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Trichomonas

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@veterinariando_ 
Todas as Trichomonas só apresentaram forma de trofozoíto, não há mudança da 
morfologia durante o ciclo do parasita 
 
 
• Filo - Protozoa 
• Subfilo - Sarcomastigophora 
• Classe – Mastigophora 
• Família - Trichomonadidae 
• Gênero – Trichomonas 
• Espécie – Trichomonas gallinae 
 
Hospedeiros – pombos, perus e galinhas (os principais são os pombos) 
Localização – cavidade oral, esôfago e papo 
Transmissão 
1. Fezes frescas (são altamente sensíveis às condições ambientais) – o tempo de 
transmissão é curto, a partir do momento que as fezes secam há a morte dos 
trofozoítos presentes 
2. Os pombos jovens adquirem a infecção por meio do conteúdo regurgitado do papo de 
aves adultas, que são portadoras assintomáticas 
➢ Causam o crescimento de uma placa necrótica na cavidade oral, essa placa possui 
cor amarelada e crescimento continuo – o animal vem a óbito por não conseguir 
se alimentar 
 
Tricomonose aviaria – formação de placas caseosas na cavidade oral e trato digestivo 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Esfregaços corados com Giemsa 
 
• Metronidazol 
• Dimetridazol 
 
• Impedir o acesso de pombos silvestres à água de consumo de outras aves, com o 
uso de telas 
• Controle da população de pombos 
 
 
 
• Filo - Protozoa 
• Subfilo - Sarcomastigophora 
• Classe – Mastigophora 
• Família - Trichomonadidae 
• Gênero – Tritrichomonas 
• Espécie – Tritrichomonas foetus 
 
É um organismo multiflagelado que vai ser encontrado no trato reprodutivo de bovinos e é 
transmitido pelas vias venéreas 
 
Hospedeiros 
• Touros – normalmente a infecção é assintomática, pode ter um período sintomático, 
mas não se estende por muito tempo 
• Vacas prenhes - pode ser assintomático, mas é o grande causados de aborto precoce e 
infertilidade 
Localização 
• Nos touros o parasita é encontrado na cavidade prepucial 
• Nas vacas é encontrado no útero, canal vaginal e na vagina é encontrado de forma 
intermitente, ou seja, em alguns períodos há a presença do parasita e em outros não 
Distribuição 
• É um parasita cosmopolita e em locais que é feito a reprodução por inseminação 
artificial há a diminuição da prevalência desse parasita 
• Presença de núcleo único e 4 flagelos, localizados na extremidade anterior do corpo 
basal 
• Membrana ondulante – é uma membrana que fica presa ao corpo do parasita, 
auxiliando no movimento e melhorar a locomoção 
• Possui axóstilo que é uma parte do citoesqueleto que tem como função dar sustentação 
• Em preparações frescas é móvel, a forma de trofozoíto facilita pela presença dos 
flagelos. O parasita costuma se locomover em movimentos giratórios o que auxilia na 
observação 
 
 
1. Touro infectado (assintomático) – presença dos trofozoítos da região prepucial 
2. Durante o processo mecânico do coito/monta ocorrerá a contaminação da vagina e do 
canal vaginal 
3. Os parasitas vão a região de cérvix 
4. Esses parasitas seguem para o útero causando uma endometrite leve 
5. De 2 a 3 dias antes do estro esses parasitas começa a se deslocar do útero em direção 
a vagina 
6. Caso a vaca fique prenhe, os parasitas presentes no útero irão para o feto o que pode 
causar o aborto 
7. Pode ocorrer autocura da vaca (muito raro acontecer) ou imunidade que há a 
tendência a diminuição da carga parasitaria, diminuído assim a sintomatologia clínica 
 
 
 
 
 
