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Reino: Animalia Filo: Artropoda Subfilo: Chelicerata Classe: Arachanida Subclasse: Acarida Ordem: Acaridida Subordem: Psoroptidia Superfamília: Sarcoptoidea Família: Sarcoptidae Subfamília: Sarcoptinae Gênero: Sarcoptes O Sarcoptes scabiei é um ácaro que pode parasitar tanto humanos quanto animais, isso depende de suas variações. ➢ S. scabiei var. homis ➢ S. scabiei var. canis ➢ S. scabiei var. suis ➢ S. scabiei var. bovis ➢ S. scabiei var. ovis ➢ S. scabiei var. equi É a causadora de uma doença denominada escabiose ou sarna sarcóptica, a infestação por esses ácaros promove prurido (coceira) intenso na pele, formação de crostas hemorrágicas, perda de pelos e aparecimento de feridas. Para cada espécie animal existe uma variedade de Sarcoptes scabiei, mesmo assim é possível que esse ácaro parasite outro hospedeiro que não seja o seu preferencial, ocorrendo uma infecção acidental onde o parasito não obtém sucesso em seu desenvolvimento, não havendo reprodução. O Sarcoptes scabiei é um parasita exclusivo da pele, não sobrevivendo muito tempo no meio ambiente (cerca de 20 a 48 horas). A transmissão ocorre por meio do contato direto entre os hospedeiros infectados. Nos humanos por meio do compartilhamento de toalhas, roupas, lençóis de cama e até pelo ato sexual. Nos animais domésticos como os cães a transmissão ocorre pelo contato com um animal infectado, compartilhamento de objetos como bebedouros, brinquedos e camas. Nos animais de grande porte a transmissão ocorre de forma similar, pelo contato entre animais infectados, interação com fômites contaminados e a relação animal-ambiente por conviverem em grupos. Quanto maior for a quantidade de parasitas no hospedeiro, maior será as chances de transmissão. Pacientes com sistema imune comprometido são mais suscetíveis a infecção, levando em consideração a dificuldade para desenvolver mecanismos capazes de limitar o desenvolvimento dos ácaros, podendo acarretar numa manifestação clínica mais severa. Eventualmente pode ocorrer infestações transitórias, ou seja, uma das variantes da S. scabiei passa a parasitar um hospedeiro que não é o seu habitual, isso acontece muito com médicos veterinários ou tratadores de animais com a parasitose. Nessa situação o ácaro não escava a pele e não se reproduz, tendo tempo de vida de apenas 4 semanas. A manifestação da doença não está relacionada com a raça, sexo ou idade. São parasitas cosmopolitas e não sazonais e representam cerca de 30% do total de casos atendido em hospitais e clínicas veterinárias. Os ácaros atravessam o extrato córneo produzindo irritação intensa e liberando secreções que causam hipersensibilidade. Pode haver presença de pus, crostas e escamas, alopecia, prurido intenso e o engrossamento da pele. Tendo como principal característica o prurido que aparece à noite, isso ocorre pois é o período de reprodução e deposição de ovos e por conta da elevação da temperatura corpórea, que facilita a movimentação do parasita na superfície cutânea. Grande parte das manifestações cutâneas são decorrentes de infecções secundárias, devido as escoriações provocadas pelo indivíduo se coçar. Animais acometidos apresentam coceira intensa e as lesões geralmente começam a aparecer na cabeça, mas podem acometer todo o corpo. Seguido por espessamento da pele causado pelos túneis feitos pelos ácaros na epiderme e a perda de pelos. No cão, as manifestações costumam aparecer na cabeça, ao redor do focinho e dos olhos e das conchas das orelhas, o animal costuma apresentar muita coceira e perda de peso. Nos bovinos é rara as manifestações dessa parasitose, mas pode acorrer o aparecimento de lesões na parte interna das coxas, na face inferior do pescoço e na base da cauda. Nos suínos, as manifestações clínicas podem ser eritematosas que afetam principalmente leitões ocasionando prurido e presença de pápulas e algumas manchas avermelhadas na pele ou podem ser hiperqueratosa que afeta animais mais velhos com condições de manejo inadequada, formando crostas esbranquiçadas com centenas de ácaros que se localizam no pavilhão aurículas, mas são capazes de se espalhar pelo corpo e para os membros. Nos demais animais de produção essa parasitose não é tão frequente, porém apresentam manifestações clínicas semelhante sendo o prurido e as lesões cutâneas uma das principais característica da infestação por S. scabiei. Nos humanos a sintomatologia costuma aparecer uma semana após o contágio. Há prurido intenso, principalmente a