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PROVA 3 LINGUISTICA APLICA

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	Acadêmico:
	Pricila da Costa e Silva Dutra (1177540)
	
	Disciplina:
	Linguística Aplicada à Língua Inglesa I (LLI47)
	Avaliação:
	Avaliação Final (Objetiva) - Individual FLEX ( Cod.:648785) ( peso.:3,00)
	Prova:
	22555495
	Nota da Prova:
	7,00
	
	
Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
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	1.
	Parte essencial da aprendizagem de uma língua estrangeira decorre da interação em um meio social. Assim, com relação às questões interacionais na aprendizagem de L2, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Interação colaborativa.
II- Teoria sociocultural.
III- Mediação.
(    ) Tem como base os pressupostos de Vygotsky e o objetivo de investigar o papel das experiências socioculturais na aprendizagem da LE.
(    ) Situação ideal na sala de aula, na qual todos contribuem e se engajam na tarefa.
(    ) Segundo a teoria sociocultural, tem um papel importante na aprendizagem.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	I - II - III.
	 b)
	I - III - II.
	 c)
	II - III - I.
	 d)
	II - I - III.
	2.
	Leia o texto a seguir:
Is English a form of linguistic imperialism? By Anne Burns
In 1992, a book appeared in the field of applied linguistics that presented English language teachers with a highly challenging, even shocking, proposition. The author, Robert Phillipson, argued that the global teaching of English was an act of linguistic imperialism. One of the major arguments in his Linguistic Imperialism was that the spread of English, much of which had occurred through its prominence in global language education, has served to undermine the rights of other languages and to marginalise the opportunities that should exist for widespread multilingual education. Since the 18th century, Phillipson argues, the spread of English has accompanied the political and economic intentions of English-speaking nations to conquer other countries. He claims this endangers their cultural ideals, their ways of life and their indigenous languages. Collectively, English language teaching and its major agencies, such as the British Council, have been implicated in perpetuating myths about the significance and necessity of learning English and in ensuring that English has outstripped the teaching of other languages worldwide. Phillipson calls for radical change in language policy to redress the balance and to promote the multilingualism that reflects the more natural state of language use around the world.
Phillipson's arguments have also provoked a number of criticisms, among which are making teachers feel unnecessarily guilty about teaching English, and adopting a patronising attitude towards developing countries by assuming they are incapable of making their own decisions about language choice. It has also been pointed out that a language cannot, in itself, be imperialistic.
Two decades on from when Phillipson's book was published, we have another opportunity to debate his provocative questions about linguistic imperialism during this week's IATEFL conference in Liverpool.
The discussion is sure to provoke, challenge and stimulate, but what kinds of questions are likely to emerge? There are some that are still at the very centre of the debate: Are English language teachers promoters of linguistic imperialism? Or do they give learners access to a very important linguistic tool that helps individuals and economies to develop and compete globally? These questions continue to merit very serious consideration.
Moreover, as globalisation spreads and investment in English language learning increases, other questions continue to arise. Does the global spread of the English language threaten local languages, cultures and identities? Do these need to be safeguarded?
What are the forces behind the spread of English? Is the dominance of English online a threat?
FONTE: https://www.britishcouncil.org/voices-magazine/english-form-linguistic-imperialism. Acesso em: 1º jul. 2016.
De acordo com o primeiro parágrafo, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A língua inglesa deve ser uma língua global para manter o imperialismo.
	 b)
	Robert Phillipson afirma que o ensino global da língua inglesa é uma forma de imperialismo linguístico.
	 c)
	O imperialismo linguístico só existe por causa da globalização e não existe nenhuma relação entre o imperialismo linguístico e o ensino de língua inglesa.
	 d)
	Em 1992, a linguística aplicada passou a defender o imperialismo linguístico da língua inglesa como língua global.
	3.
