Buscar

linguistica aplicada a lingua inglesa 1 (prova 3)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

24/06/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/avaliacao/avaliacao_lista.php 1/7
1. O inglês para fins específicos (ESP) é um subconjunto do inglês como segunda língua ou
estrangeira. Geralmente se refere ao ensino da língua inglesa para estudantes universitários ou
pessoas que já estão empregadas, com referência ao vocabulário e habilidades específicas de
que precisam. Leia o texto a seguir:
The English for Specific Purpose Myths in Brazil
The most prevailing myth associated to ESP in Brazil, and created because of the Brazilian ESP
Project, is that "ESP is reading". [...] Reading was the only skill that deserved special attention in
the Project. Thus, on one hand, ESP is to be understood as synonymous with reading and, on
the other hand, any reading course is to be understood as ESP. As a consequence of this
current myth another one comes together: "ESP is monoskill" as any teaching action that is
related to its design and implementation is devoted exclusively to one ability. [...] Reading was
the paramount ability identified during the needs analysis conducted in the late 70´s as needed
by most target groups. [...] These should be recognizable arguments for teaching reading
comprehension and, thus, making of this course a truly ESP course. Unfortunately, there are still
many professionals in Brazil who still think that if you need to teach any other skill or more than
one skill you are not teaching ESP.
Another recurrent myth is: "ESP is technical English". One of the reasons that may explain such
a misconception may have stemmed from the 70's and early 80´s when many materials on the
market focusing on the language of sciences [...]: the language of chemistry, the language of
medicine, etc. [...]such domain-specific breakdown materials may have contributed to an
understanding that these specific Englishes were sufficiently different for a course to be based
on them, with specific vocabulary being one of the chief features, and consequently creating
such a misconception. Another explanation is [...] the fact that the Technical Schools [...] joined
the Brazilian ESP Project in the mid-eighties may have strongly contributed to this association.
Other current myths aligned with ESP Reading Courses due to the adopted methodology and
the specific contents that were developed during the implementation of the ESP Project in the
country are: "the use of the dictionary is not allowed", "grammar is not taught", and "Portuguese
has to be used in the classroom". In order to better understand these misconceptions it is
necessary to briefly explain the underlying principles adopted to teach reading. Some of the
procedures put into work in the classroom were based on the belief that cognitive and linguistic
difficulties should be eased and/or balanced during the learning process by making up the most
of students previous knowledge. So, the use of the dictionary during the initial classes was
avoided to make students explore other areas of knowledge and resources rather than those,
which were believed to be very familiar (the dictionary, translation of word by word, for example).
The same applies to the teaching of grammar: strategies were emphasized over grammar at the
beginning of the course and the teaching of grammar, in turn, concentrated on discourse
grammar rather than traditional (structural) teaching of grammar. The same underlying principle
was attributed to the use of Portuguese by teacher and students in the classroom, as well as in
the written instructions of activities [...].
FONTE: RAMOS, R. C. G. ESP in Brazil: history, new trends and challenges. In:
KRSANOWSKI, M. (Ed.). English for academic and specific purposes. IATEFL, 2008. p. 68-83.
De acordo com o texto de Ramos (2008), sobre o que não pode ser considerado um mito
relacionado ao ESP no Brasil, assinale a alternativa CORRETA:
 a) O dicionário não deve ser utilizado na sala de aula de ESP.
 b) ESP é leitura e toda aula de leitura é uma aula de ESP.
 c) A abordagem ESP e o Inglês Técnico são sinônimos.
 d) O Português não deve ser utilizado na sala de aula de ESP.
