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ARTIGO CIENTÍFICO - TCC 2019

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ARTIGO CIENTÌFICO
 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
ALUNA: SANDRA REGINA RIBEIRO - MATRÍCULA: 201512740152
PROFESSORA: MARTA TEIXEIRA DO AMARAL MONTES
RESUMO
Este trabalho tem como principal objetivo apresentar o conceito de alfabetização e letramento na Educação Infantil. O estudo foi desenvolvido a partir de uma pesquisa Bibliográfica, apresentando uma abordagem sobre os métodos utilizados na prática pedagógica, a diferença entre Letramento e Alfabetização, como organizar um ambiente alfabetizador e a importância do lúdico no desenvolvimento do trabalho com a linguagem. Ainda destaca a ação docente, seus objetivos e procedimentos didáticos na ação educativa, como fundamentação teórica e saber traduzir em uma prática adequada. Sendo assim, o texto tem como função a observação do conceito da Alfabetização e Letramento, como duas práticas diferentes, mas de suma importância a junção dos dois processos para trabalhar nos anos iniciais de aprendizagem. Não se trata de aprender a ler e escrever, mas compreender e aprender a linguagem do mundo.
Palavra-chave: Letramento. Alfabetização. Educação Infantil.
ABSTRACT
	This work has as main objective to present the concept of literacy and literacy in Early Childhood Education. The study was developed from a Bibliographic research, presenting an approach on the methods used in pedagogical practice, the difference between Literacy and Literacy, how to organize a literacy environment and the importance of the playful in the development of work with language. Also highlights the teaching action, its objectives and didactic procedures in educational action, as a theoretical foundation and to translate into an appropriate practice. Thus, the text has as its function the observation of the concept of literacy and literacy, as two different practices, but of utmost importance the joining of the two processes to work in the early years of learning. It is not about learning to read and write, but to understand and learn the language of the world.
Keyword: Literacy. Literacy. Child education.
1.INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi motivado pela busca e métodos utilizados no Letramento e Alfabetização na Educação Infantil.
Este tema foi escolhido como objeto de estudo, para mostrar como oferecer um espaço de acesso à leitura e escrita antes do ensino fundamental, sem que isso prejudique a aprendizagem lúdica que as crianças de 0 a 5 anos devem ter.
O letramento está muito presente nos dias de hoje, até mesmo na Educação Infantil. As crianças vivem em um mundo cheio de estímulos visuais, propagandas, ou seja, desde pequenos estão concentrados em um mundo letrado. Sendo assim, estas crianças mostram interesses nas letras dos livros, das músicas que escutam, entre outros.
Busco nessa pesquisa trazer pressupostos e formas de aprendizagem com embasamento teórico para explicar que letramento e alfabetização, já ocorrem normalmente com as crianças de educação infantil.
Tão importante como conhecer o funcionamento do sistema da escrita, é poder se engajar em práticas sociais letradas. Assim, enquanto a alfabetização se ocupa da aquisição da escrita, o letramento se preocupa com a função social de ler e de escrever.
Com esse tema sobre Alfabetização e Letramento na Educação Infantil, busco responder algumas questões sobre um assunto, sendo elas:
• Qual a diferença entre Letramento e Alfabetização?
•Como os professores podem organizar um ambiente alfabetizador?
•Qual a importância do lúdico no desenvolvimento do trabalho com a linguagem?
•Que relação a linguagem oral tem com o desenvolvimento da leitura e da escrita?
Para responder essas questões, é preciso compreender as práticas, os métodos utilizados e diferenciar os dois conceitos de Letramento e Alfabetização na Educação Infantil. Também apresentar, como o professor pode organizar um ambiente alfabetizador, a importância do lúdico e da linguagem oral como proposta de ensino no processo de leitura e escrita.
Existem várias opiniões a respeito sobre alfabetizar ou não na Educação Infantil. Essa questão tão discutida atualmente sobre a idade ideal para letrar e alfabetizar.
Não há nenhum estudo recente que indica que haja prejuízos ao desenvolvimento da criança, incluindo a leitura e escrita ao final da idade pré-escolar. Por isso usar as brincadeiras, jogos, músicas e leituras são métodos indicados para trabalhar a imaginação, a capacidade de reflexão e atenção.
