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1 ENSINO HÍBRIDO: Práticas de orientação de estudos – 1ª Edição/2020 MÓDULO 1 – Contextualização e características do projeto Introdução Seja bem-vindo ao Módulo 1! Neste módulo, você entenderá o contexto, os objetivos, as características e os atores que farão parte do Programa de Ensino Híbrido, que se apresenta como possibilidade para contribuir no processo de resgate dos estudantes vulneráveis que se encontram em defasagem na realização das atividades e no desenvolvimento de competências e habilidades previstas para o ano escolar. O Ensino Híbrido, assim como a orientação para estudantes, será uma iniciativa que se estenderá para além da necessidade do contexto deste momento de pandemia, e se firmará como metodologia que atenderá ao objetivo fundamental da educação: A aprendizagem dos estudantes, em sintonia com as tendências atuais de aproximação da escola, e as demandas e possibilidades que emergem da cultura digital. UNIDADE 1 O Ensino Híbrido Para lidar com tal prioridade – aproximar educadores e estudantes –, entra em cena o Ensino Híbrido, aqui tratado como a união dos ensinos presencial e on-line. Embora seja a possibilidade indicada para o momento em que o distanciamento social ainda é importante, essa forma de desenvolver as relações de ensino e aprendizagem vai além dessa conveniência. No entanto, há pressupostos relevantes que caracterizam o Ensino Híbrido por conta da necessidade da mudança no contexto educacional para uma escola mais alinhada ao que demanda a sociedade atualmente. Quais são essas características do Ensino Híbrido? Reorganização dos espaços e dos planos pedagógicos O processo de ensino e aprendizagem não se restringe à sala de aula e ao contexto presencial das interações. Há possibilidade de flexibilização de tempos e espaços, de relações síncronas e assíncronas, e os planos pedagógicos precisam levar em conta essas novas possibilidades e enfatizar orientações para a organização do tempo pelos estudantes. Metodologias diversificadas 2 Os momentos presenciais são reservados para interações, questionamentos e aprendizagens coletivas. No trabalho mediado por tecnologias, o estudante controla sua dinâmica, quando e onde deseja estudar, embora haja sempre uma proposta, uma problematização ou um projeto a desenvolver. Que tal conhecer mais sobre algumas metodologias ativas? Rotação por estações Para uma aula diferente, aposte na Rotação por Estações de Aprendizagem A metodologia prevê a criação de um circuito dentro da sala de aula, com atividades diferentes em cada canto. Olá, educador! Tudo bem? Já falamos, aqui, sobre Ensino Híbrido, abordagem que combina espaços, ferramentas e estilos de aprendizagem para potencializar o desenvolvimento de cada aluno. Há diversas formas de aplicá-lo - e uma delas, que vem mostrando resultados positivos, é a Rotação por Estações de Aprendizagem. A Rotação por Estações de Aprendizagem consiste em criar uma espécie de circuito dentro da sala de aula. Cada uma das estações deve propor uma atividade diferente sobre o mesmo tema central - ao menos uma das paradas deve incluir tecnologia digital. A ideia é que os estudantes, divididos em pequenos grupos de 4 ou 5 pessoas, façam um rodízio pelos diversos pontos. É importante ressaltar que o trabalho em cada estação deve ser independente das outras. Ou seja, precisa ter começo, meio e fim, sem exigir um exercício prévio para sua compreensão. Por quê? Como cada grupo vai começar em uma estação diferente e circular a partir dela, é preciso que os grupos sejam capazes de resolver cada desafio isoladamente. Reorganize e inove É necessária uma aula de, no mínimo, 45 minutos para se implementar a Rotação por Estações de Aprendizagem, afinal, os alunos precisam de pelo menos 15 minutos em cada atividade - se houver disponibilidade, esses períodos podem ser mais longos. Dependendo do número de alunos em sala, o professor também pode adaptar a metodologia, levando a turma inteira a cada uma das estações. Essa metodologia conta com três momentos essenciais: de interação entre alunos e professor (em que ele pode sanar dúvidas, orientar projetos, explicar conteúdos, fazer perguntas e provocar reflexões), de trabalho colaborativo (em que os estudantes trabalham em um projeto comum, propõem questões uns para os outros, organizam debates ou https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420007/mod_resource/content/16/hibrido_anexo_m1_metodologiasativas_v2.pdf https://novaescola.org.br/conteudo/3352/blog-aula-diferente-rotacao-estacoes-de-aprendizagem http://acervo.novaescola.org.br/blogs/tecnologia-educacao/2015/10/27/ensino-hibrido/ 3 desenvolvem um produto que demonstre seu aprendizado) e de tecnologia (que pode incluir estudos individuais, exercícios online, pesquisas, games, entre outros). Histórias reais O professor de Matemática Carlos Alberto de Carvalho Júnior, do Colégio Salesiano São João Bosco, em Juazeiro do Norte, no Ceará, é um dos que aposta na tecnologia digital e encontrou nessa abordagem uma maneira de engajar sua turma. Carlos começou a usar o sistema de Rotação por Estações de Aprendizagem em 2015, juntamente com outros modelos, como o peer to peer e a sala de aula invertida. Para isso, contou com a ajuda da plataforma Geekie Lab para desenvolver as atividades. Ele explica que a intenção foi aumentar o envolvimento e protagonismo dos alunos. O resultado foi que de "um total de 32 alunos, só oito ficaram de recuperação no 3º ano do Ensino Médio", diz o professor. No ano passado, ele conta, tinha sido praticamente o dobro. Para ilustrar melhor como funciona essa abordagem, desenvolvemos um infográfico que você pode ver abaixo: http://materiais.geekie.com.br/ntr-pequeno-glossario-de-inovacao-educacional http://materiais.geekie.com.br/ntr-pequeno-glossario-de-inovacao-educacional http://geekielab.geekie.com.br/ 4 Laboratório rotacional A metodologia ativa de laboratório rotacional consiste basicamente em dividir os estudantes em duas turmas, A e B, para realizarem atividades diferenciadas simultaneamente. Enquanto a turma A realiza a sequência de atividades X, a turma B realiza a sequência de atividades Y. O tempo de realização das atividades deve ser estabelecido e controlado pelo professor. Ao encerrar o primeiro ciclo de atividades, as turmas trocam de atividades, ou seja, a turma A irá realizar a sequência de atividades Y e a turma B irá realizar a sequência de atividades X. É importante ressaltar que as atividades podem ser complementares entre si, porém devem ser independentes, no sentido de não ser obrigatório realizar um conjunto de atividades antes do outro. Sala de aula invertida O que muda nas aulas quando se aplica a sala de aula invertida? Olá, educadores! Tudo bem? Continuando a nossa série de posts sobre práticas educacionais inovadoras, vamos falar sobre a sala de aula invertida. Nessa metodologia, o professor propõe um conteúdo e os alunos já entram em contato com ele, em casa, por meio de materiais digitais como vídeoaulas, apresentações e podcasts, antes mesmo da aula sobre o tema. Isso não significa que o papel do professor some. Após o estudo individual, os alunos vão para a sala de aula tirar dúvidas, debater, trazer assuntos complementares e desenvolver projetos e atividades em grupo. Justamente o contrário do sistema tradicional, em que o aluno aprende em uma aula expositiva primeiro e faz a tarefa de casa sozinho, depois. Essa abordagem gera oportunidades de aprendizagem significativas, já que a turma, presencialmente, consegue explorar um assunto em profundidade e criar a partir do conhecimento adquirido. Além disso, a proposta respeita o tempo de aprendizagemde cada aluno, já que ele pode selecionar qual conteúdo assistir em casa, em que ordem acessar os materiais, revê-los sempre que houver uma dificuldade de compreensão e fazer pesquisas paralelas. Veja no infográfico abaixo mais informações sobre a metodologia: https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420007/mod_resource/content/16/hibrido_anexo_m1_laboratoriorotacional_v2.pdf https://novaescola.org.br/conteudo/3376/blog-tecnologia-educacao-como-funciona-sala-de-aula-invertida 5 O coordenador pedagógico Douglas Tinti, do Colégio Agostiniano São José, em São Paulo, conta que a metodologia passou a ser usada com as turmas do 1º ano do Ensino Médio e que, os alunos assistiam previamente aos disponíveis na plataforma e, depois, aprofundavam os conhecimentos presencialmente. “Percebemos que a sala de aula invertida mudou o processo de ensino e aprendizagem porque os alunos se tornaram mais autônomos e protagonistas de seus aprendizados”. Segundo ele, os docentes também começaram a se motivar para desenvolver suas próprias vídeoaulas e disponibilizá-las aos alunos. Por meio dos relatórios gerados pela Geekie, o coordenador percebeu que, após seis meses da implantação da nova metodologia, o número de alunos com nível baixo de proficiência diminuiu significativamente - enquanto isso, os demais níveis aumentaram, com alunos chegando até o nível 5, o máximo, de desempenho. Presença importante das tecnologias As tecnologias estão presentes para favorecer a pesquisa, a comunicação e a interação entre professores e estudantes, além de viabilizar a produção das atividades de diferentes formas e linguagens. 