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=RkxYNTEzMg==&action2=TExJNDc=&action3=NTEzMDQ4&action4=MjAyMC8x&action5=MjAyMC0wNi0wMlQwMzowMDowMC4wMDBa&prova=MTg5NTkyMjE=#questao_1%20aria-label=
24/06/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/avaliacao/avaliacao_lista.php 2/7
2. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) preconizam o ensino contextualizado das línguas
estrangeiras, a adoção de uma abordagem sociointeracionista e o foco na leitura da língua
estrangeira, a fim de beneficiar o aluno em seu contexto social e no seu desenvolvimento
integral. Leia o texto a seguir:
Orientações didáticas para o ensino de compreensão escrita
É nesta fase que o aluno tem de projetar o seu conhecimento de mundo e a organização
textual nos elementos sistêmicos do texto. Com base no nível de compreensão previamente
estabelecido, o professor capitaliza nas estratégias de leitura que o aluno tem como leitor em
sua língua materna e nos itens lexicais e gramaticais semelhantes aos da língua materna e em
outros itens sistêmicos diferentes, na dependência do nível de compreensão. É claro que para
níveis de compreensão mais detalhada, a familiarização com elementos sistêmicos diferentes
da língua materna será necessária. É importante também que o aluno aprenda a adivinhar o
significado de palavras que não conhece, por meio de pistas contextuais, da mesma forma que
é essencial que aprenda a desconsiderar a necessidade de conhecer todos os itens lexicais
para ler. São importantes as estratégias de integração de uma informação a outra, o
estabelecimento dos elos coesivos e a utilização de estratégias de inferências (PCN/LE, 1998,
p. 92).
FONTE: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf. Acesso em: 31 out.
2019.
Esse trecho dos Parâmetros Curriculares Nacionais para ensino de línguas estrangeiras traz
instruções a serem seguidas pelo docente, a fim de que o estudante:
 a) Fale.
 b) Leia.
 c) Produza textos.
 d) Aprenda vocabulário específico.
3. Muitos defensores do World English e do ILF [Inglês como Língua Franca] acreditam que essas
duas perspectivas fornecem vantagens para os professores não nativos porque possibilitam
novas opções para o modo como eles se veem e se definem: em vez de serem falantes não
nativos propensos a erros, eles podem ser considerados usuários competentes do inglês como
língua franca. Portanto, uma primeira consequência de se considerar o inglês dessa maneira
seria produzir um sentimento de mais confiança por parte dos professores. Isto, entretanto, não
implica que qualquer desempenho linguístico ou conhecimento sobre a língua tenha a mesma
validade. A proposta é que esse professor 'não nativo/bilíngue' tenha um nível de proficiência
compatível com as demandas da profissão. Assim, longe de parecer 'mais fácil' a tarefa de
ensinar inglês como língua franca se torna mais complexa, por exigir outros conhecimentos que
normalmente não são abordados em cursos de formação profissional. No atual mundo
globalizado em que vivemos, o inglês tem assumido um papel de língua internacional, sendo
usado ao redor do mundo por diversas pessoas que não são necessariamente falantes nativos
do idioma, o que também traz questões culturais para a discussão. Além disso, aspectos
pragmáticos de uso da língua tornam-se cada vez mais importantes. A partir disso, assinale a
alternativa CORRETA que apresenta um papel cabível à linguística aplicada nesse contexto:
FONTE: EL KADRI, Michele Salles; GIMENEZ, Telma. Formando professores de inglês para o
contexto do inglês como língua franca. Acta scientiarum (language and culture), Maringá, v. 35,
n. 2, p. 125-133, apr.-jun., 2013. p. 130.
 a) Cabe à LA nessecontexto redefinir o standard a ser ensinado universalmente, considerando
as mudanças recentes por que passaram os países anglófonos.
 b) Nesse contexto, é uma atribuição da LA estabelecer novos níveis ideais de proficiência
linguística a serem atingidos pelo aprendiz de inglês como língua estrangeira.
 c) Uma possível atribuição da LA nesse contexto seria debater como a cultura de origem do
aprendiz de LE pode influenciar o aprendizado dessa língua, pois, da mesma forma que não
é suficiente ensinar uma variedade standard, não é mais suficiente pensar apenas na cultura
dos países que possuem o inglês como idioma oficial.