 A pesquisa é então de fundamental importância na comprovação de idéias provenientes de um processo investigativo. Especificamente nesse trabalho, para responder a problemática abordada e atender a temática em estudo, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com materiais já publicados referentes ao tema escolhido, constituindo o referencial teórico que permitiu embasar a análise dos dados coletados. Para isso, foram pesquisados três autores: Lev Vygotsky, Paulo Freire e Magda Soares. 
Eu escolhi esses autores, a fim de estudar seus conceitos e métodos que contribuíram com a pedagogia contemporânea e tratam da temática abordada neste trabalho. Além desses autores, também vale lembrar e citar Ana Teberosky e Emília Ferreiro, que juntas desenvolveram a Psicogênese da Língua Escrita.
2. OS PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO
Alfabetização não é somente o ato de ler e escrever, este processo é muito mais amplo, ele envolve tudo ao nosso meio, por isso há a necessidade de aprender a linguagem do mundo, onde possibilita o desenvolvimento do homem na sociedade para que possa compreender o espaço, as coisas, os objetos, e executar tarefas simples de seu dia a dia. Portanto, esses dois processos, se tornam importantes mediadores para inserir o homem na realidade.
Segundo Lev Vygotsky, a linguagem e o processo histórico social, são responsáveis no desenvolvimento do indivíduo. Quando a criança já é capaz de fazer por si própria, ela já tem a capacidade de aprender com outra pessoa, possibilitando uma aprendizagem mediada pela utilização de instrumentos e signos, de acordo com o autor.
O instrumento possibilita um elemento mediador entre o homem e a natureza, ou seja, o homem amplia e transforma o meio em que vive.
O signo seria para o indivíduo, a linguagem falada e a escrita, onde a criança precisa do professor como mediador para estimular o conhecimento, utilizando técnicas que possibilite a troca de idéias, trabalhando em grupos para que o aluno se torne independente e seja capaz de construir seu conhecimento sozinho. Essa interação é muito significativa para o seu desenvolvimento e é nessa fase que Vigotsky explica:
Primeiro no nível social, e, depois, no nível individual; primeiro entre pessoas (interpsicológica), e depois, no interior da criança (intrapsicológica). Isso se aplica igualmente para atenção voluntária, para a memória lógica e para a formação de conceitos. Todas as funções superiores originam-se das relações reais entre indivíduos humanos. (Vygotsky. 1998, p.75)
	Outro autor estudado foi Paulo Freire e sua metodologia de ensino, não é apenas educação, e sim levar toda uma construção de vida para a sala de aula, dispensando o livro didático e apostilas pela vida cotidiana do aluno. Assim a “Pedagogia Libertadora” de Paulo Freire, é uma pedagogia de letramento, ou seja, primeiro o aluno tem que aprender a interpretar o mundo em que vive, antes mesmo de conhecer as palavras.
A sua prática didática fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição a por ele denominava educação bancária, tecnicista e alienante: o educando seguiria e criaria o rumo do seu aprendizado. Destacou-se por seu trabalho na área da educação popular, voltada tanto para a escolarização como para a formação da consciência política.
Paulo Freire deixa explicita em suas obras, que combate a concepção ingênua da pedagogia que se crê na transformação social e política, que a educação reproduz mecanicamente à sociedade. Neste terreno, em que ele analisa as possibilidades e as limitaçõesda educação, nasce um pensamento pedagógico que leva o educador e todo profissional a se engajar social e politicamente, a perceber as possibilidades da ação social e cultural da luta pela transformação das estruturas opressivas da sociedade classista.
Assim reconhece que a educação é essencialmente um ato de conhecimento e de conscientização e que, por si só, não leva uma sociedade a se libertar da opressão, porque a escola é para a própria vida, que leva a ter consciência para ampliar as possibilidades.
Para Paulo Freire, “Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a própria produção ou sua construção”. (Pedagogia da Autonomia, 1996).
Para Magda Soares, é muito difícil para a criança aprender um só sistema de representação, porque se trata de representar os sons da fala e grafias e o aluno precisa descobrir isso, assim o professor tem que compreender e saber fundamentos psicológicos, fonológicos, linguísticos e sócio–linguístico.
Assim Alfabetização e Letramento são práticas diferentes que nos anos iniciais da educação, é necessário a junção dessas duas práticas, onde ela chama de Aprendizagem Inicial da Língua Escrita. Usando a alfabetização como aquisição do sistema alfabético e ortográfico, já o letramento, como desenvolvimento de habilidades de uso da tecnologia da escrita no conceito social e cultural em que as pessoas vivem.
