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Prévia do material em texto

Baby Pilates
Danielle Kühni
2
Índice
Sobre a Voll ...............................................................................................................................................................................................................
Sobre a Autora .......................................................................................................................................................................................................
Introdução ..................................................................................................................................................................................................................
O que é o Baby Pilates ...................................................................................................................................................................................
A puerpera ................................................................................................................................................................................................................
Modificações Sistemáticas .........................................................................................................................................................................
Modificações Físicas .........................................................................................................................................................................................
Perda de Peso ........................................................................................................................................................................................................
O bebê ..........................................................................................................................................................................................................................
Desenvolvimento motor normal ............................................................................................................................................................
O Ambiente ...............................................................................................................................................................................................................
Exercícios ....................................................................................................................................................................................................................
Conclusão ..................................................................................................................................................................................................................
Referências Bibliográficas ............................................................................................................................................................................
3
4
5
7
8
10
12
17
18
19
24
25
101
102
3
A VOLL PILATES atua em todas as áreas de capacitação em 
Pilates, da formação básica inicial à workshops avançados, com 
cursos e eventos pelo Brasil.
Fazem parte da VOLL as empresas Espaço Vida Pilates, Pilates 
Avançado, Suspensus.
http://www.vollpilates.com.br/
Sobre a VOLL
44
Danielle Kühni
Sobre a autora
Instrutora de Pilates pelo Pilates Zone – Centro 
Especializado em Pilates (2013);
Fisioterapeuta graduada pela Universidade 
Federal de Pernambuco (UFPE); (2015.2);
Pós-graduanda em Fisioterapia Aplicada a 
Obstetrícia e Uroginecologia pela Faculdade 
Redentor (Instituto de Desenvolvimento e Ensino 
- IDE); (2015.2-2017.1);
Especializada no ciclo Gravídico-Puerperal – 
Preparação para o Parto, Biomecânica para o 
Parto e Reeducação Perineal no Pós-parto pelo 
Instituto Bernadete de Gasguet Paris – França; 
(2015.1)
Formação em como Inserir o Pai no parto e 
Exercícios no ciclo Gravídico-Puerperal pelo 
Instituto Bernadete de Gasguet Paris – França;
(2015.1)
Curso de acompanhante para o parto e 
Formação em Doula – pelo Grupo de Apoio a 
Maternidade Ativa – GAMA – SP; (2016.2)
Formada em Pilates para Gestante pelo Voll 
Pilates – SP (2015.2)
Formada em Pilates para Gestante Silvia Gomes 
– SP; (2016.1)
Formada pela Baracho Educação Continuada 
em Fisioterapia Aplicada a Saúde da Mulher – 
Uroginecologia e Obstetrícia. (2016.1)
Estágio no Hospital de Plaisir –Gringnon, França; 
(2015.1)
5
Através da literatura sabe-se que as mulheres devem realizar 
atividades físicas após o parto. A Diretriz Internacional do Pós-
parto por exemplo, determinou que as puérperas, como são 
chamadas as mulheres que acabam de dar à luz, devem fazer 
caminhadas, exercícios aeróbicos, treinamento da musculatura 
do assoalho pélvico, e exercícios de fortalecimento e 
alongamento das cadeias musculares durante o puerpério, 
pelos benéficos que essas práticas podem trazer. 
Alguns desses benefícios foram publicados em 2014 pelo 
Summary of international Guidelines for Physical Activity after 
Pregnancy, em que as puérperas praticantes de atividade física 
têm benefícios como: 
• Melhora do humor;
• Controle de peso;
• Menor índice de depressão/ansiedade; 
• Melhora da aptidão cardiorrespiratória.
Introdução
6
O American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG), também mostrou algumas 
vantagens como a Redução da pressão arterial, dos níveis de insulina, dos níveis de doenças 
crônicas, entre outras. 
Em 2015, o estudo de Albright et Al, mostrou que cerca de 70% das mulheres após o parto não 
realizavam atividades físicas conforme as recomendações das diretrizes da Escola Americana 
de Obstetricia e Ginecologia (ACOG, 2003). E dentre as barreiras estavam falta de informação e 
incentivo, tempo e ocupação, entre outras. 
Pensando nisso, o método do Baby Pilates tem como um de seus objetivos reduzir essa 
alta porcentagem apresentada pelo estudo. Cabe aos profissionais da saúde informarem e 
incentivarem desde as consultas de pré-natal as importâncias da atividade física no puerpério. 
Diante de toda essa perspectiva abordada acima resolvemos montar o curso do BABY PILATES. 
Um método novo, que tem o objetivo reduzir essa alta porcentagem de mulheres que não 
realizam praticam atividade físicas. A proposta principal é oferecer um exercício especializado a 
este publico em questão. Preparamos este EBOOK para os instrutores aprenderem um pouco 
em como respeitar as mudanças fisiológicas deste período, e conhecer algumas possíveis 
adaptações para aplicar este método em seu estúdio.
7
Em geral, pode-se dizer que é um método 
novo que engloba os benefícios do Pilates 
no puerpério em que a mãe realiza as aulas 
junto com o seu bebê.
Porém quando mergulhamos neste método 
vemos que é bem mais complexo. Existem 
particularidades que são necessárias 
aprender antes de aplicá-lo, e por isso a 
importância desse curso. Nesse ebook 
vamos conhecer algumas delas.
Para a prática do Baby Pilates é necessário 
se capacitar quanto a puérpera e o bebê, 
proporcionando um acompanhamento 
profissional adequado às alterações 
hormonais e adaptações fisiológicas 
particulares deste ciclo gravídico-puerperal.
Os benefícios são inúmeros, dentre eles: 
• Retorno remoto a uma atividade física; 
• Prevenção de disfunções no pós-parto; 
• Promoção de saúde; Inserção do bebê 
na rotina materna; 
• Livre demanda; 
• Fortalecer vínculo mãe-bebê; 
• Proporcionar estímulo sensório-motor ao 
bebê; 
• Dentre outros.
O que é o Baby Pilates
8
O período puerperal é iniciado com o 
secundamento, ou mais conhecido como 
a dequitação da placenta após o parto, 
e finaliza quando todos os órgãos da 
reprodução retornam ao estado normal pré-
gravídico (BARACHO, 2002). 
É conhecido por suas marcantes 
modificações. Como por exemplo a 
involução uterina, a recuperação genital 
no canal de parto e períneo; Reequilíbrio 
do sistema endócrino, do trato urinário e 
gastrointestinal, do sistema circulatório edo 
o sistema musculoesquelético.
Esse período foi dividido por Rezende em 
1982 em três estágios:
◦
• Pós parto imediato -do 1 ao 10 dia;
• ◦Pós parto tardio - 11 a 45 dia;
• ◦Pós parto remoto - além do 45 dia (Fase 
que o método começa a ser aplicado).
A Puérpera
Capítulo I
Modificações Sistemáticas
10
Involução Uterina
 
Esse processo inicia logo após a saída da 
placenta, através da atividade contrátil o 
útero se retrai e passa a se localizar logo 
abaixo da cicatriz umbilical e pesando cerca 
de 1 kg. 
A involução continua durante as semanas 
seguintes mantendo uma media de redução 
de 0,7cm por dia. Essa contratilidade pode 
ser explicada pelo Efeito de Fergusson, 
ou Reflexo Útero Mamário, que através 
da estimulação do mamilo promove uma 
contração uterina. (BARACHO,2002)
Além da redução de tamanho a puérpera 
passa por um período de sangramento 
e intensas eliminações de fragmentos 
teciduais, denominada de lóquios, essa 
descamação permanece durante 6 semanas 
após o parto e é uma importante barreira 
protetora contra infecções.
Por isso é necessário quando o profissional 
realizar a palpação do abdômen durante 
a avaliação de cada puérpera, entender 
a altura do fundo uterino de acordo com 
o período que ele se encontra. Além de 
entender sobre a eliminações dos lóquios 
durante o puerpério.
Sistema Urinário e Gastrointestinal
Esse sistema tende a retornar ao estado pré-
gravídico em até 6 meses. E suas alterações 
vão desde a morfologia do sistema, como 
a dilatação da uretra, pelve real e ureteres 
como o relaxamento da parede vesical. 
A evacuação pode ser difícil nos primeiros 
dias após o parto, e o motivo vai desde a 
inapetência de alimentos, até a impotência 
dos músculos abdominais e perineais. Outras 
explicações vamos detalhar depois, com as 
próprias modificações do sistema, o edema 
vulvar, cirurgia cesárea, efeito de anestesia, 
entre outros possíveis causadores.
