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Aula 1 - Exigências nutricionais de aves e suínos _(1_)

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02/06/2014
1
Disciplina: Alimentos e Alimentação Animal
Profª Joseane Moutinho Viana
Engª Agrônoma, DSc.
Ensino, Pesquisa e Extensão para a Sociedade Brasileira
Universidade Federal Universidade Federal Rural da AmazôniaRural da Amazônia
Curso de ZootecniaCurso de Zootecnia
Exigências nutricionais de Exigências nutricionais de 
avesaves e suínose suínos
OBJETIVO DO DIA!!!!OBJETIVO DO DIA!!!!
� Conhecer os principais métodos utilizados para
determinar a exigência nutricional dos animais não-
ruminantes;
� Entender o conceito de exigência nutricional;
É a quantidade do nutriente a ser fornecido na dieta 
para atender as necessidades de um animal em 
condições de um ambiente compatível com a sua boa 
saúde.
Conceito de Exigência Nutricional Conceito de Exigência Nutricional 
As necessidades de um animal podem ser 
interpretadas como sendo as quantidades de um 
nutriente para atender um determinado nível de 
produção.
Devemos entender como o animal, ou grupos de 
animais, respondem ao aumento dos níveis de um 
nutriente e, para a decisão do nível ótimo do mesmo, 
deve ser considerada a avaliação econômica.
O que é importante? O que é importante? 
� Dose-resposta: determina as exigências com base na
resposta do desempenho dos animais alimentados com
dietas contendo níveis crescentes do nutriente estudado
(Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos, 2011).
Quais os métodos utilizados para Quais os métodos utilizados para 
determinar as exigências nutricionais em determinar as exigências nutricionais em 
animais nãoanimais não--ruminantes?ruminantes?
� Fatorial: baseado no princípio de que
o animal necessita de nutrientes para a
manutenção dos processos vitais e
atividades, crescimento e/ou produção.
� É o método pelo qual as exigências são
estimadas pela soma dos nutrientes
utilizados para cada função animal
(National Research Council – NRC, 1998).
Quais os métodos utilizados para Quais os métodos utilizados para 
determinar as exigências nutricionais em determinar as exigências nutricionais em 
animais nãoanimais não--ruminantes?ruminantes?
02/06/2014
2
� Fontes tabeladas
NRC INRA
ARC, AFRC
Exigências NutricionaisExigências Nutricionais
É a quantidade mínima do nutriente a partir do qual 
não haverá resposta no desempenho do animal 
(Larbier & Leclercq, 1992).
Exigência mínima de um nutriente Exigência mínima de um nutriente 
Figura 1 - Resposta linear no desempenho (ganho de peso) de acordo com o
consumo do nutriente.
O modelo linear assume que todos os indivíduos são 
iguais e possuem a mesma exigência. Entretanto, 
existe variabilidade entre os indivíduos de uma 
mesma população, evitando o excesso para aqueles 
que possuem menores exigências.
Importante!!Importante!!
� Valor absoluto: quantidade mínima de um nutriente
por animal ou unidade de produção.
� Quantidade relativa: concentração do nutriente na
dieta.
Definição das Exigências NutricionaisDefinição das Exigências Nutricionais
Na prática...Na prática...
O objetivo é formular a quantidade do nutriente para uma 
certa quantidade de dieta, por exemplo 100 Kg.
� É baseado na resposta do animal ao aumento da
ingestão de um determinado nutriente.
� A adição de um nutriente limitante na ração, mantendo
níveis adequados dos demais nutrientes, promove
crescimento do animal até que a sua exigência seja
atendida (Euclydes e Rostagno, 2001).
� Este método é aplicado em ensaios de alimentação, nos
quais são avaliados o desempenho do animal.
Método doseMétodo dose--respostaresposta
02/06/2014
3
Figura 2 – Resposta do animal à adição de um nutriente limitante na ração.
� Inicial: nessa fase, o acréscimo do nutriente garante apenas a
sobrevivência do animal (mantença), pois os níveis são insuficientes
para permitir o crescimento;
� Resposta: os animais começam a apresentar crescimento,
melhor eficiência alimentar, até um nível no qual estabiliza a
produção;
� Estável: nessa fase, os níveis do nutriente não apresentam
resposta à produção ou toxidez proveniente do excesso. Embora
para o animal possa ser considerada uma fase ótima, do ponto de
vista econômico esses níveis não são recomendáveis;
� Tóxico: o nível elevado do nutriente pode causar redução na
produção em consequência de efeitos, tais como interação,
antagonismos, etc.