2.1. A diferença entre Letramento e Alfabetização
A alfabetização é um processo que começa muito antes da entrada da criança na escola, onde é submetida a mecanismos formais de aprendizagem da leitura e da escrita.
2.1.1. Letramento
Entende-se por Letramento a função social entre ler e escrever. A expressão letramento apareceu ao lado da alfabetização por se considerar o domínio mecânico da leitura e da escrita insuficiente na sociedade atual. Tornou-se objetivo da escola introduzir os alunos nas práticas sociais de leitura e escrita, pois deixou de ser satisfatório em sua formação o desenvolvimento específico da habilidade de codificar e decodificar a escrita.
 Por isso, é necessário mais do que apresentar para os alunos as letras e sua relação com os sons, as palavras e as frases. É preciso trabalhar com textos reais estimulando a leitura e a escrita dos diversos gêneros textuais para que aprendam a diferenciá-los e a perceber a funcionalidade de cada um e as diversas finalidades da leitura e da escrita.
Letramento é o estado em que vive o indivíduo que não só sabe ler e escrever, apresenta aspecto sócio-históricos, práticas psicossociais, e exerce as práticas sociais de leitura e escrita que circulam na sociedade em que vive. (SOARES, 2000; TFOUNI,1988).
Kleiman (1995, p. 19), define letramento como “um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e tecnologia, em contextos específicos, para objetivos específicos”.
Segundo os teóricos, o letramento deve ocorrer desde o momento em que a criança entra em contato com a linguagem escrita e oral. O letramento está muito presente nos dias de hoje, até mesmo na educação infantil. Vivemos em uma sociedade letrada, onde a escrita é o centro de tudo, e para mantermos as relações sociais, há necessidade de cada vez mais estreitar a escrita como o principal vetor, e para que isto ocorra no processo do ensino/aprendizagem deve aparecer desde as atividades do cotidiano do discente, passando pelas relações socioculturais e ambientais e do seu convívio familiar.
2.1.2 Alfabetização
A alfabetização é o processo pelo qual se adquire o domínio de um sistema linguístico e das habilidades de utilizá-lo para ler e escrever, ou seja, o domínio das ferramentas e o conjunto de técnicas necessárias para exercer a arte e a ciência da escrita e da leitura.
	Na aprendizagem “inicial”, ou seja, na educação infantil, as práticas utilizadas são geralmente, baseadas na junção de sílabas simples, mecanização, memorização, codificação e copias. Normalmente os professores utilizam o método sintético e método analítico. O método sintético preserva a correspondência entre o oral e o escrito, entre o som e a grafia, já o método analítico insiste no reconhecimento global das palavras ou orações (Ferreiro & Teberosky). Com o tempo, ocorreu o método misto, ou seja, misturavam estratégias dos métodos sintético e analítico. Segundo Rocha (2005):
 “a partir dos anos 50, a psicologia começou a fazer um enorme sucesso nas universidades do Brasil, e utilizaram as escolas para teste e/ou laboratório para os estudantes e pesquisadores da área. Sem formação pedagógica, sem formação linguística, os psicólogos começaram a aplicar uma variedade de testes e chegaram à conclusão de que a grande dificuldade de aprendizagem das crianças na alfabetização devia-se ao fato de as crianças repetentes serem de famílias carentes. Carentes de alimentação na infância, carentes de emoções que as motivassem para aquisição de cultura, enfim, carentes de praticamente tudo. Assim, não podiam aprender”.
Diante deste motivo, foi idealizado um período que antecedesse a alfabetização, o chamado “período preparatório”, no qual as crianças seriam treinadas nas habilidades básicas. Neste período seriam aplicadas atividades para as crianças,como realizar curvinhas, completar figuras, fazer bolinhas etc. Além da cartilha e do manual do professor, surgiu, então, o livro de “exercícios de prontidão”. Mesmo assim não resolveu o índice de cinquenta por cento de reprovação na primeira série.
No início de década de 80, os resultados da pesquisa pioneira de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, descrevendo a psicogênese da língua escrita a partir de referencial piagetiano, provocaram significativas alterações na fundamentação teórica do processo ensino aprendizagem de ler e escrever.
Nesta perspectiva os conceitos de prontidão, imaturidade das crianças, habilidades motoras e perceptuais, deixam de ter sentido isoladamente, os aspectos motores, cognitivos e afetivos, devem ser estimulados, mas vinculados ao contexto da realidade sociocultural dos alunos. Segundo Rocha, 2005, essa nova concepção de alfabetização ficou conhecida como construtivista.
