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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS - FACC Rio de Janeiro - RJ 2019 2 SUMÁRIO 1. Normas básicas para elaboração da Monografia................ 3 1.1. Apresentação física da monografia.......................... 3 1.2. Estrutura da monografia........................................... 5 2. Orientações para elaboração de citações na monografia.... 14 3. Orientações para elaboração das referências..................... 16 Referências................................................................................... 21 Apêndice A – Partes integrantes do projeto de monografia......... 22 Apêndice B – Exemplo de capa, folha de rosto, folha de aprovação, ilustração e tabela....................................................... 23 Apêndice C – Lista de periódicos da área de Administração....... 27 3 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA Esta apostila tem como objetivo principal disponibilizar informações necessárias à elaboração da monografia, tendo por base as normas da ABNT e os princípios de Metodologia Científica. Cabe ressaltar que devem ser consideradas as orientações dos professores das disciplinas relacionadas à Metodologia Científica, assim como as recomendações do(a) orientador(a) que evidenciarão as opções da Instituição de Ensino para trabalhos acadêmicos de tal natureza. 1. NORMAS BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA A Norma que trata da estruturação da monografia é denominada “Informação e Documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação” (ABNT, 2011) e é indicada para dissertações, teses e trabalhos acadêmicos de conclusão de cursos de pós-graduação e de graduação. A monografia é dividida em quatro partes: externa, pré-textuais, textuais e pós- textuais. A capa constitui a parte externa do trabalho. Deve ser impressa em papel A-4, encadernada com espiral e entregue em CD-ROM. Como o próprio nome diz, a parte pré-textual é aquela que antecede ao texto principal (anterior à Introdução). A textual inclui a parte central do trabalho e a pós-textual compreende as referências, apêndices, anexos e outras partes opcionais da monografia. A numeração das páginas começa na parte textual e segue até a última folha da parte pós-textual. Entretanto, a parte pré-textual é contada, embora não numerada (exceção para a capa, que não é contada, nem numerada). Existem elementos que são obrigatórios na monografia e outros são opcionais. A seguir, encontram-se detalhadas cada uma das partes da monografia, com o registro da obrigatoriedade ou não, na ordem em que devem figurar na monografia. No Apêndice A você poderá ver o modelo de projeto de monografia adotado no Departamento de Administração. 4 1.1. APRESENTAÇÃO FÍSICA DA MONOGRAFIA • Papel - A4, branco ou reciclado. Recomenda-se o uso de tinta preta no texto e podem ser usadas cores nas ilustrações. • Fonte - tamanho - 12. Pode ser Arial ou Times New Roman. Nas citações com mais de três linhas, notas de rodapé, legendas e fontes das ilustrações e tabelas deve ser usada a fonte 10. • Espaçamento – todo texto deve ser digitado com espaço um e meio, com exceção nas seguintes partes do trabalho em que se deve usar espaço simples: referências, citações com mais de três linhas, legendas de ilustrações e tabelas e na parte referente à natureza do trabalho na folha de rosto. As referências são separadas entre si por um espaço simples. O alinhamento da natureza do trabalho na folha de rosto e na folha de aprovação deve ser do “meio da mancha gráfica para a margem direita” (ABNT, 2011, p.10). • Espaçamento entre os títulos das seções - usar um espaço de um e meio entre os títulos das seções e o texto que os precede ou sucede. “Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título” (ABNT, 2011, p. 10). • Numeração das páginas - Todas as páginas do trabalho, a partir da folha de rosto, são contadas, embora nem todas sejam numeradas. A numeração começa a partir da introdução em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha e terminam no Apêndice e Anexo (caso existam). • Margens: esquerda e superior - 3 cm; direita e inferior - 2 cm. • Títulos Os títulos das principais seções (capítulos: Introdução; Fundamentação Teórica; Metodologia; Resultados e Discussão; Conclusões) devem iniciar em folhas distintas e devem ser destacados utilizando-se negrito ou caixa alta. O número de uma seção deve figurar antes do título (1. Introdução e assim por diante) e ser alinhado à esquerda, separado por um espaço correspondente a um caractere. Os demais títulos, que não são numerados, devem ser centralizados (agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice, anexo e índice). A folha de aprovação (em caso de banca), a dedicatória e a epígrafe não têm títulos. ============================================================ 5 1.2. ESTRUTURA DA MONOGRAFIA PARTE EXTERNA CAPA (obrigatória) – modelo no Apêndice B. • As informações devem ser apresentadas na seguinte ordem: a. Nome da Instituição; b. Nome do Autor; c. Título do projeto ou da monografia; d. Subtítulo se houver, deve ser precedido de dois pontos; e. Local (cidade onde será apresentado o trabalho); f. Ano de entrega do trabalho ou da defesa. • LOMBADA (opcional) ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1.1.1. PARTES PRÉ-TEXTUAIS • FOLHA