noite devido à elevação da temperatura corporal. Os parasitos ficam localizados preferencialmente nas regiões interdigitais, face anterior dos punhos e cotovelos, pode aparecer na virilha, nádegas, externamente nas genitais, seios e se espalhar por outras partes do corpo (não é comum aparecer sinais clínicos na cabeça, pescoço e dorso). Outros elementos característicos são a presença de sulcos escuros devido ao acúmulo de sujidade e dejetos (fezes) eliminados pelo parasita e vesículas e vesículas produzidas como resposta a saliva do ácaro. A forma crostosa ou generalizada da escabiose é denominada “sarna norueguesa” ou “escabiose norueguesa” e se desenvolve geralmente em indivíduos imunodeficientes, são observadas lesões crostosas com elevada quantidade de parasitos, acompanhadas de hiperqueratose e paraqueratose. Frequentemente localizadas na palma da mão e na planto dos pés, mas pode se disseminar por outras partes do corpo inclusive no couro cabeludo gerando queda de cabelo. Nas infestações transitórios, quando o ácaro parasita um hospedeiro que não o seu habitual, pode haver erupção papular avermelhada, com prurido que desaparece em poucas semanas. O Sarcoptes scabiei é um ácaro escavador, que é atraído pelo odor e por estímulos térmicos de seus hospedeiros, pois não são capazes de enxergar. A fêmea fertilizada cava uma galeria no extrato córneo, onde se alimenta e faz a deposição de seus ovos, além de haver a liberação de produtos do metabolismo do parasito e ação de sua saliva com presença de proteases e outros compostos que ajudam na escavação e se opõem as reações reparatórias do organismo do hospedeiro. Todo esse conjunto, somados aos danos teciduais, irão gerar uma resposta inflamatória que resultará na descamação da pele e exsudação da linfa. O período de incubação pode variar de um dia a seis semanas, quando os ovos eclodem as larvas se movem para a superfície da pele, onde as mudas para os estágios de ninfa e adulto se completam. Com o avançar da doença, as lesões vão acometendo áreas maiores e outras regiões do corpo, o prurido é intenso em todos os estágios da doença. Na variedade da sarna sarcóptica (“sarna norueguesa”) há grande quantidade de parasitos, que promovem a formação de crostas salientes com o acometimento de extensões maiores. Essa variação da doença ocorre por conta da manifestação exuberante da sintomatologia causada por uma hipersensibilidade do paciente ou pela infestação em indivíduos imunossuprimidos. A coceira intensa pode gerar lesões cutâneas, sendo porta de entrada para infecções microbianas secundárias. A infestação pelo Sarcoptes scabiei, resulta no desenvolvimento da imunidade adaptativa com consequente resposta imunológica. Numa primeira infestação não há sintomas e permanece por um período de 4 a 6 semanas, na reinfestação pelo parasita, a reação de hipersensibilidade é quase imediata (cerca de 1 dia). A imunidade inata é insuficiente para conter o parasita, devido à sua persistência e aos seus variados mecanismos de evasão. O parasita inicialmente pode encontrar dificuldades em sobreviver, pois ao se alimentar do sangue de seu hospedeiro irá desencadear resposta imune imediata por ação dos basófilos, eosinófilos e neutrófilos que são células efetoras inatas importantes na produção de citoquinas e quimiocinas. Há ativação do sistema complemento (via clássica e via alternativa) que resulta na degradaçãode C3b e subsequentemente na formação do componente C5b e C9 que é o complexo de ataque à membrana (MAC) promovendo a citólise do patógeno. O mecanismo de suscetibilidade ou resistência a infecção por S. scabiei, provavelmente está relacionado com a presença de uma resposta do tipo Th-2 com produção de IgE em hospedeiros mais suscetíveis a infestação, e uma resposta do tipo Th-1 que se baseia na produção de IFN-y em hospedeiros que conseguem conter a infecção. Diversos estudos comprovam que artrópodes que se alimentam de linfa selecionam durante a sua evolução mecanismos que buscam promover a infestação, desenvolvendo resistência aos fenômenos que fazem parte da primeira linha de defesa de hospedeiros vertebrados contra a espoliação, como no caso do sistema complemento. A formação dessa cascata de reações, vem a ser prejudicial para os ectoparasitas hematófagos, pois geram danos físicos em suas células intestinais. Numa pesquisa recente, foi identificado um conjunto de moléculas de S. scabiei denominadas SMIPP-S (scabies mite inactivated proteases paralogues) que possuem atividades anticomplemento. Além