 Dessa forma, o aprendizado da leitura e da escrita segue uma linha de evolução regular, que são classificados em pré-silábico, silábico e alfabético, independente da classe social da criança. Ferreiro e Teberosky (1986).
2.2. Ambiente Alfabetizador
	 Um ambiente alfabetizador, é uma prática responsável para estimular o desenvolvimento cognitivo dos alunos. Tudo que for absolutamente desafiador e possível de ser realizado, favorece no processo de ensino e aprendizagem.
As crianças têm preferências por atividades diferentes e cada uma apresenta um ritmo próprio. O desenvolvimento das atividades psicomotoras, do relacionamento com os outros, da fala e de diversas outras formas de comunicação vão acontecendo em épocas relativamente distintas. As crianças reagem de formas diferentes, por isso o ambiente alfabetizador precisa ser organizado e assimilar hábitos de trabalho que contribuam para a independência de cada uma delas. A sala de aula deve estar preparada de forma a despertar o interesse pela leitura, pela escrita e pelo manuseio do material didático.
Este é um material "vivo" na sala de aula, ou seja, está em constante ampliação e utilização; é uma escrita de referência para os alunos. 
As salas de Educação Infantil precisam ser um convite ao mundo letrado, possibilitando o contato com os diferentes portadores textuais, mas isso não significa apenas cobrir as paredes com coisas escritas, pois isso por si só, não promove um comportamento leitor.
Como bem nos informa Soares (2004) a criança que ainda não se alfabetizou, mas já folheia livros, finge lê-los, brinca de escrever, ouve histórias que lhe são lidas, está rodeada de material escrito e percebe seu uso e função. Essa criança é ainda “analfabeta”, porque não aprendeu a ler e a escrever, mas já penetrou no mundo do letramento, já é de certa forma, letrada.
As escolas de Educação Infantil precisam promover esse ambiente alfabetizador e de letramento,respeitando o ritmo e as habilidades de cada faixa etária, fazendo uso de atividades desafiadoras, interatividade, construções individuais e coletivas de histórias e tudo isso cercado de muita ludicidade.
De acordo com Ana Teberosky, um ambiente alfabetizador “é aquele em que há uma cultura letrada, com livros, textos – digitais ou em papel – um mundo de escritos que circulam socialmente. A comunidade que usa a todo o momento esses escritos, que faz circular ideias que eles contêm, é chamada alfabetizadora”. Permitindo desta maneira, a inserção da língua escrita no cotidiano do alfabetizando, seja por meio de revistas, jornais, gibis, livros, cartazes, das palavras na lousa, ou de situações cotidianas, como outdoors, letreiro de ônibus ou metrô, caixas eletrônicos etc. 
O ambiente alfabetizador, portanto, deve ser organizado de forma que se constitua uma ferramenta de aprendizagem, e que inclua diversos gêneros textuais, os quais devem estar acessíveis aos alunos e permitir uma interação com os mesmos. 
Tal ambiente não valoriza apenas a aparência, o material escrito deve estar relacionado com as atividades desenvolvidas, de acordo com as necessidades dos alunos, o que possibilita as crianças construírem seu próprio conhecimento, e, neste processo dinâmico de aprendizagem, o professor é o mediador. 
O construtivismo defende, basicamente, a ideia de que não há como integrar uma criança à leitura e escrita separando o ambiente material do ambiente social; já que as crianças precisam criar hipóteses e comprová-las para que haja o aprendizado. Cada indivíduo aprende a seu tempo levando em conta sua leitura de mundo, por este motivo, um determinado material é visto de maneira diferente por duas crianças, e até pela mesma em um processo distinto de aprendizado.
As famílias enviam as crianças à escola para aprenderem a ler, para que possam aprender lendo. Essa expectativa dos pais deve ser assumida pela escola através das intervenções docentes e das práticas curriculares. É necessário o impedimento da fragmentação da língua, afastando o método tradicional da escola, que insiste em separar os materiais reais da sala de aula, ignorando a evolução e necessidade da sociedade contemporânea. A criança em posse destes materiais não recebe apenas estímulos escolares, mas também sociais, assim conseguindo relacionar os materiais que já estão disponíveis em casa com os disponíveis dentro da escola ela consegue aprender de maneira mais fácil, pois consegue enxergar o sentido da leitura. 
