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Projeto pedagógico Gabrielle (1)

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FACULDADE FUTURA
Gabrielle da Silva Barros
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO
 Bujari
2021
FACULDADE FUTURA
Gabrielle da Silva Barros 
PROJETO PRÁTICO
 DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
 
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, da Faculdade Futura, no Curso de Pedagogia , como pré-requisito para aprovação.
 
Bujari
2021
O Processo de Alfabetização de Jovens e Adultos 
Resumo: Este artigo aborda o processo de a alfabetização e como ocorre a sua aplicação
na Educação de Jovens e Adultos (EJA). A alfabetização em EJA cada vez mais se
apresenta como um objeto de campo específico de estudos da educação, que
delineou e uniformizou seus métodos, processos e resultados, por meio de currículos
organizados para esse fim.
Palavras-chave: Alfabetização; Educação; EJA.
			
	
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................5	
2. DESEVOLVIMENTO.................................................................................6
3. Educação de jovens e adultos........................................................................................................7
4. Movimento de Educação de Jovens e Adultos e seus Fundamentos............................................................................................8
5. RELATO DE ESTUDO.............................................................................9
6. CONCLUSÃO............................................................................................11
7. REFERÊNCIAS........................................................................................12
	
INTRODUÇÃO
 No Brasil aproximadamente quinze milhões de pessoa s são analfabetas, com
idade igual ou superior a quinze anos. Portanto, conhecer alguns aspetos sobre a
Educação de Jovens e Adultos contribui para a construção de um país mais cidadão,
pois a alfabetização é um instrumento básico para o exercício d a cidadania. Porém,
milhões de pessoas ainda não tem acesso a esse instrumento. Por outro lado,
sabemos que uma significativa parcela da população do país é formada por
analfabetos funcionais, aqueles que embora declarem saber ler e escrever, não
compreende o que leem.
 