Quatro fases distintasQuatro fases distintas
�Níveis avaliados no começo da fase resposta: o
nível ideal do nutriente não poderá ser determinado.
�Níveis avaliados no início e no decorrer da fase
estável: pode-se concluir que o nutriente em estudo não
é essencial ou está acima da exigência.
�Níveis avaliados na fase tóxica: o resultado
mostrará o efeito nocivo do nutriente.
Qual o melhor nível para se avaliar a Qual o melhor nível para se avaliar a 
resposta dos níveis ótimos dos resposta dos níveis ótimos dos 
nutrientes?nutrientes?
Figura 2 – Resposta do animal à adição de um nutriente limitante na ração.
Ao estabelecer o delineamento experimental levar em
conta:
� As diferenças entre os animais;
� As condições das instalações experimentais e,
� O número de animais disponíveis.
� Isolar as fontes de variação: definir o número
adequado de repetições e animais por repetição
estabelecendo um delineamento adequado para isolar as
fontes de variação e detectar os possíveis efeitos dos
tratamentos.
� Definição dos níveis de nutrientes a serem avaliados
Como planejar um experimento de Como planejar um experimento de 
dosedose--resposta ?resposta ?
Como planejar um experimento de Como planejar um experimento de 
dosedose--resposta ?resposta ?
� As dietas experimentais devem ser formuladas conforme
critérios que permitam isolar apenas o efeito do nutriente
avaliado;
� Uma dieta basal é formulada para atender as exigências
nutricionais de todos os nutrientes, com exceção daquele
estudado;
� O nutriente estudado deve ser suplementado na dieta
basal;
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4
Importante!!!Importante!!!
Os níveis de suplementação devem ser definidos 
para promover resposta crescente no desempenho 
até atingir um platô, podendo alcançar níveis que 
proporcionem queda no desempenho.
Níveis de fósforo disponível em rações Níveis de fósforo disponível em rações 
parapara suínos dos suínos dos 1515 aos aos 3030 Kg.Kg.
VIANA, J. M. Biodisponibilidade e níveis de fósforo disponível em rações para
suínos dos 15 aos 30 Kg. Viçosa, MG: UFV, 2008. 56 p. Dissertação (Mestrado em
Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, 2008.
VIANA, J. M. Biodisponibilidade e níveis de fósforo disponível em rações para 
suínos dos 15 aos 30 Kg. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.1, p.203-212, 2013. SARAIVA, A. et al. Available phosphorus levels in diets for swine from 15 to
30 kg genetically selected for meat deposition. R. Bras. Zootec.,v.38, 2009.
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5
Modelo QuadráticoModelo Quadrático
VIANA, J. M. Biodisponibilidade e níveis de fósforo disponível em rações para
suínos dos 15 aos 30 Kg. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.1, p.203-212, 2013.
SARAIVA, A. et al. Available phosphorus levels in diets for swine from 15 to
30 kg genetically selected for meat deposition. R. Bras. Zootec.,v.38, 2009.
Métodos para avaliar a exigência de Métodos para avaliar a exigência de 
aminoácidosaminoácidos
1. Técnica da suplementação dos aa’s na dieta basal
(Boomgarrrdt e Baker, 1973)
� Uma dieta basal é formulada para atender as exigências
nutricionais de energia, minerais, vitaminas e dos demais
aa’s essenciais, com exceção daquele a ser estudado.
� Este é suplementado na dieta basal na forma de aa
cristalino, e as doses devem promover desde uma limitação
no crescimento até atingir o máximo de desempenho.
ABREU, M. L. T. Níveis de lisina digestível em rações, utilizando-se o conceito
de proteína ideal, para suínos machos castrados de alto potencial genético,
dos 30 aos 60 Kg. R. Bras. Zootec.,v.36, 2007.
ABREU, M. L. T. Níveis de lisina digestível em rações, utilizando-se o conceito
de proteína ideal, para suínos machos castrados de alto potencial genético,
dos 30 aos 60 Kg. R. Bras. Zootec.,v.36,2007.
02/06/2014
6
Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos, 2005.
Críticas ao MétodoCríticas ao Método
� Para formular uma dieta basal adequada em todos os
nutrientes, supõe-se que as exigências estejam bem
estabelecidas.
� Para várias espécies as exigências ainda não estão bem
estabelecidas (Peixes), dificultando a formulação da
dieta basal que atenda as necessidades nutricionais, com
exceção do aa em estudo.