Antes de entrar na escola as crianças já interagem com múltiplas formas de textos, mas é no início da alfabetização que elas passam a interagir de maneira mais sistematizada, tornando-se capazes de conhecer estruturas diversas, linguagens específicas, regras; exemplo: por que escreve, para que, para quem, quando acontece o fato, onde, como se escreve. O texto escrito se apresenta como objeto cultural dentro ou fora da escola e, por esta razão, precisa ser objetivo e apresentar singularidade.
Ler não implica apenas em que o leitor apreenda o significado, e sim, que consiga trazer para o texto lido a visão e experiência que possui, implica na interação direta entre leitor e texto, permitindo elementos para a construção de novos textos.
O aluno não lê para aprender somente a ler, lê para atingir objetivos, para viver e interagir com os outros, estimular o lúdico, ampliar os esquemas cognitivos através de pesquisas e projetos criados.
Quando se tem o objetivo de estimular a criança a descrever, falar sobre, e entender diversos tipos de leitura e escrita, é indispensável o uso de materiais de seu cotidiano, por exemplo: folders e impressos públicos – jornais, revistas, rótulos de produtos domésticos, receitas, etc; assim como: gibis, contos de fadas, alfabeto, calendário, parlendas, rimas, textos instrucionais, etc...
O aprendiz desenvolverá interesse pela leitura e escrita através da percepção de sua importância. Os materiais precisam fazer sentido para o seu mundo e trabalhar, simultaneamente, diversos aspectos, desde a leitura e escrita até a sistematização e reflexão dos conceitos abordados. Estes estímulos tornarão o aprendizado não mecânico, permitindo que ao processo que o educando aprenda consiga encontrar significado no texto escrito.
As crianças que vivem em regiões urbanas possuem maior acesso à leitura e escrita; graças às informações disponíveis em seu dia-a-dia. Ao serem expostas à um mundo letrado, estas crianças passam a fazer a leitura de signos mesmo que ainda não saibam ler convencionalmente, são capazes de reconhecer a marca do refrigerante predileto, assim como a marca do produtos consumidos em casa, etc.
Segundo Ana Teberosky, os professores como guiadores deste processo possuem a responsabilidade de criar um ambiente alfabetizador rico em materiais apropriados, levando em conta o conhecimento prévio dos alunos, garantindo um trabalho contínuo e gradativo para o processo de aprendizagem.
A localização dos materiais escritos determina o nível de interesse que as crianças terão em manuseá-los. Por esta razão, os materiais escritos, sejam os das prateleiras da biblioteca ou os disponíveis em sala de aula, devem estar sempre ao alcance das crianças e nunca sobre quadros negros e armários. 
A troca do material em um ambiente alfabetizador é o termômetro que mostrará o desenvolvimento do trabalho. Logo, os materiais que permanecem sem troca, ao longo do curso, provam que não foram usados como ferramentas de ensino, mas simplesmente como objetos decorativos. Já, os materiais que são trocados periodicamente provam seu valor funcional e sua riqueza como recurso educativo.
Hoje as crianças no estado de São Paulo precisam ainda mais que as escolas criem um ambiente alfabetizador, pois vivendo em uma grande metrópole é indispensável que esses alunos, independentemente de sua classe social, consigam se fazer valer da escrita e da leitura, pois é lendo que se aprende e escrevendo que se guarda as informações para lembrar nos dias seguintes.
Ana Teberosky reforça a riqueza dos textos extracurriculares e a importância do “ambiente alfabetizador” rico em diversos materiais, sem restrições. Assim as crianças podem interagir com o seu mundo dentro e fora da escola, a leitura é um objeto do mundo e no mundo. Já, uma vez que a escola não apresenta a diversidade de textos que o mundo letrado oferece, mais deixa a errônea impressão de que os textos e a leitura se tratam de uma tarefa apenas escolar, tornando a aprendizagem fria e sem sentido. Quanto maior familiaridade a criança tiver com os textos, maior será a sua capacidade a adaptar-se a ele, identificando e criando hipóteses. 
É necessário que os educadores percebam que as crianças não aprendem a ler e escrever apenas por que vêem os outros lendo e escrevendo. Elas só obterão este interesse uma vez que sentirem-se estimuladas, criando experiências, tateando o objeto de estudo, traçando possibilidades com os objetos que o meio lhe oferece. Mas também existe a necessidade de adultos - condutores que sejam capazes de estimular suas curiosidades e ajudá-los a conduzirem este processo de forma sistematizada.