DESENVOLVIMENTO 
 Deste modo, que o processo de desenvolvimento seja pautado não apenas em ler e escrever, no modo mecânico d e leitura, escrita e números, mas alcançar a realidade do aluno. Na EJA as diferenças do ensino regular são muitas, sejam pela idade, experiências vividas, culturas e crenças, que levam a necessidade d e ser tratado também o método de ensino com diferença. Os alunos adultos levam a sério o estudo, a escola, o aprendizado, enquanto que as crianças a inda querem o lúdico, o brinquedo. Não que na EJA não possa ocorrer o lúdico, mas o objetivo do educando EJA é outro. E o trabalho pedagógico também é diferenciado, tratando os educandos com seriedade, mas com carinho, acolhendo sua s experiências e respeitando suas dificuldades, para que não perca o interesse.
 Quando o aluno volta para a sala de aula, ou inicia depois de adulto, traz consigo a canseira, a vergonha, desmotivação, o preconceito, a discriminação, a doença. E tudo isso precisa ser levado em conta para que não haja desistência, evasão e perda do interesse. A educação carece de atitudes inovadoras que busquem compreender os alunos e as suas dificuldades, atentando para suas histórias, as que trazem para a sala e as que levam dela. Sabendo das expectativas, fica mais fácil atingir o objetivo que é ampliar seu conhecimento, não simplesmente memorizar, mas valorizar a interpretação, o senso crítico a sabedoria dos educandos, a sua autoestima que é um dos pontos negativos e dificuldades enfrentadas pela escola. Estimulando-os a sua autoconfiança, fé em si, em sua capacidade de aprender e de ensinar, porque o educando ensina o educador todos os dias. Ter expectativas, objetivos concreto s, sonhar com o sucesso, com o melhor, com o novo, e ajudar o s alunos a descobrir a solidariedade, o carinho, a esperança, de maneira que o aprendizado das letras e números seja prazerosa, fácil e útil. Buscar diminuir e se possível erradicar a eva são escolar, porque cada aluno a menos na escola é uma cabeça pensante que deixa de pensar da forma sistemática e correta. Vai deixar de criticar, de refletir, de contribuir para sua comunidade. Com o cansaço do trabalho, as dores lombar empecilho fraca visão e audição, o f ilho para se p reocupar e o jantar por fazer nãos sejam empecilhos que provocarão a desistência. Mas que seja incentivo para mudar, buscar o conhecimento formal e informal e com a ajuda da administração pedagógica, o trabalho com o lado emocional, profissional e a valoração do aluno como ser pensante e ser humano digno, capaz e sujeito de direito de uma educação de qualidade, não importando as dificuldades, mas sabedor que uma vez adquirido o bem do saber ninguém poderá jamais tirá-lo de si.
Educação de jovens e adultos 
A EJA é uma modalidade de ensino, e também é parte integrante da Educação 
Básica. Essa modalidade está destinada ao atendimento de alunos que não 
concluíram na idade própria o s estudos no Ensino Fundamental ou do Ensino Médio. 
A denominação “Educação de Jovens e Adultos” substitui o termo Ensino Supletivo 
da Le i nº 5.692/71. Esta lei atualmente compreende o processo d e alfabetização, 
cursos e exames supletivos nas etapas: fundamental e média. A Educação de Jovens22 e Adultos é considerada m ais do que um direito para os cidadãos brasileiros, ela é a chave que abrirá as portas para o seu pleno exercício da cidadania. A Educação de Jovens e Adultos se inicia no Brasil no a no de 1930, quando o sistema público de educação elementar começa a se consolidar. Neste momento o país também passava por grandes transformações no processo de industrialização e concentração populacional. Em 1938 foi criado o Instituto Nacional de Estados Pedagógico s (INEP), que permitiu a instituição em 1942, do Fundo Nacional do Ensino Primário, o qual deveria com o programa de educação primária, incluir o Ensino Supletivo para adultos e adolescentes. Com o fim da 2º guerra Mundial, a Organização das Nações Unidas (ONU) alertava para a urgência de integrar os povos visando paz e democracia, o que mais tarde contribuiria para que a Edu cação de Jovens e Adultos ganhasse maior destaque diante da Educação elementar comum. Em 1947 é lançado a Campanha de Educação de Adolescente s e Adultos (CEAA) que no primeiro momento pretendia que a alfabetização fosse realizada em três meses e a formação do curso primário em dois períodos de sete meses. Depois seguiria a etapa de ‘’ ação em profundidade’’ voltada para a capacitação profissional e ao desenvolvimento comunitário. Em seus primeiros anos a campanha teve resultados significativos sobre a direção do Professor Lourenço Filho, renovando e ampliando os serviços existentes. Neste momento acreditava-se que o analfabetismo era tido como causa e não efeito causado pela situação econômica do país, e o adulto analfabeto era visto como marginal e incapaz. Essa visão se modificou e a campanha de Educação de adultos reconhecia o adulto como pessoa capaz de interagir com o meio, de raciocinar e solucionar possíveis problemas em se u cotidiano.O Ministério d a Edu cação lança então o Primeiro Guia de Leituras oferecidas às escolas supletivas existentes em todo o p aís, e o seu método de ensino era silábico e as lições partiam de palavras chave selecionadas e organizadas de acordo com as suas características fonéticas. A campanha de Educação de Adolescentes e Adultos em 1950 sofreu muitas críticas, e o caráter do aprendizado pedagógico parecia superficial e inadequado para a população adulta. Como principal referência no Brasil, Paulo Freire com seu pensamento pedagógico inspirou, no ano de 1 960 uns dos principais programas de alfabetização e de educação popular. O Plano Nacional d a Educação (PNE) que tinha como objetivo o programa de alfabetização no Brasil é aprovado em janeiro de 1964 tendo como idealizador Paulo Freire e contou com a grande participação de estudantes, sindicatos e vários outros grupo s que estavam toma dos pela efervescência política d a época que logo adiante seria interrompida pelo golpe militar, quando os movimentos de conscientização popular foram desativados e os seus líderes punidos. Era elaborado então por Paulo Freire a proposta de alfabetização conscientizadora cu jo objetivo pode ser traduzido em uma frase “A leitura do mu n do precede a leitura da palavra”. Paulo Freire começa a desenvolver um conjunto de procedimentos pedagógicos que a partir de então fica conhecido como “O Método Paulo Freire”.
 
