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MICROBIOTA INTESTINAL

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● Distribuição não é a mesma.
● Normais em uma região e em 
outras patogênicas.
● Colón é onde tem mais 
microorganismos.
​Simbiose = microbiota equilibrada que 
sobrepõe as patogênicas. 
 ​Tipos: 
● Flora transitória: no Intestino 
Delgado. - não é permanente e não 
é comum ao organismo.
- Mais bactérias que a 
boca e estômago.
- Menos bactérias que o 
intestino grosso.
● Flora normal: no Intestino Grosso.
- Encontrada em todos os 
indivíduos.
- Meio mais rico em 
bactérias.
​As colônias de bactérias variam com a 
idade. 
 Implantada no parto 
- Recém nascido - injeção de 
vitamina K - evitar hemorragias.
Principais bactérias: bifidobactérias e 
lactobacilos. 
Substratos energéticos: CHO, fibras 
(celulose, hemecelulose). Proteínas, FOS, 
- Fermentam para fornecer energia.
 ​Função da microbiota: 
● Regulação de surgimento de 
movimentos peristálticos 
(nascimento).
● Degradação de polissacarídeos: 
fermentação e acidificação do 
ambiente intestinal que confere 
ambiente inadequado para grande 
parte de MO patogênicos.
● Camada física de defesa contra a 
inversão de MO patogênicos, 
competindo e reduzindo os 
mesmos.
● Desenvolvimento adequado de 
Sistema Imunológico.
● Relação com surgimento de 
alergias.
● Processos fisiológicos, função 
metabólicas do organismo: 
vitamina K, biotina e B12, AGCC 
( ácidos graxos de cadeia curta), 
absorção de Cálcio (Ca), Mg e Fe.
 Funções mais importantes da flora: 
❖ Fermentativa, metabólica e 
proteção.
 ​Fermentativa: 
 
Fermentação de substratos AGCC e 
ácido lático. 
● Quando ocorre mudança na 
dieta ingerida, tornam-se 
necessários diversos dias para a 
flora se adaptar aos novos 
substratos e fermentá-los 
eficientemente, é uma mudança 
gradativa. 
 
 AGCC: 
 
● Diminui a evolução de diversas 
doenças colônicas. 
● Prevenção da translocação 
bacteriana. 
● Regressão de diarréias. 
● Fonte de energia para os 
colonócitos. 
● Aumento da secreção digestiva 
(aumento do fluxo intestinal) 
 
 ​Metabólica:​ produção de vitaminas. 
● Flora normal: sintetizar complexo 
B (biotina e B12) e vitamina K. 
● Uso longo de antibióticos - 
diminui ou destrói os M.O que 
fazem síntese de vitamina K - 
carência. 
 
 Protetora:​ contra infecções exógenas. 
● Resistência à colonização. 
- M.O vindo de fora 
● Competição por nutrientes. 
● Ácido lático impede a proliferação. 
● Produção de substâncias 
antibióticas contra infecções 
endógenas. 
 
​Translocação bacteriana: ​bactérias saem 
de seu habitat natural e vão para outro - 
imunidade boa: essas bactérias são 
destruídas. 
- Estímulo constante à manutenção 
de defesas imunológicas. 
- Imuno deprimidos: causa infecções. 
 
​Fatores que contribuem para alteração 
da microbiota intestinal: 
● Composição da dieta. 
● Distúrbios na motilidade intestinal. 
● Cirurgias do trato gastrointestinal. 
● Condição patológica. 
● Estresse. 
● Alcoolismo. 
● Poluição. 
● Envelhecimento. 
● Alteração de pH. 
 
 ​ Disbiose: pode induzir: 
 
● Deficiência nutricional. 
● Gastrites. 
● Eczemas. 
● Alergias alimentares. 
● Acne. 
● Diarréia. 
● Flatulência. 
● Úlceras. 
● Acúmulo de toxinas. 
● Obstipação. 
 
 ​ Microbiota equilibrada: 
● Aumenta a digestão. 
● Corrige a disbiose. 
● Ativa funções enzimáticas. 
● Melhora a aparência da pele. 
● Desintoxica. 
● Aumenta muito as defesas 
naturais. 
● Aumenta a síntese de vitamina. 
● Aumenta a absorção de minerais 
Ca, Cu e Zn. 
● Aumento da halitose. 
● Regula funções intestinais. 
 
 ​Disbiose x risco cardiometabólico. 
Indivíduo obeso tem mais bactérias 
patogênicas do que um magro. 
O intestino com mais bactérias boas os 
riscos são reduzidos. 
 
​Controle da disbiose: não exposição a 
fatores de risco: 
- Controle dietético. 
- Uso de probióticos. 
- Uso de prebióticos. 
- Outros: polifenois - atividade anti 
inflamatórias ação antioxidante. 
 
Nutricionista funcional: por um período 
fazer dieta de exclusão. 
- Glúten, lactose, sacarose, ovos, 
leite, soja. 
 
 ​Propriedades dos probióticos: 
Compatibilidade entre as espécies; 
estável em sais biliares; fácil produção; 
aderência à mucosa intestinal. 
 
 Leite fermentado, kefir, queijo e coalhada.

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