Uma sala de aula não se caracterizará um ambiente alfabetizador por conta dos materiais que o compõe, mas sim, pelas ações voltadas para a leitura e escrita. O professor que se mostra leitor, lendo e escrevendo aos seus alunos, fará com que seus alunos entendam a importância e complexidade destes atos e sintam-se cada vez mais estimulados e desafiados a descobrirem as funções sociais e culturais da linguagem. E para este fim, para ajudar no desempenho desta atividade que enfatizamos a utilização dos contos de fadas nas salas de aula.
2.3. O Lúdico no desenvolvimento do trabalho com a linguagem
	A evolução da leitura e da escrita, tendência natural, expressiva e criativa da criança, pode ser facilitada pelo educador por meio de atividades lúdicas, que servirão de apoio ao desenvolvimento da linguagem falada e ao processo de aquisição da linguagem escrita. Jogar e brincar são atividadesque, se bem orientadas, certamente contribuirão para o desenvolvimento psicomotor no contexto do processo escolar.
O brincar ensina a criança a lidar com as emoções. Por meio da brincadeira, a criança equilibra as tensões provenientes de seu mundo cultural, construindo sua individualidade, sua marca pessoal e sua personalidade. Portanto, a escola deve facilitar a aprendizagem utilizando atividades lúdicas que criem um ambiente alfabetizador a fim de favorecer o processo de aquisição de autonomia na hora do aprendizado.
As atividades lúdicas, quando bem direcionadas, trazem benefícios que proporcionam saúde física, mental, social e intelectual à criança, ao adolescente e até mesmo ao adulto.
A alfabetização e o lúdico são inseparáveis. O ambiente lúdico é o mais propício para a aprendizagem e produz verdadeira assimilação da alfabetização e do letramento. O brincar pedagogicamente deve estar incluído no dia-a-dia das crianças. Dessa forma será proporcionado o desenvolvimento das capacidades cognitivas, motora, afetiva, ética, estética, de relação interpessoal e de inserção social e a aprendizagem específica da alfabetização. Ao brincar, a criança tem a possibilidade de conhecer seu próprio corpo, o espaço físico e social. Brincando, a criança tem oportunidade de aprender conceitos, regras, normas, valores e também sobre procedimentos nas mais diversas formas de conhecimento.
O lúdico favorece a autoestima da criança e a interação de seus pares, proporcionando situações de aprendizagem e desenvolvimento de suas capacidades cognitivas. É um caminho que leva as crianças para novas descobertas, revelando segredos escondidos explorando, assim, um mundo desconhecido. A criança brincando o tempo todo e em todo o tempo. Por isso que a comida, o lápis, os sapatos, tudo se torna brinquedo. Quando está sem nenhum objeto seu corpo torna-se um brinquedo. O brincar é uma atividade própria da criança, dessa forma, ela se movimenta e se posiciona diante do mundo em que vive. Na alfabetização e no letramento ela não brinca por brincar, ela brinca com propósitos e com um olhar pedagógico.
Com os desafios lúdicos, as professoras estimulam o pensamento, desenvolvem a inteligência, fazendo com que a criança alcance níveis de desenvolvimento que só o interesse pode provocar. A alfabetização e o letramento acontecem de forma contínua na vida criança e, quando o lúdico está presente nas práticas educativas, nas atividades de aprendizagem, nos momentos de atividades mais livres, desperta a criança para o prazer de estar na escola e de aprender. Assim, elas criam um espaço de experimentação e descoberta de novos caminhos de forma alegre, dinâmica e criativa.
Essa forma de aprender ajuda na preparação para a vida adulta, pois desenvolve as funções intelectuais e desenvolve suas potencialidades. Vygotsky (1987) afirma que na brincadeira “a criança se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo, é como se ela fosse maior do que ela é na realidade” (p. 117).
 	Enquanto a criança brinca, amplia sua capacidade corporal, explora as percepções e, sobretudo, desenvolve e estimula o raciocínio e a concentração, fatores fundamentais para o aprendizado. Rir, aceitar limites, organizar uma tarefa, concentrar, disputar, estar atento, sentir frio na barriga, raciocinar, pensar, gargalhar, competir com os outros e consigo próprio, ser curioso, ter prazer, cooperar, descobrir-se na relação com os outros, ser ágil, surpreender-se com a atitude do outro, emocionar-se. É difícil esgotar a riqueza de contribuições que os jogos e brincadeiras podem trazer para o desenvolvimento humano de seres pequenos, jovens ou adultos.