Movimento de Educação de Jovens e Adultos e seus Fundamentos
 No dia 29 outubro de 1989 é lançado o Movimento de Educação de Jovens e Adultos (MOVA), criado pelo grande educador Paulo Freire, quando ele estava à frente da Secretaria da Educação do Município de São Paulo. Paulo Freire, no lançamento do Programa MOVA -SP refere-se a alguns movimentos populares que surgiram muitas vezes em função da ausência do Estado. Com a gestão da então prefeita Luiza Erundina, os movimentos populares encontravam-se diante de uma administração que mostrava vontade política de enfrentar o analfabetismo. Os movimentos populares oficializaram -se através do Decreto nº28.302 de 2 1 de novembro d e 1989 com a parceria entre o governo e representantes da sociedade. O Projeto MOVA-SP tinha os seguintes objetivos: a)Desenvolver um processo de alfabetização que possibilitasse aos educandos uma leitura crítica da realidade; b)Através do Movimento de Alfabetização, contribuir para o desenvolvimento da consciência crítica dos educandos e educadores envolvidos; c)Reforçar o incentivo à participação popular e à luta pelos direitos sociais do cidadão, ressaltando o direito básico à educação pública e popular; d)Reforçar e ampliar o trabalho dos grupos populares que já trabalhassem com alfabetização de adultos na periferia da cidade. O MOVA tinha como proposta um programa de escolarização básica de jovens e adultos, e também lutava pela escola pública e popular. Tinha como seus idealizadores Paulo Freire, Pedro Pontual, Stela Graciani, Maria José Vale Ferreira, Maria Alice de Paula Santos, Martha Carvalho e Moacir Gadotti. Os núcleos de alfabetização e pós-alfabetização do MOVA f oram sediados em equipamentos da própria com unidade, que incluía a história do movimento popular da25 região procurando ler a realidade de forma crítica. A concepção pedagógica do MOVA não foi inventada por Paulo Freire e nem pelos seus coordenadores, ela foi se construindo processualmente com o próprio desenvolvimento d a educação popular. No seu primeiro ano de funcionamento, o MOVA implementou 626 núcleos de alfabetização em convênio com 5 6 movimentos populares tendo formado 2.001 alfabetizadores e alfabetizado 12.185 pessoas. No ano de 1990, f oi realizado o I Congresso de Alfabetização da Cidade de São Paulo do qual participaram mais de cinco mil educandos e educadores. A meta estabelecida pelo programa era d e alfabetizar 60 mil pessoas até o ano de 1992. O MOVA não adotou uma única orientação metodológica, ou com o se costumava dizer o método Paulo Freire, mas procurou manter o pluralismo, e não aceitou métodos pedagógicos anticientíficos e filosóficos autoritários ou racistas.
 RELATO DE ESTUDO
 Como já foi dito antes, os alunos da EJA constituem um grupo de pessoas com peculiaridades muito próprias em todos os sentidos. Ao nos questionar por que estas pessoas não conseguiram estudar na idade mais apropriada, vamos ouvindo as mais diversas respostas que vão desde a necessidade de abandonar a escola para trabalhar e ajudar no sustento da família até a falta de identificação com o ambiente escolar e com as aulas.
Durante o estágio na EJA, também buscamos compreender por que as pessoas optam por voltar para a escola depois de tanto tempo, também encontramos uma grande variedade de respostas para esta pergunta. Naiff e Naiff (2008); Siqueira (2009), sobre este questionamento, afirma que a volta das pessoas à escola, por vezes, depois de anos sem estudar tem motivos diversos.
Para este autores a volta à escola acontece desde a busca por melhor qualificação, o que, teoricamente, aumentaria as chances, por exemplo, dessa pessoa conseguir um emprego, até a realização de um sonho de terminar os estudos. Outro motivo citado para que as pessoas voltem para a escola é a vontade de ajudar seus filhos e netos nas tarefas escolares e de certo modo, se tornar um exemplo dentro de casa.
Observamos que acesso à EJA, principalmente para os adultos e idosos, é uma tarefa extremamente desafiadora. Estes sujeitos são pessoas que têm responsabilidades familiares, trabalham, seja dentro ou fora de casa, ou seja, chegar até a escola depois de um dia de trabalho pesado não é fácil. Porém, se o acesso já é difícil, a permanência é ainda mais difícil.
Como foi mencionado anteriormente, o alto índice de evasão na EJA é um dos maiores desafios desta modalidade. Neste sentido, a escola não pode abrir mãos de seu papel de implantar estratégias para que os alunos permaneçam na escola. Segundo Arroyo (2006a), a preocupação da escola limita-se à mente do educando, ignorando sua corporeidade, as linguagens de seu corpo, ou seja, o trabalho da escola é muito reducionista o que acaba por colaborar com o afastamento do aluno da escola.
Lembrando as palavras de Freire (apud GADOTTI, 2010, p. 9), “[…] não basta matricular os pobres na escola, mas preciso matricular com eles também a sua cultura, os seus desejos, seus sonhos, a vontade de ser mais”. Observamos que falta exatamente isso na EJA, trazer para dentro da escola não apenas os alunos, mas também, sua cultura, seu conhecimento de vida, seus sonhos.