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=RkxYNTEzMg==&action2=TExJNDc=&action3=NTEzMDQ4&action4=MjAyMC8x&action5=MjAyMC0wNi0wMlQwMzowMDowMC4wMDBa&prova=MTg5NTkyMjE=#questao_2%20aria-label=
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=RkxYNTEzMg==&action2=TExJNDc=&action3=NTEzMDQ4&action4=MjAyMC8x&action5=MjAyMC0wNi0wMlQwMzowMDowMC4wMDBa&prova=MTg5NTkyMjE=#questao_3%20aria-label=
24/06/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/avaliacao/avaliacao_lista.php 3/7
 d) Diante do papel que o inglês tem adquirido como língua franca, a LA pode contribuir para
reforçar a ideia de que ensinar a variedade padrão é suficiente, porque o falante de inglês de
hoje precisa estar preparado para se comunicar de forma competente nos mais diversos
cenários, e isso pressupõe o domínio da variedade standard.
4. Saussure, em seus estudos, propôs uma distinção entre a língua e a fala. Esta distinção é
muito difundida até hoje nos estudos da linguística aplicada, sendo que seus preceitos nunca
foram negados, apenas deu-se continuidade aos seus estudos. De acordo com esta afirmação,
analise as sentenças a seguir:
I- O objeto de estudo da linguística para Saussure é a fala, ou seja, a parole, que se configura
como o sistema.
II- A fala é um processo complexo que envolve o contexto no qual a mensagem é recebida pelo
interlocutor.
III- A entonação, a ênfase e o ambiente podem influenciar na interpretação de uma mensagem
transmitida através da fala. 
IV- Saussure menosprezou a existência da fala, sendo que somente a langue (língua) foi
estudada por ele. 
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As sentenças III e IV estão corretas.
 b) As sentenças II e III estão corretas.
 c) As sentenças II e IV estão corretas.
 d) As sentenças I e III estão corretas.
5. A linguística não é considerada uma ciência muito antiga, podemos afirmar que é uma ciência
contemporânea. Por outro lado, há muitos autores que a consideram uma ciência recente,
gerando algumas controvérsias quanto a este dilema. Muito difundida e pesquisada atualmente,
a linguística já foi uma ciência com menos importância para a sociedade. Com base no
exposto, analise as sentenças a seguir:
I- Alguns autores dizem que não há como definir exatamente quando os estudos linguísticos
iniciaram, porque é um estudo que se confunde com a história intelectual geral. 
II- Os primeiros estudos da linguística foram considerados parte dos estudos filosóficos, de
lógica, de retórica, de biologia, da psicologia, de estudos religiosos e poéticos e da pedagogia.
III- Até o século XIX, o estudo da linguística focava somente na criação de gramáticas, para
que se pudesse aperfeiçoar a língua.
IV- A linguística é uma ciência que se dedica unicamente a estudar a gramática normativa para
que haja o correto seguimento das regras gramaticais. 
Assinale a alternativa CORRETA:
 a) As sentenças II e IV estão corretas.
 b) As sentenças I e II estão corretas.
 c) As sentenças II e III estão corretas.
 d) As sentenças III e IV estão corretas.