11
Sistema Cardíaco e Respiratório 
Na gestação o nosso rendimento cardíaco, 
o volume plasmático e a resistência vascular 
sofrem alterações e elas tendem a retornar 
aos seus valores normais em até 12 semanas 
após o parto. Durante o parto estima-se uma 
perda de sangue de cerca de 500ml em um 
parto normal e 1.000 ml em uma cirurgia de 
cesariana. 
Aos poucos a pressão arterial vai se 
elevando em ate 20mmhg devido a 
eliminação dos lóquios e das contrações 
uterinas, aos poucos a circulação vai se 
restabelecendo.
Durante o pós-parto há um retorno da 
capacidade residual funcional e do volume 
de reserva expiratória que tinham sido 
reduzidos durante a gestação, e é um 
dos pontos principais que um instrutor 
do método Pilates deve conhecer, porém 
vamos abordar melhor esse tema nos 
próximos materiais.
Adaptações emocionais
As alterações sistêmicas durante o puerpério 
são inúmeras, e muitas delas influenciam nas 
adaptações emocionais, que podem afetar 
até 80% das puérperas de forma negativa 
(SCHOOR & RICHARDSON, 1995). 
Isso acontece devido as alterações 
corporais e endócrinas, associadas com 
às responsabilidades da maternidade, a 
demanda do bebê, ao processo Lactação, as 
mudanças de rotina, a mudança do modelo 
familiar, entre outras. 
Deve ser considerado como pré-requisito de 
aplicação desse método os conhecimentos 
destes processos, compreender as 
mudanças que ocorrem durante o puerpério, 
para o instrutor de Baby Pilates melhor 
atender o público do presente estudo. Esses 
conhecimentos serão detalhados no curso 
completo que será lançado em breve.
Capítulo II
Modificações Físicas
13
Assim como as sistêmicas tem grande importância para as condutas que iremos 
utilizar, as alterações corporais conseguem assumir um papel ainda primordial, já 
que serão diretamente a elas que os métodos serão aplicados. 
Pela quantidade de alterações e conteúdos sobre este assunto, os detalhes 
estarão disponíveis em nosso curso completo, neste EBOOK veremos apenas as 
modificações de dois dos músculos do Power House.
Power House é como é chamado no método Pilates o centro do corpo, a “casa 
do poder”, formado pelo diafragma, transverso do abdômen, multivídeos e a 
musculatura do assoalho pélvico (MAPs).
14
Assoalho pélvico
As adaptações fisiológicas decorrentes da 
gestação e do parto são suficientes para 
repercutir no assoalho pélvico da mulher, 
e podem desencadear sinais e sintomas 
durante a gestação e no período puerperal. 
Outros fatores de risco são relevantes, como 
a multiparidade (CARPA et al., 2006), idade 
materna avançada, sobrepeso materno, 
peso do feto, trabalho de parto dificultoso, 
episiotomia e outros (ABRANS P, et al.,2009).
Durante a gestação a prevalência de 
problemas como a incontinência urinária 
pode atingir ate 64% das gestantes (WESNE 
et al.,2009). Esse número pode ser explicado 
por diversas alterações genitais. Tais como 
o relaxamento dos músculos do assoalho 
pélvico, aumento da concentração do 
hormônio relaxina, questões biomecânicas, 
como à pressão que o útero e a cabeça 
do feto exerce sobre a bexiga (CHALIHA; 
STANTON, 2002) dentre outros fatores. 
Mesmo sendo um número elevado, as 
mulheres devem aceitar como “normal”, 
e terem conhecimento dos programas de 
treinamento muscular do assoalho pélvico 
(TMAP), que podem ser trabalhadas de 
forma indireta nas aulas de Baby Pilates 
abordando as terapias comportamentais e a 
cinesioterapia. 
É importante lembrar que não substitui 
as técnicas diretas feitas em consultório 
com profissionais especializados na área 
de uroginecologia aplicando as técnicas 
manuais, eletroterapia, biofeedbacks e 
outras terapias. 
15
Abdômen
No curso completo revisaremos a anatomia 
do corpo feminino, e observaremos que a 
parede abdominal é formada pela porção 
ventroanterior (músculos retos abdominais) 
e ventrolateral (músculos transverso 
abdominal, oblíquos internos e externos). 
A origem e inserção desses músculos 
variam, mas como vimos os retos recobrem 
toda parede anterior do abdômen, são 
recobertos por uma bainha de que mantem 
os músculos em sua posição. 
Além disso os retos são separados por uma 
linha branca robusta também chamada de 
Linha Alba, que é formada pela união das 
aponeuroses dos músculos ventrolaterais. 
Durante a progressão da gravidez pode 
haver a chamada diástase dos músculos 
retos do abdômen, que significa o 
afastamento das faixas musculares devido a 
extensa distensão que pode ter como causa 
principal a perda de fixação dos músculos 
retos do abdômen em suas respectivas 
bainhas. 
Diástase abdominal
A Diástase dos Músculos Retos Abdominais 
(DMRA) pode comprometer todo um grupo 
muscular abdominal devido as conexões 
aponeuróticas entre eles, afetando a 
estabilidade do tronco. 
Isso pode levar a diversas repercussões 
negativas, como por exemplo um estudo 
que mostrou entre as gestantes com queixa 
de dor lombar, 74,4% apresentaram a DMRA 
(PAKER; MILLAR; DUGAN, 2008). 
16
Por esse e outros motivos, esse assunto 
será de grande importância para o curso 
completo de Baby Pilates, aprendendo 
métodos de avaliação e técnicas de 
tratamento conservador os exercícios do 
Baby Pilates. Priorizando a estabilização 
do tronco, exercícios isométricos e os da 
Ginastica Hipopressiva (CAUFRIEZ M,1995). 
Além de contraindicar exercícios de rotação 
e flexão do tronco e de elevação dos 
membros inferiores em decúbito dorsal.
Deve-se ressaltar a grande importância da 
atuação prévia durante a gestação, para a 
prevenção da DMRA. Enfatizando a ação 
conjunta e funcional de toda a musculatura 
estabilizadora do tronco e da região lombo 
pélvica, facilitando a manutenção e a 
transferência de tensões nas alterações do 
ciclo gravídico-puerperal. 
17
Esse é um assunto que muito interessa ao nosso público sendo importante saber que varia 
muito em cada puérpera. Estima-se que logo após o parto com a saída do bebê, da placenta 
e dos outros anexos ha uma perda de 5-6Kg, além de uma perda de 2-3Kg de líquido 
durante o pós-parto imediato, devido a diurese, sudorese,invólucro uterina e lóquios. 
Espera-se também que normalmente durante o puerpério as mulheres percam de 500g ate 
1kg por mês durante os 6 primeiros meses. 
É importante para o profissional de saúde que trata com essa população saber quanto foi o 
ganho ponderal durante a gravidez.
Esses e os outros assuntos relacionados ao puerpério, terão como bases artigos científicos, 
os livros de Rezende Obstetrícia Fundamental, Fisioterapia Aplicada a Saúde da Mulher 
de Elza baracho e com maior contribuição o livro de Fisioterapia Obstétrica Baseada em 
Evidência, da autora Andrea Lemos.
Perda de peso
18
O bebê
Passemos agora para o segundo membro 
do dueto, o Bebê. 
Por mais que ele não realize diretamente 
os exercícios do método, é necessário 
conhecermos o seu mundo, o seu corpo e o 
seu desenvolvimento para respeitarmos os 
seus limites. 
A compreensão dos seus sinais, seus 
choros, irritações, desconfortos e prazeres 
é fundamental para o instrutor moldar o 
ambiente e o exercício da maneira mais 
adequada e fluida possível.
Os exercícios do Baby Pilates são adaptados 
para receber crianças de 1 a 18 meses de 
idade, porém, essa faixa etária abrange uma 
grande variedade de habilidades sensório-
motoras adquiridas pelo bebê que são 
fundamentais para seu desenvolvimento. 
A criança passa de uma posição 
horizontal, com movimentos reflexos e 
dependendo bastante da mãe, a um ser 
mais independente, com movimentos 
voluntários e coordenados, adquirindo 
uma posição vertical e se movendo contra 
a gravidade (Levitt apud FORTI-BELLANI; 
CASTILHO-WEINERT, 2011). Por isso, 
torna-se fundamental o conhecimento 
do instrutor acerca do Desenvolvimento 
Neuropsicomotor do bebê (DNPM).
Vale lembrar que o instrutor estará 
lidando, à princípio, com crianças com 
desenvolvimento motor típico, cuja forma 
ideal de aprendizado é um ambiente 
propicio para que ela seja livre e crie sua 
brincadeira. Ou seja, o ambiente do Studio 
de Pilates adaptado para o Baby Pilates deve 
despertar na criança interesse e motivação 
para explorar e se desenvolver.