DE ROSTO (obrigatória) - modelo no Apêndice B. As informações devem ser apresentadas na seguinte ordem: a. Nome do Autor; b. Título da monografia; c. Subtítulo se houver, deve ser precedido de dois pontos; c. Natureza (tipo do trabalho: trabalho de conclusão de curso) e objetivo (graduação em Administração); nome da Instituição; d. Nome do orientador e, se houver, do coorientador; e. Local (cidade onde será apresentado o trabalho); f. Ano de entrega do trabalho ou da defesa. • FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatória, no caso de defesa em banca) • DEDICATÓRIA (opcional - no canto inferior direito da folha, escrever, com o tipo e tamanho de fonte que desejar, sem o título “Dedicatória”). • AGRADECIMENTOS (opcional - centralizar o título, em caixa alta, sem numeração de título. Listar as pessoas que deseja agradecer por terem contribuído com o seu trabalho. Não ultrapasse uma página). • EPÍGRAFE (opcional - é feita quando se deseja incluir uma citação, seguida de autoria, relacionada com o conteúdo do trabalho, sem a inclusão de título). • RESUMO E PALAVRAS-CHAVE OU DESCRITORES Essa parte deve ser feita no final do trabalho, pois se constitui no resumo dos pontos mais relevantes do estudo, tais como: objetivos, conceitos principais, metodologia, principais resultados e conclusões da monografia. De acordo com a NBR 6028 (ABNT, 2003, p.1) é “uma apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento”. Deve ter, no mínimo, 150 palavras e, no máximo, 500 palavras. Deve ser uma descrição clara, de modo que o leitor possa decidir pela leitura completa ou não da monografia. É feito em um 6 único parágrafo, em uma seqüência de frases concisas e objetivas, com espaço um e meio e na terceira pessoa do singular. Abaixo do resumo, devem constar as palavras-chaves que representem o conteúdo da monografia. Normalmente, variam entre três e cinco palavras, dependendo do estudo. São elementos importantes para a catalogação do trabalho, facilitando a busca bibliográfica. Usar a expressão palavras-chave seguida por dois pontos e pelas palavras finalizadas por um ponto. • LISTAS DE ILUSTRAÇÕES A NBR 14724 (ABNT, 2011) considera a possibilidade de inserção de vários tipos de ilustrações no corpo do texto:desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, figuras, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros. São elementos opcionais que, caso sejam inseridos no texto, devem ser relacionados antes do sumário. Trata-se de uma relação com os nomes das ilustrações e respectivas páginas em que se encontram no texto, que tem a finalidade de facilitar a localização dessas ilustrações no corpo do trabalho. Pode ser feita uma relação para cada tipo de ilustração. Veja um exemplo de lista de Gráficos. LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 – Representação das agências por região do país.............................................8 Escrevam sempre a palavra “Gráfico”, com a inicial maiúscula, tanto na Lista quanto no texto do trabalho, seguida de um numeral (Gráfico 1, Gráfico 2 etc.). Poderiam ter Lista de Figuras, Lista de Quadros, conforme a necessidade de uso desses tipos de ilustrações que o autor da monografia teve para apresentar o seu trabalho. • LISTA DE TABELAS (se a monografia contiver tabelas, deve haver uma lista no início do trabalho). De acordo com a NBR 14724 (ABNT, 2011, p. 8) essa lista deve ser “elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da folha ou página”. A Lista de Tabelas deve ser incluída na página seguinte a da Lista de Ilustrações. É um elemento opcional no projeto. As Tabelas incluem dados numéricos e estatísticos. Use sempre a palavra Tabela com a letra T maiúscula, seguida de um numeral (Tabela 1, Tabela 2 etc.). • LISTA DE SIGLAS É um elemento opcional que deve conter as siglas usadas no corpo do trabalho, seguidas do significado. Exemplo: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. 7 • SUMÁRIO É a relação de todas as partes da monografia, na ordem em que aparecem no texto, com o respectivo número da página. Deve ser o último elemento pré-textual do trabalho. ELEMENTOS TEXTUAIS 1. INTRODUÇÃO Nesta parte da monografia, você deve apresentar, de forma sucinta, em um contexto mais amplo o problema investigado, os objetivos do trabalho e as justificativas (razões) de sua elaboração, destacando a sua relevância, bem como as relações existentes com outros estudos, de modo a despertar o interesse do leitor na leitura completa do trabalho. Pode terminar a introdução, oferecendo ao leitor uma ideia de como sua monografia está estruturada. Para facilitar a compreensão do texto este capítulo poderia ser subdividido em: 1.1. Formulação do problema de pesquisa Trata-se de uma questão a ser respondida a partir da realização de uma pesquisa bibliográfica e/ou empírica. Para a definição do problema de pesquisa não existem regras rígidas a serem seguidas, mas vários fatores podem colaborar nesse processo. Dentre esses, destacam-se o interesse do aluno pelo tema, a leitura sobre o assunto, conversas com professores especialistas na área, isto é, qualquer aproximação que permita conhecer melhor aquilo que se pretende estudar, a fim de especificar o objeto de estudo. O problema deve ser formulado sob a forma de uma questão clara, objetiva e específica. Deve-se atentar ainda para os seguintes aspectos: 1. O que deseja investigar? 