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Apostila1-Fotografia

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1 
 
 
 
 
 
2 
 
APRESENTAÇÃO 
O curso de fotografia é um curso onde quem não sabe ou tem 
pouco conhecimento de fotografia possa desfrutar das 
funcionalidades de sua câmera, celular ou tablet. Fotografar é 
registrar um momento que pode ser eternizado e hoje em dia 
compartilhado com todos. 
A velocidade da internet torna a informação instantânea em 
todo mundo, e a fotografia ilustra as informações, registra o 
momento, concretiza o fato aos olhos do mundo. 
A SECTI - Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação 
Profissional vem oferecer diversos cursos de formação no 
Programa Qualificar ES, dando novas oportunidades e formando 
o cidadão que procura aperfeiçoar seu conhecimento 
melhorando suas oportunidades na vida. Então a todos um bom 
estudo. 
 
 
 
 
 
 
3 
 
INTRODUÇÃO 
Nosso curso tem duração de 4 módulos e neste primeiro 
veremos conceitos introdutórios na fotografia bem como 
acessórios a serem utilizados. 
São conceitos introdutórios, mas muito importantes para que 
você possa desempenhar uma boa fotografia. 
Faça leitura do material, os exercícios da apostila NÃO são 
avaliativos e responda o questionário avaliativo no portal, não 
deixe acumular, quando o curso terminar a sala com seu 
conteúdo será fechada, faça bom proveito de toda informação. 
 
 
 
 
4 
 
BREVE HISTÓRICO 
 1727 – Alemanha – Johann Heinrich. Fenômeno da 
fotossensibilidade em sais de prata. 
1826 – França - Joseph Nicéphore Nièpce. Inventa a 
Héliographie. Morreu antes de ver seu invento mundialmente 
aclamado. 
1835 – William Henry Fox Talbot. Inventa a Calotipia ou 
Talbotipia (Desenho fotogênico). Fazia uso de um tipo de 
negativo de papel = Reprodutibilidade. 
1839 – França – Jean Jacques Mandé Daguerre inventa a 
Daguerreotypie: - Placa de cobre revestida com prata polida; - 
Imagem única e rara; - Longas horas de exposição (ruim para 
retratos). 
1869 – Hauron e Cros – Imagens em cores na mesma época, sem 
que um tivesse conhecimento do outro. 
1907 – Autochrome Lumiére – Féculas de batata previamente 
tingidas (RGB) em placas de vidro. 
 
 
 
5 
 
1935 – Leopold Manner e Leopold Godowsky – Filme diapositivo 
(slide) – Kodachrome – Emulsões de sais de prata em 3 camadas 
independentes (RGB). 
1941 – Kodak - Negativo / Positivo em cores. 
1947 – Ektacolor – Filme colorido que podia ser processado pelo 
próprio fotógrafo. Década 80 – Popularização da revelação em 
cores (processo C41), com entrega em 24 hs. 
Década 90 – Popularização da revelação em cores, processo C41, 
com entrega em 1 hora. 
Início dos anos 2000 - Terceiro milênio – Lançamento da 
fotografia digital (160 ANOS APÓS). Uma das principais e mais 
profundas revoluções tecnológicas. 
Os anos 2000 em diante houve uma popularização e 
massificação das fotos, as maquinas fotográficas digitais 
juntamente com os primeiros aparelhos celulares com câmera 
mesmo com qualidade inicialmente inferior, mas com as 
facilidades equipamentos e a importante prerrogativa da 
praticidade, podendo a qualquer momento ser utilizado, bem 
como tirar fotos e ver se ficaram realmente boas, e repetindo 
quantas vezes fosse necessário para que a foto fique boa. A 
 
 
 
6 
 
possibilidade de verificar imediatamente se a foto havia ficado 
boa é exatamente a vantagem que as pessoas comuns 
procuravam para migrar da máquina fotográfica com filme para a 
máquina fotográfica digital. 
POR QUE FOTOGRAFAR? 
Fotografia tem função em diversas ações, como: Registrar o 
cotidiano, enxergar detalhes, descobrir novos olhares, captar 
flagrantes, provocar reações, dar efeitos de luz e sombra, criar 
arte, etc. 
Fotografar para guardar boas lembranças em alguns países serve 
até para aprovar um casamento! 
Fotografar é uma paixão, que vai se tornando maior conforme 
suas fotos vão ficando melhores, e a prática sempre leva a 
perfeição. 
Exercício: 
Procure um site especializado em fotografia e critique algumas 
fotos, pode achar as fotos lindas, realistas, estranhas, 
impactantes, tristes, alegres, ruins, etc. 
 
