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trabalho m3 DPVAT - completo

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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ – CURSO DE DIREITO ATIVIDADE CURRICULAR Disciplina: Legislação Especial Civil 10º período: matutino ( ) ou noturno ( ). Professor: Artur Jenichen Filho Campus de Balneário Camboriú ( X) ou Kobrasol ( ) Data. __14__/__12__/__2020_____. Aluno(s): 
Acadêmicos :
- 
 -
-Mariana A Carniel ;
- Rafael S. Claumann;
- Sthefanie Graupner;
-
-
SEGURO OBRIGATÓRIO - DPVAT INTERNACIONALIZAÇÃO
1 1. Em equipes de até seis (06) alunos ou, se preferir, individualmente. 2. Encontre(m) a Legislação Básica a respeito do Seguro Obrigatório; 3. 
Respondam: 
a.O que é Seguro Obrigatório – DPVAT?
R: É o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, ou por sua Carga, a Pessoas Transportadas ou Não (Seguro DPVAT), criado pela Lei n° 6.194/74, alterada pela Lei 8.441/92, 11.482/07 e 11.945/09, com a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, não importando de quem seja a culpa dos acidentes. 
É portanto, um seguro que ampara todas as vítimas de acidentes de trânsito ocorridos no Brasil, sejam pedestres, passageiros ou motoristas.
b. Qual o seu papel social? 
R: Seguro DPVAT cumpre relevante função social, pois tais repasses são fundamentais para o atendimento às vítimas de acidentes no trânsito nos hospitais públicos ou em unidades privadas, que têm convênio com o SUS. 
c. Qual o seu objetivo ?
R: Possui a finalidade de indenizar quaisquer vitima de acidente de trânsito , podendo ser passageiro , pedestre , ou motorista e não necessita que o beneficiário comprove atitude culposa ou dolosa do agente causador do acidente . a simples caracterização de nexo causal entre o sinistro de trânsito e o dano ou lesão pessoal enseja fato suficiente para a indenização do DPVAT.
d. Quais os danos cobertos pelo DPVAT?
 R :o Seguro DPVAT não cobre danos materiais como roubo, colisão ou incêndio do veículo, havendo cobertura somente para danos pessoais (morte, invalidez permanente e/ou reembolso de despesas médicas).
e. Quais são as espécies de veículos alcançados pelo DPVAT?
 R: Categoria 1 - Automóveis particulares;
Categoria 2 - Táxis e carros de aluguel;
Categoria 3 - Ônibus, micro-ônibus e lotação com cobrança de frete (urbanos, interurbanos, rurais e interestaduais);
Categoria 4 - Micro-ônibus com cobrança de frete, mas com lotação não superior a 10 (dez) passageiros, e ônibus, micro-ônibus e lotações sem cobrança de frete (urbanos, interurbanos, rurais e interestaduais);
Categoria 8 - Ciclomotores, incluindo:
a) veículos de duas ou três rodas, provido de um motor de combustão interna, cuja cilindrada não exceda a 50 (cinquenta) centímetros cúbicos (equivalente a 3,05 polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de fabricação não exceda a 50 km/h (cinquenta quilômetros por hora);
b) veículos de duas ou três rodas, provido de motor de propulsão elétrica com potência máxima de 4 kw (quatro quilowatts) dotados ou não de pedais acionados pelo condutor, cujo peso máximo incluindo o condutor, passageiro e carga, não exceda a 140 kg (cento e quarenta quilogramas) e cuja velocidade máxima declarada pelo fabricante não ultrapasse a 50 km/h (cinquenta quilômetros por hora), incluindo bicicleta dotada originalmente de motor elétrico, bem como aquela que tiver este dispositivo motriz agregado posteriormente à sua estrutura;
Categoria 9 - Motocicletas e motonetas; e
Categoria 10:
a) máquinas de terraplanagem e equipamentos móveis em geral, quando licenciados, camionetas tipo "pick-up" de até 1.500 kg (mil e quinhentos quilogramas) de carga e caminhões;
b) veículos que utilizem "chapas de experiência" e "chapas de fabricante" para trafegar em vias públicas, dispensando-se, nos respectivos bilhetes de seguro, o preenchimento de características de identificação dos veículos, exceto a espécie e o número de chapa;
c) tratores de pneus, com reboques acoplados à sua traseira destinados especificamente a conduzir passageiros a passeio, mediante cobrança de passagem, considerando-se cada unidade da composição como um veículo distinto, para fins de tarifação;
d) caminhões ou veículos "pick-up", adaptados ou não, com banco sobre a carroceria para o transporte de operários, lavradores ou trabalhadores rurais aos locais de trabalho; e
e) reboques e semirreboques destinados ao transporte de passageiros e de carga.