Franco e Novaes (2001), afirmam que a escola é sempre vista como “de primordial importância, principalmente por parte das camadas menos privilegiadas da população”. Em se tratando da EJA, esse fato nos pareceu ainda com mais relevância e muito explicito durante o período de estágio, porém, nem sempre a escola tem conseguido cumprir este seu papel por inúmeros motivos.
Nesta perspectiva, concordamos com Vilanova e Martins (2008), que defendem que o currículo da EJA, somado com a carga horária reduzida e a falta de uma política nacional, acaba por reduzir a formação oferecida na EJA a uma mercadoria a ser usada pelo mercado de trabalho.
Entendemos que os alunos da EJA são capazes de realizar feitos grandiosos desde que sejam devidamente orientados e estimulados em suas habilidades. São pessoas com grande carga de conhecimento que precisa ser apenas lapidado e acrescido de outros conhecimentos que lhes foi negado ao longo de sua vida.
Nesta perspectiva, nossa atuação na sala de aula foi composta por dois momentos. No primeiro momento que foi de uma semana,nos limitamos a observar tudo que acontece no ambiente escolar, a dinâmica da escola, a interação entre os alunos, o trabalho do professor, e outros fatos.
Na segunda semana assumimos a regência da turma. Este período foi dividido entre o trabalho de conhecimentos teóricos a respeito do tema escolhido, “Educação Ambiental: transformando lixo em arte” e a parte de oficinas prática para materializar aquilo que havíamos trabalhado na teoria.
CONCLUSÃO
 Alfabetizar jovens e adultos, hoje, não é apenas ensiná-los a ler e escrever seu próprio nome. É oferecer-lhes uma escolarização ampla e com mais qualidade. E isso requer avaliações contínuas, e atividades que estejam relacionadas com o cotidiano dos alunos, o meio social, a comunidade em que ele está inserido, ou seja, sua realidade trazida para a sala de aula. Além disso, a educação de jovens e adultos não deve se preocupar apenas em reduzir números e índices de analfabetismo. Deve ocupar-se de fato com a cultura do educando, com sua preparação, e inserção para o mercado de trabalho. Mas o analfabetismo não está descartado, e não será eliminado sem a mobilização da sociedade, é preciso a força e a união entre as pessoas, todos juntos lutando pela igualdade social, e pela educação de qualidade oferecida a todo país sem distinção de crenças, raças ou cores.
 Como graduandos do curso de pedagogia e futuros professores devemos conhecer ao máximo as realidades do ambiente educacional do nosso município. Esta é uma tarefa indispensável se queremos realmente ter uma formação profissional e humana no sentido de compreender que nossos futuros alunos não são apenas mentes “vazias” que carecem ser “preenchidas” de conhecimento.
 Necessitamos entender que eles, os alunos, são cidadãos de direitos, seres pensantes que possuem uma enorme carga de conhecimento que não pode jamais, ser ignorada pela escola. Também faz parte de nossa tarefa enquanto professores, estimular as habilidades dos alunos e exercitá-la para que possamos construir uma escola mais acolhedora, mais familiarizada com a realidade dos alunos para que os mesmos não se sintam como estranhos em seu interior, mas sim, parte dela.
REFERÊNCIAS
_____ CONSED; AÇÃO EDUCATIVA. Educação para todos: o compromisso de Dacar; texto adotado pelo Fórum Mundial de Educação de Dacar, Senegal, 26 -28 de abril de 2000. Brasília: 
_____ et a l. Educando p ara a liberdade: trajetória, debates e proposições de um projeto para a educação nas prisões brasileiras. Brasília: UNESCO, Governo Japonês, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, 2006. Disponível em: _____. (Coord.). O Plano de Desenvolvimento da Educação. São Paulo: Ação Educativa, 2007. (Em questão; 4)
 _____. (Coord.). Seis anos de educação de jovens e adultos no Brasil.
 _____. (Org.). Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do ensino fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC/SEF, 1997. 
_____. (Org.). Letramento no Brasil: reflexões a partir do INAF. São Paulo: Global, 2003. 
_____. A formação de educadores e a constituição da educação de jovens e adultos como campo pedagógico. Educação & Sociedade, Campinas, n. 68, p. 184 -201, 1999. 
_____. Avaliação final: julho a dezembro de 2003. São Paulo: Alfabetização Solidária, 2003. (Coleção avaliação final).
 _____. Avaliação final: julho a dezembro de 2004. São Paulo: Alfabetização Solidária, 2004. (Coleção avaliação final). 
_____. Cidadania, etnia/raça. Por uma educação não discriminatória de jovens e adultos. Brasília: MEC/SEF, REDEH, 1998.
 _____. Descentralização, focalização e parceria: uma análise das tendências nas políticas públicas de educação d e jovens e adultos. Educação e Pesquisa, São Paul o, v. 27, p. 321-338, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.p hp>. _____. Diversidad y processo de alfabetización: de la celebración a toma de consciência. Lectura y Vida, Buenos Aires, v. 15, n . 3, 1994. Disponível em: <http://www.lecturayvida.org.ar/pdf/ferreiro.pdf>

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