	O estudo do inglês mundial (World English) consiste em identificar variedades de inglês usadas em diversos contextos sociolinguísticos em todo o mundo e analisar como as histórias sociolinguísticas, contextos multiculturais e contextos funcionais influenciam o uso do inglês em diferentes regiões do mundo. Leia o texto a seguir:
It has become more or less a cliché these days to refer to English as a world language. At the 1984 conference to celebrate the 50th anniversary of the British Council there was a debate between Sir Randolph Quirk and Professor Braj Kachru on the (literally) million-dollar question of 'who owns English', and hence whose English must be adopted as the model for teaching the language worldwide (Quirk and Widdowson 1985). Since then, much has been written on the role of English as a language of international communication, and the desirability or otherwise of adopting one of the Inner Circle varieties of English (to all intents and purposes, either British or American) as the canonical model for teaching it as a second or foreign language. The position vigorously defended by Quirk in that debate- succinctly captured in the phrase 'a single monochrome standard' (Quirk 1985: 6) - no longer appeals to the majority of those who are involved in the ELT enterprise in one way or another. Instead, Kachru's equally spirited insistence that 'the native speakers [of English] seem to have lost the exclusive prerogative to control its standardization' (Kachru 1985: 30), and his plea for a paradigm shift in linguistic and pedagogical research so as to bring it more in tune with the changing landscape, have continued to strike a favorable chord with most ELT professionals. And the idea that English belongs to everyone who speaks it has been steadily gaining ground.
Though still resisted in some quarters, the very idea of World English (henceforward, WE) makes the whole question of the 'ownership' of English problematic, not to say completely anachronistic. Widdowson expressed the idea in a very telling manner when he wrote 'It is a matter of considerable pride and satisfaction for native speakers of English that their language is an international means of communication. But the point is that it is only international to the extent that it is not their language.' (italics mine)
Lest I should be misunderstood here, please note what it is that I am not claiming. I am not saying that there are no native speakers of English any more-if by native speakers we mean persons who were born and brought up in monolingual households with no contact with other languages. Indeed, that would be an absurd thing to say. As with every other language, there will-for the immediately foreseeable future at least-continue to be children born into monolingual English-speaking households who will, under the familiar criteria established for the purpose (Davies 1991), qualify as native speakers of English. But what we are interested in at the moment is WE, not the English language as it is spoken in English- speaking households, or the Houses of Parliament in Britain. WE is a language (for want of a better term, that is) spoken across the world-routinely at the check-in desks and in the corridors and departure lounges of some of the world's busiest airports, typically during multi- national business encounters,periodically during the Olympics or World Cup Football seasons, international trade fairs, academic conferences, and so on [...].
FONTE: RAJAGOPALAN, K. The concept of 'World English'. ELT Journal, v. 58, n. 2, abr. 2004.
De acordo com o primeiro parágrafo do texto de Rajagopalan (2004), assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A ideia de que a Língua Inglesa pertence a todos que a falam tem caído por terra nos últimos anos.
	 b)
	A ideia de um inglês monocromático e padrão não tem mais apelo para a maioria daqueles envolvidos com o ensino de inglês.
	 c)
	Em 1984, houve uma conferência com o objetivo principal de se discutir o papel do World English.
	 d)
	Desde a conferência de 1984, pouco foi pesquisado e escrito sobre o papel do inglês como língua internacional.
	4.
	O ensino baseado em tarefas é uma extensão da abordagem comunicativa. Nessa abordagem, a tarefa é vista como uma atividade que envolve um objetivo comunicativo e também atenção ao significado da mensagem. Ciente disso, leia o texto a seguir:
Teaching approaches: task-based learning
By Tim Bowen
What is TBL?
How often do we as teachers ask our students to do something in class which they would do in everyday life using their own language? Probably not often enough. If we can make language in the classroom meaningful therefore memorable, students can process language which is being learned or recycled more naturally.
Task based learning offers the student an opportunity to do exactly this. The primary focus of classroom activity is the task, and language is the instrument which the students use to complete it. The task is an activity in which students use language to achieve a specific outcome. The activity reflects real life and learners focus on meaning; they are free to use any language they want. Playing a game, solving a problem or sharing information or experiences can all be considered as relevant and authentic tasks. In TBL an activity in which students are given a list of words to use cannot be considered as a genuine task. Nor can a normal role play if it does not contain a problem solving element or where students are not given a goal to reach. In many role plays students simply act out their restricted role. For instance, a role play where students have to act out roles as company directors but must come to an agreement or find the right solution within the given time limit can be considered a genuine task in TBL.
In task based lessons our aim is to create a need to learn and use language. The tasks will generate their own language and create an opportunity for language acquisition. If we can take the focus away from form and structures we can develop our students' ability to do things in English. That is not to say that there will be no attention paid to accuracy; work on language is included in each task and feedback and language focus have their places in the lesson plans. We feel that teachers have a responsibility to enrich their students' language when they see it is necessary but students should be given the opportunity to use English in the classroom as they use their own languages in everyday life.
