FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA TCC AMANDA

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FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA
 AMANDA VIEIRA ALVES DE ANDRADE
O PAPEL DO LÍDER - DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS E DESAFIOS DA GESTÃO.
CORONEL FABRICIANO/MG
2020
FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA
 AMANDA VIEIRA ALVES DE ANDRADE
O PAPEL DO LÍDER - DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS E DESAFIOS DA GESTÃO.
Artigo Científico Apresentado à Faculdade Única de Ipatinga - FUNIP, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em MBA em Gestão e Pessoas e Recursos Humanos.
CORONEL FABRICIANO/MG
2020
O PAPEL DO LÍDER - DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS E DESAFIOS DA GESTÃO.
 
Amanda Vieira Alves de Andrade
RESUMO
 Este artigo tem como objetivo principal, destacar a importância do papel do Rh e do gestor de pessoas, e como eles precisam ser mais influentes no meio profissional, motivando e auxiliando os colaboradores da instituição da qual ele fazem parte. Através do artigo desenvolvido, será destacado também as principais barreiras, meios e desafios encontrados na gestão de pessoas baseados através de livros, palestras, matérias sobre liderança e motivação de pessoas, notícias e entrevistas que foram realizadas por meio de comunicação de mídias. Será possível através desse trabalho acadêmico, ressaltar a importância do material humano dentro das organizações, sua história, cultura, teorias e como pode ser uma vantagem competitiva na concorrência acirrada do mercado atual. Outra informação que será destacada é como o gestor irá atuar dentro da organização, utilizando técnicas de motivação, estilos de lideranças e diminuição de estresse, com função de desenvolver seus liderados em prol de um objetivo comum da organização, sem deixar de lado sua missão, valores e metas. 
Palavras – chave: Gestão de Pessoas. Líderes atuais. Mercado competitivo. Organizações.
Introdução
 As organizações sempre estão em constante evolução na área de desenvolvimento de pessoas e carreiras, em busca de atingirem o público alvo do mercado em que atuam. Sabe-se que a gestão de pessoas é um exercício diário, que deve ser praticado por todos os líderes da organização. Vale destacar que não se trata de uma responsabilidade apenas da área de Recursos Humanos. Essa gestão lida com a subjetividade das pessoas, 
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envolvendo a conciliação entre as necessidades delas e os objetivos da empresa. 
 Cada indivíduo precisa de um tempo para adaptar-se ao modelo de trabalho empregado pela empresa. É preciso respeitar o tempo de aprendizado de cada pessoa dentro da organização, senão, haverá um grande degaste em seus colaborados provocando grandes impactos negativos no capital humano.
 Todo ser humano está sujeito a razões e emoções, por isso é importante estudar e analisar cada indivíduo de forma precisa, conhecendo seus limites emocionais, físicos e intelectuais, para que não gere uma insatisfação não só individual, mas também do grupo como um todo. 
 Para Robbins (2006, p. 460) atribui às organizações o trabalho de proporcionar o desenvolvimento das pessoas dentro da empresa. Ele afirma que as organizações devem “dar o apoio necessário para que os funcionários possam desenvolver-se continuamente suas capacidades, habilidades e conhecimentos”. Assim, para o autor, as organizações têm a responsabilidade e o trabalho de auxiliar seus respectivos colaboradores ao desenvolvimento de sua carreira dentro da empresa.
 É importante ter atenção e discernimento para liderar uma equipe, pois não é uma tarefa fácil lidar com pessoas. Antes de liderar é preciso saber a diferença de um líder e um chefe, entre ordenar e fazer. É preciso entender que a comunicação é a melhor forma de resolver um cenário caótico dentro de uma organização. Nos últimos anos, o trabalhador deixou de ser visto apenas como um elemento influenciado por recompensas materiais e salariais. Ele se tornou parte fundamental da estratégia das companhias. Olhando a gestão de pessoas por esse lado, nos deparamos com um desafio complexo enfrentado diariamente por todos os líderes e organizações.
 O artigo terá como objetivo questões sobre forma de liderar, motivar pessoas, e além das causas da motivação, como aproveita-las para o alcance de bons resultados e metas ao longo prazo dentro das organizações.