6 Os estudantes e educadores podem se tornar produtores e disseminadores de conteúdo na web. Personalização do ensino A forma como cada um aprende é diferente. Desenvolver os estudos e as atividades a partir da escolha de cada um torna possível respeitar as particularidades e os estilos de aprendizagem pessoais. As tecnologias possibilitam a flexibilidade no programa de estudos; cada estudante pode progredir de acordo com seu ritmo, o que pode favorecer o engajamento e a melhoria do desempenho dos estudantes. Estudante como protagonista em seu processo de aprendizagem A conjugação das metodologias diversificadas, as viabilidades das tecnologias e a possibilidade de o estudante selecionar o percurso que mais atende às suas necessidades resultam em oportunidades para o estudante ser o protagonista de seu processo de aprendizagem, superar uma educação padronizada e desenvolver autonomia para tomar as decisões na escola e na vida. Segundo Antônio Carlos Gomes da Costa, uma pessoa está agindo com "autonomia" quando já tem consciência das regras e normas da sociedade onde vive, seguindo-as, e suas ações são feitas por iniciativa própria sem a influência e a necessidade de alguém ficar mandando fazer, tendo a liberdade de escolha entre as ações, seja para fazer alguma coisa, para pensar ou para utilizar seus juízos morais. A sociedade considera que uma pessoa está nessa etapa almejada quando desenvolveu o autocontrole, a autocrítica (não absorve passivamente as informações, mas as transforma) e tem consciência do certo e do errado, tomando as decisões sobre quais comportamentos deve ter. Professor como mediador O professor assume um papel diferenciado nesta proposta de Ensino Híbrido. Ele provoca, https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420007/mod_resource/content/16/tela01.html?embed=1 https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420007/mod_resource/content/16/tela01.html?embed=1 7 desafia, medeia, estimula relações, e organiza e orienta processos de estudos junto aos estudantes. As tecnologias, sem sombra de dúvida, têm um importante papel para viabilizar as novas expectativas para se fazer a educação que é necessária para um mundo diferente. E que mundo diferente é esse? Esse mundo é pautado pelas mudanças constantes e rápidas, que exigem muita iniciativa para que cada um se mantenha “no jogo” das oportunidades, do mercado de trabalho e da apropriação de todos os cenários no exercício de uma cidadania digital nesse mundo contemporâneo. Para o sociólogo Zygmunt Bauman, vivemos na era da pós-modernidade, ou modernidade líquida, que ele define como “(...) uma época de liquidez, de volatilidade, de incerteza e insegurança”. A instituição escolar precisa repensar o seu papel e a sua atuação diante deste novo cenário. Os conhecimentos científicos não são mais suficientes para assegurar uma formação de qualidade; é necessário também o desenvolvimento de outras dimensões humanas, de habilidades para a resolução de problemas e para a convivência, pois elas promovem a autonomia dos jovens e adolescentes, preparando-os para viver neste mundo tão complexo e cheio de incertezas. SAIBA MAIS! Assista ao trecho da entrevista com Bauman, no qual ele trata das mudanças ocorridas e da nova configuração do mundo. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteud o/12617/o-que-e-essa-tal-de-cidadania- digital#:~:text=Cidadania%20digital%20 %C3%A9%20o%20uso,que%20surgem% 20ao%20nosso%20redor. Leia também o texto sobre a Quarta Revolução Educacional, de Ulisses F. Araújo, no qual trata das mudanças deste século e do novo papel que a escola deve assumir na formação dos seus estudantes. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ ojs/index.php/etd/article/view/1202/p df_68. Quem são os estudantes foco deste programa? Os estudantes que serão atendidos pelo Programa Ensino Híbrido, neste momento, serão aqueles que apresentarem defasagem no desenvolvimento das competências e habilidades previstas para o ano letivo em que se encontram. Essa dificuldade pode revelar a continuidade de um processo de dificuldade já existente e que se acentuou com o isolamento social, por conta da pandemia, e que dificultou ainda mais a conexão desses estudantes com o ambiente escolar. É importante que se leve em conta que https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420007/mod_resource/content/16/tela01.html?embed=1 https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420007/mod_resource/content/16/tela01.html?embed=1 https://novaescola.org.br/conteudo/12617/o-que-e-essa-tal-de-cidadania-digital#:~:text=Cidadania%20digital%20%C3%A9%20o%20uso,que%20surgem%20ao%20nosso%20redor https://novaescola.org.br/conteudo/12617/o-que-e-essa-tal-de-cidadania-digital#:~:text=Cidadania%20digital%20%C3%A9%20o%20uso,que%20surgem%20ao%20nosso%20redor https://novaescola.org.br/conteudo/12617/o-que-e-essa-tal-de-cidadania-digital#:~:text=Cidadania%20digital%20%C3%A9%20o%20uso,que%20surgem%20ao%20nosso%20redor https://novaescola.org.br/conteudo/12617/o-que-e-essa-tal-de-cidadania-digital#:~:text=Cidadania%20digital%20%C3%A9%20o%20uso,que%20surgem%20ao%20nosso%20redor https://novaescola.org.br/conteudo/12617/o-que-e-essa-tal-de-cidadania-digital#:~:text=Cidadania%20digital%20%C3%A9%20o%20uso,que%20surgem%20ao%20nosso%20redor https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420007/mod_resource/content/16/tela01.html?embed=1 https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420007/mod_resource/content/16/tela01.html?embed=1 https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/1202/pdf_68 https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/1202/pdf_68 https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/1202/pdf_68 8 as aulas remotas produzidas nesse período pelo CMSP, mesmo com dados patrocinados para o acesso de todos, podem não ter coberto todas as fragilidades encontradas por esses estudantes e suas famílias. A falta de familiaridade com os recursos disponíveis e a dinâmica de estudos diferente daquela desenvolvida presencialmente podem ter contribuído para que dificuldadestenham se acentuado. Características dos estudantes do Programa É sempre importante resgatar características típicas de estudantes que estão em defasagem em processo de aprendizagem, a fim de que se possa estabelecer um diálogo que favoreça avanços qualitativos e a superação da condição comumente presente: Baixa autoestima: perceber-se com aproveitamento aquém daqueles apresentados pelos colegas de turma pode representar um destaque negativo no grupo. Para adolescentes e jovens, o pertencimento e a aceitação dos colegas é especialmente importante. Sentir-se à margem de um grupo pode abalar a confiança e a vontade para aprender. Condições adversas fora do espaço escolar: a dinâmica diferenciada presente nas aulas remotas ou o desenvolvimento de atividades fora do ambiente escolar exigem uma organização pessoal diferenciada. Tal organização envolve estratégias para estudar e disciplina na administração do tempo. As pesquisas confirmam que é uma das dificuldades mais apontadas pelos estudantes no período de isolamento social. Dificuldades podem surgir ou serem intensificadas a partir dessas condições adversas. Esse estudante precisa receber atenção para desenvolver a confiança e acreditar que poderá superar seus desafios. Responsabilidades do estudante O participante do Programa estará ciente de que terá como responsabilidade: Estar presente às sessões agendadas previamente pelo Professor Orientador de Estudos (POE) e comprometer-se a seguir as orientações dadas por ele, assim como os combinados feitos em grupo. Buscar apoio do Professor Orientador de Estudos (POE) e dos demais professores, a fim de superar as dificuldades no desenvolvimento do plano de estudo ou nas questões relacionadas a conteúdos específicos. Manter uma relação de respeito e diálogo com o Professor Orientador de Estudos (POE) e os demais colegas de grupo. Manter-se ativo e corresponsável pelo próprio processo de estudos. 9 Perspectivas a partir do desenvolvimento do Programa A retomada das atividades presenciais pode colocar em evidência as dificuldades acumuladas durante o período em que as aulas remotas eram a única possibilidade. Para prevenir futuras desistências dos estudantes e evitar o possível desânimo na dedicação aos estudos, aqueles que fizerem parte deste Programa precisarão se sentir acompanhados, estimulados e confiantes nas possibilidades de superação, razão pela qual você, POE, terá um papel fundamental, que vai além do acompanhamento pedagógico. Estar presente e atento pode favorecer o restabelecimento da confiança de que esse estudante precisará. Os diferentes públicos do Programa Ensino Híbrido: Práticas de Orientação de Estudo Neste momento, há um público-alvo prioritário a ser atendido: Estudantes de 6º, 7º, 8º e 9o anos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio Diurno, que desenvolverão 1 hora e 45 minutos de atividades no Programa, além do horário já destinado aos estudos regulares. Com esse acréscimo, o estudante desenvolverá aproximadamente 7 horas de estudos por dia, compostas por atendimento escolar e orientação para o desenvolvimento de atividades de estudo. Isso caracteriza, pela abordagem e duração do período de estudos, o que será denominado de “Ensino Integral Híbrido”. Estudantes do Ensino Médio Noturno terão, pelo Programa, 1 hora e 15 minutos a mais de dedicação aos estudos, o que totalizará 5 horas e 15 minutos por dia de atividades. Esse acréscimo poderá fazer grande diferença para aqueles que frequentam o período noturno, mas que terão acompanhamento pelo POE de forma remota, o que será denominado “Ensino Médio Noturno Ampliado”. O Professor Orientador de Estudos (POE) e seu trabalho Para o exercício da função de Professor Orientador de Estudos (POE) é importante que você conheça o perfil profissional necessário e as concepções pedagógicas em que o Programa se baseia, para que o trabalho possa atender aos objetivos estabelecidos e ao compromisso primordial de resgatar o convívio escolar e auxiliar os estudantes que estão em defasagem em seu processo de aprendizagem. Vamos tratar disso agora, além de descrever como, na prática, ocorrerá o desenvolvimento das atividades orientadoras. 