 
 f. Quais as pessoas beneficiárias; 
 Vítimas de acidentes de trânsito em território nacional, seja motorista, passageiro ou pedestre.
O motorista inadimplente perde o direito à indenização em caso de acidente de trânsito, sendo ele o condutor do veículo no momento do sinistro. Todas as outras vítimas envolvidas são cobertas pelo Seguro DPVAT
 g. Há a necessidade de se provar a culpa do motorista causador do dano para que haja o pagamento? 
As indenizações por morte, invalidez permanente e despesas de assistência médica e suplementares serão pagas, independentemente da existência de culpa, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de apresentação da documentação que comprova o direito.
Na hipótese de não pagamento da indenização no prazo estipulado, os valores sujeitam-se à atualização de valores segundo o IPCA/IBGE e juros moratórios contados a partir do primeiro posterior ao término do prazo fixado, devendo ser equivalente à taxa que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional.
A atualização será efetuada com base na variação positiva apurada entre o último índice publicado antes da data de exigibilidade da obrigação pecuniária e aquele publicado imediatamente anterior à data de sua efetiva liquidação.
 
h. Se o seguro não foi realizado (pago) ou estiver atrasado, haverá o seu pagamento. Se houver o seu pagamento, de que maneira ocorre e para quem será pago?
 R: Se o proprietário do veículo deixar de efetuar o pagamento, ele não conseguirá realizar o licenciamento e perde o direito à indenização, caso seja vítima de acidente de trânsito. A mesma situação ocorre se ele sofrer acidente antes de quitar o pagamento. Porém, apesar do vencimento, o pagamento pode ser realizado posteriormente, sem acréscimo de juros ou multas.
Se o proprietário efetuar o pagamento e eventualmente for vítima de acidente após o pagamento, ele tem direito a solicitar o seguro, mesmo que o pagamento tenha sido feito com atraso.
Se o proprietário do veículo sofreu acidente de trânsito antes do Seguro DPVAT vencer, basta quitar o exercício vigente dentro do vencimento para dar entrada no pedido de indenização desde que se enquadre em uma das coberturas.
O seguro DPVAT é de responsabilidade da Seguradora Líder, e não do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Desta forma, quem regulamenta a forma de pagamento do mesmo é a seguradora.
i. Quais os valores de cada qual das coberturas? 
R : Nos termos do artigo 3º da Lei 6.194/74, os danos pessoais cobertos pelo seguro estabelecido no artigo 2º da mesma Lei compreendem as indenizações por morte, por invalidez permanente, total ou parcial, e por despesas de assistência médica e suplementares, nos valores e conforme as regras que se seguem, por pessoa vitimada: I - R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais) no caso de morte; II - até R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais) no caso de invalidez permanente; e  III - até R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais), como reembolso à vítima, no caso de despesas de assistência médica e suplementares devidamente comprovadas.
§1º No caso da cobertura de que trata o inciso II do caput deste artigo, deverão ser enquadradas na tabela anexa a esta Lei as lesões diretamente decorrentes de acidente e que não sejam suscetíveis de amenização proporcionada por qualquer medida terapêutica, classificando-se a invalidez permanente como total ou parcial, subdividindo-se a invalidez permanente parcial em completa e incompleta, conforme a extensão das perdas anatômicas ou funcionais, observado o disposto abaixo:
I - quando se tratar de invalidez permanente parcial completa, a perda anatômica oufuncional será diretamente enquadrada em um dos segmentos orgânicos ou corporais previstos na tabela anexa, correspondendo a indenização ao valor resultante da aplicação do percentual ali estabelecido ao valor máximo da cobertura; e
II - quando se tratar de invalidez permanente parcial incompleta, será efetuado o enquadramento da perda anatômica ou funcional na forma prevista no inciso I deste parágrafo, procedendo-se, em seguida, à redução proporcional da indenização que corresponderá a 75% (setenta e cinco por cento) para as perdas de repercussão intensa, 50% (cinquenta por cento) para as de média repercussão, 25% (vinte e cinco por cento) para as de leve repercussão, adotando-se ainda o percentual de 10% (dez por cento), nos casos de sequelas residuais.
