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A água em estado liquida é essencial dentro do laboratório e fora independente do seu tipo, uma serve para consumo próprio (beber), banho e lavagem de vidrarias, outra serve para dissolver substancias, fazer soluções, meio de cultura e outros. A água é muito utilizada por ser capaz de adquirir ou perder muito mais calor que outras substâncias comuns, quando submetida à mesma temperatura. Uma desvantagem é a facilidade de contaminação O laboratório clínico, em fase analítica, deve definir o grau de pureza da água reagente utilizada em suas análises. Lembrando que a água reagente não deve ser estocada, deve ser usada produzida e utilizada imediatamente. Existem diversos métodos para remoção de impurezas da água, como: - Filtração: retenção das partículas contaminantes - Destilação: purificação pela mudança dos seus estados físicos - Ultravioleta: Luz sobre a água -Deionização: adsorção das impurezas pelas resinas de troca iônica - Eletrodeionização: passagem da água por uma ou mais câmaras cheias de resina de troca iônica entre as membranas seletivas de cátion e ânions - Ultra-filtração: remove pequenas impurezas dissolvidas ou suspensas na água (depende do tamanho da molécula, forma e carga elétrica). - Osmose-reversa: a água é forçada sob pressão através de uma membrana semipermeável A água reagente deve obedecer a um padrão de controle de qualidade rigoroso como: Determinação de resistividade e condutividade, Determinação de TOC (deve ser realizada mensalmente para garantir a ausência de moléculas orgânicas), Controle microbiológico e Endotoxinas. No laboratório clínico, as análises são realizadas com cada vez menor volume de amostras e isso exige uma pureza maior dos reagentes, inclusive a água.
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