10 O papel do Professor Orientador de Estudos (POE) O POE é o profissional que terá todas as informações do estudante, inclusive levantamento de suas dificuldades a partir escuta ativa e que vai acompanhá-lo e apoiá-lo na busca de estratégias para desenvolver melhor sua rotina de atividades escolares e seus hábitos de estudo. Veja na imagem as características inerentes ao POE. Concepções Pedagógicas Alguns pressupostos na formação do Professor Orientador de Estudos podem fazer toda a diferença para o bom andamento de seu trabalho junto aos estudantes: Todo aluno tem potencial para aprender https://novaescola.org.br/conteudo/8463/comunicacao-construtiva-entre-professor-e-aluno 11 O que pode variar é a forma e o ritmo como cada um aprende melhor. Há teorias nessa área que defendem a existência de estilos de aprendizagem e de inteligências múltiplas quando se trata de aprender. Proporcionar um convívio com interação e colaboração entre os estudantes é muito favorável para que cada um possa ensinar e aprender com os demais. Relação de confiança com os estudantes O desenvolvimento de uma relação de confiança entre o estudante e o professor orientador é fundamental para o fortalecimento do vínculo do estudante com a escola e para a melhoria no processo de aprendizagem. Os orientadores que estabelecem essa relação tornam o ambiente confortável para os estudantes se expressarem sem temores. O erro faz parte do processo de aprendizagem Essa certeza, aliada ao estabelecimento de uma relação de confiança entre POE e estudantes forma um vínculo precioso para superar frustrações e adversidades, e aumentar a autoestima e a confiança dos estudantes. Faz parte da cultura escolar tomar o erro como fracasso e algo a ser evitado quando, na verdade, pode revelar e possibilitar a reconstrução de hipóteses equivocadas. Ouvir não é julgar Já sabemos que ouvir é diferente de escutar e, agora, complementamos com o entendimento de que ouvir requer dispensa da manifestação de julgamento por parte do POE, principalmente quando o estudante manifestar uma inadequação ao fazer uma exposição de seu entendimento, suas dificuldades, sentimentos e interpretações. A relação dialógica, que é a base para uma interação verdadeira, exige atenção sem julgamento. SAIBA MAIS! Assista ao vídeo “Múltiplas Inteligências na Educação” e conheça melhor cada uma delas. https://www.youtube.com/watch?v=oJ85PMYqHqg Desenvolvimento do trabalho O trabalho a ser realizado com os estudantes está organizado em nove passos. Acompanhe: 1. Diagnóstico prévio dos estudantes Após ter suas turmas atribuídas como POE, o professor receberá algumas orientações a fim de que tome um primeiro contato e possa dar início à montagem do perfil de cada turma com a qual vai trabalhar. 2. Dinâmica do primeiro contato O primeiro contato entre o POE e sua turma poderá ocorrer de forma presencial, remota ou mesmo de forma híbrida, com a combinação dessas duas possibilidades. Esse é um momento especial e deve ser preparado com muito cuidado pelo POE. Mais adiante, você terá a oportunidade de iniciar esse planejamento e receber dicas valiosas para que o convívio tenha um bom ponto de partida. 3. Estabelecer combinados Para o desenvolvimento do trabalho é fundamental que o início seja marcado pela https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1 https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1 https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1 https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1 https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1 https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1 https://www.youtube.com/watch?v=oJ85PMYqHqg https://www.youtube.com/watch?v=oJ85PMYqHqg https://www.youtube.com/watch?v=oJ85PMYqHqg https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseOne https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseTwo https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseThree 12 construção de combinados entre o POE e os estudantes, de forma que toda relação tenha parâmetros claros e que direitos e obrigações possam ser retomados, sempre que necessários. Para os combinados, valendo-se da escuta ativa e do diálogo, o POE explicará como se dará a rotina diária de trabalho. Cada estudante terá acesso a trilhas formativas on-line e o professor acompanhará a realização delas e de atividades que apliquem habilidades desenvolvidas semana a semana; Interação com os colegas de grupo para trocar ideias, tirar dúvidas e auxiliar na busca de solução para os desafios propostos como percurso para a semana; Registrar em memorial as questões para as quais é preciso buscar orientação, tanto com o POE como com o professor da disciplina que melhor poderá auxiliar no desenvolvimento da atividade; Uma vez por semana, participar da seção de orientação com uma hora de duração, a fim de receber novas orientações e socializar as soluções e os encaminhamentos já realizados junto aos professores de outras disciplinas; Compartilhar ideias e trocar insumos para o avanço de seus projetos de vida. O POE pode lançar perguntas-chave para que o grupo estabeleça as regras necessárias ao bom andamento dos trabalhos. Veja algumas perguntas para estimular a sistematização do regulamento do grupo: Como garantir que o tempo diário de dedicação seja respeitado? Qual a melhor forma de relacionamento do grupo para que um colabore com a aprendizagem do outro? Como solicitar e atender a uma solicitação de ajuda? O que e como fazer para não procrastinar a realização das atividades? Qual a melhor forma do POE dar devolutivas em relação ao cumprimento das atividades, assiduidade e postura de cada um ou do grupo? DICA! Estipular regras a serem seguidas é uma tarefa mais rápida, porém menos eficiente, porque não gera a sensação de pertencimento e de corresponsabilidade. A receita não vem pronta e situações de não receptividade dos estudantes e ausências podem ocorrer. É importante o POE atuar utilizando a Pedagogia da Presença, fazendo intervenções com abordagens respeitosas e olhar atento às causas e aos motivos da recusa ou do descontentamento do estudante. SAIBA MAIS! Para conhecer mais sobre essa metodologia, leia o texto Por uma Pedagogia da Presença, de Antonio Carlos Gomes da Costa, disponível nesta matéria: https://novaescola.org.br/conteudo/18713/livros-e-textos-para-mudar-o-relacionamento-dentro-de-sua-escola 13 https://novaescola.org.br/conteudo/18713/livros- e-textos-para-mudar-o-relacionamento-dentro-de- sua-escola 4. Utilização de recursos O POE precisará fazer uma sondagem para levantar quais conhecimentos e qual familiaridade o grupo já possui em relação a ferramentas como os aplicativos, ambientes e plataformas. Essas plataformas serão detalhadas mais adiante, neste curso. 5. Seleção e elaboração de propostas de percursos formativos Os professores orientadores de estudos receberão diretrizes para o acompanhamento da realização das trilhas formativas on-line pelos estudantes e para a realização dos momentos semanais em grupo de orientação. 6. Apresentação da proposta de trabalho aos estudantes Em dia e horário marcados, o orientador apresenta a proposta de atividades do período e realiza a orientação de estudo destinada para o dia. É importante o orientador descrever, sugerir tópicos e temas que envolvam a orientação de estudos, como as estratégias de leitura. 7. Realização das atividades e interação entre os estudantes Os estudantes realizam as atividades e os registros adequados. O orientador também registra o acompanhamento, segundo as ferramentas e os recursos previstos. O orientador deve explicar como as atividades serão registradas e como acontecerão as orientações de estudos e possíveis diálogos entre os próprios estudantes. 8. Devolutivas do orientador aos estudantes O acompanhamento e o registro da realização das atividades gerarão retornos aos estudantes, os chamados feedbacks, cujo formulário on- line ficará à disposição do Professor Orientador de Estudos (POE), do professor coordenador da escola e de outros interlocutores da Seduc. 