2. Qual a importância de investigar esse assunto? 3. Quais contribuições você trará com tal estudo? 4. Qual o tempo necessário para realizar a pesquisa? 6. Existe material de leitura disponível para realizar tal estudo? Em síntese, o problema deve ser relevante e factível, isto é que possa ser respondido a partir de uma pesquisa científica. Especificar envolve, ainda, abrir mão de várias opções em prol de uma que mais atenda aos interesses pessoais e que tenha relevância social e científica. Esse é um processo de amadurecimento que pressupõe tranquilidade e ação. Você já deve ter formulado o problema de pesquisa quando elaborou o projeto de monografia (Apêndice A). Veja com seu(sua) orientador(a) se há necessidade de ajustes. 8 Seguem alguns exemplos de problemas de pesquisa: Problema: Quais as competências relevantes a um servidor público para que ele ofereça um atendimento de qualidade ao cidadão? Nesse caso, a pessoa deverá embasar o seu estudo com leitura de trabalhos científicos sobre gestão de competências e qualidade no atendimento. O pesquisador deverá realizar uma pesquisa empírica, a fim de identificar as competências consideradas relevantes aos servidores públicos. Escolherá uma amostra de servidores e com base no instrumento e procedimento pré-definidos, realizará a sua pesquisa. Pode usar métodos qualitativos, quantitativos ou mistos (converse com seu orientador). Exemplo extraído da obra de Salomon (1999, p.284): Problema: Na história da comunidade X, quais formas de participação têm sido utilizadas? Nesse caso, a literatura deverá embasar formas de participação e políticas de mudanças. A pesquisa empírica deverá envolver pessoas da comunidade X, com instrumento e procedimento que permitam identificar as diferentes formas de participação. Após definido o problema de pesquisa, você deve detalhar quais os objetivos da monografia. 1.2. Objetivos 1.2.1. Objetivo Geral (questão principal da pesquisa, problema a ser resolvido - o quê principal). Exemplo: Identificar as competências relevantes ao servidor público para que preste um atendimento de qualidade ao cidadão. 1.2.2. Objetivos Específicos compreendem as questões secundárias a serem respondidas, relacionadas à questão principal da pesquisa - os quês secundários de acordo com Goldenberg (2000). Deve incluir tudo o que for necessário realizar para atender ao objetivo geral. Lembre-se de que você deve considerar como objetivo aquilo que realmente pretende cumprir na monografia. Exemplos: • Descrever conceitos de competências organizacionais; • Discutir a relação entre competências organizacionais e profissionais; • Revisar as principais pesquisas sobre competências nas organizações; • Discutir conceitos de qualidade no atendimento etc. Resgate os objetivos geral e específicos descritos por ocasião da elaboração do projeto e veja com seu (sua) orientador(a) se há necessidade de revisão. 9 1.3. Justificativas Nesta parte da monografia, deve ser retratada a relevância do estudo que realizou, com destaque para as contribuições teóricas (conhecimentos teóricos sobre o assunto) e práticas (contribuições para a prática no trabalho) do seu estudo. Procure evidenciar o diferencial do seu trabalho em relação às produções sobre o tema. O leitor deve concluir que se trata de um estudo relevante para a área, pois se um assunto é importante e há pouca produção sobre o tema, então é relevante. Cite autores que confirmem a importância de se estudar tal temática. Evidencie, claramente, como o tema tem sido estudado na literatura científica nacional e como você estudou, evidenciando o diferencial e importância do seu estudo. Nas justificativas também podem aparecer motivações (pessoais, políticas, econômicas, etc) que levaram o aluno a escolher a temática em questão. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. REFERENCIAL TEÓRICO (análise crítica da produção científica sobre o tema, com as devidas citações dos autores, conforme NBR 10520 (ABNT, 2002), a fim de fundamentar o problema de pesquisa. Utilize espaço 1 e meio no texto, com exceção para as citações com mais de três linhas e nas Referências (como verá mais adiante) que devem ter espaço simples. O levantamento bibliográfico é uma etapa fundamental para o êxito da monografia. Devem ser selecionados livros, artigos científicos, dissertações, trabalhos apresentados em congressos científicos relativos ao problema de pesquisa. A internet facilita a busca de materiais, quer seja a partir dos sumários de periódicos disponíveis nas bibliotecas ou da possibilidade de fazer download de artigosna íntegra, disponíveis em alguns periódicos on- line. Entretanto, esteja atento para o fato de que nem todas as obras disponibilizadas na internet são científicas. No Apêndice C consta uma lista de sites de busca e de periódicos científicos nacionais na área de Administração. Lembrando que alguns temas envolvem mais de uma área do conhecimento e seu orientador dirá quais periódicos devem ser consultados. O orientador da monografia terá um papel fundamental nessa etapa do trabalho. Portanto, busque o auxílio do orientador, sempre que necessário. O referencial deve ter o número necessário de seções para o detalhamento da monografia (2.1.; 2.2. etc.). A partir do projeto, incluam outras obras que servirão de base para a fundamentação do problema de pesquisa. Deve ser feita com os mesmos critérios do projeto. Sempre com o cuidado de fazer uma ligação entre uma seção e outra, de modo a tornar a leitura agradável. Use a terceira pessoa do singular em todo o texto. 