podemos concluir que: 
 
(A) Apenas I e III estão corretas. 
 
(B) Apenas II e IV estão corretas. 
 
(C) Apenas I, II e III estão corretas. 
 
(D) Apenas II, III e IV estão corretas. 
 
“Bora” pensar...

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