9. Finaliza o processo de acompanhamento Ao final do período de acompanhamento e orientação, o POE conclui o registro, a fim de o estudante ser encaminhado ou não, diante de seu desempenho, para a próxima etapa do Programa. A educação híbrida como forma de recuperar e acelerar a aprendizagem As características e potencialidades do Ensino Híbrido, além de se apresentarem como uma resposta mais apropriada aos processos de ensino e de aprendizagem no contexto contemporâneo, pautado pelo distanciamento social, podem agregar mais interesse aos estudantes e mais qualidade no desenvolvimento de suas atividades para superar as dificuldades que estejam enfrentando. A flexibilidade de tempo e espaço, as múltiplas possibilidades de recursos e de metodologias para estudos e o acesso a várias plataformas possibilitam o engajamento e a conexão do https://novaescola.org.br/conteudo/18713/livros-e-textos-para-mudar-o-relacionamento-dentro-de-sua-escola https://novaescola.org.br/conteudo/18713/livros-e-textos-para-mudar-o-relacionamento-dentro-de-sua-escola https://novaescola.org.br/conteudo/18713/livros-e-textos-para-mudar-o-relacionamento-dentro-de-sua-escola https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseFour https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseFive https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseFive https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseSix https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseSix https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseSeven https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseSeven https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseEight https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/420009/mod_resource/content/17/tela01.html?embed=1#panelcollapseNine 14 estudante com as propostas que a escola apresenta e o fortalecimento do compromisso desse estudante por seu próprio processo de evolução nos estudos. Entretanto, há uma cultura escolar na qual o estudante está inserido que precisa ser tocada pelas novas formas de construção dos saberes. É aqui que você, Professor Orientador de Estudos (POE), terá papel fundamental.Intervir em um processo cultural é sempre um grande desafio. Ainda persiste o entendimento de que cabe ao professor conduzir o aluno em seu processo de aprendizagem e até mesmo transferir a esse aluno o conhecimento que possui. Já sabemos, tanto pelos estudos acadêmicos na área quanto pela própria vivência no ambiente escolar, que esta abordagem não favorece o aprendizado. Tais concepções confundem o conceito de conhecimento com informação. Por essa razão é que sua preparação para atuar no Programa de Ensino Híbrido é um passo importante. São novas formas de agir e conceber a relação com o ensino e o aprendizado que exigem redefinição de papéis para os professores e estudantes. Detalhamento do Programa Os estudantes com defasagem e dificuldade no desenvolvimento dos estudos serão identificados por meio de avaliação diagnóstica realizada pela Seduc e alguns outros critérios; também enturmados em pequenos grupos para os estudos, que acontecerão sempre no contraturno de seu período de aula. Após realizar este curso, o POE estará apto a ter aulas atribuídas no Programa e poderá atender a mais de um grupo, caso deseje. A missão do Professor Orientador de Estudos (POE) será a de acompanhar e orientar as atividades necessárias de seu grupo de estudantes, para a superação dos obstáculos apontados na avaliação diagnóstica. É sabido que as dificuldades de aprendizagem podem gerar também a falta de interesse e de perspectivas no estudante e até uma certa apatia, razão pela qual o POE precisará fazer um trabalho que vá além da preocupação com aspectos cognitivos. Será importante conhecer cada estudante do grupo e a realidade recente vivida em relação à vida escolar, e desenvolver um relacionamento em que a empatia, o acolhimento e a presença contribuam para que esse estudante renove suas perspectivas e se comprometa com o percurso que estará à sua disposição. O estudante desenvolverá aproximadamente duas horas a mais de estudos remotos por dia, a partir de diretrizes do Professor Orientador de Estudos (POE) e do acesso a conteúdo das seguintes plataformas: https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ Nesta carga horária, os estudantes também contarão com outras Plataformas Digitais desenvolvidas por parceiros da Seduc, que trarão ludicidade e diversidade às formas como https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ 15 estudante fará seu percurso, além do apoio de softwares de comunicação e videoconferências, como Teams e Google Classroom, para que seja possível a comunicação entre todos os envolvidos no projeto, tanto na escola como entre os responsáveis pelo Projeto nos órgãos centrais da Seduc-SP. SAIBA MAIS! Que tal aprender mais sobre as funcionalidades do Google Classroom? No CMSP, você encontra uma seção com materiais de orientação para acessar a plataforma, bem como tutoriais dos APPs, materiais de parceiros e documentos informativos que o auxiliarão com essas ferramentas. O Orientador de Estudos atuará de forma interdisciplinar. Sempre que necessário, manterá diálogo com o professor especialista ou fará indicação para que o estudante o faça, em caso de dúvida específica a respeito de alguma atividade. A interlocução do POE também será feita com o Professor Coordenador da Unidade Escolar e o Professor Coordenador de Apoio Pedagógico para receber orientações para o desenvolvimento de suas funções. MÓDULO 2 – Caixa de ferramentas do Professor Orientador de Estudos (POE) – instrumentos e plataformas UNIDADE 1 Introdução Cursista, seja bem-vindo ao Módulo 2! No módulo 1 falamos sobre a contextualização e as características do programa “Ensino Híbrido – Práticas de Orientação de Estudos” como parte do Plano Estratégico da Secretaria, bem como é compreendido o ensino híbrido neste contexto. Vimos como é importante a figura do professor como mediador da aprendizagem, a necessidade de apoiar os estudantes na recuperação de conteúdos e no engajamento, a busca ativa e o papel do Professor Orientador de Estudos (POE). Neste módulo vamos conhecer as plataformas e as ferramentas que servirão como “caixa de ferramentas” do Professor Orientador de Estudos (POE) para auxiliar e acompanhar os estudantes. UNIDADE 1 Quais são as ferramentas para ensinar e aprender? Para que servem? A utilização de recursos didáticos é inerente ao processo educativo e cada época tem os seus, de acordo com os avanços tecnológicos. Sendo assim, seria impossível enumerarmos e trabalharmos, num único curso, todas as ferramentas educacionais (Neste curso, a expressão “ferramenta educacional” será usada como sinônimo de “recurso educacional” ou “recurso didático”. Ao utilizarmos um desses termos nos referimos a instrumentos ou sistemas voltados a potencializar o ensino e a aprendizagem – filmes, vídeos, livros digitais, games, sites, aplicativos, programas, https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470944/mod_resource/content/9/tela01.html?embed=1 16 motores de busca, salas de aula virtuais, ambientes virtuais de aprendizagem etc. Por “ferramentas digitais” tomaremos todos os recursos construídos para o meio digital e acessíveis mediante o uso de dispositivos de informática, como computadores, tablets e smartphones.) que temos à nossa disposição neste século XXI, tão imerso no “digital”. Mas podemos pensar em um ponto de confluência para nós, aqui da Rede. Para isso, neste módulo, nos propomos a mergulhar no entendimento de algumas das principais ferramentas que compõem uma base à qual outros recursos digitais (Neste curso, chamamos de recursos digitais os recursos (texto, imagem, dados etc.) que são produzidos, armazenados e transmitidos com a ajuda da informática. Uma tela de pintura feita à mão e exposta numa sala, por exemplo, é um recurso analógico, não digital. Mas se essa mesma tela for fotografada pelo celular, a imagem gerada poderá ser salva ou transmitida para computadores, tablets e outros celulares: essa imagem será, portanto, digital.) podem ser agregados para dar vida e enriquecer as experiências educativas a serem desenhadas pelos professores. São elas: Centro de Mídias da Educação de São Paulo (CMSP); Currículo +; Google Classroom; Microsoft Teams; Zoom. Algumas dessas ferramentas já vinham sendo adotadas pela Rede Estadual, porém a fase de teletrabalho decorrente da pandemia do novo coronavírus fez com que nossas escolas acelerassem o processo de incorporação desses tipos de tecnologia ao trabalho pedagógico. Outras delas, como o Centro de Mídias da Educação de São Paulo (CMSP), surgiram depois do início da pandemia, em abril de 2020. Essas ferramentas contribuem para que o professor possa: obter e disponibilizar conteúdo; criar salas de aula virtuais; organizar rotinas; facilitar a comunicação com os estudantes; facilitar a localização das atividades; facilitar o recebimento e a guarda das atividades; organizar a documentação pedagógica e o registro do histórico do processo, entre outros. https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470944/mod_resource/content/9/tela01.html?embed=1 17 Pode ser que sua escola já utilize uma ou duas dessas ferramentas, ou não utilize nenhuma. Por isso, apresentaremos as cinco. Ao final deste módulo, esperamos que possa escolher para sua prática cotidiana a ferramenta que mais corresponder aos seus objetivos e à sua prática pedagógica. UNIDADE 1 Centro de Mídias da Educação de São Paulo (CMSP) O Centro de Mídias da Educação de São Paulo (CMSP) é uma iniciativa da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) que proporciona experiências de aprendizagem mediadas por tecnologia. Seu objetivo principal é gerarconhecimentos educacionais, com interação, ampliando as oportunidades de aprendizagem. Você estudou, no módulo 1, um pouco sobre como os professores que atuam no CMSP planejam suas aulas, lembra? É bem provável que você já tenha visto uma aula, uma palestra ou uma live no CMSP. Você sabia que o CMSP