10 Siga as recomendações do(a) seu(sua) orientador(a). Todos os autores citados no texto deverão constar das Referências. Orientação para uso de siglas, ilustrações e tabelas no texto Siglas Na primeira vez que a sigla aparecer no texto deverá constar por extenso, seguida da sigla, como no caso abaixo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Daí em diante, basta usar a sigla ABNT. Ilustrações Todas as ilustrações (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) devem ser identificadas na parte superior com a palavra que a especifique, título e numeração em algarismos arábicos (fonte 10). Na parte inferior incluir a Fonte de onde a ilustração foi extraída. Toda vez que se inserir uma ilustração deve-se discuti-la no texto, fazendo referência à mesma. Ver exemplo no Apêndice B. Tabelas Os títulos das tabelas devem figurar na parte superior, o mais próximo possível da Tabela, e constar a palavra Tabela e o seu número de ordem em algarismos arábicos como, por exemplo: Tabela 1 - (nome). Ver exemplo no Apêndice B. Caso a Tabela não caiba em uma única folha, deverá ser repetido o título e o cabeçalho na folha seguinte. 3. METODOLOGIA Nesta seção, serão descritas, detalhadamente, todas as etapas da pesquisa empírica, dividindo-a em subseções: 3.1. tipo de pesquisa; 3.2. características da organização investigada, população e amostra (participantes da pesquisa); 3.3. instrumento; 3.4. procedimentos de coleta e de análise de dados. No projeto, você planejou a pesquisa, agora é hora de descrever como efetivamente se processou. Use o tempo verbal no passado, pois a pesquisa já ocorreu. Para os casos em que a monografia não decorrer de uma pesquisa empírica, mas somente de uma pesquisa bibliográfica, na metodologia devem ser descritos os critérios adotados para tal empreendimento. Informe no texto o período de tempo das obras consultadas (por exemplo, nos últimos 10 anos), as palavras-chave e os periódicos 11 consultados em sua pesquisa bibliográfica, isto é, os critérios de busca da produção científica adotados por você. No caso de pesquisa empírica, além de detalhar como foi feita a revisão da literatura, você deverá descrever na metodologia os seguintes aspectos: 3.1. Tipo de pesquisa: (detalhar se foi feita uma pesquisa qualitativa, quantitativa ou mista. Você deve recorrer a leituras de livros de metodologia, tais como o de Creswell (2007) que em seu primeiro capítulo apresenta uma estrutura para projeto e discrimina diferentes tipos de abordagens metodológicas da pesquisa. Descreva as técnicas e métodos de coleta de dados (estudo de caso; focus group; survey; pesquisa documental; entrevistas, dentre outros). 3.2. População e Amostra (pesquisa quantitativa) ou Participantes da pesquisa (pesquisa qualitativa): descreva as características da organização ou organizações onde a pesquisa foi feita; informe a população da qual a amostra foi extraída; detalhe o tipo e quantidade de participantes da pesquisa, isto é, quantos sujeitos responderam ao questionário ou foram entrevistados, por exemplo. Informe as características gerais desses sujeitos: se eram estudantes, gerentes de uma empresa pública ou privada, em qual região do país residiam, sem precisar identificar essas pessoas. No caso de pesquisa documental, informe que tipos de documentos, de que período e qual a quantidade pesquisou. 3.3. Instrumento: descreva o tipo de questionário que aplicaram, com questões abertas ou fechadas, o conteúdo das questões, autoria (se for o caso). Como foi o roteiro da entrevista: número de questões e conteúdo. Qual foi o roteiro dos tópicos observados nos documentos. 3.4. Procedimentos de coleta e de análise de dados: informe como as informações foram coletadas. No caso do questionário: foram enviados por e-mail? Por malote interno da Empresa? Aplicados pessoalmente pelo aluno? A aplicação foi individual ou coletiva? Em que local? No caso das entrevistas: foram individuais ou em grupo? Foram gravadas ou filmadas? Em que local foram feitas? No caso dos documentos: como foram obtidos? No tocante à análise dos dados ou das informações: Foram usadas estatísticas para análise dos dados? Quais estatísticas? Utilizou algum software de análise de dados? Foi feita análise de conteúdo das entrevistas, a partir da criação de categorias comuns às respostas dos sujeitos? Com base em que autor? Ou qual outra técnica foi adotada para analisar os dados obtidos com a pesquisa empírica. 4. RESULTADOS Neste tópico, serão descritos todos os resultados encontrados na pesquisa empírica. No caso de se utilizar questionário, podem-se descrever a frequência, os percentuais, as 12 médias e os desvios padrão das respostas ou valer-se de gráficos para descrever as respostas. No caso de entrevistas, descrever as categorias de respostas que apareceram ou outra forma que retrate os resultados obtidos com o emprego da técnica qualitativa de análise das informações. Seu orientador dirá quais serão as técnicas a ser empregadas e como deve descrever esses resultados. Deve-se detalhar de forma clara e em uma ordem que possibilite a compreensão dos resultados, relembrando ao leitor os objetivos do estudo no início deste capítulo. 5. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Todos os resultados descritos no capítulo anterior devem ser analisados, discutidos à luz da literatura revisada. Isso significa que você interpretará os resultados, discutirá sua importância, as convergências e divergências entre os autores, tendo como base o que leu (Fundamentação Teórica e outras obras que possam ajudar nessa discussão) e sua experiência profissional. Todos os autores citados deverão ser referenciados. Seu orientador poderá optar por reunir este capítulo com o anterior sendo chamado então de Resultados e Discussão. 6. CONCLUSÕES ou CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste capítulo, devem constar as conclusões do estudo correspondentes ao problema de pesquisa e objetivos. Devem ser evidenciadas as principais contribuições e as limitações do estudo e indicadas sugestões de estudos futuros. Não deve ser extensa e não se incluem citações de autores, nem tampouco resultados numéricos. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS REFERÊNCIAS Devem ser listadas, em ordem alfabética de sobrenome de autor, todas as obras citadas no texto. Usar espacejamento simples em uma mesma referência e entre uma e outra. O título “Referências” não é numerado e deve ser centralizado. APÊNDICE É uma parte opcional e complementar do texto elaborado pelo autor. Vamos supor que você fez um questionário para levantar dados sobre o problema de pesquisa. Não deve incluir o questionário no corpo do texto, mas no final do trabalho, no Apêndice. Cada apêndice leva uma letra maiúscula, em ordem alfabética e respectivo título.13 Ex: APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflamatórias totais aos quatro dias de evolução (ABNT, 2011, p.9). ANEXO É também um elemento opcional e complementar ao texto. A diferença com relação ao apêndice é que o anexo não é elaborado pelo autor (como, por exemplo, um questionário validado por outro autor que você usou em seu estudo). Assim como o apêndice, o anexo é identificado por letra maiúscula, em ordem alfabética, seguida do nome. Ex: ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle I (Temperatura...) (ABNT, 2011, p.9). Para finalizar, seguem algumas informações sobre como fazer citações no texto e como essas obras citadas devem ser referenciadas (Referências). 14 2. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES NA MONOGRAFIA As citações no texto devem ser apresentadas de acordo com a ABNT. Segundo a NBR 10520 (ABNT, 2002, p.1) citação é "a menção de uma informação extraída de outra fonte". Encontram-se três tipos de citação: direta, indireta ou citação de citação. A citação direta é a “transcrição textual da parte da obra do autor consultado”. No caso da citação indireta, ocorre uma transcrição livre do que foi lido, o que significa dizer que é elaborado “um texto baseado na obra do autor consultado”. Por último, na citação de citação faz-se referência aos conceitos de um autor lidos em outro autor, por não se ter tido acesso à obra original e pode ser direta ou indireta. As citações diretas devem conter obrigatoriamente a indicação da página onde foi extraído o texto. Essas devem ser feitas dos seguintes modos: • Até três linhas, deve ser incorporada ao parágrafo, entre aspas duplas: Exemplo: Salomon (1999, p.299) destaca que a elaboração de uma monografia "exige uma preparação: saber trabalhar intelectualmente, com hábitos de estudo, leitura e documentação pessoal". ou A realização de uma monografia “exige uma preparação: saber trabalhar intelectualmente, com hábitos de estudo, leitura e documentação pessoal" (SALOMON, 1999, p.299). • Citação com mais de três linhas deve ser destacada com recuo de 4 cm da margem esquerda, com fonte menor que a usada no texto (no caso fonte 10) e sem aspas. Veja o exemplo a seguir em que o autor orienta a respeito da Revisão de Literatura: Comece identificando as palavras-chave úteis para localizar materiais na biblioteca de uma faculdade ou universidade. Essas palavras-chave podem surgir na identificação do tópico ou resultar de leituras preliminares na biblioteca (CRESWELL, 2007, p.49). No caso de citações indiretas, basta a inclusão do sobrenome dos autores e do ano da obra. Por exemplo, Salomon (1999) faz uma série de recomendações ao aluno que necessita elaborar um trabalho de final de curso. Poderia ser assim também: Ao se elaborar um trabalho de final de curso, vários aspectos necessitam de atenção (SALOMON, 1999). Dentre as opções apresentadas pela ABNT para indicação da fonte da citação (sistema numérico ou autor-data), optamos pelo sistema autor-data, por ser o mais comumente utilizado nos periódicos científicos. 