Em seu texto, Bowen esclarece que o ensino baseado em tarefas (TBL) exige alguns procedimentos. Sobre esses procedimentos, assinale a alternativa INCORRETA:
FONTE: http://www.onestopenglish.com/methodology/methodology/teaching-approaches/teaching-approaches-task-based-learning/146502.article. Acesso em: 25 ago. 2020.
	 a)
	Permitir escolhas livres.
	 b)
	Trabalhar com situações inventadas.
	 c)
	Lidar com problemas reais.
	 d)
	Atender às necessidades reais.
	5.
	Ao pensarmos em aquisição da linguagem em geral, seja esta materna ou estrangeira, não temos como deixar de mencionar o papel da interação nesse processo. As atividades nas quais os alunos interagem uns com os outros têm um papel crucial no desenvolvimento da proficiência do idioma, mostrando, dessa forma, o impacto da socialização no processo de aprender uma nova língua. Com relação às questões interacionais na aprendizagem de L2, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Zona de Desenvolvimento Proximal.
II- Retorno (feedback).
III- Erro.
(    ) Evento necessário, que faz parte do processo de aprendizagem.
(    ) Corresponde ao nível de desenvolvimento em que o aprendiz precisa de auxílio para desempenhar determinada tarefa.
(    ) Constitui um procedimento essencial a ser realizado por um professor após uma avaliação, dentro da teoria sociocultural.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	II - III - I.
	 b)
	I - III - II.
	 c)
	III - I - II.
	 d)
	I - II - III.
	6.
	A linguística aplicada nasce com objetivos pontuais, mas, com o tempo, se ramifica em diversas áreas de pesquisa e aplicação. Segundo Amorim (2017, s.p.), "linguística aplicada e os estudos brasileiros são áreas que, recentemente, têm passado por redescrições, em um movimento de contínua readequação a um fazer científico responsivo e responsável". Sobre a abrangência da linguística aplicada, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas.
(    ) O foco atual da linguística aplicada é tentar resolver problemas baseados na língua, os quais as pessoas encontram no mundo real, sejam eles estudantes, professores, supervisores, acadêmicos, advogados, provedores de serviço, usuários de assistência social, examinadores, desenvolvedores de políticas públicas, produtores de dicionários, tradutores, além de uma gama de clientes de negócios.
(    ) Uma das áreas solidárias à LA é a análise do discurso, cujo principal interesse é analisar o uso da língua oral e escrita em contextos específicos, preocupando-se com os processos nos quais o discurso é proferido, com o público para o qual o discurso é dirigido e também com o propósito comunicativo.
(    ) Atualmente, uma das áreas de pesquisa da linguística aplicada mais difundidas são os estudos de gêneros, que podem ser definidos como padrões que caracterizam determinados textos ou discursos.
(    ) Na publicação de um periódico chamado "Aprendizagem de língua: um jornal trimestral de linguística aplicada", em 1948, foi a primeira vez em que, oficialmente, o termo "linguística aplicada" foi usado.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: AMORIM, M. A. A linguística aplicada e os estudos brasileiros: (inter-)relações teórico-metodológicas. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1984-63982017000100001&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 21 ago. 2020.
	 a)
	V - V - V - V.
	 b)
	V - F - V - F.
	 c)
	F - F - F - V.
	 d)
	F - V - V - F.
	7.
	Entre as questões que impactam diretamente sobre o ensino e aprendizagem de língua estrangeira, encontram-se questões cognitivas, sociais, afetivas, interacionais e estritamente linguísticas. Estas últimas estão relacionadas a diferentes tipos de conhecimento: sobre o sistema de sons da língua, as palavras, as sentenças e a gramática da língua. Acerca do conhecimento sobre as palavras, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A partir desse conhecimento, o falante é capaz de entender que, para um enunciado fazer sentido, não basta apenas posicionar uma palavra atrás da outra em uma ordem qualquer, mas é preciso organizá-las de acordo com certas regras, as quais são limitadas em extensão e em número.
	 b)
	É o conhecimento que os falantes têm sobre as unidades e regras da sua língua, por exemplo, regras para combinar sons em palavras, para formar palavras, para combinar palavras em frases e frases em sentenças, para gerar significado etc.
	 c)
	Esse conhecimento pressupõe que certas sequências de sons possuem um significado ou representam algum conceito, formando, assim, uma unidade discreta no sistema da língua.
	 d)
	Esse conhecimento implícito, a partir do qual você sabe realizar uma atividade, mas não sabe explicar os procedimentos, pode ser percebido pelo fato de os falantes nativos de português brasileiro - por não possuírem em sua língua materna o fonema relativo ao th de this ethat - pronunciarem essas palavras utilizando sons que já conhecem, que já fazem parte do seu repertório.