tem um site? Se ainda não o visitou, que tal navegar por todas as seções para conhecer melhor esse ambiente? Acesse aqui o CMSP. https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ HORA DE CRIAR! Agora, propomos um exercício. Escreva, no seu Diário de Aprendizagem, quatro palavras-chave sobre o que o CMSP propõe oferecer para professores e estudantes, na sua opinião. O que propõe o CMSP? Vamos ver o que Bruna Waitman, coordenadora do CMSP, tem a dizer sobre a proposta desta ferramenta. Podemos definir o CMSP, então, como uma ferramenta de apoio ao ensino, com o intuito de possibilitar alternativas aos professores e profissionais da educação, além de promover a interatividade entre os estudantes, dos estudantes com os professores e das famílias com a escola. Para isso, o CMSP faz a transmissão ao vivo de atividades educacionais e disponibiliza sua gravação, tanto por aplicativo quanto pela televisão, para estudantes e seus familiares, professores, gestores e outros profissionais da Educação. A interatividade é possibilitada pelo aplicativo (que pode ser acessado sem que o usuário gaste seu pacote de dados de internet), que disponibiliza chat e participação por meio de vídeo, durante as aulas transmitidas ao vivo. VOCÊ SABIA! O primeiro centro de mídias educacional do país foi lançado em 2007 no Amazonas, visando ampliar a oferta e a diversidade de atendimento aos estudantes daquele Estado. Em 2018, entrou no ar o Centro Nacional de Mídias da Educação (CNME), https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ 18 uma iniciativa do MEC para fortalecer a implementação do Novo Ensino Médio. Em São Paulo, o Centro de Mídias tem como objetivo atender à consolidação de nosso Plano Estratégico; por isso, ele possui um comitê gestor ligado à Coordenadoria Pedagógica (Coped) e à Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Efape). Como o CMSP se relaciona com outros projetos da Seduc-SP 2019 - O CMSP começou a ser desenhado em 2019 como um pilar para todas as ações da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP), entre elas o programa de recuperação, o novo Currículo Paulista, a implementação do Inova Educação, a formação continuada dos profissionais da Educação e a expansão do Programa Ensino Integral. 2020 - No primeiro semestre de 2020, em razão da pandemia do novo coronavírus e da necessidade da suspensão de aulas presenciais nas instituições de ensino, o CMSP tornou-se também uma maneira de as escolas darem continuidade ao seu trabalho pedagógico, por meio da oferta de aulas para todos os anos e séries. Esse conteúdo-base, alinhado às habilidades do Currículo Paulista, caracteriza-se como o ponto de partida para as escolas desenvolverem suas atividades didáticas. Nesse contexto, o CMSP também é a forma de as escolas retomarem as Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivas (ATPCs) e a formação continuada, com transmissão direta dos estúdios instalados na Efape e interação em tempo real. Como são as aulas? Agora, assista a aula “O Personagem”, transmitida para o 5° ano, acesse o repositório do CMSP e confira os materiais disponíveis. HORA DE REFLETIR! Vamos observar e analisar alguns pontos importantes no vídeo: De que forma foram abordadas as competências e habilidades? Como foram trabalhados os conteúdos da aula? Pensando na estratégia e na metodologia utilizada, será que a abordagem desses conteúdos seria diferente se fosse trabalhada de forma presencial? Observar estes pontos é fundamental para refletirmos e aprimorarmos o fazer pedagógico! Como as aulas são exibidas? Atualmente, as aulas são oferecidas da seguinte maneira: Para os estudantes: programação de acordo com ano/série/termo (Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA). Para os profissionais da Educação: os conteúdos para os profissionais da Educação são disponibilizados nos seguintes canais: Formação de professores: conteúdos informativos. Formação continuada: formações continuadas, como ATPC. Formação de gestores: temas ligados ao trabalho do grupo gestor das escolas. https://repositorio.educacao.sp.gov.br/#!/inicio https://repositorio.educacao.sp.gov.br/#!/inicio 19 Treinamento 1: formações em ferramentas digitais. Canais de TV e redes sociais: o conteúdo do CMSP também pode ser visto na TV Educação, na TV Univesp, no YouTube e no Facebook. Nestes dois últimos, você pode rever alguns vídeos já exibidos nos outros canais. DICA! Confira as participações de Mario Sergio Cortella, O que aprenderemos ao final da pandemia, e de Leandro Karnal, Reflexões para o pós- pandemia disponíveis no canal CMSP Formação de Professores, no YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=tmej-nh7U-o https://www.youtube.com/watch?v=cb_uj4DiWbE SAIBA MAIS! Para saber mais sobre o CMSP, acesse o site e navegue pelas abas: Programação, para encontrar informações diárias sobre as disciplinas, o horário e o canal em que o conteúdo será transmitido. Materiais de orientação, que contêm tutoriais dos aplicativos (App), materiais de parceiros e documentos informativos para ajudar você no dia a dia. A interação no CMSP Para cada aula ou programa, há uma área de interação com o público, denominada chat (bate-papo, em inglês). Esse espaço se destina a coletar dúvidas, comentários ou outras formas de participação dos estudantes, que os professores em palco podem ir respondendo durante a aula. Esta funcionalidade também está disponível nos canais de formação de professores e pode ser usada para você interagir com os formadores, da mesma forma que os estudantes fazem nas aulas. Nos chats com participação dos estudantes, espera-se uma atuação educadora de cada professor que esteja por lá. Veja algumas dicas de como atuar em espaços virtuais compartilhados no CMSP: Incentivar que os estudantes participem da aula; Buscar estratégias para que os participantes se mantenham ativos; Incentivar e organizar as discussões, estimulando o diálogo entre os participantes; Esclarecer o participante quanto às dúvidas pedagógicas e orientá-lo a procurar a equipe de suporte para esclarecer dúvidas técnicas; Intervir no caso de comportamentos que não contribuam para a qualidade da aula e da conversa no chat; Manter presença constante; Escrever com precisão, correção e adequação; Tratar os participantes com polidez e cordialidade; Ser gentil na recepção; https://www.youtube.com/watch?v=tmej-nh7U-o https://www.youtube.com/watch?v=tmej-nh7U-o https://www.youtube.com/watch?v=cb_uj4DiWbE https://www.youtube.com/watch?v=cb_uj4DiWbE https://www.youtube.com/watch?v=tmej-nh7U-o https://www.youtube.com/watch?v=cb_uj4DiWbE https://centrodemidiasp.educacao.sp.gov.br/ 20 Dar reforço positivo à participação dos colegas e estudantes; Respeitar a atuação dos colegas e garantir o espírito de equipe; Não compartilhar materiais no ambiente: utilizar apenas documentos oficiais ou validados; Não replicar informações antes de checá-las (nem as recebidas no próprio chat, nem aquelas vindas de fora do CMSP); Ficar sempre atento a novas orientações. UNIDADE 1 Currículo Mais Um importante recurso na “caixa de ferramentas” do POE é a plataforma Currículo +, onde você e os estudantes poderão encontrar atividades, simuladores, vídeos e vídeoaulas, elaborados por professores e até mesmo alunosda Rede. A iniciativa Currículo + foi lançada em 2014, uma plataforma on-line de conteúdos digitais ofertada pela Secretaria. Nesta plataforma, você poderá encontrar diversas ferramentas educacionais e recursos digitais para aprendizagem dos estudantes. Construída de forma colaborativa, a plataforma Currículo + dispõe de um acervo aberto, ou seja, conteúdo de acesso gratuito com licença aberta nos termos da Lei de Direito Autoral – 9.610/98, selecionados e sugeridos e/ou construídos por professores da Rede Estadual de Ensino de São Paulo. Esta construção coletiva permite que os professores façam suas adaptações e adequações à sua necessidade escolar, bem como contribuam com ideias para análise da equipe responsável pelas sugestões de conteúdo. Clique aqui e saiba mais sobre como recomendar conteúdos digitais para seleção do Currículo Mais. https://curriculomais.educacao.sp.gov.br/colabore/ Na página principal do site do Currículo +, você poderá: https://curriculomais.educacao.sp.gov.br/ Realizar buscas dos conteúdos por diferentes filtros – nível de ensino, disciplina e tema curricular – ou ainda filtrar por categorias, aplicativos, áudio, aula digital, infográfico, jogos, livro digital, mapa, simulador, software, vídeo e vídeoaula. Acessar as ações que nasceram a partir do Currículo +. São elas: Aventuras do Currículo+ - O Aventuras Currículo+ é um projeto de recuperação da aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática para alunos do 6º ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio. As aulas são desenvolvidas com o auxílio de atividades didáticas para tornar o processo de aprendizagem mais lúdico e interativo. O https://curriculomais.educacao.sp.gov.br/colabore/ https://curriculomais.educacao.sp.gov.br/colabore/ http://curriculomais.educacao.sp.gov.br/ https://curriculomais.educacao.sp.gov.br/ 21 projeto ocorre nas escolas estaduais mediante participação espontânea. Contate o núcleo pedagógico de sua Diretoria de Ensino e saiba como participar. Atividades Currículo+ - Neste espaço estão disponibilizadas atividades com o uso de conteúdos e ferramentas digitais para estudantes do Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio, para