15 • Citação entre parênteses: “No empreendimento de se elaborar uma monografia hábitos básicos são necessários” (SALOMON, 1999, p.147). Se fossem dois autores ou mais, os sobrenomes seriam separados por ponto e vírgula: (LIMA; SOARES, 2003, p.89). Até três autores, a citação é feita da mesma forma e quando temos mais de três autores indicamos o primeiro autor seguido da expressão et al. Ex: Soares et al. (2003) ou (SOARES et al., 2003). No caso de citação de um documento, veja o exemplo a seguir, extraído da NBR 10520 (ABNT, 2002): O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é o chamado Contrato de Gestão, que conduziria à captação de recursos privados como forma de reduzir os investimentos públicos no ensino superior (BRASIL, 1995). Na lista de referências, ficaria assim: BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995. • Incluída no texto: Segundo Salomon (1999, p.147) ao se fazer uma monografia são necessários alguns hábitos essenciais. Se fossem dois autores, os sobrenomes seriam ligados pela conjunção “e”. Ex: Segundo Lima e Soares (2003, p.89)....... Destaca-se que a inclusão de números de páginas é obrigatória apenas nas citações diretas e nas indiretas é opcional. Portanto, não indiquem número de página nas citações indiretas. Na citação de citação, identifica-se, nas referências, a obra diretamente consultada: Segundo Silva (1983 apud PESSOA, 1999, p.3) ou no final de uma sentença (SILVA, 1983, p.25 apud PESSOA, 1999, p.3) - isso significa que Silva foi lido na obra de Pessoa, portanto Pessoa deverá fazer parte das Referências. Novamente, a página é obrigatória apenas nas citações diretas. Qualquer que seja o tipo de citação discuta as ideias dos autores. 16 3. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DAS REFERÊNCIAS Todas as obras citadas no texto devem constar das referências. Segundo a NBR 6023 (ABNT, 2018), as referências podem aparecer: no rodapé, no fim do texto ou de capítulo, em lista própria e antecedendo resumos, resenhas e recensões. A nossa opção é pela apresentação das referências no final do texto e em ordem alfabética dos sobrenomes dos autores, pois é a mais recomendada nas publicações científicas. O alinhamento das referências no texto deve ser feito somente à margem esquerda de modo a destacar cada obra. Usar espaço simples em uma mesma referência e entre uma e outra. Deve-se optar por um recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) para destacar o título e deve-se manter o mesmo em todas as referências. Para padronizar os trabalhos, usaremos o negrito. As referências devem ser feitas de acordo com a NBR 6023 (ABNT, 2018). A seguir, apresentam-se orientações dos tipos mais comuns de referências. Em caso de dúvida com relação a alguma referência não mencionada neste manual, favor consultar a referida Norma na biblioteca da Instituição. LIVRO INTEIRO Raramente lemos um livro inteiro para uma monografia, pois como os temas são bem específicos, utilizamos partes de livros. No entanto, caso utilize as ideias do livro inteiro ou quase todo, deve fazer a referência, incluindo sobrenome do autor (e as iniciais dos nomes), título do livro (em negrito), subtítulo do livro (se houver, sem negrito); edição (sem o número de ordem, só o pontinho); local de edição; editora (sem as expressões “Editora, Ltda., S.A.”) e, finalmente, o ano da edição da obra. Veja um exemplo: ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 10.ed. São Paulo: Brasiliense, 1987. Seguem alguns detalhes: • Incluir nos casos de edição revisada e aumentada - 4.ed.rev.e aum. • no caso de mais de um autor, os nomes devem ser separados por ponto e vírgula e ter um espaço entre um e outro: ALVES, R; LIMA, V. • devem ser incluídos todos os autores nas obras com até três autores. No caso de mais de três autores, incluir o primeiro seguido da expressão et al. ALVES, R.; LIMA, V.; SOUSA, P.R. (até 3 autores). Se tiver mais um quarto autor, convém 17 escolher entre citar todos os autores ou usar apenas o primeiro seguido da expressão et al. (Ex: ALVES, R. et al.). LIVRO EM MEIO ELETRÔNICO GODINHO, Thais. Vida organizada: como definir prioridades e transformar seus sonhos em objetivo s. São Paulo: Gente, 2014. E-book. BAVARESCO, Agemir; BARBOSA, Evandro; ETCHEVERRY, Katia Martin (org.). Projetos de filosofia. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. E-book. Disponível em: http ://ebooks.pucrs.br/edipucrs/projetosdefilosofia.pdf. Acesso em: 21 ago. 2011. CAPÍTULO DE UM LIVRO É o caso mais comum,em que lemos um capítulo que mais se aproxima do nosso tema de monografia, mas não lemos o livro todo. Nesse caso, deve ser referenciado apenas o capítulo lido. O livro pode ser todo ele escrito por um ou mais autores. Nesse caso, assim que deve ser feita a referência: MANFROI, V. Vinho branco. In: VENTURINI FILHO, W. G. (coord.). Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo: Blucher, 2010. v. 1, cap. 7, p. 143-163. Observe que sempre iniciamos com os autores. Depois deve figurar o nome do capítulo lido (Vinho branco). A seguir, a expressão In, seguida por dois pontos (significa que foi lido em). Depois vem a edição, local da edição, editora (Blucher), o ano, o capítulo lido, quando for o caso de ter lido o capítulo todo, e suas páginas inicial e final. É trabalhoso, mas é sempre assim. Para facilitar sua vida, salve um exemplo no seu computador e depois é só atualizar com a obra que você utilizou em seu estudo. CAPÍTULO DE LIVRO EM MEIO ELETRÔNICO INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (Brasil). Estômago. In: INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (Brasil). Tipos de câncer. [Brasília, DF]: Instituto Nacional do Câncer, 2010. Disponível em: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/estomago/definicao. Acesso em: 18 mar. 2010. POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática , 1998. Disponível em: http://www.priberam.pt/dlDLPO. Acesso em: 8 mar. 1999. 