 
 
7 
 
LUZ E CORES 
Luz - (Aurélio) ópt. toda radiação eletromagnética sensível à 
visão humana e cujos comprimentos de onda estão contidos na 
faixa entre 400 e 740 nanômetros aprox. [É comum utilizar o 
nome luz para regiões do espectro vizinhas mas não visíveis, 
como nos casos das regiões ultravioleta e infravermelha. 
Visão - O que vemos, portanto, é a reflexão destas ondas diante 
de uma superfície (Luminância). As cores (Crominância) que 
enxergamos acontecem porque estas ondas vibram em 
frequências distintas, após incidirem em superfícies de materiais 
distintos. Ou seja, cada superfície absorve e reflete ondas, as 
ondas que são refletidas são as que vemos e identificamos as 
cores, o exemplo mais interessante seria quando temos uma 
superfície preta, onde todas as ondas são absorvidas e não 
enxergamos cor alguma (lembra roupa preta esquenta, é que 
absorve todas as ondas da luz), já a cor branca é a que reflete 
todas as ondas de luz. 
Fontes de luz: 
Naturais: 
1) Sol 
 
 
 
8 
 
 Direta – Luz “dura”, com alto contraste. Boa para detalhar 
relevo e texturas. 
 Indireta – Luz difusa, com baixo contraste. Boa para 
fotografar pessoas (atenua as marcas de expressão, 
imperfeições e rugosidades). 
2) LUA – Muito tênue e demasiadamente fraca para registro. 
Artificiais: 
Incandescente, Fluorescente, Vapor de Mercúrio, Vapor de 
Sódio, Flash (Direta, difusa ou rebatida) etc. 
As cores 
Olho humano: 
A visão humana é capaz de distinguir cores a partir do 
infravermelho, até o ultravioleta (as cores visíveis no arco-íris), a 
partir de três pigmentos visuais dispostos nas células cones, no 
fundo da retina do globo ocular (Hearn e Baker). 
Cores primárias (Cores puras): 
Positivas: RGB = Red (vermelho), Green (verde) e Blue (azul). 
 
 
 
9 
 
Gráficas usam o padrão CYMK. Cyan, Yellow, Magenta e K-Black. 
Cores secundárias ou primárias negativas: 
CMY = Cyan (ciano), Magenta e Yellow (amarelo). Resultantes da 
mistura entre duas cores primárias. 
Cores terciárias 
São formadas por uma primária e uma secundária. 
 
As cores aditivas são cores formadas por luz, quando todas se 
misturam, há mais luz e a cor formada é branca este é o sistema 
RGB, já as subtrativas são cores pigmentares, usadas em 
 
 
 
10 
 
impressoras por exemplo, e a adição máxima de pigmentos gera 
a cor preta. 
As cores aditivas e subtrativas são importantes pois no momento 
da que você bate a foto, as cores capturadas são as aditivas, as 
da luz que está refletindo no objeto, mas, na hora de imprimir a 
foto, as cores que serão utilizadas são as pigmentares, e se você 
exige perfeição, deve possuir um equipamento de impressão que 
dê o mínimo de distorção nesta transição de cor luz e cor 
pigmentar. 
A temperatura de cor 
Cada fonte de luz possui uma frequência de onda diferente, 
fazendo com que os objetos sejam vistos, pelas suas respectivas 
reflexões, com cores diferentes das originais. 
No século 19, o escocês Lord Kelvin criou uma tabela capaz de 
medir os desvios de proporção da luz branca, a partir de uma 
barra de ferro sendo aquecida. Da cor negra, abaixo dos 1000o 
Kelvin, a medida em que ia aquecendo a barra de ferro, passava 
a emitir irradiação luminosa, com cores variáveis, do vermelho 
(1200o K), ao azul (11000o K), conforme gráfico abaixo. 
 
 
 
11 
 
 
Por padrão, imagens iluminadas com fonte luminosa natural, do 
sol ao meio dia e à sombra, por exemplo, produz uma imagem 
tendendo à cor branca. Já ao crepúsculo, produz imagens 
avermelhadas. De forma análoga, cada fonte luminosa produz 
um padrão cromático distinto. Um bom fotógrafo sabe distinguir 
quais são essas tendências de aberrações, antes mesmo do 
registro. 
Veja o gráfico abaixo com alguns 
exemplos desses efeitos com as 
fontes luminosas mais comuns: 
De formainteligente, o cérebro 
humano, ao receber os pulsos 
nervosos normais com a 
imagem, automaticamente, 
ajusta o balanço de cor, fazendo 
com que as cores pareçam mais 
reais e naturais, se baseando nas 
 
 
 