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=RkxYNTEzMg==&action2=TExJNDc=&action3=NTEzMDQ4&action4=MjAyMC8x&action5=MjAyMC0wNi0wMlQwMzowMDowMC4wMDBa&prova=MTg5NTkyMjE=#questao_4%20aria-label=
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=RkxYNTEzMg==&action2=TExJNDc=&action3=NTEzMDQ4&action4=MjAyMC8x&action5=MjAyMC0wNi0wMlQwMzowMDowMC4wMDBa&prova=MTg5NTkyMjE=#questao_5%20aria-label=
24/06/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/avaliacao/avaliacao_lista.php 4/7
6. A experiência de aprender uma língua estrangeira é de natureza distinta daquela que é adquirir
uma língua materna. Ringbom (1987), Odlin (1989) e Ellis (1994) voltaram-se para essa
questão, observando haver aquilo que foi nomeado como transferência. A transferência seria "a
influência resultante das semelhanças e diferenças entre a língua alvo e qualquer outra língua
previamente adquirida" (ODLIN, 1989 apud MARTÍN-MARTÍN, 2004). A transferência é uma
espécie de influência que um sistema consolidado exerce sobre o outro em vias de consolidar-
se. Nos estudos sobre a transferência, a discussão da influência linguística tem tido como foco
principal o papel da L1 na produção/aquisição da L2. Esta influência linguística é observada na
interlíngua do aprendiz, sob várias formas, tais como a inventividade lexical, o erro na
marcação do gênero ou o uso de estruturas sintáticas canônicas da L1 (TEIXEIRA; SOARES,
2012). O ensino-aprendizagem de língua estrangeira é atravessado por questões cognitivas,
sociais, afetivas, interacionais e linguísticas. Entre os fatores estritamente linguísticos,
encontra-se o conhecimento sobre as sentenças. Levando isso em consideração, considere o
seguinte exemplo produzido por um aprendiz brasileiro de inglês:
- He wronged the question.
Sobre o exposto, analise as sentenças a seguir:
I- Essa não é uma sentença aceitável em inglês, e o que levou o aprendiz brasileiro a produzi-la
são transferências da sua língua materna para a língua-alvo da aprendizagem. 
II- Em "He wronged the question", o aprendiz pressupôs que o inglês possui o verbo "to wrong"
(aplicando a analogia erro > errar; wrong > to wrong), o que não procede; consequentemente
ele produziu uma sentença incompreensível em inglês. 
III- O sentido de cometer um erro (errar) poderia ser expresso em inglês por make a mistake
(e.g., he has made a mistake in the question) ou por uma construção análoga como he has
answered the question wrongly.
IV- O exemplo elaborado pelo aprendiz brasileiro é perfeitamente aceitável para um anglófono
nativo, não apresentando qualquer traço de transferência interlinguística.
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: TEIXEIRA, Elisângela Nogueira; SOARES, Maria Elias. Aspectos relevantes sobre a
aprendizagem de uma terceira língua. Rev. de Letras, v. 1/2, n. 31, p. 25-29, jan./dez. 2012.
 a) I e II.
 b) I, II e III.
 c) II, III e IV.
 d) I, III e IV.
7. Entre as questões que impactam diretamente sobre o ensino e a aprendizagem de língua
estrangeira, encontram-se questões cognitivas, sociais, afetivas, interacionais e estritamente
linguísticas. Estas últimas estão relacionadas a diferentes tipos de conhecimento: sobre o
sistema de sons da língua, as palavras, as sentenças e a gramática da língua. Acerca do
conhecimento sobre as sentenças, assinale a alternativa CORRETA:
 a) Esse conhecimento pressupõe que certas sequências de sons possuem um significado ou
representam algum conceito, formando, assim, uma unidade discreta no sistema da língua.
 b) É o conhecimento que os falantes têm sobre as unidades e regras da sua língua, por
exemplo, regras para combinar sons em palavras, para formar palavras, para combinar
palavras em frases e frases em sentenças, para gerar significado etc.
 c) A partir desse conhecimento, o falante é capaz de entender que, para um enunciado fazer
sentido, não basta apenas posicionar uma palavra atrás da outra em uma ordem qualquer,
mas é preciso organizá-las de acordo com certas regras, as quais são limitadas em extensão
e em número.
 d) Esse conhecimentoimplícito, a partir do qual você sabe realizar uma atividade, mas não
sabe explicar os procedimentos, pode ser percebido pelo fato de os falantes nativos de
português brasileiro - por não possuírem em sua língua materna o fonema relativo ao th de
this e that - pronunciarem essas palavras utilizando sons que já conhecem, que já fazem
parte do seu repertório.