§2º Assegura-se à vítima o reembolso, no valor de até R$ 2.700,00 (dois mil e setecentos reais), previsto no inciso III do caput deste artigo, de despesas médico-hospitalares, desde que devidamente comprovadas, efetuadas pela rede credenciada junto ao Sistema Único de Saúde, quando em caráter privado, vedada a cessão de direitos.
§3º As despesas de que trata o §2º deste artigo em nenhuma hipótese poderão ser reembolsadas quando o atendimento for realizado pelo SUS, sob pena de descredenciamento do estabelecimento de saúde do SUS, sem prejuízo das demais penalidades previstas em lei.
 j. No que diz respeito a invalidez permanente como será efetuado o cálculo do valor do seguro devido?
 R : No caso da cobertura de invalidez permanente, a vítima perceberá até R$ 13.500,00 (treze mil e quinhentos reais)e deverão ser enquadradas na tabela anexa a esta Lei as lesões diretamente decorrentes de acidente e que não sejam suscetíveis de amenização proporcionada por qualquer medida terapêutica, classificando-se a invalidez permanente como total ou parcial, subdividindo-se a invalidez permanente parcial em completa e incompleta, conforme a extensão das perdas anatômicas ou funcionais, observado o disposto abaixo:
I - quando se tratar de invalidez permanente parcial completa, a perda anatômica ou funcional será diretamente enquadrada em um dos segmentos orgânicos ou corporais previstos na tabela anexa, correspondendo a indenização ao valor resultante da aplicação do percentual ali estabelecido ao valor máximo da cobertura; e
II - quando se tratar de invalidez permanente parcial incompleta, será efetuado o enquadramento da perda anatômica ou funcional na forma prevista no inciso I deste parágrafo, procedendo-se, em seguida, à redução proporcional da indenização que corresponderá a 75% (setenta e cinco por cento) para as perdas de repercussão intensa, 50% (cinquenta por cento) para as de média repercussão, 25% (vinte e cinco por cento) para as de leve repercussão, adotando-se ainda o percentual de 10% (dez por cento), nos casos de sequelas residuais.
k. Há necessidade de prova pericial?
R – Sim. A prova pericial é imprescindível para saber se a lesão que acometeu o futuro segurado o tornou total ou parcialmente, temporária ou permanentemente inválido. Inclusive, se tratando da esfera judicial, a sentença é baseada no próprio laudo pericial.
 l. Encontrem pelo menos dois entendimentos jurisprudenciais (distintos) a respeito do DPVAT, em que houve o pagamento do seguro, transcrevendo a ementa. 
https://tj-pr.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/923921287/processo-civel-e-do-trabalho-recursos-agravos-agravo-de-instrumento-ai-72264020208160000-pr-0007226-4020208160000-acordao
https://www4.tjmg.jus.br/juridico/sf/proc_peca_movimentacao.jsp?id=4185046&hash=cb86324683255bbf4cee6db09ab9fa8d
 m. Como se dá o seguro fora do território nacional e nos países do MERCOSUL? R: Mesmo que você possua um seguro de automóveis que tenha cobertura internacional, os países do Mercosul exigem uma outra contratação. Trata-se do Seguro Carta Verde, necessário para todos os territórios pertencentes ao bloco comercial sul-americano. Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela são as nações que o compõem, juntamente ao Brasil. Dependendo do que está descrito na apólice, pode ser que haja cobertura, também, no Chile. 
Esse seguro cobre a responsabilidade civil do condutor e/ou proprietário de veículos automotores terrestres. Mas, só é válido para veículos de passeio (sejam eles particulares ou de aluguel) que não são matriculados nos países de viagem internacional por danos causados a objetos ou pessoas não transportados pelo carro.
As coberturas se resumem em: danos materiais causados a terceiros; danos corporais (morte, invalidez permanente e despesas hospitalares) causados a terceiros; honorários de advogado para o segurado e qualquer custo judicial
Ele funciona de forma semelhante ao DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres). Aliás, que também é obrigatório para os carros que rodam no Brasil.
Se encontrarem qualquer outra peculiaridade a respeito, acrescentem à presente pesquisa. 1 Em face de um dos eixos educacionais priorizar a internacionalização e a inovação nos cursos de graduação, vamos conhecer a respeito do Seguro Obrigatório – DPVAT junto aos países do Mercosul.