apoio ao trabalho docente inclusive em ações de reforço e recuperação. Vídeoaulas+ - Um convite para fazer um curso composto por dez episódios com dicas práticas para criar as suas próprias vídeoaulas. O curso é gratuito e você aprenderá como construir o roteiro, quais equipamentos usar, como gravar vídeoaula e como editar. Objetos digitais de aprendizagem - São recursos de aprendizagem que apóiam a prática pedagógica dentro e fora da sala de aula, jogos, animações, simuladores e vídeoaulas, podendo ser utilizados diretamente pelo estudante e por seus familiares. Para criar - Nesta seção, você vai encontrar sugestões de ferramentas com descrição, para criar seus próprios objetos digitais de aprendizagem, como produção de jogos, animações, vídeos e mapas interativos. Assista ao vídeo com depoimentos de professores e estudantes sobre o Currículo + e o uso da plataforma em sua prática cotidiana. https://www.youtube.com/watch?v=tnMROnGbJJM UNIDADE 1 Google Classroom Outra ferramenta que se encontra disponível para a Rede Estadual que permite a criação de salas de aula virtuais é o Google Classroom ou Google Sala de Aula. Ele oferece um sistema de troca de informações e conteúdos entre os professores e seus estudantes, no qual é possível: Criar atividades utilizando textos em qualquer formato; Apresentações multimídia; Planilhas; Formulários; Vídeos; Objetos de aprendizagem variados; Fazer provas e testes; Lançar perguntas; Comunicar-se com os estudantes. Além disso, o conteúdo pode ser organizado em tópicos, módulos ou unidades. A Rede Estadual tem escolas que já usam o Google Classroom! SAIBA MAIS! Clique aqui para conhecer com mais detalhes o Google Classroom. https://support.google.com/edu/classroom/?hl=pt -BR#topic=6020277 https://www.youtube.com/watch?v=tnMROnGbJJM https://www.youtube.com/watch?v=tnMROnGbJJM https://support.google.com/edu/classroom/?hl=pt-BR#topic=6020277 https://support.google.com/edu/classroom/?hl=pt-BR#topic=6020277 https://support.google.com/edu/classroom/?hl=pt-BR#topic=6020277 22 Ferramentas de produtividade, comunicação e Google Drive O Google Classroom faz parte de um conjunto de recursos integrados, chamados de G-Suíte ou Google Suíte, que já são populares no meio educacional. ATENÇÃO! Todos os professores e estudantes da Rede Estadual têm uma conta do Google e isso facilita o acesso a esses recursos. Basta usar a senha e o login de costume. Se você ou seu estudante não sabem qual é o seu login e senha da conta Google da Seduc. Lembre-se que essa informação está disponível na Secretaria Escolar Digital. Agora, vamos começar relembrando as principais ferramentas desse pacote e como elas funcionam. Isso ajudará, mais adiante, a potencializar o uso do Google Classroom. Ferramentas de produtividade Praticamente todo computador e dispositivo móvel (smartphone, tablet) têm instalados em sua memória um conjunto de ferramentas de escritório (as chamadas ferramentas de produtividade) que ajudam a escrever um texto, fazer uma planilha ou criar uma apresentação multimídia. O Google disponibiliza recursos similares: Google Docs, Google Sheets e Google Slides (e você pode utilizá-los com sua conta da Seduc), porém eles não ficam instalados num meio físico, como a memória do computador, por exemplo. Ficam disponíveis na internet e podem ser acessados como um site. Ou seja, para usarmos um termo mais técnico, ficam armazenados em nuvem. Ferramentas de comunicação Com o Google Meet é possível você fazer uma chamada a distância com uma ou mais pessoas. Por esse meio é possível conduzir uma aula remota. Veja, a seguir, o passo a passo de como abrir e utilizar o Google Meet: Como abrir: baixe e instale o aplicativo correspondente (Meet) na sua loja de aplicativos (Google Play ou App Store) ou digite meet.google.com no navegador do seu computador e procure pelo ícone se já estiver utilizando alguma funcionalidade do Google. Como utilizar: ao acessar, você será direcionado às mesmas opções: “Digite um código ou link”: se você já tiver recebido um código para reunião previamente marcada, adicione-o em “Digite um código ou link”. Com isso, você será direcionado à reunião. “Nova reunião”: para marcar uma reunião, clique nesta opção. Esse comando abrirá opções. Escolha a que mais atender às suas necessidades. “Participar Agora”: essa é a tela principal do Meet. Por ela, você pode convidar mais pessoas para participar da reunião, participar do chat e compartilhar conteúdo. Faça aqui o download deste tutorial ilustrado. https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/tela01.html?embed=1#panelcollapseOne https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/tela01.html?embed=1#panelcollapseTwo https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_MEET%20PDF1%20-Tutorial.pdf 23 https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile .php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE _TEC-M2U4_MEET%20PDF1%20-Tutorial.pdf Google Drive Toda vez que você gera um documento da suíte Google (por exemplo, um texto no Google Docs), ele fica arquivado no arquivo virtual, o Google Drive, que também pode receber arquivos externos (por exemplo, um texto feito no seu computador). Ele é como um pen- drive virtual. Veja, a seguir, como acessar e utilizar o Google Drive: 1- Baixe e instale o aplicativo correspondente (Drive) na sua loja de aplicativos (Google Play ou App Store) oudigite drive.google.com no seu navegador ou procure pelo ícone se já estiver utilizando alguma funcionalidade da Google. 2- Em qualquer uma das opções acima, para criar um documento do Google (formulário, texto, planilha etc.), clique em “Novo” e, depois, no sinal de “+”. Isso abrirá um menu para você escolher o formato que desejar. 3- Clique em “Compartilhar”, no canto superior esquerdo da tela, para definir como você quer que outras pessoas interajam com o documento. Você pode adicionar o endereço de e-mail de quem vai receber uma notificação para acessá-lo ou “Obter um link” para encaminhar a uma ou várias pessoas. Você também pode moderar a permissão das pessoas que receberão o link, determinando se elas podem apenas ver ou se também podem editar o documento. Faça o download deste tutorial ilustrado. https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile .php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE _TEC-M2U4_DRIVE%20PDF2%20-Tutorial.pdf SAIBA MAIS! Caso você queira saber mais sobre as ferramentas de produtividade do Google, acesse o Teacher Center do Google, onde você encontra cursos de educação à distância, que abordam essas e outras funcionalidades. https://teachercenter.withgoogle.com/training Vamos, então, conhecer agora o Google Classroom? Lembre-se que todos os profissionais e estudantes da Rede Estadual têm acesso a uma conta Google e, além das ferramentas de produtividade, podem utilizar o Google Classroom. Assista a este vídeo, que aborda as principais funcionalidades do Google Classroom. Aprenda a usar o Google Classroom - Alunos e Professores - Criação de turmas, Atividades e mto mais! Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=0io1SLl gIMw. Acesso em 21 dez. 2020. Depois de assistir ao vídeo, você deve estar ansioso para navegar pelo Google Classroom. Para facilitar essa navegação, organizamos uma série de tutoriais de acesso rápido com resumos das principais funcionalidades e etapas de acesso ao Google Classroom. Faça uso deles para lembrar-se dos principais procedimentos e https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_MEET%20PDF1%20-Tutorial.pdf https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_MEET%20PDF1%20-Tutorial.pdf https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_MEET%20PDF1%20-Tutorial.pdf https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/tela01.html?embed=1#panelcollapseThree https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_DRIVE%20PDF2%20-Tutorial.pdf https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_DRIVE%20PDF2%20-Tutorial.pdf https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_DRIVE%20PDF2%20-Tutorial.pdf https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_DRIVE%20PDF2%20-Tutorial.pdf https://teachercenter.withgoogle.com/training https://teachercenter.withgoogle.com/training https://teachercenter.withgoogle.com/training https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/tela01.html?embed=1 https://www.youtube.com/watch?v=0io1SLlgIMw https://www.youtube.com/watch?v=0io1SLlgIMw 24 comandos, criar turmas e trazer seus estudantes para elas. Caso queira, ao final deste conteúdo você pode fazer download do arquivo completo com esses tutoriais ilustrados. Como acessar - Baixe e instale o aplicativo correspondente (Google Classroom) na sua loja de aplicativos (Google Play ou App Store) ou digite “Google Classroom” na busca do Google ou vá até este endereço. Se solicitado pelo sistema, identifique-se; Logo após esses procedimentos, aparecerá a tela inicial do Google Classroom, na qual você poderá criar suas turmas. No canto superior esquerdo da tela, clique no símbolo “+” para criar sua nova turma. DICA! Você pode acessar esta ferramenta pelo aplicativo CMSP. Para isso: 1. Abra o aplicativo do CMSP. 2. Vá até a aba “Outros”. Clique em “Google Classroom”. 3. Procure por uma de suas turmas (elas foram geradas automaticamente). Logo após esses procedimentos, aparecerá a tela inicial do Google Classroom, na qual você poderá criar outras turmas. Como criar uma turma pelo Google Classroom – 1. Quando abrir a tela inicial do Google Classroom, clique no sinal “+” no canto superior da tela, para criar uma turma. 