Capítulo III
Desenvolvimento motor normal
20
Segundo Diament et al (2010), o 
Desenvolvimento motor é o conjunto de 
características em constante evolução que 
permite que um bebê que possui atividade 
motora reflexa ao nascimento, evolua para a 
motricidade voluntaria e realize movimentos 
complexos e coordenados. 
Vamos entender cada etapa do DMN em 
nosso curso completo, compreendendo 
as mudanças relacionadas à idade tanto 
na postura quanto no movimento, dois 
ingredientes básicos do comportamento 
motor.
Antigamente acreditava-se que as mudanças 
do desenvolvimento nas habilidades motoras 
refletiam apenas na maturação do Sistema 
Nervoso Central. Porém, foram percebendo 
que o sistema nervoso não é a única 
estrutura que determina as mudanças do 
desenvolvimento. 
O corpo recebe influências Intrínsecas 
(Orgânicas) – Herança, Neuroendócrino, 
Sistema musculoesquelético e 
cardiorrespiratório. E influências Extrínsecas 
(Ambientais) - Dieta, Atividade Física e 
Estimulação Biopsicossocial. Logo o ambiente 
no qual o bebê é inserido exerce uma 
influência muito forte e sistemática em seu 
desenvolvimento motor.
Sabendo como a criança com 
desenvolvimento motor típico evolui, o 
instrutor pode planejar as aulas para aquela 
mãe e seu bebê de acordo com o marco do 
desenvolvimento em que o bebê se encontra 
e assim tornar o ambiente adequado e 
propicio para aquela criança se desenvolver. 
Com objetos e exercícios pertinentes a cada 
faixa etária do bebê é possível auxiliar na 
estimulação de seu desenvolvimento em 
diversos aspectos como: sensorial, psíquico, 
motor e emocional. 
21
Vale lembrar que o Baby Pilates não é indicado 
como tratamento exclusivo nos casos de 
atraso do DNPM do bebê.
Vamos agora conhecer apenas alguns dos 
marcos principais e suas possibilidades de 
aplicabilidade na aula:
Primeiro trimestre – até o 3º mês 
É o período em que o padrão flexor da criança 
vai diminuído e sua musculatura de extensão 
vai sendo ativada. Na posição prona, adquire 
sustentação cervical, com bom apoio dos 
antebraços e em supino, mantem a cabeça a 
linhada e leva as mãos à linha média. 
Neste trimestre há uma grande simbiose mãe-
bebê e o uso de carregadores ergonômicos 
durante a maior parte as atividades torna-se 
essencial. A criança que está no carregador 
continua em contato com a mãe, sente seu 
cheiro e sua temperatura, este é o local ideal 
para ela ficar. 
Além disso, dessa forma ela de poder vivenciar 
todos os movimentos que a mãe está fazendo 
durante os exercícios, fazendo com que seu 
sistema vestibular seja bem estimulado.
Segundo trimestre – 4º ao 6º mês 
É o período em que a criança começa a 
explorar mais o chão e transita entre as 
posições de prono e supino. É um trimestre 
em que as reações posturais estão em grande 
desenvolvimento. A criança começa a rolar, 
segura os joelhos, os pés e leva à boca, 
pivoteia, manuseia objetos... É um momento 
em que a criança passa a ter mais interesse 
em explorar o ambiente e as texturas que 
estão ao seu redor. 
Temos que lembrar que tudo para a criança 
é novidade e que o simples fato de olhar 
um ambiente novo, olhar a mãe fazendo 
atividades, observar e sentir o tapetinho 
em que ele foi colocado já traz grande 
aprendizado. 
22
Nesta fase então, podem ser exploradas 
durante as aulas tanto os exercícios com o 
bebê ainda no carregador ergonômico como 
também exercícios em que o bebê é colocado 
no solo durante a execução. Podem ser 
trabalhadas as reações de equilíbrio sentado 
e utilizados movimentos que auxiliem na 
ativação da musculatura do tronco. 
Terceiro trimestre – 7º ao 9º mês 
Período de grande exploração em que os 
decúbitos dorsal e ventral são transitórios 
e o rolar já possui dissociação de cinturas. 
A criança potencializa sua desenvoltura na 
posição sentada, começa a engatinhar, passa 
para as posições ajoelhada e semi-ajoelhada, 
segura-se em móveis e fica de pé.
É um trimestre em que a criança ganha uma 
grande mobilidade e locomoção. Portanto, 
para esta fase o ambiente deve ser motivador 
para a locomoção e exploração da criança. 
Objetos com diversas texturas e formação 
excelentes para um trabalho motor mais fino e 
para estimulação sensorial.
◦Quarto trimestre – Até 18 meses
10º ao 12º mês: neste trimestre a criança está 
totalmente ativa e já atingiu a postura vertical 
bípede. Percorre os moveis com a marcha 
lateral, próximo ao 12º mês pode estar dando 
passinhos. Porém com a base alargada, ou 
andando sozinho (em média os bebês andam 
sozinhos por volta de 1 ano e 3 meses), mas 
preferem engatinhar, pois conseguem se 
locomover de forma mais ágil. 
Tem uma maior motricidade fina das mãos e o 
dedo indicador sai em busca dos buraquinhos 
da tomada!! Por isso, temos que deixar o 
ambiente o mais seguro possível. A cognição 
da criança está mais desenvolvida e podemos 
incluí-las nos exercícios como forma de 
brincadeira.
23
O vínculo, o apego e o afeto como auxílio no 
desenvolvimento do bebê – Exterogestação
Como dito anteriormente é necessário 
compreender os sinais que os bebês dão, seus 
choros, suas irritações para estabelecer o seu 
limite e aplicar a técnica de maneira segura e 
adequada. É fundamental para isso estudar 
sobre a exterogestação, amamentação, livre 
demanda e técnicas de contenção/calma.
 
De acordo com estudiosos da Psicologia 
do Desenvolvimento Evolucionista o apego, 
o vínculo e o afeto da mãe com o bebê se 
devem a fatores fundamentais relacionados 
às modificações adaptativas na reprodução 
humana, consequentes as transformações 
que a marcha bípede nos trouxe. 
Com o bipedismo, modificações anatômicas 
aconteceram na nossa pelve para que 
pudéssemos executar a marcha. Dentre essas 
modificações estão o tempo da gestação 
humana (NUNES; FERNANDES; VIEIRA, 2007). 
Com a pelve mais “estreita” a gestação da 
mulher reduziu de tempo para que o bebê 
pudesse passar pelo canal vaginal sem sofreras limitações anatômicas que a postura 
bípede trouxe. “Nascer pequeno” foi a saída 
que a evolução encontrou para garantir a 
perpetuação da espécie humana. 
Com isso, o bebê humano, que já é um ser 
mais complexo e que precisa de um período 
maior de maturação, necessita continuar seu 
processo de amadurecimento ainda fora do 
útero, período chamado de exterogestação, 
que dura em média mais 266 dias e meio, 
segundo Montagu (apud DIOGO, 2014). A 
exterogestação prolonga o vínculo no pós-
parto e possibilita o surgimento da afeição 
mútua (NUNES; FERNANDES; VIEIRA, 2007). 
As aulas do Baby Pilates proporcionam 
um ambiente favorável à “prática” da 
exterogestação e vamos entender 
detalhadamente o por que em nosso curso 
completo.
24
O planejamento do tratamento é facilitado 
através desta compreensão de todo 
processo natural pelo qual a independência 
física é adquirida pelo bebê, e de todas 
mudanças físicas, psíquicas e sistêmicas do 
puerpério. 
Através destes conhecimentos, é possível 
executar uma aula de Baby Pilates em 
um ambiente adequado para toda a 
população especial e principalmente um 
ambiente SEGURO. Sendo de fundamental 
importância saber de todos os riscos que 
o ambiente pode oferecer e os exercícios 
contraindicados a cada faixa etária.
Sabendo como se desencadeia o 
desenvolvimento típico de bebê, além 
de preparar melhor as aulas, o instrutor 
também estará mais apto a reconhecer 
o desenvolvimento atípico do bebê, 
percebendo alguma alteração nos principais 
marcos do trimestre em que a criança se 
encontra. Com isso ele pode encaminhar 
a criança para avaliação do pediatra ou 
fisioterapeuta - que tenha domínio na área – 
para uma intervenção mais direcionada.
O exercício no período puerperal traz 
enormes benefícios para mãe, e quando ele 
pode ser realizado junto com o bebê esses 
benefícios estendem-se para toda a família.
O ambiente
Capítulo IV
Exercícios
Ah os exercícios… Vocês vão ver, 
cada um mais prazeroso que o outro. 