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=RkxYNTEzMg==&action2=TExJNDc=&action3=NTEzMDQ4&action4=MjAyMC8x&action5=MjAyMC0wNi0wMlQwMzowMDowMC4wMDBa&prova=MTg5NTkyMjE=#questao_6%20aria-label=
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=RkxYNTEzMg==&action2=TExJNDc=&action3=NTEzMDQ4&action4=MjAyMC8x&action5=MjAyMC0wNi0wMlQwMzowMDowMC4wMDBa&prova=MTg5NTkyMjE=#questao_7%20aria-label=
24/06/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/avaliacao/avaliacao_lista.php 5/7
8. O estudo do inglês mundial (World English) consiste em identificar variedades de inglês usadas
em diversos contextos sociolinguísticos em todo o mundo e analisar como as histórias
sociolinguísticas, contextos multiculturais e contextos funcionais influenciam o uso do inglês em
diferentes regiões do mundo. Leia o texto a seguir:
It has become more or less a cliché these days to refer to English as a world language. At the
1984 conference to celebrate the 50th anniversary of the British Council there was a debate
between Sir Randolph Quirk and Professor Braj Kachru on the (literally) million-dollar question
of 'who owns English', and hence whose English must be adopted as the model for teaching the
language worldwide (Quirk and Widdowson 1985). Since then, much has been written on the
role of English as a language of international communication, and the desirability or otherwise of
adopting one of the Inner Circle varieties of English (to all intents and purposes, either British or
American) as the canonical model for teaching it as a second or foreign language. The position
vigorously defended by Quirk in that debate- succinctly captured in the phrase 'a single
monochrome standard' (Quirk 1985: 6) - no longer appeals to the majority of those who are
involved in the ELT enterprise in one way or another. Instead, Kachru's equally spirited
insistence that 'the native speakers [of English] seem to have lost the exclusive prerogative to
control its standardization' (Kachru 1985: 30), and his plea for a paradigm shift in linguistic and
pedagogical research so as to bring it more in tune with the changing landscape, have
continued to strike a favorable chord with most ELT professionals. And the idea that English
belongs to everyone who speaks it has been steadily gaining ground.
Though still resisted in some quarters, the very idea of World English (henceforward, WE)
makes the whole question of the 'ownership' of English problematic, not to say completely
anachronistic. Widdowson expressed the idea in a very telling manner when he wrote 'It is a
matter of considerable pride and satisfaction for native speakers of English that their language is
an international means of communication. But the point is that it is only international to the
extent that it is not their language.' (italics mine) (Widdowson 1994: 385). [...]
Lest I should be misunderstood here, please note what it is that I am not claiming. I am not
saying that there are no native speakers of English any more-if by native speakers we mean
persons who were born and brought up in monolingual households with no contact with other
languages. Indeed, that would be an absurd thing to say. As with every other language, there
will-for the immediately foreseeable future at least-continue to be children born into monolingual
English-speaking households who will, under the familiar criteria established for the purpose
(Davies 1991), qualify as native speakers of English. But what we are interested in at the
moment is WE, not the English language as it is spoken in English- speaking households, or the
Houses of Parliament in Britain. WE is a language (for want of a better term, that is) spoken
across the world-routinely at the check-in desks and in the corridors and departure lounges of
some of the world's busiest airports, typically during multi- national business encounters,
periodically during the Olympics or World Cup Football seasons, international trade fairs,
academic conferences, and so on [...].
FONTE: RAJAGOPALAN, K. The concept of 'World English'. ELT Journal, v. 58, n. 2, abr. 2004.