O lúdico enriquece o vocabulário, aumenta o raciocínio lógico e leva a criança a avançar em suas hipóteses. Dessa forma, ela desenvolve o processo de ensino aprendizagem, se alfabetiza e de forma divertida e dinâmica. 
As atividades lúdicas são fundamentais para uma aprendizagem divertida e de sucesso. O caderno pedagógico do pró-letramento diz que “os jogos promovem habilidades no exercício fonológico, na exploração e domínio das relações som-grafia, levando a terem avanços na leitura e escrita”. Nas situações de jogar, brincar, os alunos partilham suas descobertas com os colegas e assim vão aprendendo a ler e a escrever.
Quando a criança é motivada pelo prazer, ela se envolve mais facilmente nas atividades e, consequentemente fica à disposição para aprender. O caderno de pró-letramento (p. 6) aponta que “os jogos e as brincadeiras promovem tanto a apropriação do sistema de escrita alfabética quanto das práticas de leitura, escrita e oralidades significativas”. É preciso aplicar estratégicas de forma lúdica, seja através das brincadeiras, do ritmo de uma música, das poesias, das rimas ou do envolvimento da turma nas elaborações de atividades.
Os jogos precisam estar no planejamento do professor e ele deve motivar seus alunos na criação de novos jogos. As atividades lúdicas auxiliam na alfabetização e no letramento, mas precisam chegar aos alunos com planejamento e estratégias. Não é simplesmente dar o jogo e deixa os alunos jogarem do “jeito” deles. O caderno pedagógico do pró-letramento, (p. 35) afirma: “Os objetivos pedagógicos devem nortear o uso de atividades lúdicas no processo de alfabetização: brincar por brincar pode ser divertido, mas não necessariamente contribui para o processo de ensino-aprendizagem.”
O professor precisa estar atento às perguntas e soluções que os alunos propõem e o momento da atividade lúdica é um espaço de grande aproveitamento para isso. Dessa forma, o professor visualiza melhor as estratégias e os progressos que cada aluno está fazendo. É necessário interagir com os alunos, direcionando-os para a aprendizagem. Negociando com eles as regras e a familiarização do jogo.
Cada criança possui um grande potencial para aprender, o que as levam a internalizar o a aprendizagem aproveitando assim as oportunidades que lhes são oferecidas. Dessa forma elas constroem sua aprendizagem, criando e recriando. Faz-se necessário que os professores, além de ter o conhecimento, comprometimento, experiência e identificação com a tarefa de alfabetizar, alarguem, continuamente, seus conhecimentos sobre linguística, psico-linguística, sócio-lingüística, para que se proponham a repensar frequentemente sua prática, de modo a perseguir o objetivo de atingir a todos os alunos, nem que para isso tenham que lançar mão de métodos e estratégias variados, porém, com segurança e intencionalidades bem definidas.
Leitor, escritor, mediador, observador, afetivo, pesquisador, flexível, estudioso, são sem sombra de dúvida, algumas das características de um bom alfabetizador. Para que um professor introduza jogos no dia-a-dia de sua classe ou planeje atividades lúdicas, é preciso que ele acredite que brincar é essencial na aquisição de conhecimentos, no desenvolvimento da sociabilidade e na construção da identidade.
Em resumo, percebemos que,o lúdico deve estar presente na sala de aula, mais do que um passatempo, mas como importante estratégia de trabalho para o desenvolvimento e formação das crianças.
 
2.4. A relação da linguagem oral na leitura e escrita
	A fala é o principal instrumento de comunicação das crianças com os professores e os colegas. Entretanto, é recente a tendência de torná-la um conteúdo na escola. Hoje, compreende-se que todos precisam saber se expressar e usar a linguagem em várias situações comunicativas: conversas, entrevistas, seminários, ao telefone, entre tantas outras. 
Para desenvolver a comunicação oral desde cedo, é importante diversificar os assuntos tratados em sala de aula. O grupo pode discutir uma reportagem, um fato recente ou até um texto científico. Trazer outras pessoas para bater papo também ajuda. A importância do desenvolvimento da linguagem oral não se limita a questões ligadas aos relacionamentos sociais, como aprender a se comunicar, a expressar suas ideias, pensamentos e dúvidas. É fundamental também para o desenvolvimento cognitivo,principalmente ligado ao aprendizado da escrita e da leitura.