Vejam Alguns Exercícios:
26
Posição Inicial
• Posição de gatas (4 apoios), de forma que 
os punhos se posicionem na mesma linha 
dos ombros, e os joelhos na mesma linha 
do quadril. 
• Coluna bem alinhada, com a cintura 
pélvica neutra e cintura escapular 
estabilizada.
• Bebê posicionado na frente da mãe, em 
seu campo de visão.
Execução
• A puérpera deve mobilizar vértebra por 
vértebra, com dois tempos respiratórios. 
• Inspira na posição inicial e exalando 
o ar controla a descida do tronco + 
anteroversão da pelve + abertura o peito 
até que a coluna assuma uma posição de 
“U”. 
• Inspira mantendo a posição de “U” e 
solta o ar marcando a retroversão pélvica 
+ subida do tórax + cabeça ao peito 
e assumindo a posição de “C” com a 
coluna.
Atenção
• O movimento deve ser lento e fluido, 
mantendo o controle e coordenação.
• A puérpera deve manter o bebê em seu 
campo de visão durante todo o tempo.
• Alinhar adequadamente o corpo na 
posição inicial.
• Lembrar que não há movimento 
sob o eixo látero-lateral nem no eixo 
longitudinal.
• Manter a consciência corporal durante 
todo o exercício, evitando possíveis 
relaxamentos e compensações.
• Ter atenção com sobrecargas nos pontos 
de apoios.
• Entre as séries lembrar de mobilizar 
punhos e joelhos.
1. Mobilização da coluna - CAT (1/2)
27
• Estimular a ativação do centro durante 
todo o exercício. 
• Para bebes mais agitados, estimular 
sempre com brinquedos e atrativos, além 
de deixar a mãe a vontade para interagir 
com o bebê.
• Para bebês menores, posicionar deitado 
em decúbito dorsal, mantendo o olhar 
conectado com o da mãe.
Alongamento 
• Cadeia posterior e anterior de tronco.
• Mobilização da coluna vertebral, cintura 
escapular e cintura pélvica. 
Contração Isométrica: Músculos 
estabilizadores do MMII e do MMSS. 
Benefícios Maternos: 
• Mobilização da coluna;
• Alívio de dores e tensionamentos 
posturais; 
• Alongamento da musculatura do tronco; 
• Mobilização de alguns ligamentos e 
estruturas da pelve que passaram por 
intensas mudanças e adaptações nesse 
ciclo gravídico-puerperal. 
Benefícios para o Bebê
Em decúbito dorsal, o bebê conseguirá 
manter o contato olho a olho com a mãe e 
trabalhar o vínculo e a confiança. 
Olhando para a mãe o bebê também 
trabalha a imitação, que é fundamental para 
o aprendizado. 
A depender da idade do bebê e da etapa 
motora em que ele esteja, ele poderá 
explorar a posição de decúbito dorsal de 
formas variadas: até o 3º mês levará as 
mãos na linha média e poderá explorá-las e 
colocá-las na boca, como também segurar 
objetos; no 4º e 5º mês poderá ativar os 
abdominais e segurar nos joelhos e nos pés, 
respectivamente.
1
2
3
1. Mobilização da coluna - CAT (2/2)
28
1
1. Mobilização da coluna - CAT 
29
2
1. Mobilização da coluna - CAT 
3
1. Mobilização da coluna - CAT 
31
Posição Inicial
• Decúbito dorsal, cabeça e pescoço na 
linha média, coluna alinhada e relaxada 
no colchonete, braços envoltos no bebê, 
MMII semiflexionados, pés no plano de 
apoio.
• Bebê posicionado montado na mãe, 
envoltos por seus braços, sob seu campo 
de visão.
Execução
• Exercício de mobilização da coluna, 
comando que o movimento seja feito 
vértebra por vértebra, com dois tempos 
respiratórios. 
• Inspira na posição inicial e exalando o ar 
realiza a retroversão pélvica, separando 
vértebra por vértebra a coluna do apoio, 
iniciando da porção mais baixa da coluna 
até a coluna torácica, mantendo o apoio 
das escápulas. 
• Ao chegar na posição final mantém 
durante a inspiração e soltando o ar 
começa a descida da coluna, retornando 
ponto por ponto da coluna, sendo os 
glúteos os últimos a tocarem no apoio.
 
Atenção
• O movimento deve ser lento e fluido, 
mantendo o controle e coordenação.
• O controle abdominal deve ser mantido 
durante todo o exercício.
• Manter a consciência corporal durante 
todo o exercício, evitando possíveis 
relaxamentos e compensações.
• O movimento não pode acontecer ‘Em 
Bloco’, a mobilização pélvica é importante 
para a realização correta do exercício.
• Ter atenção em sobrecargas nos ombros 
e na cervical durante a posição final dos 
exercícios.
2. Mobilização da Coluna Lombar + Fortalecimento de Glúteo 
Máximo (1/2)
32
• Para bebês mais agitados, estimular 
sempre com brinquedos e atrativos, além 
de deixar a mãe a vontade para interagir 
com o bebê.
• Atenção com o posicionamento do bebê, 
deixar ele sempre montadinho na mãe, 
com as perninhas envolvendo a cintura 
materna.
 
Contração Concêntrica: Glúteo Máximo, 
Ísquios tibiais e Abdômen na subida;
Contração Excêntrica: Glúteo Máximo, 
Ísquios tibiais e Abdômen na descida;
Contração Isométrica: Paravertebrais para 
alinhar o tronco e manter em cima. 
Benefícios Maternos
1. Mobilização da coluna lombar; 
2. Mobilização de alguns ligamentos e 
estruturas da pelve que passou por 
intensas mudanças e adaptações nesse 
ciclo gravídico-puerperal; 
3. Aumentar a consciência corporal 
dissociando com mobilidade diferentes 
porções da coluna; 
4. Favorecer a respiração, utilizando 
movimentos pélvicos de retroversão.
Benefícios para o Bebê
Haverá um intenso trabalho de transferência 
de peso anteroposterior, em que serão 
trabalhadas as reações de proteção e 
equilíbrio do bebê nesta posição e também 
o controle de pescoço e tronco. 
O sistema vestibular também será 
trabalhado e a relação de confiança mãe-
bebê poderá ser otimizada.
Contraindicação: bebês que ainda não 
possuem controle de cabeça e tronco na 
posição sentada
1
2
3
2. Mobilização da Coluna Lombar + Fortalecimento de Glúteo 
Máximo (2/2)
33
1
2. Mobilização da Coluna Lombar + Fortalecimento de Glúteo 
Máximo
34
2
2. Mobilização da Coluna Lombar + Fortalecimento de Glúteo 
Máximo
35
3
2. Mobilização da Coluna Lombar + Fortalecimento de Glúteo 
Máximo
36
Posição Inicial
• Sentada de frente para a barra móvel do 
Cadillac ou Wall Unit, coluna erguida e 
alinhada. 
• MMII flexionados,com rotação externa 
e abdução dos quadris e pés juntos 
formando um anel com os MMII. 
• Mãos apoiadas na barra móvel.
• Bebê posicionado entre as pernas da 
mãe, apoiando seu dorso no ventre da 
mãe e suas perninhas ficam presas no 
anel formado pelas pernas.
Execução
• Exercício de alongamento, comando que 
o movimento seja feito lentamente, com 
dois tempos respiratórios. 
• Inspira na posição inicial e exalando o ar 
leva o queixo ao peito, enrolando ponto 
por ponto da coluna, empurra a barra 
para frente, até o alongamento máximo 
que varia de cada aluna. 
• Ao chegar na posição final mantém o 
alongamento durante a inspiração e 
soltando o ar começa a retornar vertebra 
por vértebra da coluna, alinhando o eixo 
médio, sendo a cervical a última a subir.
Atenção
• O movimento deve ser lento e fluido, 
mantendo o controle e coordenação.
• O movimento não pode acontecer 
‘Em Bloco’, a mobilização da coluna é 
importante para a realização correta do 
exercício.
• Estimular comandos verbais lembrando 
que “a cabeça é a primeira que vai e a 
última que volta”.
• Para bebês mais agitados, estimular 
sempre com brinquedos e atrativos, além 
de deixar a mãe a vontade para interagir 
com o bebê.
3. Alongamento de Adutores do Quadril + Cadeia Posterior de Tronco (1/2)
37
Alongamento:adutores do quadril, cadeira 
posterior de tronco na posição final.
Contração Concêntrica: Abdominais 
no movimento de ida e paravertebrais e 
estabilizadores do tronco para o movimento 
de retorno.
Contração Excêntrica: Paravertebrais e 
estabilizadores do tronco para o movimento 
de ida.