de estarem no intestino desse ácaro, essas proteínas também foram identificadas nos túneis feitos pelo S. scabiei, junto com suas fezes. • Corpo globoso, achatado ventralmente e convexo dorsalmente • Fêmeas adultas medem cerca de 0,3 a 0,6 mm de comprido e 0,25 a 0,4 mm de largura. Já os machos são menores medindo cerca de 0,3 de comprimento e 0,1 a 0,2 mm de largura • Há ausência de olhos (invadem seus hospedeiros pelo odor e percepção térmica) • Ausência de sistema traqueal (trocas gasosas pela superfície cutânea) • Gnatossoma longo e largo • Corpo estriado com áreas escamosas e espinhos curtos e grossos na face dorsal • Machos possui ventosas nas patas I, II e IV • Fêmeas com ventosas nas patas I e II • Ânus terminal • Pedicelo longo e não segmentado • Há uma série de variedades de S. scabiei adaptadas a hospedeiros que diferem sutilmente em sua morfologia Em seu ciclo evolutivo o Sarcoptes scabiei passa pelas fases de ovo, larva, duas fases de ninfa, macho, fêmea imatura e fêmea adulta ou ovígera. A transformação da fêmea imatura em adulta acontece após a fertilização. 1. A fêmea fertilizada escava sulcos na epiderme, se alimentando de linfa 2. À medida que escava seu túnel acaba fazendo a postura de ovos (2 a 3 ovos por dia), cuja forma é oval, de casca transparente e com um comprimento com cerca de 0,1 a 0,15 mm que eclodem entre 3 a 4 dias (período de incubação). Seu período reprodutivo dura por volta de 2 meses. 3. Com a postura dos ovos é depositado também desejos e outras substâncias irritativas, com aspecto enegrecidos que são característicos das lesões causadas pelo parasito 4. Em 5 dias os ovos eclodem e dão origem a larvas hexápodes (seis pernas), que seguem para a superfície da pele em busca de alimento e abrigo 5. As larvas hexápodes passam por uma ecdise, dando origem as ninfas octópodes (oito pernas). Essa é o estágio de protoninfa, onde a ninfa adquire seu quarto par de pernas 6. Após uma nova ecdise as ninfas octópodes dão origem aos machos e as fêmeas imaturas. Estágio de tritoninfa, onde ocorre a definição sexual do parasito 7. Os machos procuram essas fêmeas imaturas para que ocorra a fertilização, após a cópula o macho morre pouco tempo depois 8. Alguns dias depois dessa fertilização a fêmea imatura passa por uma nova troca de pele, resultando na mudança para fêmea adulta que busca penetrar na pele, recomeçando o ciclo 9. O ciclo se completa em 10 a 20 dias O diagnóstico deve ser baseado nas informações coletadas na anamnese, no exame clínico e nos exames parasitológicos. Quando as lesões de pele provocadas pelo S. scabiei estão características, apenas a anamnese e o exame clínico são suficientes para chegar ao diagnóstico da escabiose com certa segurança. A certeza do diagnóstico só pode ser estabelecida com a identificação do ácaro por meio de exames parasitológicos, principalmente nas fases iniciais, onde as lesões podem ser confundidas com outras patologias como alergias, urticárias, picadas de insetos ou lesões de pele de outras etiologias. Diagnóstico clínico Tanto para animais quanto para os humanos, o diagnóstico clínico tem como base: a anamnese, o exame clínico, avaliação do ambiente onde vivem e o contato com indivíduos ou animais que apresentem sintomas. As principais informações sugestivas são as queixas de prurido intenso, o caráter evolutivo das lesões (eritema na fase inicial, seguido pelo espessamento da pele e desenvolvimento de crostas) e o histórico de contágio de pessoas ou animais próximos. No exame clínico é importante verificar o aspecto, a extensão e localização das lesões. Diagnóstico parasitológico Dois principais exames são utilizados para indicar o diagnóstico parasitológicos da escabiose ou sarna sarcóptica: • Exame da fita gomada: adere-se uma fita gomada sobre as crostas, as formas presentes ficarão presas as fitas; esta é colocada sobre uma lâmina (como se fosse uma lamínula) e é examinada em microscópio com aumento de 10 a 40x. • Exame do raspado de pele: raspar profundamente a epiderme no limite das lesões e pele saudável, coletar o raspado em lâmina e colocar algumas gotas de NaOH ou lactofenol (para clarificar); deixar em repouso por 5 a 10 minutos e examinar em microscópio com aumento de 10 a 40x. Na veterinária o tratamento do animal é obrigatório, e deve ser indicado pelo médico veterinário que irá orientar o tutor quanto aos cuidados necessários à saúde do animal e higienização do ambiente, a fim de evitar reinfecção do animal e das pessoas em contato. Pode