12 
 
luminâncias mais altas, deixando-as brancas. Por esse motivo, 
não percebemos esses efeitos. 
Os filmes fotográficos possuem filtros cromáticos para correção 
de temperatura de cor, bem como fazem os equipamentos 
fotográficos e filmadoras, que corrigem, manualmente ou 
automaticamente, essas aberrações naturais, para que as cores 
pareçam mais reais. Quando esse ajuste é feito manualmente, 
usa-se o termo “bater o branco” ou “White Balance setting”. 
Nas máquinas fotográficas digitais existem diversos recursos 
automáticos para correção das distorções de iluminação, as 
vezes as correções são tantas que a foto pode perder a magia do 
momento, e nas maquinas digitais mais elaboradas há a 
possibilidade de configurar da forma mais adequada ao que você 
deseja registrar. Os celulares e tablets geralmente não tem estas 
correções, o que dificulta a fotografia em pouca ou muita luz. 
Exercício: 
Escolha um local e fotografe em diferentes horários do dia, 
inclusive a noite com luz artificial, veja o resultado. 
 
 
 
13 
 
DIGITAIS X CONVENCIONAIS (EQUIPAMENTOS E FORMATOS) 
Componentes básicos 
Objetiva – Anéis de foco, zoom e 
diafragma 
 
 
Corpo – Botões de obturador, timer e de compensação de 
exposição, seletores de funções automáticas e de velocidade de 
obturador, etc. 
Classificação dos tipos de equipamentos 
Quanto ao uso: amadores 
Dotada de recursos automáticos para facilitar a vida do 
fotógrafo, tais como foco, velocidade, abertura e ajuste de ISO 
automáticos ou fixos. São muito limitadas. 
Quanto ao uso: profissionais 
 
 
 
14 
 
Uso de recursos manuais e automáticos, respectivamente, para 
oferecer controle total da exposição e para facilitar a vida do 
fotógrafo, tais como ajustes de foco, velocidade, abertura e de 
ISO ou ASA automáticos ou fixos. 
A maior característica de um equipamento profissional é a 
presença do SLR - Single Lens Reflex - (monoreflex) hoje DSLR (o 
D de digital), na qual a imagem enquadrada passa pela objetiva e 
chega, por meio de espelhos, até o visor (ocular). Tal recurso 
favorece o enquadramento e a certeza do foco, evitando o erro 
de paralaxe. A paralaxe é um efeito que consiste na observação 
de um objeto próximo em relação a um plano de fundo com 
diferentes posições, dependendo de onde está o observador, 
podendo prejudicar a tirada de fotos panorâmicas e sua 
consequente montagem. 
 
Quanto a forma de registro: convencionais 
São os equipamentos que fazem uso de películas fotográficas 
negativas ou positivas (slides e instantâneos), à base de haleto 
de prata. 
 
 
 
15 
 
Os filmes deram à fotografia a natureza intrínseca: a 
reprodutibilidade. 
Quanto maior a área do filme, maior a definição da imagem. 
 
 
Formatos de filmes: 
Extintos: 110, 126 etc. 
Atuais: APS, 135 (mais usado) e 120 (6x6cm ou 6x7cm). 
 
 
 
16 
 
 Negativos ou positivos (slides) 
 Preto & branco ou em cores 
 Instantâneo (polaroid). 
 
 
 
Quanto a forma de registro: digitais 
 
 
 
17 
 
São os equipamentos que fazem uso de sensores eletrônicos 
(CCD ou CMOS) para registrar a imagem e gravam em arquivos 
de formatos binários (JPG, TIF, RAW etc.). 
Quanto maior o número de pixels (pontos de imagem) no chip, 
maior a definição e qualidade da imagem. 
 
LENTES OBJETIVAS 
Levam em conta o ângulo da abordagem fotográfica e são 
classificadas em função da distância, em milímetros, entre o 
filme (ou sensor) e a primeira lente do conjunto óptico da 
objetiva. 
 
 
 
18 
 
Com base em câmeras de filmes 35mm, podem ser: 
 Fish eye (Olho de peixe) – Abaixo de 20mm. 
 Grande angular – Entre 20 e 45mm. 
 Normal – 45 ~60 mm. 
 Teleobjetiva – Acima de 70 mm. 
 Zoom – Distância focal variável. 
 Macro – Capaz de focar objetos muito próximos (poucos 
centímetros). 
 PC – Perspective control – Grande angular com capacidade 
de corrigir distorções. 
Características focais: 
Objetiva – grande angular 
 São as objetivas com distância focal entre 20 e 45mm (filme 
135); 
 Oferecem campo de visão ampliado; 
 Grande profundidade de campo (área em foco); 
 Altera a perspectiva gerando distorções na imagem. Os 
assuntos mais próximos ficam muito maiores do que os 
mais distantes. 
 