Contração Isométrica: Paravertebrais 
para alinhar o tronco e manter em cima na 
posição inicial.
Benefícios Maternos
• Alongamento de adutores; 
• Alívio de dores e tensionamentos 
musculares; 
• Alongamento da musculatura do tronco; 
• Mobilização da coluna vertebral; 
• Mobilização de alguns ligamentos e 
estruturas da pelve que passaram por 
intensas mudanças e adaptações nesse 
ciclo gravídico-puerperal; 
• Aumentar a consciência corporal 
dissociando com mobilidade diferentes 
porções da coluna; 
• Favorecer a respiração;
Benefícios para o Bebê
Otimização do controle de tronco na posição 
sentada e estimulação das reações de 
equilíbrio e proteção. 
Ao colocar um brinquedo/objeto junto da 
criança, proporcionamos exploração da 
coordenação motora fina e dos aspectos 
sensoriais que o objeto proporciona.
Contraindicação: bebês menores que 5 
meses ou que ainda não estiverem aptos a 
permanecerem sentados.
2
1
3
3. Alongamento de Adutores do Quadril + Cadeia Posterior de Tronco (2/2)
38
1
3. Alongamento de Adutores do Quadril + Cadeia Posterior de Tronco 
39
2
3. Alongamento de Adutores do Quadril + Cadeia Posterior de Tronco 
40
3
3. Alongamento de Adutores do Quadril + Cadeia Posterior de Tronco 
41
4. Extensão de ombros com cotovelos estendidos (1/2)
Posição Inicial
• Sentada na bola de frente para o gancho 
de molas do Cadillac, coluna erguida e 
alinhada. MMII flexionados devidamente 
apoiados no chão. 
• Mãos apoiadas nos pegadores das molas.
• Bebê posicionado dentro do sling ou 
carregador ergonômico.
Execução
• Exercício de fortalecimento , comando 
que o movimento seja feito lentamente, 
com dois tempos respiratórios. 
• Inspira na posição inicial e exalando o ar 
leva o queixo ao peito, enrolando ponto 
por ponto da coluna, empurra a barra 
para frente, até o alongamento máximo 
que varia de cada aluna. 
• Ao chegar na posição final mantém o 
alongamento durante a inspiração e 
soltando o ar começa a retornar vertebra 
por vértebra da coluna, alinhando o eixo 
médio, sendo a cervical a última a subir.
Atenção
• O movimento deve ser lento e fluido, 
mantendo o controle e coordenação.
• O movimento não pode acontecer 
‘Em Bloco’, a mobilização da coluna é 
importante para a realização correta do 
exercício.
• Estimular comandos verbais lembrando 
que “a cabeça é a primeira que vai e a 
última que volta”.
• Para bebês mais agitados, estimular 
sempre com brinquedos e atrativos, além 
de deixar a mãe a vontade para interagir 
com o bebê.
42
Alongamento: Adutores do quadril, cadeira 
posterior de tronco na posição final.
Contração Concêntrica: Abdominais no 
movimento de ida e paravertebrais e 
estabilizadores do tronco para o movimento 
de retorno.
Contração Excêntrica: Paravertebrais e 
estabilizadores do tronco para o movimento 
de ida.
Contração Isométrica: Paravertebrais 
para alinhar o tronco e manter em cima na 
posição inicial.
Benefícios Maternos
1. Alongamento de adutores; 
2. Alívio de dores e tensões posturais; 
3. Alongamento da musculatura do tronco; 
4. Mobilização da coluna vertebral; 
5. Mobilização de alguns ligamentos e 
estruturas da pelve que passou por 
intensas mudanças e adaptações nesse 
ciclo gravídico-puerperal; 
6. Aumentar a consciência corporal 
dissociando com mobilidade diferentes 
porções da coluna; 
7. Favorecer a respiração;
Benefícios para o Bebê
No sling, o bebê tem os benefícios do 
contato e do vínculo com a mãe, da 
consciência corporal produzida pela 
contenção do sling e da boa biomecânica 
que o carregador proporciona. 
2
1
3
4. Extensão de ombros com cotovelos estendidos (2/2)
43
1
4. Extensão de ombros com cotovelos estendidos
44
2
4. Extensão de ombros com cotovelos estendidos
45
3
4. Extensão de ombros com cotovelos estendidos
46
5. Abdutores de quadril sobre a caixa no Reformer (1/2)
Posição Inicial
• Sentada sobre a caixa lateralmente a 
barra do reforme, com tronco alinhado. 
MMSS envoltos no bebê. 
• MI mais distante à banda estendido, 
em abdução do quadril preso pela alça 
na panturrilha, e o MI contralteral com 
quadril e joelho flexionado e pé apoiado 
no reformer.
• O bebê pode estar dentro do carregador 
ergonômico, sling ou nos braços da mãe.
Execução
• Inspira na posição inicial e exalando o ar 
realiza a abdução do quadril do MI que 
está preso à alça. 
• Retorna a posição inicial inspirando. 
Atenção
• O movimento deve ser lento e fluido, 
mantendo o controle e coordenação. 
• Não se deve realizar movimentos 
compensados, desestabilizando a pelve, 
relaxando a postura ou fazer força com a 
outra perna. 
• Esse exercício é uma boa opção na hora 
da mamada. 
• O balanço do Reformer, como o da bola, 
são boas opções para ninar os bebês.
• Caso o bebê esteja agitado, pode-se 
estimular sempre com brinquedos e 
atrativos, além de deixar a mãe a vontade 
para interagir com o bebê.
47
Contração Concêntrica: Abdutores do 
quadril, em evidência glúteo médio e tensor 
da fáscia lata, no movimento de ida.
Contração Excêntrica: Abdutores do quadril 
no movimento de retorno. 
Contração Isométrica: Paravertebrais, 
interescapulares para alinhar o tronco e 
manter em cima na posição inicial e MMSS 
para o suporte do bebê.
Alongamento: Adutores do quadril, na 
posição final.
Benefícios Maternos
1. Fortalecimento dos abdutores do quadril, 
um músculo que recebe uma grande 
solicitação para estabilizar a pelve nas 
mudanças e adaptações nesse ciclo 
gravídico-puerperal; 
2. Leve alongamento de adutor; 
3. Bom exercício na hora de dar de mamar; 
4. Fortalecimento dos músculos 
estabilizadores do tronco;
Benefícios para o Bebê
O bebê no colo ou no carregador vivenciará 
um intenso contato olho a olho com a mãe, 
trabalhando o vínculo e a confiança. 
Olhando para a mãe o bebê também 
trabalha a imitação, que é fundamental para 
o aprendizado. 
No sling, o bebê tem os benefícios do 
contato e do vínculo com a mãe, da 
consciência corporal produzida pela 
contenção do sling e da boa biomecânica 
que o carregador proporciona.
2
1
3
5. Abdutores de quadril sobre a caixa no Reformer (2/2)
48
1
5. Abdutores de quadril sobre a caixa no Reformer
49
2
5. Abdutores de quadril sobre a caixa no Reformer
50
3
5. Abdutores de quadril sobre a caixa no Reformer
51
6. Alongamento de Adutores do Quadril + Cadeia Lateral de Tronco 
no Cadillac comBarra Móvel (1/2)
Posição Inicial
• Sedestação lateralmente ao Cadillac, 
com um MI apoiado no chão e o outro 
abduzido e apoiado sobre o Cadillac. 
• Tronco erguido e o MS contralateral 
estendido e abduzido e o hemilateral 
apoiado na barra móvel.
• Bebê posicionado dentro do sling ou 
carregador ergonomico.
Execução
• Exercício de alongamento tem dois 
tempos respiratórios, logo, inspira 
na posição inicial e exalando o ar 
vai controlando a descida do tronco 
lateralmente a perna apoiada.
• Puxa o ar mantendo a posição e solta o ar 
retornando para a posição inicial.
Atenção
• O movimento deve ser lento e fluido, 
mantendo o controle e coordenação.
• A puérpera deve estar bem apoiada 
sobre o Cadillac.
• Alinhar adequadamente a cervical de 
forma que não gere tensões e a mãe 
consiga observar seu bebe. 
• Manter o tronco bem alinhado durante 
todo o exercício, evitando possíveis 
relaxamentos e compensações.
• Estimular a ativação do centro durante 
todo o exercício. 
• Promover o máximo de alongamento de 
forma segura, com comandos verbais e 
toques.
• Deixar a mãe livre para interagir com o 
bebê.
• Para segurança do bebê deve-se manter 
ele sempre dentro do carregador.
52
Alongamento: Adutores do quadril do MI 
abduzido sobre o Cadillac e cadeia lateral 
do tronco contralateral.