2. Indique nome (obrigatório), seção, assunto e sala de sua escolha. Logo após esses procedimentos, aparecerá a tela inicial do Google Classroom, que tem quatro divisões (abas): “Mural”, “Atividades”, “Pessoas” e “Anotações”. Por padrão, fica visível a aba “Mural”. É possível realizar esses procedimentos tanto pelo aplicativo do CMSP quanto direto no aplicativo ou site do Google Classroom. Como todo o processo é feito em nuvem, independentemente de onde você realizá-lo, os dados sempre estarão sincronizados. Como convidar os estudantes para entrarem na turma? Existem duas formas para fazer isso: 1. Uma delas é usar o código da turma, que fica visível logo abaixo do nome dela. Mande esse código para os estudantes, que receberão por e-mail o código e o link para entrar na turma. Para isso, é preciso utilizar e-mails com o mesmo domínio: se você usar sua conta Google criada pela SED (@prof.educacao.sp.gov.br), o estudante só conseguirá participar da turma utilizando um e- mail @al.educacao.sp.gov.br; se você criar uma turma utilizando e- mail @gmail.com, o estudante só conseguirá acessá-la utilizando um e- mail @gmail.com. 2. A outra forma é usar a divisão (aba) “Pessoas”. Na tela inicial da turma, clique em “Pessoas”. Você será direcionado para uma tela em que está escrito “Professores” e “Alunos”. Clique 25 no ícone, que aparece ao lado de “Alunos”. Você será direcionado para uma janela em que será possível colocar os e-mails dos estudantes, para que eles sejam convidados para a turma. Coloque os endereços e os estudantes receberão um e-mail com um link para entrar na turma. Como e quando utilizar o “Mural” - O mural é criado com o nome atribuído por você e um código, para facilitar o acesso dos estudantes. A imagem de fundo é aplicada automaticamente, e você pode modificá- la em “Selecionar tema” (escolha uma entre as opções dadas) ou em “Fazer upload da foto” (escolha uma foto armazenada em seu dispositivo). No campo “Compartilhe algo com sua turma...”, você pode trocar mensagens com os estudantes, coletivamente. Há ainda a área de visualização das atividades postadas. Essa página adquire maior dinamismo à medida que a turma trabalha. Não se assuste com o fato de o mural ficar vazio no início. Como mandar mensagens pelo “Mural”? 1. Na tela inicial da turma, na divisão (aba) “Mural”, vá ao campo “Compartilhe algo com sua turma...”. 2. Localize a palavra “Para”, logo abaixo da identificação do grupo. 3. Escolha se quer encaminhar a mensagem para a turma toda, para apenas um estudante ou para um grupo de estudantes. 4. No campo “Compartilhar com sua turma”, digite sua mensagem. 5. Você também pode inserir arquivos. Para isso, clique em “Adicionar”, na parte inferior do campo “Compartilhar com sua turma”. Escolha entre as opções inserir arquivo do Google Drive, link, arquivo armazenado em seu dispositivo ou vídeo do YouTube. Faça esse procedimento várias vezes para adicionar quantos arquivos ou links achar necessários. 6. Quando estiver tudo pronto, clique em “Postar”, “Programar” (para informar data de envio posterior) ou “Salvar rascunho”, conforme sua intenção. À medida que os estudantes responderem, as mensagens deles aparecerão logo abaixoda sua. Como postar atividades? 1. Na tela inicial da turma, clique na divisão (aba) “Atividades”. Clicando nela, você será direcionado para a janela seguinte. 2. Na parte superior esquerda da tela, clique em “Criar”. Aparecerá uma tela para você escolher um formato de atividade. 3. Seja qual for o formato selecionado, você sempre terá um campo para escrever um texto e um comando para anexar recursos do seu 26 computador, da internet ou do Google Drive. Ou criar um novo, utilizando as ferramentas Google, já integradas ao Google Classroom. 4. Na parte direita da tela, você pode escolher quem receberá a atividade, quantos pontos ela contará, qual será a data de entrega e o tópico ao qual ela está vinculada. 5. No final de tudo aparecerá o botão “Criar atividade”. Clique em “Postar”, “Programar” (para informar data de envio posterior), “Salvar rascunho” ou “Descartar o rascunho”, conforme sua intenção. 6. Para adicionar um objeto de aprendizagem, escolha o objeto de aprendizagem e copie ou salve seu endereço (link). 7. Na tela inicial do Google Classroom, selecione a turma desejada. 8. Na tela inicial da turma, clique na divisão (aba) “Atividades”. Na parte superior esquerda da tela da atividade, clique em “Criar”. Aparecerá uma tela para você escolher um formato de atividade. Preencha a atividade com o texto, se houver. Cole o endereço (link) do objeto de aprendizagem escolhido. 9. Encaminhe a mensagem aos estudantes. Como fazer uma avaliação? 1. Na tela inicial do Google Classroom, selecione a turma desejada. 2. Na tela inicial da turma, clique na divisão (aba) “Atividades”. 3. Na parte superior esquerda da tela, clique em “Criar”. 4. Aparecerá uma tela para você escolher um formato de atividade. Escolha “Atividade com teste”. 5. Você será direcionado para uma página com formulário Google (Google Forms). Utilize essa ferramenta para elaborar suas questões. 6. No lado direito da tela, você pode programar a data de envio do teste, assim como sua pontuação. 7. Ao final dessa janela, você poderá acionar o comando “Rubrica” para adicionar seus critérios e níveis de avaliação (até 50 critérios, cada qual com dez níveis). A rubrica ficará visível para o estudante junto com toda a atividade. Como dividir a atividade em tópicos? Quando houver várias atividades, você pode organizá-las em tópicos. Para isso: 1. Na tela inicial da turma, clique na divisão (aba) “Atividades”. 2. Na parte superior esquerda da tela, clique em “Criar”. 3. No final do menu, aparecerá o comando “Tópicos”. 4. Crie quantos tópicos achar necessário. Os tópicos serão exibidos na mesma tela em que estão dispostos os títulos das atividades. 5. Arraste as atividades para cada tópico desejado. 27 Como integrar o Google Classroom ao Google Meet? Com o Google Meet, você pode conversar com os estudantes dentro da turma. 1. Na tela inicial da turma, na divisão (aba) “Mural”, do lado direito da tela, clique no ícone. 2. Na nova tela, no item “Geral”, localize o símbolo do Google Meet e a opção “Gerar o link do Meet”. 3. Clique em “Gerar o link do Meet”, e um link será criado automaticamente. 4. Selecione “Visível para os alunos”. Isso fará com que o link seja exibido, também, no “Mural” (página inicial da turma). Você pode mandar o link para os estudantes ou estabelecer um horário para a videoaula. ATENÇÃO! O Google Meet não está coberto por dados patrocinados. Faça o download do tutorial do Google Classroom. https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfil e.php/470947/mod_resource/content/12/EFA PE_TEC-M2U4_CLASS%20PDF4-Tutorial.pdf SAIBA MAIS! Se você deseja se aprofundar ainda mais na utilização do Google Classroom, sugerimos este site de suporte com perguntas e respostas, com tutoriais elaborados pelo Google. https://support.google.com/edu/classroom#to pic=6020277 Temos certeza de que, à medida que você for se apropriando desses primeiros comandos, vai querer descobrir novas possibilidades. Esse é um assunto que não se esgota! Pesquise e lembre-se de que nada é melhor para isso do que a troca de informação com os colegas, num movimento contínuo de construção de conhecimento. Google Classroom integrado ao CMSP Ao navegar pelo aplicativo (app) do CMSP, você notará que pode haver salas previamente criadas. Elas foram feitas por meio da sincronização da SED, com base nos dados de matrícula na Seduc-SP e da solicitação de sincronização pelo professor. Isso ocorre porque a Seduc estabeleceu uma parceria com a Google para possibilitar que, ao utilizar uma dessas turmas por meio do aplicativo, professores e estudantes não gastem os dados de suas conexões particulares. Já antecipamos aqui que a entrada nesse ambiente pode acontecer de duas formas: pelo Google e pelo CMSP. Sugerimos que você crie uma nova turma manualmente, na sua conta do Google da Seduc. Como explicado anteriormente, você pode compartilhar o código com seus estudantes para que eles acessem a sala da turma ou inseri-los manualmente. No site do Centro de Mídias, na seção “Materiais de Orientação”, há recursos que podem ajudar nesse processo. Não deixe de ver o vídeo que está na página! https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_CLASS%20PDF4-Tutorial.pdf https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_CLASS%20PDF4-Tutorial.pdf https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_CLASS%20PDF4-Tutorial.pdf https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470947/mod_resource/content/12/EFAPE_TEC-M2U4_CLASS%20PDF4-Tutorial.pdf https://support.google.com/edu/classroom#topic=6020277 https://support.google.com/edu/classroom#topic=6020277 https://support.google.com/edu/classroom#topic=6020277 28 LEMBRE-SE! Estudantes devem acessar o Classroom com conta Google da Seduc – como explicamos, eles precisam habilitar o e-mail, fazendo um primeiro acesso na SED. Para saber quais são os e-mails de seus estudantes e também quem já habilitou, acesse o “Diário de classe -> Minhas turmas”. Selecione a turma. Os estudantes que tiverem e-mail em branco ainda não foram habilitados na SED. Se a turma que estava sendo