� O aumento sucessivo do aa limitante leva ao
desbalanceamento dos demais aa’s que pode afetar a
resposta animal
� A suplementação de altos níveis do primeiro aa
limitante pode depender do segundo aa limitante;
� Existe uma dificuldade em conseguir uma dieta basal
deficiente em um aa limitante que permita a
suplementação de altas doses do mesmo.
Críticas ao MétodoCríticas ao Método
Importante!!!Importante!!!
Apesar de todas as críticas, o método dose-
resposta continua sendo o mais utilizado para 
determinar as exigências dos aa’s e dos nutrientes 
em geral, por ser de fácil execução, barato, e os 
resultados dos experimentos correspondem 
razoavelmente bem com os dados observados pela 
indústria de rações.
Métodos para avaliar a exigência de Métodos para avaliar a exigência de 
aminoácidosaminoácidos
2. Técnica de diluição da dieta basal
� Consiste em diluir uma dieta com alta proteína com uma
dieta livre de proteína.
� Gous (1980) descreve a técnica como um método
melhorado, baseando-se no princípio de que essa técnica
proporciona resultados mais válidos do que a técnica de
suplementação.
Métodos para avaliar a exigência de Métodos para avaliar a exigência de 
aminoácidosaminoácidos
Técnica de diluição x Técnica da suplementação
� D’Mello (1982), constatou que a resposta entre as duas
técnicas foi semelhante quando avaliou a resposta no
crescimento dos animais com o aumento na ingestão de lisina.
� D’Mello (2003) menciona que as duas técnicas tem
limitações, mas podem ser usadas para determinar o nível ótimo
dos aa’s.
� Resultados de algumas pesquisas realizadas com as duas
técnicas, indicam que a variação na concentração de aa afeta a
deposição de gordura e proteína na carcaça das aves.
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O que pode afetar a resposta dosO que pode afetar a resposta dos animais animais 
com a variação de um com a variação de um aaaa na dieta?na dieta?
� Fatores como a temperatura do ambiente, estresse
imunológico, sexo, idade, espécie, entre outros.
� Fatores que afetam o consumo: fatores relacionados à
dieta, como energia e “imbalanço”dos aa’s.
� Fatores que afetam a eficiência de utilização do aa
avaliado: antagonismo entre os aa’s.
Para isolar esses fatores, recomenda-se avaliar as respostas em 
função do consumo do aa e não da sua concentração na dieta.
Importante!!!Importante!!!
Fatores que reduzem a eficiência de utilização 
desse nutriente podem ser verificados se a 
resposta é avaliada em função da ingestão do aa e 
também pelo comportamento das curvas 
respostas.
Considerando-se as limitações e críticas ao 
método dose-resposta, outros conceitos e 
métodos têm sido propostos para estudar os aa’s, 
tendo como base o conceito de proteína ideal.
Importante!!!Importante!!!
A escolha das variáveis utilizadas como critério de 
avaliação é fundamental para definir as exigências 
dos aa’s e as relações ideais (GP e CA).
Outros critérios utilizadosOutros critérios utilizados
� Os primeiros trabalhos publicados (Brown e Cline, 1974 e
Miles e Featheston, 1976), utilizavam a excreção de uréia
pelos suínos e de ácido úrico pelas aves para avaliar a
qualidade de proteína ou níveis nutricionais de aa’s.
� A metodologia é baseada no aumento da produção destes
compostos quando ocorre deficiência ou “imbalanço”dos
aa’s.
� A suplementação do primeiro aa limitante, promove um
melhor balanceamento, aumenta a síntese de proteína e
reduz o catabolismo dos demais aa’s não limitantes, havendo
redução na excreção de uréia ou ácido úrico que são os
produtos finais do catabolismo dos aa’s.
Basicamente a exigência dos animais inclui as necessidades de
nutrientes para mantença e para produção
� Mantença:
� Produção:
- Crescimento
- Reprodução
- Lactação
- Primeira prioridade
Exigência dos Exigência dos AAnimaisnimais Exigência de Energia para MantençaExigência de Energia para Mantença
� Definição clássica: é a quantidade de energia
necessária para manter o balanço entre o catabolismo e
o anabolismo, isto é, quando não há retenção de energia
(Blaxter, 1972).
� Para Chwalibob (1991), essa definição é aceitável para
animais adultos e não para aqueles em crescimento, nos
quais o equilíbrio energético nunca ocorre.