Contração Isométrica: Músculos 
estabilizadores do MI de apoio.
 
Benefícios Maternos 
Alongamento da musculatura adutora, 
internos de coxa, da cadeia lateral de tronco, 
e de alguns ligamentos e estruturas da 
pelve.
Benefícios para o Bebê
No sling, o bebê tem os benefícios do 
contato e do vínculo com a mãe, da 
consciência corporal produzida pela 
contenção do sling e da boa biomecânica 
que o carregador ergonômico proporciona. 
O movimento realizado pela mãe nessa 
postura proporciona estímulo também ao 
sistema vestibular do bebê com ênfase em 
movimentos no plano coronal.
21 3
6. Alongamento de Adutores do Quadril + Cadeia Lateral de Tronco 
no Cadillac com Barra Móvel (2/2)
53
1
6. Alongamento de Adutores do Quadril + Cadeia Lateral de Tronco 
no Cadillac com Barra Móvel
54
2
6. Alongamento de Adutores do Quadril + Cadeia Lateral de Tronco 
no Cadillac com Barra Móvel
55
3
6. Alongamento de Adutores do Quadril + Cadeia Lateral de Tronco 
no Cadillac com Barra Móvel
56
7. Alongamento de Ísquios Tibiais + Bombeamento de Gastrocnêmios 
no Ladder Barrel (1/2)
Posição Inicial
• Sedestação com apoio no Ladder Barrel 
com MMII estendidos e separados na 
largura do quadril e pés bem apoiados. 
• Tronco erguido e mãos com apoio na 
crista ilíaca ou envoltos no bebê.
• Bebê posicionado dentro do sling ou 
carregador ergonômico.
Execução
• Exercício de alongamento tem dois 
tempos respiratórios, logo, inspira na 
posição inicial e exalando o ar flexiona 
um dos joelhos e realiza a dorsiflexão do 
tornozelo contralateral.
• Puxa o ar mantendo a posição e solta o 
ar alternando os movimentos entre os 
membros.
Atenção
• O movimento deve ser lento e fluido, 
mantendo o controle e coordenação 
entre os membros.
• A puérpera deve estar bem apoiada 
sobre o Ladder Barrel.
• O eixo médio do tronco deve ser mantido. 
• Se necessário utilizar antiderrapante entra 
a aluna e a superfície do Ladder Barrel. 
• Alinhar adequadamente a cervical de 
forma que não gere tensões e a mãe 
consiga observar seu bebê. 
• Manter o tronco bem alinhado durante 
todo o exercício, evitando possíveis 
relaxamentos.
• Evitar cifose ou anteriorização da cervical, 
que são comuns em casos de fraquezas 
ou pouca consciência corporal e devem 
57
ser corrigidos com um toque e/ou 
comandos verbais para corrigir.
• Estimular a ativação do centro durante 
todo o exercício. Promover o máximo de 
alongamento, com comandos verbais e 
toques estimulando a dorsiflexão.
• Deixar a mãe livre para interagir com o 
bebê.
• Para segurança do bebê deve-se manter 
ele sempre dentro do carregador.
Alongamento: Ísquios tibiais e 
gastrocnêmios no MI que estende e realiza a 
dorsiflexão.
Contração Concêntrica: Gastrocnêmios, 
Iliopsoas e ísquios tibiais no MI que flexiona.
Contração Isométrica: Músculos 
estabilizadores do tronco.
 Benefícios Maternos
• Alongamento de ísquios tibias e 
gastrocnêmios; 
• Fortalecimento de gastrocnêmios e da 
musculatura estabilizadores do tronco; 
• Benefícicios quanto ao padrão 
respiratório; 
• Promover o bombeamento tibiotársico, 
estimulando a circulação dos MMSS, 
reduzindo edemas. 
Benefícios para o Bebê
No sling, o bebê tem os benefícios do 
contato e do vínculo com a mãe, da 
consciência corporal produzida pela 
contenção do sling e da boa biomecânica 
que o carregador proporciona. 
2
1
3
7. Alongamento de Ísquios Tibiais + Bombeamento de Gastrocnêmios 
no Ladder Barrel (2/2)
58
1
7. Alongamento de Ísquios Tibiais + Bombeamento de Gastrocnêmios 
no Ladder Barrel
59
2
7. Alongamento de Ísquios Tibiais + Bombeamento de Gastrocnêmios 
no Ladder Barrel 
60
3
7. Alongamento de Ísquios Tibiais + Bombeamento de Gastrocnêmios 
no Ladder Barrel 
61
8. Ísquios tibiais Sentada Na Caixa (1/2)
Posição Inicial
• Sentada sobre caixa colocada sobre 
o reforme, tronco ereto bem alinhado, 
MMSS envoltos no bebê. 
• MMII com flexão de quadril e extensão 
dos joelhos, calcanhares apoiados sobre 
as ombreiras.
• Bebê posicionado dentro do carregador 
ergonômico.
Execução
• Inspira na posição inicial e exalando o ar 
flexionando os joelhos de aproximando o 
carrinho da caixa. 
• Retorna a posição inicial inspirando.
Atenção
• O movimento deve ser lento e 
controlado, retornando para posição 
inicial sem deixar o carrinho voltar de vez.
• O peso deve ser adequado para cada 
puérpera.
• Deve-se posicionar a puérpera na 
metade mais proximal da caixa, próximo 
a ponta, com apoio nas tuberosidades 
isquiáticas evitando a hiperlordose e 
anulando tensão no músculo psoas. 
• Não gerar tensões nos ombros.
• A flexão dos MMII deve vir acompanhado 
com leve abdução por conta do volume 
anterior (bebê + carregador).
• Alinhar adequadamente a cervical de 
forma que não gere tensões e a mãe 
consiga observar seu bebe. 
• Manter o tronco bem alinhado durante 
todo o exercício, evitando possíveis 
relaxamentos.
• Evitar cifose ou anteriorização da cervical, 
que são comuns em casos de fraquezas 
ou pouca consciência corporal, sempre 
que houver deve-se estimular com um 
62
toque e comandos verbais para corrigir.
• Estimular a ativação do centro durante 
todo o exercício. 
• Deixar a mãe livre para interagir com o 
bebê.
• Para segurança do bebê deve-se manter 
ele sempre dentro do carregador.
Contração Concêntrica: Ísquios tibiais em 
evidencia, Iliopsoas de forma mais leve no 
movimento de Ida;
Contração Execêntrica: Ísquios tibiais em 
evidencia, Iliopsoas de forma mais leve no 
movimento de Retorno;
Contração Isométrica: Músculos 
estabilizadores do tronco.
Benefícios Maternos
1. Fortalecimento de ísquios tibiais e da 
musculatura estabilizadora do tronco; 
2. Benefícios quanto ao padrão respiratório; 
Benefícios para o Bebê
No sling, o bebê tem os benefícios do 
contato e do vínculo com a mãe, da 
consciência corporal produzida pela 
contenção do sling e da boa biomecânica 
que o carregador proporciona. 
Nesta postura o contato visual com o bebê é 
intenso e a percepção do bebê e imitação da 
face da mãe pode ser estimulada. 
2
1
3
8. Ísquios tibiais Sentada Na Caixa (2/2)
63
1
8. Ísquios tibiais Sentada Na Caixa
64
2
8. Ísquios tibiais Sentada Na Caixa
65
3
8. Ísquios tibiais Sentada Na Caixa
66
9. Extensão de ombros, com os cotovelos estendidos (1/2)
Posição Inicial
• Sentada sobre o reforme, MMII 
flexionados em rotação externa com 
abertura formando a posição de buda, 
MMSS com elevação anterior de quase 
90 graus e cotovelos estendidos, com 
palmas das mãos voltadas para trás e 
para baixo.
• Bebê posicionado entre as pernas da 
mãe, apoiando seu dorso no ventre da 
mãe e suas perninhas ficampresas no 
anel do buda.
Execução
• Inspira na posição inicial e exalando o 
ar traciona as bandas para realizando a 
extensão do ombro até a linha média do 
tronco. 
• Retorna a posição inicial inspirando.
Atenção
• O movimento deve ser lento e controlado.
• Deve-se manter a abdução dos braços e 
os cotovelos estendidos durante todo o 
exercício.
• Não gera tensões sob os ombros.
• Alinhar adequadamente a cervical de 
forma que não gere tensões e a mãe 
consiga observar seu bebe. 
• Manter a coluna bem alinhada durante 
todo o exercício, evitando possíveis 
relaxamentos.
• Evitar cifose ou anteriorização da cervical, 
que são comuns em casos de fraquezas 
ou pouca consciência corporal, sempre 
que houver deve-se estimular com um 
toque e comandos verbais para corrigir.