Para viajar de carro no Mercosul é obrigatório a Carta Verde, um seguro que cobre danos corporais e materiais causados a terceiros. Documento indispensável em uma viagem de carro para Uruguai, Argentina, Paraguai e Venezuela.A carta verde cobre:
A `Carta Verde` que é representado pelo `Certificado de Apólice Única do Seguro de Responsabilidade Civil`, instituído pela Resolução 120/94-GM-MERCOSUL, e considerado documento de porte obrigatório no Brasil, nos termos da Resolução 238 do Conselho Nacional de Trânsito, para veículos registrados em países do Mercosul que circulem no Brasil (e para os do Brasil que circulem no Mercosul), tem a finalidade de suportar danos pessoais ou patrimoniais causados a terceiros NÃO OCUPANTES DO VEÍCULO.
Danos materiais causados à terceiros
Danos corporais como morte, invalidez e despesas médico hospitalares causados à terceiros
Custos judiciais e também o pagamento de honorários ao advogado do segurado
Não haverá cobertura do seguro da Carta Verde quando:
dirigir loucamente bêbado ou drogado,
se o veículo for conduzido por alguém não habilitado
danos causados pelo motorista segurado à alguém da família
se o veículo estiver envolvido em apostas de velocidades ou competições, rachas…
A Indenização é feita em dolar :
US$ 40 mil por pessoa
Danos pessoas causados a terceiros (despesas hospitalares, morte, invalidez)
US$ 20 mil
Danos materiais causados a terceiros
Até 50% do valor
Gastos honorários de advogados, defesa do segurado e custas judiciais
Em caso de acidente, ligue para a sua seguradora para saber o procedimento para abertura do sinistro. Tudo será acertado no país que você está e na moeda local. É muito parecido com o do Brasil, então sempre que for viajar pegue todos os dados certinho da empresa para que você entre em contato rápido.
Nunca assine nada o que não entender e não tente subornar a polícia ou a pessoa que bateu. Sempre dá confusão.
Quanto custa a Carta Verde?
O valor muda conforme o carro e o tempo que pretende ficar em cada país. Para isso é necessário passar à seguradora todas as informações e documentos do carro. É necessário uma carta verde por veículo.
Com atenção é possível perceber que a `Carta Verde` teria realmente uma natureza de `responsabilidade civil` enquanto o seguro DPVAT tivemos a ousadia de qualificar como de `responsabilidade social`, pois não se preocupa com o mérito e sim com as pessoas afetadas na integridade física ou fatalidade. Somos cautelosos até em não usar a palavra vitimas ou vitimadas, em face da expressão implicar na existência de um autor, o qual nesse caso também estaria amparado.
Em termos práticos: se um veículo registrado em país do Mercosul colide com veículo registrado no Brasil, o seguro DPVAT suportará as indenizações pessoais tanto dos ocupantes do veículo brasileiro, quanto do estrangeiro, quanto de pessoas que não estando em nenhum deles,seja lesionada ou faleça. O seguro da `Carta Verde`, caso o veículo estrangeiro seja o causador, suportaria as indenizações materiais no veículo brasileiro, nas pessoas ocupantes do veículo estrangeiro, nos não ocupantes de nenhum dos veículos e nos bens públicos (postes) ou privados (muros) danificados no acidente.
FONTES :
-(http://www.susep.gov.br/setores-susep/cgpro/dpvat#:~:text=%C3%89%20o%20Seguro%20Obrigat%C3%B3rio%20de,de%20tr%C3%A2nsito%20em%20todo%20o)
-https://www.seguradoralider.com.br/Sala-de-Imprensa/Servico#:~:text=O%20Seguro%20de%20Danos%20Pessoais,seja%20motorista%2C%20passageiro%20ou%20pedestre.
- https://www.passeidireto.com/arquivo/74739516/atualizacao-da-indenizacao-do-seguro-dpvat-uma-necessidade
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https://www.portaldotransito.com.br/opiniao/carta-verde-e-dpvat-2/
https://www.portaldotransito.com.br/opiniao/carta-verde-e-dpvat-2/
https://r.search.yahoo.com/_ylt=AwrJ7JLM9NNfpD8AQMjz6Qt.;_ylu=Y29sbwNiZjEEcG9zAzEEdnRpZAMEc2VjA3Ny/RV=2/RE=1607755084/RO=10/RU=https%3a%2f%2fwww.uol.com.br%2fcarros%2fcolunas%2fdoutor-multas%2f2020%2f04%2f29%2fdpvat-2020-tudo-o-que-voce-precisa-saber-antes-de-pagar-seguro-obrigatorio.htm/RK=2/RS=Ug2OR4NSv5i3etqjLKHPxoNz.A0-
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