 
• Touro – ocorre um corrimento prepucial e surgimento de pequenos nódulos na mucosa 
do prepúcio e na região peniana (lembrar que nem sempre os machos apresentam 
sintomas) 
• Vaca – pode causar aborto entre a 8ª e 16ª semanas de gestação, pode ocorrer a 
retenção de placenta causando por consequência uma endometrite purulenta devido ao 
grande fluxo de bactérias e um corrimento persistente com a presença de trofozoítos 
• Feto – morre por inanição isso porque o parasita é atraído por carboidratos ou por 
inflamação dos cotilédones o que acaba destruindo a placentação 
• Touro – pode ocorrer o corrimento prepucial 
• Vaca 
✓ Fase aguda: hiperemia (vermelhidão) da vagina com exsudato catarral (muco com 
aspecto de catarro), edemaciação (inchaço) da vagina, vulva e períneo, vaginite 
(inflamação) de intensidade variável, parede vaginal fica rugosa, áspera e com 
nódulos, há também a repetição de cios no rebanho 
✓ Fase crônica: índice de fertilidade quase normal e casos esporádicos de aborto 
irregulares no período estral 
• Inseminação artificial controla efetivamente a infecção – quando se tem certeza que o 
macho não está infectado 
• A infecção de forma importante acontece em pequenas propriedades em que a monta 
natural é a única alternativa 
• Transmissão – direta (pela monta), indireta (corrimento vaginal contaminando a cama 
de feno) e inseminação artificial com sêmen contaminado 
• Clínico – observação do corrimento vaginal (principalmente os que sugerem 
endometriose ou piometra), abortamento, cios repetidos 
• Pesquisa do parasita – em vacas pode ser feito coleta de secreção vaginal 2 semanas 
após a cobertura, coleta da secreção vaginal 2 a 3 dia antes do cio e do coleta do 
corrimento purulento de animais com piometra. Em touros pode ser feito o lavado 
prepucial
A pesquisa dos parasitos deve ser repetidas muitas vezes tanto em vacas quanto em touros, 
geralmente faz-se 3 exames com intervalos de 1 semana, nos fetos abortados o exame é feito 
a partir dos fluidos do saco amniótico e alantoidiano 
• Filo - Protozoa 
• Subfilo - Sarcomastigophora 
• Classe – Mastigophora 
• Família – Monocercomonadidae 
• Gênero – Histomonas 
• Espécie – Histomonas meleagridis 
 
Hospedeiros 
• São parasitas de aves domésticas especialmente nos perus, particularmente os mais 
jovens de até 14 semanas de vida 
Localização 
• Estão presentes na mucosa cecal e parênquima hepático 
Distribuição 
• Cosmopolita 
 
• Tem formato arredondado ou ovalado, possui um único flagelo – possui essa forma 
quando está presente na luz intestinal, mas pode invadir a mucosa intestinal e chegar 
até o parênquima hepático 
• Quanto o parasito invade os tecidos ele deixa de ter o flagelo e começa apresentar 
locomoção por pseudópodes – continua sendo trofozoíta 
• Esse parasito para sua transmissão precisa estar associado a outro parasito que é um 
nematoide (verme) cecal chamado Heterakis gallinarum que serve como um hospedeiro 
de transporte para as Histomonas. 
• No intestino da ave o trofozoíto das Histomonas invadem os ovos da fêmea nematoide 
(H. gallinarum). Esses ovos são liberados nas fezes esperando outro hospedeiro, o ovo da 
H. gallinarum garante proteção ao trofozoíto das Histomonas 
• A ave ingere os ovos na larva e lá no intestino eles eclodem liberando a forma flagelado 
do trofozoíto de Histomonas além dos próprios vermes 
• O trofozoíta presente na luz intestinal pode ser eliminado com as fezes, o que causa sua 
morte ou pode se associar novamente a um novo ovo posto pela fêmea do verme (H. 
gallinarum) 
• Mas os trofozoítos podem invadir a mucosa cecal causando ulcerações e necrose além de 
poderem chegar na circulação porta-hepática indo para o fígado fazendo assim a 
colonização do parênquima hepático, originando focos necróticos circulares 
 
 
 
 
• Conhecida como êntero-hepatite infecciosa ou histomonose 
• A invasão da corrente sanguínea, vai levar os parasitas da mucosa cecal para o 
parênquima hepático que pode causar lesões concêntricas, terão coloração amarelada, 
nas bordas terão os trofozoítos mais ativos e na região central haverá uma depressão 
pois há presença de pontos necróticos 
• A mortalidade em perus jovens pode chegar a 100%, as aves que se recuperam 
apresentam cicatrizes permanentes no ceco e no fígado 
• Os sinais clínicos aparecem normalmente 8 dias após a infecção 
• As aves doentes apresentam: apatia, penas arrepiadas, fezes amareladas e o óbito 
pode acontecer em 1 a 2 semanas após o inicio da sintomatologia 
• Em perus mais velhos – tendência deum processo crônico em que o animal não vem a 
óbito, ele se recupera tendo um equilíbrio da quantidade de parasita, mas continua 
testando positivo 
• Galinhas – normalmente são assintomática e podem eliminar o parasita das 
Histomonas juntamente com os ovos de H. gallinarum 
• Pode ocorrer infecção de perus em locais onde houve a criação de galinhas, pois o 
parasito pode sobreviver em ovos de H. gallinarum presentes no solo ou em minhocas 
por mais de 2 anos 
• Anamnese + sintomatologia clínica + achados de necrópsia 
• Pesquisa do parasita no conteúdo intestinal 
• Histopatologia de fígado e ceco – quando necessário 
• Pode ser tratado com diversos antiparasitários como: Dimetridazol que pode ser 
colocado na ração ou na água, Nitrotiazol e Nitiazida 
• Não utilizar locais que antes foram usados por galinhas 
• Não misturar perus e galinhas 
• Administrar doses profiláticas de quimioterápicos na ração

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