ser usado: • Desinfetantes a base de Hipoclorito de Sódio (cloro) ou de formalina (Lysoform) • O Vaporeto, que libera vapor quente e úmido que é capaz de eliminar ácaro • Ivermectina (lembrar que algumas raças são intolerantes) • Milbemicina (oral) • Amitraz (imersão) • Moxidectina e Selamectina (pipetas tópicas) São medicamentos eficazes e podem ser associados a antibióticos sistêmicos, para combater a piodermite. A resposta ao tratamento em geral, é excelente e os animais se recuperam completamente. Nos humanos, diversos medicamentos acaricidas podem ser utilizados no tratamento da escabiose. Esses acaricidas estão em formulação a serem aplicadas de forma sistêmica (por via oral) ou tópica (como pomadas, sabonetes, loções etc.). Medicação de ação tópica, recomenda- se submeter o paciente a um banho mordo, para amolecer e retirar as crostas e facilitar o contato do medicamento com os ácaros na pele. Em seguida aplicar sob a pele, pelo menos por 3 dias, alguns medicamentos indicados: • Benzoato de Benzila (Acarsan, Escabiol) • Deltametrina (Deltacid, loção) • Tiabendazol (Foldan) • Monossulfeto de tetratiltiuram (Tetmosol) Para o tratamento utilizando medicação sistêmica, são utilizados comprimidos a base de ivermectina. É um medicamento eficaz, por via oral, sua eficiência é demonstrada até nos pacientes imunodeprimidos. Como os ovos não são afetados pelos medicamentos, é indicado fazer um novo tratamento após 7 a 10 dias para atingir os ácaros que eclodiram dos ovos após o primeiro tratamento. Todos os indivíduos próximos dos acometidos pela parasitose devem ser tratados simultaneamente. Medicamentos para aliviar o prurido intenso podem ser indicados, além de antibióticos em caso de contaminação bacteriana secundária. Além do tratamento de todos os doentes, medidas profiláticas devem ser adotadas para evitar novos contágios (valido para animais e humanos). Alguns exemplos de medidas que se encaixam a diversas situações são: ➢ Evitar contato com pessoas/animais doentes ou com seus pertences e utensílios ➢ Boa higiene no caso de humanos (lavar as mãos com frequência, trocar roupas pessoais e de cama com frequência. No caso de animais é importante que ocorra a higienização corretanos banhos, mesmo que pareça saudável e limpo. ➢ Tratar fômite, isto é, quaisquer objetos ou superfícies que possam estar contaminadas. Devem ser submetidos a tratamento de calor ou frio pois os ácaros são termolábeis (sensíveis a determinadas temperaturas) ou utilização de acaricidas. O S. scabiei é um ácaro relativamente sensível quando estão no ambiente, fora de seu hospedeiro. Condições de baixa umidade, calor intenso e luz solar direta podem reduzir significativamente a sobrevivência do ácaro no ambiente. • REY, Luís. Parasitologia. 4º edição. Guanabara Koogan, 2008 • TAYLOR, M.A; COOP, R.L; WALL, R.L. Parasitologia veterinária. 4º edição. Guanabara Koogan, 2017 • NEVES, Davis Pereira; MELO, Alan Lane de; LINARDI, Pedro; W. ALMEIDA, Ricardo. Parasitologia humana. 11ª edição. Atheneu, 2005 • NEVES, Davis Pereira; MELO, Alan Lane de; LINARDI, Pedro; W. ALMEIDA, Ricardo. Parasitologia humana. 13ª edição. Atheneu, 2016 • MONTEIRO, Silvia Gonzalez. Parasitologia na Medicina Veterinária. 2ª edição. Roca, 2017 • MAINARDI, Rodrigo. Escabiose – sarna. Disponível em:< https://www.crmvsp.gov.br/arquivo_zoonoses/SARNA.pdf>. Acesso em: 10 de out. de 2020 • SOUZA KERN, Beatriz. Sarna Sarcóptica: revisão de literatura. Disponível em:< https://www.equalisveterinaria.com.br/wp-content/uploads/2012/06/Sarna- sarc%C3%B3ptica-revis%C3%A3o-de-literatura-Beatriz-de-Souza-Kern.pdf>. Acesso em: 14 de out. de 2020 https://www.crmvsp.gov.br/arquivo_zoonoses/SARNA.pdf https://www.equalisveterinaria.com.br/wp-content/uploads/2012/06/Sarna-sarc%C3%B3ptica-revis%C3%A3o-de-literatura-Beatriz-de-Souza-Kern.pdf https://www.equalisveterinaria.com.br/wp-content/uploads/2012/06/Sarna-sarc%C3%B3ptica-revis%C3%A3o-de-literatura-Beatriz-de-Souza-Kern.pdf • BARROS, Fernanda de Cássia Pereira; OLIVEIRA, Ana Luiza Madruga de; GALVÃO, Luís Eduardo Monteiro; FARIAS, Leonardo Alves. A importância da sarna sarcóptica na medicina veterinária: Revisão. Disponível em:< file:///C:/Users/Samsung/Downloads/a- importacircncia-da-sarna-sarcoacute.pdf>. Acesso em: 14 de out. de 2020 • SILVA, Lucianne dos Santos; CORRÊA, Viviane Maria Mororó; CALVACANTE, Djana Batista; FIUZA, Robério Ferreira et al. Escabiose canina com transmissão transitória para humanos. 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