• Estimular a ativação do centro durante 
todo o exercício. 
• Para bebes mais agitados, estimular 
67
sempre com brinquedos e atrativos, além 
de deixar a mãe livre para interagir com o 
bebê.
• Para segurança do bebe deve-se manter 
ele sempre bem próximo ao corpo da 
mãe.
• Ter atenção com movimentos de punho 
que não fazem parte do exercício.
• Os MMSS não devem passar dos 90 
graus na posição inicial e nem da linha 
media do tronco na posição final.
• Não deixar as pernas variarem de 
posição, abrindo ou fechando durante 
o movimento, tentar mantê-las sempre 
na mesma linha de separação entre os 
membros.
Contração Concêntrica: Deltoide Posterior, 
Redondo Maior e Grande Dorsal no 
movimento de Ida;
Contração Excêntrica: Deltoide Posterior, 
Redondo Maior e Grande Dorsal no 
movimento de Volta;
Contração Isométrica: Triceps Braquial 
durante todo o movimento e um pouco de 
Deltoide Anterior e Medio para manter a 
abertura dos MMSS.
 
Benefícios Maternos
1. Fortalecimento da cadeia muscular dos 
membros superiores; benefícios quanto 
ao padrão respiratório; 
2. Estímulo da ativação da musculatura do 
Power House; 
Benefícios para o Bebê
1. Otimização do controle de tronco na 
posição sentada e trabalho leve das 
reações de proteção. 
2. Ao colocar um brinquedo/objeto junto da 
criança, proporcionamos exploração da 
coordenação motora fina e dos aspectos 
sensoriais que o objeto proporcionam.
3. Contraindicação: bebês menores que 5 
meses ou que ainda não estiverem aptos 
a permanecerem sentados.
2
1
3
9. Extensão de ombros, com os cotovelos estendidos (2/2)
68
1
9. Extensão de ombros, com os cotovelos estendidos
69
2
9. Extensão de ombros, com os cotovelos estendidos
70
3
9. Extensão de ombros, com os cotovelos estendidos
71
10. Alongamento de Psoas (1/2)
 Posição Inicial
• Bipedestação por fora do reforme, um 
dos membros estendido e apoiado no 
chão próximo ao reforme e o membro 
contralateral flexionado com o joelho e a 
superfície anterior da perna apoiados no 
carrinho e pé na ombreira. 
• MMSS apoiados na barra ou um dos 
braços envoltos no bebê. 
• Bebê posicionado dentro do carregador 
ergonômico.
Execução
• Este exercício pode ser feito de forma 
estática ou dinâmica.
• Estática: Mantem a posição final por ate 
30 segundos. 
• Dinâmica: Inspira na posição inicial e 
exalando o ar estende o MI apoiado na 
base deslizante do reforme e flexiona o 
MI contralateral, permitindo que a pelve 
se abaixe e alongue o musculo psoas. 
• Inspira parada mantendo a posição de 
alongamento e retorna a posição inicial 
expirando.
Atenção
• O movimento deve ser lento e controlado.
• Não deve-se deixar o joelho flexionado 
ultrapassar a linha do pé.
• Respeitar os dois tempos respiratório da 
forma de execução dinâmica.
• Não gerar tensões sob os ombros.
• Alinhar adequadamente a cervical de 
forma que não gere tensões e a mãe 
consiga observar seu bebê. 
• Evitar cifose ou anteriorização da cervical, 
que são comuns em casos de fraquezas 
ou pouca consciência corporal, sempre 
que houver deve-se estimular com um 
toque e comandos verbais para corrigir.
72
• Estimular a ativação do centro durante 
todo o exercício. 
• Deixar a mãe livre para interagir com o 
bebê.
• Para segurança do bebe deve-se manter 
ele sempre bem próximo ao corpo da 
mae, dentro do carregador.
Alongamento: Iliopsoas e em menor grau 
cadeia anterior de tronco.
Contração Isométrica: MMSS de apoio, 
glúteo médio da perna contralateral. 
Músculos do MI contralateral também são 
envolvidos no movimento. 
 Benefícios Maternos
1. Alongamento da musculatura anterior do 
quadril. 
2. Além de ativar a musculatura da 
respiração e do Power House. 
Benefícios para o Bebê
No sling, o bebê tem os benefícios do 
contato e do vínculo com a mãe, da 
consciência corporal produzida pela 
contenção do sling e da boa biomecânica 
que o carregador proporciona. 
O movimento realizado pela mãe nessa 
postura proporciona estímulo também ao 
sistema vestibular do bebê com ênfase em 
movimentos no eixo craniocaudal do bebê.
2
1
3
10. Alongamento de Psoas (2/2)
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1
10. Alongamento de Psoas
74
2
10. Alongamento de Psoas
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3
10. Alongamento de Psoas
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11. Fortalecimento de quadríceps em cima da Chair (1/2)
Posição Inicial
• Bipedestação sobre o Combo Chair, 
com um MI estendido com apoio do 
metatarso no pedal e o MI contralateral 
flexionado com toda superfície do pé 
sobre a base de apoio, MMSS sobre as 
barras laterais em altura regulada para 
cada aluna, ou envoltos no bebê.
• Bebê posicionado dentro do sling ou 
carregador ergonômico.
Execução
• Inspira na posição inicial e exalando o 
ar estende o MI flexionado, retorna à 
posição inicial inspirando.
Atenção
• O movimento deve ser lento e controlado.
• Não gerar tensões sob os ombros.
• Adaptar à altura das barras laterais.
• Escolher o peso e a quantidade de molas 
de acordo com cada aluna.
• O pedal não deve tocar com impacto ao 
solo no retorno do movimento.
• Ter cuidado com rotações pélvicas, 
compensações ou sobrecargas no 
quadril. 
• Alinhar adequadamente a coluna e os 
ombros, de forma que não gere tensões 
e a mãe consiga observar seu bebe. 
• Manter a coluna bem alinhada durante 
todo o exercício, evitando possíveis 
relaxamentos.
77
• Evitar cifose ou anteriorização da 
cervical, que são comuns em casos de 
fraquezas ou pouca consciência corporal, 
sempre que houver deve-se estimular 
com um toque e comandos verbais para 
corrigir.
• Estimular a ativação do centro durante 
todo o exercício. 
• Deixar a mãe livre para interagir com o 
bebê.
• Para segurança do dueto, o instrutor 
deve permanecer próximo durante todo 
o exercício.
Contração Concêntrica: Quadríceps e 
Glúteo Máximo no movimento de ida. 
Contração Execêntrica: Quadríceps e 
Glúteo Máximo no movimento de Volta;
Contração Isométrica: Paravertebrais, 
interescapulares e outros.
Benefícios Maternos
1. Fortalecimento da cadeia inferior; 
2. Trabalho de equilíbrio;
3. Trabalho de coordenação corporal; 
4. Estímulo da ativação da musculatura do 
Power House; 
Benefícios para o Bebê
No sling, o bebê tem os benefícios do 
contato e do vínculo com a mãe, da 
consciência corporal produzida pela 
contenção do sling e da boa biomecânica 
que o carregador proporciona. 
O movimento realizado pela mãe nessa 
postura proporciona estímulo também ao 
sistema vestibular do bebê com ênfase em 
movimentos no eixo craniocaudal do bebê.
2
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3
11. Fortalecimento de quadríceps em cima da Chair (2/2)
78
1
11. Fortalecimento de quadríceps em cima da Chair
79
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11. Fortalecimento de quadríceps em cima da Chair
80
3
11. Fortalecimento de quadríceps em cima da Chair
81
Posição inicial: 
Em sedestação na lateral do Reformer com 
coluna ereta, joelhos flexionados na largura 
do quadril, pés tocando o chão com apoio 
de metatarsos e utilização de caneleira em 
um dos MMII. Bebê nos braços da mãe.
Execução: 
Estender totalmente o joelho do membro 
inferior com a caneleira enquanto mantém a 
postura inicial e a extensão dos dedos do pé.
Atenção:
◦
• O movimento deve ser lento e fluido, 
mantendo o controle e a coordenação.• ◦Alinhar adequadamente a coluna e os 
joelhos para potencializar o exercício.
• ◦Para evitar compensações, pode-se 
posicionar uma bola suíça para apoio do 
tronco.
• ◦Evitar cifose, comum em casos de 
fraquezas ou pouca consciência corporal. 
Sempre que houver, deve-se estimular 
com um toque e comandos verbais para 
corrigir.
• ◦Estimular a ativação do centro durante 
todo o exercício.
• Contração concêntrica: quadríceps 
femoral e tríceps sural durante a extensão 
do joelho.