18 CAPÍTULO DE UM MANUAL ORGANIZADO POR UM OU MAIS AUTORES Atualmente, vários autores comumente se reúnem e escrevem um livro que possui um eixo comum que une os diferentes capítulos. No caso, sempre tem alguém responsável por organizar o livro, vendo a melhor ordem dos capítulos e se responsabilizando pela estruturação do trabalho. São os organizadores ou coordenadores dos livros, estes comumente denominados de handbook, compêndios ou manuais. Vejam como fica a referência de um capítulo de um Manual ou handbook: DONALDSON, L. Teoria da contingência estrutural. In: CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER, T. (org.). Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1997. p.105-133. O autor do capítulo é o Donaldson. O título do capítulo é Teoria da contingência estrutural. Os organizadores do manual foram CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER, T. O título e subtítulo do livro é Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais (somente o título é destacado) e..., depois você já sabe. ARTIGOS EM PERIÓDICOS CIENTÍFICOS É muito comum e até mesmo aconselhável ler artigos científicos em periódicos na elaboração do projeto e da monografia, pois você terá acesso a diferentes visões de um tema e representam produções mais atualizadas (já que um livro leva um tempo bem maior para ser publicado). Vejam o exemplo de referência de um artigo científico: LEWIS, C.; DESSEN, M. A. O pai no contexto familiar. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 15, n. 1, p. 9-16, jan./abr.1999. Você já sabe que primeiramente figuram os autores do artigo; a seguir, o nome do artigo (O pai no contexto familiar). Logo após, o nome do periódico (e esse é que deve ser destacado com negrito), depois o local da publicação, o volume, o número do periódico, as páginas inicial e final do artigo e, por fim, os meses abreviados e o ano. O único mês que não se abrevia é maio. Você já deve ter deduzido a razão. 19 ARTIGO DE JORNAL CIENTÍFICO EM MEIO ELETRÔNICO KELLY, R. Eletronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em: http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html. Acesso em: 25 nov.1998. TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO Devem ser incluídos os dados referentes à: autoria, título do trabalho, seguido da expressão In: nome do evento, numeração, caso exista, ano e cidade em que foi realizado, título do documento (Anais, atas, tópicos temáticos etc.), local, editora, data de publicação e páginas inicial e final da parte referenciada. Exemplo: BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, São Paulo. Anais...São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. Em meio eletrônico, acrescente o link em que o artigo está disponível e a data de acesso. DISSERTAÇÕES E TESES ARAÚJO, U.A. M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de estudo de artefatos de museu para o conhecimento do universo indígena. 1985. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo, 1986. DISSERTAÇÕES E TESES EM MEIO ELETRÔNICO COELHO, Ana Cláudia. Fatores determinantes de qualidade de vida física e mental em pacientes com doença pulmonar intersticial: uma análise multifatorial. 2009. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio G rande do Sul, Porto Alegre, 2009. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/16359/000695147.pdf?sequence=1. Acesso em: 4 set. 2009. ARTIGO E/OU MATÉRIA DE JORNAL OTTA, Lu Aiko. Parcela do tesouro nos empréstimos do BNDES cresce 566 % em oito anos. O Estado de S. Paulo, São Paulo, ano 131, n. 42656, 1 ago. 2010. Economia & Negócios, p. B1. ARTIGO E/OU MATÉRIA DE JORNAL EM MEIO ELETRÔNICO 20 VERÍSSIMO, L. F. Um gosto pela ironia. Zero Hora, Porto Alegre, ano 47, n. 16.414, p. 2, 12 ago. 2010. Disponível em: http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jspx?uf=1&action=flip. Acesso em: 12 ago. 2010. DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO (Inclui bases de dados, listas de discussão, programas de computador, redes sociais, mensagens eletrônicas, entre outros) OLIVEIRA, José P. M. Repositório digital da UFRGS é destaque em ranking internacional. Maceió, 19 ago. 2011. Twitter: @biblioufal. Disponível em: http://twitter.com/#!/biblioufal. Acesso em: 20 ago. 2011. FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). BNDIGITAL I: Coleção Casa dos Contos. Rio de Janeiro, 23 fev. 2015. Facebook:bibliotecanacional.br. Disponível em: https://www.facebook.com/bibliotecanacional.br/photos/a.241986499162080.73699.21 7561081604622/1023276264366429/?type=1&theater. Acesso em: 26 fev. 2015. LAPAROTOMIA. In: WIKIPEDIA: the free encyclopedia. [San Francisco, CA: Wikimed ia Foundation, 2010]. Disponível em:http://en.wikipedia.org/wiki/Laparotomia. Acesso em: 18 mar. 2010. LEGISLAÇÃO BRASIL. Decreto-lei n° 5.452, de 1 de maio de 1943. Lex: coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v.7, 1943. Suplemento. BRASIL. [Constituição (1988)]. Emenda constitucional n°9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. LEGISLAÇÃO EM MEIO ELETRÔNICO BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao.htm. Acesso em: 1 jan. 2017. Muitas outras referências podem ser feitas e para isso devem consultar a referida norma da ABNT. http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jspx?uf=1&action=flip http://twitter.com/#!