Afixos (sufixos e prefixos) são elementos que modificam as palavras e atribuem a elas
determinadas classes morfológicas. Os sufixos -ly em "succinctly" e -ing em "saying", presentes
respectivamente no 1º e no 3º parágrafo do texto, atribuem aos termos 'succinct" e "say",
respectivamente, as seguintes classes:
 a) Advérbio e verbo.
 b) Adjetivo e substantivo.
 c) Advérbio e substantivo.
 d) Adjetivo e verbo.
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=RkxYNTEzMg==&action2=TExJNDc=&action3=NTEzMDQ4&action4=MjAyMC8x&action5=MjAyMC0wNi0wMlQwMzowMDowMC4wMDBa&prova=MTg5NTkyMjE=#questao_8%20aria-label=
24/06/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/avaliacao/avaliacao_lista.php 6/7
9. Nas últimas décadas, convencionou-se dividir a competência comunicativa em quatro
habilidades separadas: ouvir, ler, falar e escrever. No entanto, embora tenha se tornado uma
convenção, essa divisão não está livre de crítica. Leia o texto a seguir:
A long standing cultural icon in English-speaking Western TESOL [TESOL- Teaching English to
Students of Other Languages] is 'the 4 skills'. Although 'the 4 skills' are not conceptualized and
used in exactly the same way as they were in the 1960s or 1970s, they remain as an icon
around which are collected behaviours which continue to maintain a powerful ideological force
of staging and control. 'The 4 skills' concept is still evident as an icon in all areas of culture
formation [...] It is a core contributor to the recipe and convention for programme and lesson
design, for measuring both students and the 'target language'. It is thus central to professional
cohesion in the way in which it helps to consolidate practice, and indeed is a major
characteristic of an exclusive TESOL technology. A major product of the English-speaking
Western TESOL is its vast literature. Here, 'the 4 skills' play a major part. Hedge (2000: 20)
devotes over 30% of her key reference book to the teaching of the 'familiar and traditional 4
language skills. Harmer (2001) similarly devotes almost 25 per cent to 'the 4 skills' in his book,
which is probably the basic manual of TESOL practice. As basic training manuals, these
products feed back into the formation and expression of an exclusive group of professionals [...]
This does not mean to say that 'the 4 skills' is approved as a basis of practice by everyone 'in
the culture' (eg., Clark & Ivanic 1997). I am not talking about mass agreement but about the
significance of the presence of such icons. One does not have to approve of, or speak in favour
of Marilyn Monroe for her to be a significant icon in our society. There is also a large difference
between what an academic fringe might say and write and what practitioners may adhere to in
the day-to-day demands of their work. There are however some grounds for suggesting that
establishing 'the 4 skills' as part of the naturalized routine of the institution of TESOL is a major
aim of training programmes which seek to initiate novice teachers into the culture. The success
of this is seen in the way in which many competent practitioners use 'the 4 skills' as the natural
default mechanism for solving curriculum problems. I came face-to-face with this when I tried to
get my masters students [...] to doan analysis of language behavior in a social setting while
designing an English for specific purpose programme. They automatically analysed the
language behaviour in terms of 'the 4 skills'; and I found it very hard to convince them that there
might be other, sociocultural skills that they could look for. As a phrase which is often uttered by
colleagues, 'the 4 skills' is central to the discourse of [...] TESOL professionalism, both as a
cohesive shared language as a statement of how 'we' are and how 'we' see things in 'our'
culture [...], and indeed construct students and TESOL people from Other cultures.
FONTE: HOLLIDAY, A. The struggle to teach English. Oxford/NY: Oxford Univ. Press, 2005, p.
42-43.