Por meio de um trabalho de desenvolvimento da oralidade, as crianças aprendem a distinção entre linguagem oral e escrita (quando percebem que o que está sendo lido não é exatamente igual ao que está sendo contado), organizam o pensamento e a linguagem, ampliam o vocabulário, aprendem a explicar, justificar, opinar e argumentar para defender seus pontos de vista.
O trabalho com a linguagem oral é fundamental também como preparação para a produção de textos, pois, mesmo no momento em que as crianças não escrevem convencionalmente, elas podem produzir textos oralmente trabalhando a organização de ideias, a topicalização dos fatos, a coerência, a organização discursiva dos textos.
Dessa forma, percebe-se que o trabalho com a linguagem oral é pré-requisito fundamental, devendo estar presente em todas as aulas.
Considerando a oralidade como uma das modalidades mais importantes que cada ser humano apresenta como forma de se comunicar no meio em que vive, torna-se assim necessário que o ensino das formas orais também seja inserido nas instituições de ensino. Partindo desse pressuposto, consideramos que se faz necessário a inserção da oralidade na escola como meio fundamental de instigar o interesse dos professores em geral, para que estes possam trabalhar a oralidade em sala de aula, já que o ensino das práticas orais é tão importante quanto o da escrita 
Para tanto, compreendemos que o ensino, oralidade e aprendizagem são formas intencionais na construção de conhecimentos, pois a realização de uma atividade oral permite ao aluno maior visualização da oralidade como meio de aprendizagens orais da língua. Diante desta concepção, o ensino da oralidade nas escolas seria uma forma de trazer ao jovem uma nova maneira de ver como os dialetos são diversificados, mas que a oralidade formal tem as suas limitações.
 Partindo da concepção de que a inserção da oralidade nas instituições escolares é fundamental ao ser aprendiz, o ensino da oralidade tem aos poucos ganhado espaço nas escolas (LEITE, 2010), mas esta afirmação ainda não nos permite confirmar que a inserção oral nas escolas tenha alcançando totalmente os devidos lugares que necessita. Entretanto, o fato da questão da oralidade não ser trabalhada em sala de aula, envolve o conhecimento e a visão de mundo do educador, pois trabalhar a oralidade dos discentes vai além de conversas, além disso, é necessário apresentar situações reais que ele poderá enfrentar, mostrando o tipo de linguagem que aquela situação exigirá, já que a linguagem não é uma atividade somente homogênea (BRAGA, 2008). 
3. Considerações Finais
É importante ressaltar que, para realizar um trabalho pedagógico eficaz em relação ao desenvolvimento da leitura e da escrita faz-se necessário entender e respeitar os limites e a faixa etária da criança fazendo um elo de sua realidade para com o mundo letrado.
Na Educação Infantil a criança está frequentemente em contato com variadas situações de comunicação que necessitam de mediação pela escrita e dependendo da sociedade na qual está inserida, caso seja uma sociedade letrada, já nasce em contato com a linguagem escrita, trazendo para a escola diversas experiências com tal linguagem, ampliando assim seu repertório.
É de suma importância, que haja um planejamento diversificado, almejando principalmente o amplo desenvolvimento da criança, levando-a ao aperfeiçoamento e avanço na sua aprendizagem. Cabe ao professor, em seu papel de mediador, proporcionar atividades que desafiem seus alunos e os desenvolvam em sua totalidade.
Há amplos caminhos para o desenvolvimento das crianças tornando-as mais críticas, autônomas, criativas, felizes e, com isso, realiza um bom aprendizado. Dessa forma, possibilita-se uma observação mais ampla do mundo, promovendo o desenvolvimento em todas as dimensões humanas e levando ao sucesso na alfabetização e o letramento.
Ao analisar todos os autores pesquisados, conclui-se que o educando pensa sobre a escrita. E quando o mediador descobre como o aluno pensa, é mais fácil construir seus métodos para ensinar. Entretanto, a rotina se torna um instrumento que organiza e distribui no tempo as ações didáticas que foram planejadas, sendo o instrumento básico para que o grupo estabeleça vínculos e se organize para cumprir os objetivos.
4. REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/Ministério da Educação e do Desposto, Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 3V.:il.
FERREIRO, Emilia; Teberosk, Ana. A Psicogênese da Língua Escrita
http://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/alfabetização-letramento-organizando-trabalho-pedagogico.htm
Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
http://www.editoradobrasil.com.br
https://www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de-aprendizagem-de-vygotsky/

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