/biblioufal http://bibliotecanacional.br/ https://www.facebook.com/bibliotecanacional.br/photos/a.241986499162080.73699.217561081604622/1023276264366429/?type=1&theater https://www.facebook.com/bibliotecanacional.br/photos/a.241986499162080.73699.217561081604622/1023276264366429/?type=1&theater http://en.wikipedia.org/wiki/Laparotomia 21 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. ______. NBR10520: informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2005. ______. NBR 6028: informação e documentação: resumo-apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2018. CRESWELL, J.W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 4.ed. Rio de Janeiro: Record, 2000. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 22 APÊNDICE A – PARTES INTEGRANTES DO PROJETO DE MONOGRAFIA TÍTULO PROVISÓRIO APRESENTAÇÃO DO TEMA E DECLARAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA JUSTIFICATIVAS (Contém a relevância – para a ciência, para a sociedade e para o projeto de vida do aluno – e as motivações para a pesquisa – pessoais, políticas, econômicas, etc). OBJETIVOS (geral e específicos – estes últimos consistem nas ações que levam ao objetivo geral). REFERENCIAL TEÓRICO (Apresentação dos principais conceitos, abordagens teóricas existentes acerca do tema, breve revisão da literatura acerca do problema de pesquisa, modelo e/ou categorias a serem utilizadas no tratamento e análise dos dados) - entre três e cinco páginas. METODOLOGIA ( Delimitação do objeto, descrição do sujeito, abordagens, tipos de pesquisa, hipóteses e premissas, pressupostos, conceituação dos métodos e técnicas utilizados, limites do método, conforme cada caso) CRONOGRAMA ( planilha) REFERÊNCIAS (efetivamente utilizadas e tratadas dentro do corpo de texto da pesquisa, incluindo toda bibliografia consultada, tais como livros, sites, pessoas, artigos, vídeos, etc) APÊNDICES (roteiros para coleta de dados, instrumentos, questionários, tabelas etc. de autoria do aluno) ANEXOS (roteiros para coleta de dados, instrumentos, questionários, tabelas etc. de autoria de terceiros). 23 APÊNDICE B - EXEMPLO DE CAPA, FOLHA DE ROSTO, FOLHA DE APROVAÇÃO, ILUSTRAÇÃO E TABELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS - CCJE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS - FACC NOME DO AUTOR TÍTULO: SUBTÍTULO (SE HOUVER) Rio de Janeiro – RJ Ano de entrega NOME DO AUTOR 24 TÍTULO: SUBTÍTULO Monografia apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Administração à Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FACC/UFRJ). Orientador (a): Rio de Janeiro - RJ Ano de entrega 25 NOME DO AUTOR TÍTULO: SUBTÍTULO Monografia apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharel em Administração à Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FACC/UFRJ) aprovada pela seguinte banca examinadora: _____________________________________________________ NOME DO MEMBRO DA BANCA, TITULAÇÃO E INSTITUIÇÃO A QUE PERTENCE _______________________________________________ NOME DO MEMBRO DA BANCA, TITULAÇÃO E INSTITUIÇÃO A QUE PERTENCE Rio de Janeiro, ----------------------------------- 26 EXEMPLOS DE QUADROS (O MESMO PARA TODOS OS TIPOS DE ILUSTRAÇÕES) E DE TABELAS INSERIDAS NO TEXTO Quadro 1 – Fatores referentes a obstáculos à criatividade no ambiente de trabalho FATOR ITEM COM MAIOR CARGA FATORIAL NO FATOR (em ordem decrescente) Excesso de serviços e escassez de tempo O excesso de serviços impede que eu tenha tempo para refletir sobre o melhor modo de realizá-los. Bloqueio a idéias novas Meu chefe imediato bloqueia minhas iniciativas no trabalho. Resistência a idéias novas Os chefes não se arriscam a tentar novas alternativas de trabalho. Problemas organizacionais Para implementar-se uma idéia nova é necessário ter a aprovação de vários níveis hierárquicos Fonte: Bruno-Faria e Alencar (1998, p. 89). Tabela 1 - Pressões prejudiciais ao processo criativo nas organizações Tipos de Pressão Frequência Percentual Pressão de tempo 17 89,47 Pressão psicológica 17 89,47 Pressão da família e social 12 63,16 Pressão para resultados 11 57,89 Caso a Tabela tenha sido extraída da obra de algum autor deve incluir a Fonte de modo semelhante ao realizado no Quadro acima. 27 APÊNDICE C – LISTA DE PERIÓDICOS DA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO 1. BAR. Brazilian Administration Review 2. BBR. Brazilian Business Review 3. Cadernos EBAPE.BR (FGV) 4. Comportamento Organizacional e Gestão 5. Faces (FACE/FUMEC) 6. GESTÃO.Org. 7. O&S - Organizações & Sociedade 8. RAC. Revista de Administração Contemporânea 9. RAC Eletrônica 10. RAE Eletrônica 11. RAE Revista de Administração de Empresas 12. RAI. Revista de Administração e Inovação 13. RAM Revista de Administração Mackenzie 14. RAP Revista de Administração Pública 15. RAUSP Revista de Administração 16. Revista Brasileira de Gestão de Negócios (São Paulo) 17. Revista Brasileira de Inovação 18. REAd. Revista Eletrônica de Administração 19. Gestão e Produção (UFSCar) Muitos outros periódicos podem ser consultados. Veja com seu orientador os periódicos que ele recomenda. Bases para pesquisa Muitos artigos podem ser encontrados no Qualis da CAPES (http://www.periodicos.capes.gov.br) na base www.scielo.br ou no Google acadêmico (http://scholar.google.com.br/). . http://www.periodicos.capes.gov.br/ http://www.scielo.br/ http://scholar.google.com.br/