	8.
	Uma das questões linguísticas que importam ao ensino de línguas estrangeiras é o conhecimento dos sons da língua. Muito se fala sobre a importância de escutar uma língua para aprendê-la. Principalmente as teorias de aquisição da linguagem com base nos preceitos behavioristas preconizam que a aquisição da linguagem, tanto materna quanto estrangeira, se dá através da imitação dos sons que ouvimos. Ciente disso, sobre os termos destacados, assinale a alternativa CORRETA que apresenta um caso de homofonia (sons iguais com significados diferentes), mas não de homonímia (formas iguais, com significados e raízes diferentes):
	 a)
	The soldier decided to DESERT his dessert in the DESERT (O soldado decidiu deixar a sua sobremesa no deserto).
	 b)
	The bandage was WOUND around the WOUND (A bandagem estava enrolada em torno da ferida).
	 c)
	The dump was so full that it had to REFUSE more REFUSE (A lixeira estava tão cheia que teve que rejeitar mais rejeitos).
	 d)
	"Wow, that couple was causing quite the SCENE at dinner tonight" (Nossa, aquele casal estava fazendo uma cena no jantar hoje). "Have you SEEN that new Brad Pitt movie?" (Você já viu o novo filme do Brad Pitt?).
	9.
	O ensino de língua inglesa tem uma longa história marcada por diferentes métodos relacionados à cada época. Alguns métodos ainda refletem hoje em dia nas salas de aula. Não é porque novas abordagens surgiram que as técnicas antigas deixaram de existir. Muito pelo contrário, nas salas de aula, seja de escolas regulares ou de idiomas, ainda encontramos todas as metodologias estudadas e empregadas. Considerando as principais metodologias para ensino de língua estrangeira, associe os itens, utilizando o código a seguir:
I- Gramática e tradução.
II- Método direto.
III- Audiolingualismo.
IV- Abordagem comunicativa.
V- Ensino baseado em tarefas.
(    ) Essa abordagem metodológica tem como premissa básica que os alunos têm que aprender a pensar na LE, evitando o uso da língua materna nas aulas.
(    ) Essa abordagem metodológica é baseada em preceitos estruturalistas e behavioristas, e pressupõe que o desenvolvimento da fala é o aspecto mais importante da aquisição da linguagem.
(    ) Essa abordagem metodológica tem como base os preceitos estruturalistas e como objetivo principal desenvolver a habilidade de leitura na LE mediante prática de tradução de textos literários, prática de exercícios, atividades de preenchimento de lacunas etc.
(    ) Essa abordagem vê a língua como uma prática social e segue a noção de competência comunicativa de Hymes, segundo a qual o conhecimento das estruturas gramaticais da LE não é suficiente para que a comunicação seja eficaz.
(    ) Essa abordagem metodológica é uma extensão da abordagem comunicativa e prevê atividades que envolvem um objetivo comunicativo específico.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/metodologias-ingles.htm. Acesso em: 21 ago. 2020.
	 a)
	II - I - III - IV - V.
	 b)
	III - II - IV - V - I.
	 c)
	III - IV - V - I - II.
	 d)
	II - III - I - IV - V.
	10.
	Nos últimos anos, o conceito de inglês global passou a estar em moda. Ele assume vários nomes além do inglês global: inglês como língua internacional (EIL), inglês como língua francesa (ELF), entre outros. Esses termos são usados para se referir ao inglês usado na comunicação internacional. Ao discutir o inglês global, muitas vezes as pessoas se referem à divisão de Kachru (1992) do uso do inglês em três círculos concêntricos: o círculo interno, o círculo externo e o círculo em expansão. Leia o texto a seguir:
English as a lingua franca
Teaching and learning English as a lingua franca (ELF) is probably the most radical and controversial approach to emerge in recent years. It squarely addresses some of the issues which global English raises.
An inexorable trend in the use of global English is that fewer interactions now involve a native-speaker. Proponents of teaching English as a lingua franca (ELF) suggest that the way English is taught and assessed should reflect the needs and aspirations of the ever-growing number of non-native speakers who use English to communicate with other non-natives.