criada automaticamente vier a aparecer, você pode arquivá-la e ela some. UNIDADE 1 Microsoft Teams O Microsoft Teams também é disponibilizado gratuitamente aos profissionais e estudantes da Rede Estadual. É bastante utilizado para reuniões remotas, mas também apresenta a possibilidade de criação e gerenciamento de salas de aula. Assim como no Google, é possível ver o e-mail por meio da SED. Embora não seja integrado ao CMSP, oferece possibilidades igualmente ricas e que merecem ser exploradas. O Microsoft Teams integra um conjunto de recursos da suíte Microsoft Office 365, da qual fazem parte várias ferramentas de produtividade, comunicação e armazenamento em nuvem. Entre essas ferramentas, estão algumas muito difundidas na Rede, como o Word, o Excel e o Powerpoint, por exemplo. SAIBA MAIS! Nesta página você pode ter informações para aprofundar seus conhecimentos sobre as ferramentas de produtividade da Microsoft. https://support.microsoft.com/pt- br/office/come%C3%A7ar-a-usar-o-office-para-a- web-no-microsoft-365-5622c7c9-721d-4b3d-8cb9- a7276c2470e5 Como acessar o Microsoft Teams? Você pode acessar o Microsoft Teams pelo navegador de internet (versão on-line) ou pode instalá-lo em seu computador ou celular. ATENÇÃO! Nem todas as funcionalidades do Teams estão disponíveis na versão on-line. Por isso, aconselhamos que, se possível, você instale o aplicativo em seu dispositivo. Para instalar, seja pelo celular ou pelo computador (notebook ou desktop), acesse a lojade aplicativos e pesquise o “Microsoft Teams” ou acesse este endereço. Depois, clique em “Baixar agora” para instalá-lo. Para acessar, utilize sua senha e login de e-mail da Microsoft. https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft- 365/microsoft-teams/log-in Funcionalidades do Microsoft Teams A seguir, você conhecerá as funcionalidades do Microsoft Teams e como utilizá-las. Como criar uma sala de aula virtual no Teams 1. Abra o Teams (versão on-line ou aplicativo instalado); 2. Localize a aba “Equipe” e clique em “Criar uma equipe ou ingressar nela”; 3. Clique em “Criar equipe”; https://support.microsoft.com/pt-br/office/come%C3%A7ar-a-usar-o-office-para-a-web-no-microsoft-365-5622c7c9-721d-4b3d-8cb9-a7276c2470e5 https://support.microsoft.com/pt-br/office/come%C3%A7ar-a-usar-o-office-para-a-web-no-microsoft-365-5622c7c9-721d-4b3d-8cb9-a7276c2470e5 https://support.microsoft.com/pt-br/office/come%C3%A7ar-a-usar-o-office-para-a-web-no-microsoft-365-5622c7c9-721d-4b3d-8cb9-a7276c2470e5 https://support.microsoft.com/pt-br/office/come%C3%A7ar-a-usar-o-office-para-a-web-no-microsoft-365-5622c7c9-721d-4b3d-8cb9-a7276c2470e5 https://support.microsoft.com/pt-br/office/come%C3%A7ar-a-usar-o-office-para-a-web-no-microsoft-365-5622c7c9-721d-4b3d-8cb9-a7276c2470e5 https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-365/microsoft-teams/log-in https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-365/microsoft-teams/log-in https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-365/microsoft-teams/log-in https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-365/microsoft-teams/log-in https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470948/mod_resource/content/13/tela01.html?embed=1#panelcollapseOne 29 4. Aparecerá uma janela com quatro opções de equipe; 5. Na nova janela, coloque o nome da turma e uma descrição (opcional); 6. Clique em “Próximo”, e a sala será criada; 7. Adicione os estudantes. Como designar uma tarefa e criar rubricas de avaliação 1. Abra o Teams (versão on-line ou aplicativo instalado); 2. Localize a sala de aula (equipe) desejada; 3. Na parte superior da tela, clique na guia “Tarefas” e aguarde o processo de ativação da tarefa; 4. No espaço aberto, clique no botão “Criar uma tarefa”; 5. Aparecerá uma página na qual você poderá colocar a atividade por meio de texto escrito e anexos (links, planilhas, apresentações etc.); 6. Preencha os campos com as informações sugeridas (título, categoria etc.); 7. Na opção “Nova lista de critérios de avaliação”, você pode escolher critérios de avaliação e compartilhá-los com seus estudantes; 8. Determine as datas de entrega e estabeleça o tempo em que a atividade ficará disponível; 9. Com a atividade criada, clique em “Atribuir”, para que ela seja encaminhada para os estudantes cadastrados na sala de aula (equipe). Como o aluno pode acessar uma tarefa atribuída a ele 1. O estudante deve abrir o Teams e procurar a sala de aula (equipe) ou consultar seu feed de atividades; 2. Uma vez na sala, o estudante deve clicar na guia “Tarefas”, na qual encontrará as tarefas a ele atribuídas; 3. O estudante deve clicar na tarefa que quiser abrir e nos recursos a ela anexados (apresentação, link etc.); 4. Após responder à tarefa, basta o estudante clicar em “Entregar”, no canto esquerdo da tela. Como corrigir as tarefas dos estudantes 1. Abra o Teams (versão on-line ou aplicativo instalado); 2. Localize a sala de aula (equipe) desejada; 3. Na parte superior da tela, clique na guia “Tarefas” e aguarde o processo de ativação da tarefa; 4. Clique na tarefa desejada; 5. Automaticamente será disposta uma lista com os estudantes, indicando quem entregou e quem não entregou a tarefa; 6. Para avaliar a tarefa, basta clicar no nome do estudante, e o que o estudante fez ficará visível; 7. Na tela com a tarefa feita pelo estudante, você pode intervir, inserindo https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470948/mod_resource/content/13/tela01.html?embed=1#panelcollapseTwo https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470948/mod_resource/content/13/tela01.html?embed=1#panelcollapseTwo https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470948/mod_resource/content/13/tela01.html?embed=1#panelcollapseThree https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470948/mod_resource/content/13/tela01.html?embed=1#panelcollapseThree https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470948/mod_resource/content/13/tela01.html?embed=1#panelcollapse4 30 comentários ou observações, atribuindo uma nota etc.; 8. No final, clique em “Devolver” para que o estudante receba a correção; 9. Na parte superior esquerda da tela da sala (equipe), você pode consultar as notas dos estudantes. SAIBA MAIS! O Centro de Mídias veiculou, no Canal de Formação Continuada, uma série de vídeos sobre o Microsoft Teams e outras ferramentas da suíte Microsoft Office 365. Após explorar esses recursos básicos, acesse esta página com dicas e material de aprofundamento para conhecer ainda mais a ferramenta Microsoft Teams. Para mais informações sobre o Microsoft Teams, sugerimos este tutorial. https://www.youtube.com/channel/UC3kFZSrocOY PS8ASGB2ieoQ/videos https://news.microsoft.com/pt-br/aprendizado- remoto-colaborativo-e-seguro-com-microsoft- teams/ https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.p hp/470948/mod_resource/content/13/EFAPE_TEC- M2U5_Teams%20PDF-Tutorial.pdf Semelhanças e diferenças entre o Google Classroom e o Microsoft Teams Os objetivos e as principais funcionalidades dos ambientes Google Classroom e Microsoft Teams são os mesmos. Mas algumas diferenças entre eles precisam ser entendidas. Veja a seguir: Semelhanças – 1. As principais funcionalidades do Google Classroom e do Microsoft Teams são equivalentes e podem ser acessadas em qualquer dispositivo (computadores, celulares ou tablets) e gratuitamente, porém, no CMSP, apenas o Google Classroom tem acesso por celular sem cobrança de dados móveis (consumo de internet). Veja na tabela a seguir: Funcionalidade Google Microsoft Conjunto de ferramentas de produção de conteúdo: textos, apresentações, planilhas G Suite Office 365 Reunião e comunicação remota Meet Teams Salas de aula virtuais Classroom Teams Armazenamento em nuvem Drive One Drive 2. Os dois ambientes oferecem endereço de e- mail para todos os profissionais e estudantes da Rede Estadual. Diferenças – Há uma diferença entre os dois ambientes à qual você precisa estar atento: o Google Classroom, quando usado pelo celular de forma integrada ao CMSP, é livre de cobrança de dados móveis (consumo de internet). Até o momento, isso ainda não se aplica aos recursos da Microsoft, como o Teams. Outra observação é que o Google Classroom e o Google Meet funcionam normalmente no navegador de internet dos celulares, porém o Microsoft Teams somente instalando o App. UNIDADE 1 Zoom https://www.youtube.com/channel/UC3kFZSrocOYPS8ASGB2ieoQ/videos https://www.youtube.com/channel/UC3kFZSrocOYPS8ASGB2ieoQ/videos https://news.microsoft.com/pt-br/aprendizado-remoto-colaborativo-e-seguro-com-microsoft-teams/ https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470948/mod_resource/content/13/EFAPE_TEC-M2U5_Teams%20PDF-Tutorial.pdf https://www.youtube.com/channel/UC3kFZSrocOYPS8ASGB2ieoQ/videos https://www.youtube.com/channel/UC3kFZSrocOYPS8ASGB2ieoQ/videos https://news.microsoft.com/pt-br/aprendizado-remoto-colaborativo-e-seguro-com-microsoft-teams/ https://news.microsoft.com/pt-br/aprendizado-remoto-colaborativo-e-seguro-com-microsoft-teams/ https://news.microsoft.com/pt-br/aprendizado-remoto-colaborativo-e-seguro-com-microsoft-teams/ https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470948/mod_resource/content/13/EFAPE_TEC-M2U5_Teams%20PDF-Tutorial.pdf https://avaefape2.educacao.sp.gov.br/pluginfile.php/470948/mod_resource/content/13/EFAPE_TEC-M2U5_Teams%20PDF-Tutorial.pdf
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