Contração excêntrica: isquiotibiais durante a 
flexão do joelho.
Contração isométrica: eretores da coluna.
12. Quadríceps Femoral com Caneleira no Reformer (1/2)
82
Benefícios maternos: 
Fortalecimento da musculatura da coxa, 
melhora da postura e possibilidade de olhar 
e interagir com o bebê.
Benefícios para o bebê: 
Possibilidade de amamentação durante 
o exercício. O bebê no colo/mamando 
vivencia um intenso contato olho a olho com 
a mãe, trabalhando o vínculo e a confiança. 
Olhando para a mãe o bebê também 
trabalha a imitação, que é fundamental para 
o aprendizado. Opção de exercícios nos dias 
em que o bebê estiver mais sonolento e 
precisar do colo da mãe.
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3
12. Quadríceps Femoral com Caneleira no Reformer (2/2)
83
1
12. Quadríceps Femoral com Caneleira no Reformer
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2
12. Quadríceps Femoral com Caneleira no Reformer
85
3
12. Quadríceps Femoral com Caneleira no Reformer
86
13. Quadríceps e Abdutores de Quadril com Elástico no Reformer (1/2)
Posição inicial: 
Em sedestação na lateral do reformer com 
coluna ereta, joelhos flexionados além da 
largura do quadril, pés tocando o chão com 
apoio de metatarsos e utilização de elástico 
em ambos os tornozelos. Bebê no colo da 
mãe.
Execução: 
Estender totalmente o joelho de um dos 
MMII mantendo a flexão plantar e realizando 
a flexão dos dedos do pé enquanto mantém 
a coluna ereta. Alinhar as articulações do 
tornozelo, joelho e quadril ao realizar adução 
e volta a abduzir o membro.
Atenção:
• ◦O movimento deve ser lento e fluido, 
mantendo o controle e a coordenação.
• ◦Evitar cifose, comum em casos de 
fraquezas ou pouca consciência corporal. 
Sempre que houver, deve-se estimular 
com um toque e comandos verbais para 
corrigir.
• ◦Estimular a ativação do centro durante 
todo o exercício.
Contração concêntrica: abdutores do 
quadril.
Contração excêntrica: adutores do quadril.
Contração isométrica: eretores da coluna, 
quadríceps femoral e tríceps sural.
87
Benefícios maternos: 
Fortalecimento de eretores da coluna, 
quadríceps femoral, abdutores e tríceps 
sural, melhora da postura e possibilidade de 
olhar e interagir com o bebê.
Benefícios para o bebê: 
Possibilidade de amamentação durante 
o exercício. O bebê no colo/mamando 
vivencia um intenso contato olho a olho com 
a mãe, trabalhando o vínculo e a confiança. 
Olhando para a mãe o bebê também 
trabalha a imitação, que é fundamental para 
o aprendizado. Opção de exercícios nos dias 
em que o bebê estiver mais sonolento e 
precisar do colo da mãe.
 
2
1
3
13. Quadríceps e Abdutores de Quadril com Elástico no Reformer (2/2)
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1
13. Quadríceps e Abdutores de Quadril com Elástico no Reformer
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2
13. Quadríceps e Abdutores de Quadril com Elástico no Reformer
90
3
13. Quadríceps e Abdutores de Quadril com Elástico no Reformer 
91
Posição inicial: 
Em sedestação na bola suíça com MMSS 
abraçando o bebê, MMII em flexão de 
quadril, extensão de joelhos e dorsiflexão 
com pés bem apoiados no espaldar. Bebê 
em wrap sling ou carregador ergonômico 
anteriormente ao tronco.
Execução: inspirar em posição inicial e 
soltando o ar inclina o tronco para trás e 
realiza leve flexão dos joelhos.
Execução: 
Inspirar em posição inicial e soltando o ar 
inclina o tronco para trás e realiza leve flexão 
dos joelhos.
Atenção:
◦
• O movimento deve ser lento e fluido, 
mantendo o controle e a coordenação.
• Pode ser solicitado uma mobilização 
maior da coluna, em que a posição 
inicial a coluna estaria ereta e durante a 
execução adotaria uma posição em “C”.
• Evitar compensações da coluna e do 
pescoço.
• Estimular a ativação do centro durante 
todo o exercício.
• O movimento pode ser feito em dois 
tempos respiratórios para a ativação 
isométrica da musculatura envolvida.
Contração concêntrica: eretores da coluna 
na extensão da coluna, glúteos na extensão 
do quadril e isquiotibiais na flexão dos 
joelhos.
14. Abdominais em Bola Suíça (1/2)
92
Contração excêntrica: abdominais na 
inclinação anterior do tronco, iliopsoas na 
flexão do quadril e quadríceps na extensão 
dos joelhos
Contração isométrica: tibial anterior por 
permanecer em dorsiflexão.
Benefícios maternos: 
fortalecimento abdominal.
Benefícios para o bebê: 
O movimento realizado pela mãe nessa 
postura proporciona estímulo ao sistema 
vestibular do bebê com ênfase em 
movimentos no plano sagital. No carregador, 
o bebê tem os benefícios do contato e do 
vínculo com a mãe, da consciência corporal 
produzida pela contenção do carregador e 
da boa biomecânica que ele proporciona.
14. Abdominais em Bola Suíça (2/2)
1 2 3
93
14. Abdominais em Bola Suíça
1
94
14. Abdominais em Bola Suíça
2
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14. Abdominais em Bola Suíça
3
96
Posição inicial: 
Em sedestação na caixa grande em cima 
do Reformer, com coluna ereta, ombro 
abduzido com aproximadamente 45°, 
cotovelo estendido, antebraço supinado, 
punho neutro, mão segurando a alça de 
mão, joelhos flexionados e alinhados ao 
quadril e pés neutros apoiados no Reformer. 
Bebê sentado nas coxas da mãe.
Execução: 
Puxar a alça de mão aduzindo 
horizontalmente o ombro em direção ao 
centro do corpo com cotovelo esticado e 
punho neutro.
Atenção:
• ◦O movimento deve ser lento e fluido, 
mantendo o controle e a coordenação.
• ◦Evitar compensações do tronco ao 
desalinhar as cinturas escapular e pélvica.
• ◦Estimular a ativação do centro durante 
todo o exercício.
Contração concêntrica: deltóide anterior, 
coracobraquial e peitoral maior.
Contração excêntrica: deltóide posterior, 
rombóides e trapézio médio.
Contração isométrica: eretores da coluna, 
tríceps braquial e ancôneo.
15. Adutores de Ombro no Reformer (1/2)
97
Benefícios maternos: 
Fortalecimento dos músculos responsáveis 
pela adução horizontal do ombro.
Benefícios para o bebê: 
Otimização do controle de tronco na 
posição sentada e estimulação das reações 
de equilíbrio e proteção. Ao colocar 
um brinquedo/objeto junto da criança, 
proporcionamos exploração da coordenação 
motora fina e dos aspectos sensoriais que o 
objeto proporciona.
Contraindicação: 
Bebês menores que ainda não estiverem 
aptos a permanecerem sentados e com 
pouco controle cefálico.
2
1
3
15. Adutores de Ombro no Reformer (2/2)
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15. Adutores de Ombro no Reformer
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15. Adutores de Ombro no Reformer
100
3
15. Adutores de Ombro no Reformer
101
Através desses achados, ainda de forma não 
consensual, sugere-se que as puérperas 
retornem ou iniciem uma atividade física leve 
a moderada, podendo iniciar as aulas de 
Baby Pilates s a partir de seis semanas após 
o parto. É importante lembrar-se de solicitar 
uma autorização médica e proporcionar um 
acompanhamento profissional adequado, 
pois muitas alterações hormonais e 
adaptações anatômicas estão em processo 
de involução.
Este material por si só não é suficiente para 
proporcionar uma formação profissional 
de aplicação do método Baby Pilates, é 
necessário o instrutor que estiver interessado 
em executar o método realizar a formação 
completa.
Conclui-se também, de forma muito 
pessoal, que se o método Pilates é bom, 
o Baby Pilates consegue encantar ainda 
mais. Tratam-se das aulas mais gostosas 
da história do método. Sem dúvida o Baby 
Pilates deixa um ar diferente nos estúdios, 
um clima leve que cada dueto mãe-bebê 
traz para o nosso espaço. O mini aluno 
transforma tudo em magia com cada sorriso, 
e a puérpera exala o hormônio do amor, a 
ocitocina. Uma nova mãe, queestá dividindo 
com você uma das fases mais importantes 
da vida dela.
Conclusão
102
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2. REZENDE,J.; MONTENEGRO, C.A.B. Obstetrícia fundamental. 11a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
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