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DESENVOLVIMENTO
 Já que os funcionários têm uma participação considerável em torno dos resultados das empresas, os gestores perceberam que há como necessidade, a atração e retenção de talentos. É preciso capacitar os funcionários de acordo com sua função a ser exercida. Entende-se que o mercado de trabalho é cada vez mais competitivo e, diante da falta de perspectiva em uma empresa, o profissional busca em outra aquilo que ele precisa. Por esse motivo, as empresas têm investido cada vez mais nos benefícios que as tornam atrativas para os talentos profissionais. Quando eles chegam nelas, são recebidos com outros recursos e ferramentas com o intuito de mantê-los: treinamentos, horário de trabalho flexível (para que ele concilie a vida pessoal e profissional), café, vale refeição, plano de saúde, cursos, plano de carreira e outros. Spector (2006) destacou a importância de haver treinamentos dentro das organizações. O treinamento é uma das principais atividades de uma empresa, sendo necessário tanto para novos colaboradores como para os veteranos. Os novos colaboradores precisam aprender como a organização funciona e como executar sua função. Já os colaboradores veteranos, eles devem manter-se sempre atualizados as mudanças e inovações que forem acontecer dentro da organização. O Autor aponta ainda as etapas de um treinamento eficaz. Segundo ele:
Para que os programas de treinamento das organizações sejam eficazes, cinco etapas são necessárias: a primeira delas é a avaliação das necessidades, que é conduzida para determinar quem precisa de treinamento e de que tipo. A segunda é a definição dos objetivos do treinamento e a terceira do projeto deste treinamento. A quarta etapa é a aplicação do treinamento aos funcionários, e, por fim, a última etapa é a avaliação do treinamento efetuado, para a certificação de que os objetivos previamente propostos foram atingidos. SPECTOR (2006, p. 172/173).
Etapas descritas pelo autor:
1- Conduzir uma avaliação de necessidades;
2- Definição de objetivos;
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3- Criação de um projeto de treinamento;
4- Aplicação do projeto de treinamento aos colaboradores;
5- Avaliação/diagnóstico do treinamento aplicado;
 É imprescindível que o conhecimento adquirido no treinamento não fique só na teoria. Para que não seja em vão o treinamento e o investimento da empresa, é preciso que o conhecimento adquirido seja estimulado constantemente dentro das empresas, para que a mesmas sejam executadas. Os gestores precisam promover um contínuo desenvolvimento dos colaboradores, assim efetivando vantagens competitivas no mercado, bem como o relacionamento interpessoal e o alinhamento com cultura organizacional. Entre as funções de um bom líder/gestor, ainda pode-se destacar que ele deve agir como um potencializador da produtividade e fornecer os feedbacks necessários para que os erros sejam corrigidos e evitados.
 Um líder de excelência precisa arregaçar as mangas e fazer junto, participar, não importando sua posição hierarca na organização. É preciso descer as escadas e viver a realidade de seus colaboradores, viver na mesma página que eles, conversar com clientes, estar um pouco onde à empresa verdadeiramente funciona, principalmente na área de recursos humanos, que até pouco tempo atrás era só para resolver problemas de certa perspectiva e de complexidade elementar relacionada com a simples manutenção de recursos disponíveis, ou seja, era simplesmente para contratar ou demitir funcionários.
 O bom líder Constrói um relacionamento de confiança com seus liderados, obtendo o seu comprometimento e a sua observância mesmo na ausência da hierarquia e do poder formal. Para isso o líder precisa ser: Bom ouvinte,promover a colaboração, apostar no desenvolvimento dos seus liderados, reconhecer o sucesso de seu liderado, Delegar responsabilidades e celebrar as vitórias;
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CONCLUSÃO
 Trabalhar na administração de uma empresa não é uma tarefa fácil, e dentro das concepções de que a maioria das empresas ainda existe o autoritarismo, encontra-se então, traumas antigos em que os colaboradores se mostram fragilizados, com medo, sem liberdade de se expressarem e covardemente cedendo lugar às ideologias de superiores, por isso, o controle, fica aprisionado nas mãos desses “superiores”, que ao invés de motivar, desanima seus liderados, os deixa desmotivados e improdutivos. A falta de participação de colaboradores ainda é prática constante em muitas empresas, onde só tem direito de opinar quem tem “poder”. Portanto, se faz necessário repensar a gestão, para que práticas autoritárias cedam lugar a uma gestão que preze pela democracia e participação plena de todos os sujeitos que fazem parte da empresa. A capacidade para contornar obstáculos, promover o diálogo e criar um relacionamento respeitoso e produtivo é uma das principais tarefas relacionadas à função de um bom líder. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PONTES, Elivelton. Desenvolvimento de pessoas: qual a importância de ter profissionais desenvolvidos? Disponível em:<https://eadbox.com/desenvolvimento-de-pessoas/>Acesso em 28 ago. 2018.
EQUIPE VELER. Negociação e gestão de conflitos. Disponível em: http://veler.com.br/blog/negociacao-e-gestao-de-conflitos/Acesso em 15 set. 2018.
CORTELLA, Mario Sergio. A ética em nossas pequenas ações diária. Disponível em: <https://fabricadeempreendedores.com/tag/mario-sergio-cortella/> /Acessado em 08/05/2017.
CARVALHO, Rafael de. Modelos de gestão. Disponível em:
<http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/modelos-de-gestao/33343/> Acessado em 26/04/2017.
RH PORTAL. Clima organizacional. Disponível em: < http://www.rhportal.com.br/artigos-rh/clima-organizacional/>Acesso em 26 out. 2017
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