� Definição moderna: É o equilíbrio do turnover de
proteína e gordura.
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Exigência de Energia Exigência de Energia 
� A soma destas necessidades de mantença e
produção representa a exigência líquida dos animais.
� Desta exigência líquida, levando-se em
consideração o fator do alimento, ou seja, o que cada
alimento pode fornecer para o animal, obtêm-se a
exigência dietética.
Partição de Energia Partição de Energia 
360 aves
1 dia de idade
Experimento
���� 32,5ºC
3 repetições de 30 aves
Gaiolas ���� 4,5 m2
Dieta 1 ���� 3300 kcal EM/kg
Dieta 2 ���� 3100 kcal EM/kg
Dieta 3 ���� 2900 kcal EM/kg
Dieta 4 ���� 2700 kcal EM/kg
Consumo à vontade
• Fornecidas até 49 dias de idade;
• Pesadas individualmente;
• 15 aves selecionadas para processamento da carcaça;
Respostas de frangos machos a diferentes níveis de energia na dieta.
Dietas Peso corporal (g) Ganho de peso (g) Ingestão de alimento (g)
Inicial 25d 49d 0 a 25d 25 a 49d 0 a 49d 0 a 25d 25 a 49d 0 a 49d
3300 41 1025 2812 984 1788 2772 1468 3003 4471
3100 42 1039 2780 997 1741 2738 1481 3620 5101
2900 41 977 2740 936 1763 2699 1497 3709 5206
2700 41 989 2752 948 1763 2711 1658 3927 5585
RL NS NS NS NS NS NS ** * **
R2 0,01 0,31 0,27 0,32 0,02 0,27 0,60 0,48 0,57
CV 2,21 2,98 1,58 3,06 2,61 1,60 3,82 10,2 7,17
SD 0,9 30,1 43,8 29,5 46,0 43,7 58,3 365 365
Resultado e DiscussõesResultado e Discussões
Tabela 1 – Performance dos frangos alimentados com dietas co ntendo níveis variados de
energia – Experimento 1
*P<0,05
**P<0,01
O moderno frango de corte parece ter uma habilidade inata 
para controlar a ingestão de energia, sendo um dos fatores 
a considerar no desenvolvimento de programas 
alimentares.
ConclusãoConclusão
���� Vias de Utilização de Energia
Energia do Alimento
Mantença Produção Homeotermia Calor
Partição de EnergiaPartição de Energia
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���� Digestibilidade dos Alimentos
Alimento (EB)
Fezes
Urina
Gases
Calor
Partição de EnergiaPartição de Energia
Energia 
Líquida
Incremento
Calórico
EL = EM - IC
Composição
Corporal
Abate 
Comparativo
Medição de Energia RetidaMedição de Energia Retida
���� Calorimetria:
DIRETA:
Diferença de 
Temperatura
INDIRETA:
Medida dos 
Gases
* Auxílio de Programas de Computador
Medição de Energia RetidaMedição de Energia Retida
����Abate Comparativo:medida direta
Divisão em Grupos
Grupo Inicial
Período Experimental
≠ Níveis de EM
Demais Grupos
Medição de Energia RetidaMedição de Energia Retida
Importante!!!Importante!!!
A metodologia do abate comparativo é baseada na 
premissa de que a composição corporal de um 
grupo de animais pode representar a composição 
da população estudada.
Dessa forma, a deposição ou remoção de um 
determinado nutriente do corpo do animal pode 
ser estimada por meio de abates representativos 
no início e final do período experimental.
BERTECHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. Editora UFLA, Lavras-MG. 301 p., 2006.
ROSTAGNO, H. et al. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e
suínos. (Tabelas Brasileiras), Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2011.
SAKOMURA, N.K. & ROSTAGNO, H.S. Métodos de pesquisa em nutrição de
monogástricos. Jaboticabal: Funep, 2007. 283p. (Cap. 5 e 6)
SARAIVA, A. et al. Available phosphorus levels in diets for swine from 15 to 30 kg genetically
selected for meat deposition. R. Bras. Zootec.,v.38, 2009.VIANA, J. M. Biodisponibilidade e níveis de fósforo disponível em rações para suínos dos 15
aos 30 Kg. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.65, n.1, p.203-212, 2013.
Sites: www.rbz.com.br; www.lisina.com.br; www.ufv.br
Bibliografia ConsultadaBibliografia Consultada
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10
Até a próxima aula!Até a próxima aula!

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