Com relação à organização retórica de qualquer texto, pode-se afirmar que o leitor pode usar
as pistas textuais para organizar sua interação com o texto. Algumas destas sugestões são
apresentadas no texto de Holliday por meio de qual aspecto?
 a) Coleção de descrição: as informações são organizadas por uma simples listagem de fatos
que mostram as opiniões do autor.
 b) Coleção de descrição: a informação é organizada por um conjunto bem organizado de
técnicas que mostram os fatos em ordem cronológica.
 c) Comparação/contraste: a informação é organizada para mostrar semelhanças, diferenças,
vantagens e desvantagens; a posição do escritor é neutra.
 d) Causa e efeito: as informações são organizadas mostrando a causa ou as causas de um
evento em situação que mostre a imparcialidade do autor.
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=RkxYNTEzMg==&action2=TExJNDc=&action3=NTEzMDQ4&action4=MjAyMC8x&action5=MjAyMC0wNi0wMlQwMzowMDowMC4wMDBa&prova=MTg5NTkyMjE=#questao_9%20aria-label=
24/06/2020 UNIASSELVI - Centro Universitário Leonardo Da Vinci - Portal do Aluno - Portal do Aluno - Grupo UNIASSELVI
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/avaliacao/avaliacao_lista.php 7/7
10.Nos últimos anos, o conceito de inglês global passou a estar na moda. Ele assume vários
nomes além do inglês global: inglês como língua internacional (EIL), inglês como língua
francesa (ELF), entre outros. Esses termos são usados para se referir ao inglês usado na
comunicação internacional. Ao discutir o inglês global, muitas vezes as pessoas se referem à
divisão de Kachru (1992), do uso do inglês em três círculos concêntricos: o círculo interno, o
círculo externo e o círculo em expansão. Leia o texto a seguir:
English as a lingua franca 
Teaching and learning English as a lingua franca (ELF) is probably the most radical and
controversial approach to emerge in recent years. It squarely addresses some of the issues
which global English raises. 
An inexorable trend in the use of global English is that fewer interactions now involve a native-
speaker. Proponents of teaching English as a lingua franca (ELF) suggest that the way English
is taught and assessed should reflect the needs and aspirations of the ever-growing number of
non-native speakers who use English to communicate with other non-natives.
Understanding how non-native speakers use English among themselves has now become a
serious research area. Proponents of ELF have already given some indications of how they
think conventional approaches should be changed, as for example, the different priorities in
teaching English pronunciation. Intelligibility is of primary importance, rather than native-like
accuracy. Teaching certain pronunciation features, such as the articulation of "th" as an
interdental fricative, appears to be a waste of time whereas other common pronunciation
problems, such as simplifying consonant clusters, contribute to problems of understanding. 
Unlike traditional EFL (English as a foreign language), ELF focuses on pragmatic strategies
required in intercultural communication. The target model of English, within the ELF framework,
is not a native speaker but a fluent bilingual speaker, who retains a national identity in terms of
accent, and who also has special skills required to negotiate understanding with another non-
native speaker.
ELF suggests a radical reappraisal of the way English is taught, and even if few adopt ELF in its
entirety, some of its ideas are likely to influence mainstream teaching and assessment practices
in the future.
Sobre a ideia principal por trás do conceito de ensino do inglês como língua franca, assinale a
alternativa CORRETA:
FONTE: GRADDOL, David. English Next. UK: British Council, 2006.
 a) Os princípios de ensino defendidos pelo ELF estão constantemente substituindo os do EFL.
 b) O ensino deve ser dirigido a uma comunicação eficiente em vez de habilidades nativas.
 c) Tanto o EFL quanto o ELF pretendem permitir que os alunos se comuniquem bem com
falantes nativos de inglês.
 d) Os alunos de inglês podem obter uma pronúncia melhor se o professor for um falante nativo.
https://portaldoalunoead.uniasselvi.com.br/ava/notas/request_gabarito_n2.php?action1=RkxYNTEzMg==&action2=TExJNDc=&action3=NTEzMDQ4&action4=MjAyMC8x&action5=MjAyMC0wNi0wMlQwMzowMDowMC4wMDBa&prova=MTg5NTkyMjE=#questao_10%20aria-label=

Continue navegando