Understanding how non-native speakers use English among themselves has now become a serious research area. Proponents of ELF have already given some indications of how they think conventional approaches should be changed, as for example, the different priorities in teaching English pronunciation. Intelligibility is of primary importance, rather than native-like accuracy. Teaching certain pronunciation features, such as the articulation of "th" as an interdental fricative, appears to be a waste of time whereas other common pronunciation problems, such as simplifying consonant clusters, contribute to problems of understanding.
Unlike traditional EFL (English as a foreign language), ELF focuses on pragmatic strategies required in intercultural communication. The target model of English, within the ELF framework, is not a native speaker but a fluent bilingual speaker, who retains a national identity in terms of accent, and who also has special skills required to negotiate understanding with another non-native speaker.
ELF suggests a radical reappraisal of the way English is taught, and even if few adopt ELF in its entirety, some of its ideas are likely to influence mainstream teaching and assessment practices in the future.
FONTE: GRADDOL, David. English Next. UK: British Council, 2006.
A frase do terceiro parágrafo - "Intelligibility is of primary importance, rather than native-like accuracy" - conforme o contexto em que está inserida, indica que o que para a abordagem ELF?
	 a)
	Que a comunicação intercultural independe da inteligência implícita das partes envolvidas na interação.
	 b)
	Que só o falante nativo do inglês é capaz de pronunciar o "th" com precisão.
	 c)
	Que a inteligência do falante individual é a característica mais importante do que a precisão da sua fala.
	 d)
	Que o aprendiz deve ser capaz de se fazer compreender, ainda que mantenha sotaque estrangeiro.
	11.
	(ENADE, 2014) Cabe discutir uma questão que tem sido frequente nas preocupações dos professores de Língua Estrangeira: a procura de um método ideal. As abordagens estão alicerçadas em princípios de natureza variada.
FONTE: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental - língua estrangeira. Brasília: MEC, 1998, p. 75-76 (adaptado).
O conhecimento atualmente disponível aponta para a necessidade de repensar sobre teorias e práticas tão difundidas e estabelecidas que, para a maioria dos professores, tendem a parecer as únicas possíveis.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: MEC, 1997, p. 27 (adaptado).
Esses trechos dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) mencionam algumas preocupações sobre a prática docente no ensino de línguas. Em convergência com a percepção das linguagens como espaços de construção de sentidos, os excertos sugerem que, para a melhoria das práticas docentes, se considere:
	 a)
	A adoção de métodos cujas perspectivas teóricas têm sido as mais adequadas para a formação de professores desde a década de 1990.
	 b)
	A utilização dos PCN como base para a maioria dos cursos de Inglês que adotam o método audiovisual.
	 c)
	A série de orientações do Governo Federal como norteadora da escolha do método ideal.
	 d)
	O contexto da aprendizagem, para a prescrição de uma abordagem.
	12.
	(ENADE, 2011) Além de auxiliar no aprendizado, a tecnologia faz circular os textos de forma intensa, aberta e universal, criando um novo tipo de obra literária ou histórica. Dispomos hoje de três formas de produção, transcrição e transmissão de texto: à mão, por impressão e por meio eletrônico - e elas coexistem (CHARTIER, s.d.). A partir da citação de Roger Chartierapresentada, o que se pode afirmar com relação ao uso das tecnologias da informação e da comunicação no ensino da escrita e da leitura?
FONTE: CHARTIER, R. Disponível em: http://revistaescola.abril.uol.com.br. Acesso em: 20 ago. 2011.
	 a)
	A tecnologia, ao fazer circular os textos de forma intensa, aberta e universal, acaba instaurando outra linguagem, o "internetês", que, devido ao grande alcance entre os usuários em formação escolar, vai substituindo, pouco a pouco, a variante culta da língua portuguesa.
	 b)
	A extinção da leitura em livros impressos no Brasil é inevitável, haja vista que os leitores hoje convivem com repositórios digitais de leitura cada vez mais modernos, como os tablets.
	 c)
	Os instrumentos digitais móveis cada vez mais modernos, como os aparelhos celulares, favorecem a mobilidade da leitura, proporcionando aos seus usuários a liberdade tão cerceada pelas convenções que a leitura impressa impõe.
	 d)
	A transformação da técnica de produção, reprodução e circulação da cultura escrita, provocada pela tecnologia, reforça possibilidades diversas de acesso à leitura, mas não descaracteriza outras formas e outros suportes.
Prova finalizada com 7 acertos e 5 questões erradas.
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