 
 
19 
 
 
Objetiva - normal 
 São as objetivas com distância focal aproximada de 50mm 
(filme 135); 
 Oferecem campo de visão análogo ao olho humano; 
 Profundidade de campo moderada (área em foco); 
 Altera muito pouco a perspectiva. 
Objetiva - teleobjetiva 
 São as objetivas com distância focal acima de 55mm (filme 
135); 
 Oferecem campo de visão fechado; 
 Baixa profundidade de campo (área em foco); 
 Altera bem menos a perspectiva. 
 
 
 
20 
 
 
Objetiva - zoom 
 São as objetivas com distância focal ou campo de visão 
VARIÁVEIS; 
 Profundidade de campo (área em foco) depende do ângulo 
usado e da abertura; 
 A distorção de perspectiva altera, também, em função do 
ângulo. 
 
Observação: O Zoom digital é um recurso que deve ser usado de 
forma muito restrita, pelo fato de ser mais um mero apelo de 
venda da indústria do que um útil recurso. O maior problema é 
que ele causa deformações na imagem final, ao ampliar os pixels 
 
 
 
21 
 
e ao tentar criar novos pontos semelhantes. Seus efeitos podem 
ser irreversíveis e nocivos à uma boa imagem. 
Exercício: Faça 3 fotos com distâncias focais em grande angular, 
normal e tele e anotem os resultados. Dica: Cuidado com as 
gordinhas! 
 
FLASHES 
Fornecem luz balanceada (temperatura de cor da luz do dia = cor 
branca), para situações de baixa luminosidade. Podem gerar 
iluminação muito dura (luz “chapada”, com altos contrastes, 
deixando a imagem muito plana). Esses efeitos indesejados 
podem ser atenuados pelo uso de difusores ou de rebatedores, 
presentes nos modelos profissionais e em alguns modelos 
semiprofissionais. 
Para algumas situações é muito obvio o uso do flash, quando se 
está muito escuro e quer se iluminar o “assunto” da fotografia, 
mas há momentos em que é muito necessário o uso do flash, 
aliás necessário e imprescindível, veja a foto abaixo: 
 
 
 
22 
 
 
O fundo está ensolarado e a primeira foto mostra quanto isso 
atrapalha na foto, já a segunda foto está com o flash ligado, 
iluminando o assunto da foto, sem perder a imagem iluminada 
ao fundo. Existe ainda a situação de tirar a foto noturna com um 
monumento ao fundo, onde o flash ilumina a pessoa a frente do 
monumento e não ilumina o monumento, ficando até sem graça 
de olhar aquela pessoa cheia de pose num fundo escuro para 
corrigir com flash esta foto se usa o modo sincronização lenta, 
você deve ficar ciente que o flash vai demorar a aparecer e você 
deve ficar imóvel para evitar que quando o flash estiver 
iluminando e o obturador abrir você esteja se movendo, isso vai 
gerar uma foto tremida, então com este flash para iluminar o 
fundo quando há pouca luz, lembre-se de ficar imóvel por mais 
um instante. O ideal mesmo seria o uso de tripé. Ah! Não se 
esqueça de avisar quem está na pose que deve ficar mais um 
 
 
 
23 
 
tempo imóvel, ou irão sair tremidos mesmo que você não se 
mova. 
Existem muitos sites de dicas para iluminação, você pode visitar 
alguns deles e estudar mais sobre a iluminação com flash. 
Alguns modelos fazem leitura do ambiente, de sorte a adequar a 
intensidade luminosa às condições de iluminação do ambiente e 
ao valor do diafragma previamente escolhido. Outros ainda 
possuem a capacidade de ajustar o foco, automaticamente, em 
função da distância focal do zoom e, ainda, de trocar 
informações com as câmeras monoreflex (sistema TTL – Through 
the lens), paragarantir um melhor ajuste automático. 
Red eye reduction: Há um efeito desagradável que ocorre com as 
câmeras compactas, cujo flash embutido, por necessidade de 
projeto de desenho, fica disposto muito próximo da lente, que 
deixa as pessoas com os olhos vermelhos. Esse efeito ocorre 
porque o ângulo de reflexão da luz está muito fechado, fazendo 
com que a luz do flash ilumine, diretamente, o fundo do olho e 
retorne direto para a lente. Como o globo ocular é irrigado por 
vasos sanguíneos, resulta na cor vermelha da pupila. 
 
 
 
24 
 
Para evitar esse efeito, algumas câmeras possuem um recurso 
chamado de Red Eye Reduction (redutor de olhos vermelhos), 
que consiste na emissão de um foco de luz ou de pequenas 
rajadas de flashes, para que, por esse estímulo, as pupilas se 
contraiam e atenuem esse efeito. 
CARTÕES DE MEMÓRIA 
Responsáveis pelo armazenamento da imagem nas câmeras 
digitais. É como se fosse a gasolina de um automóvel, portanto, é 
indispensável. Quanto maior a sua capacidade de 
armazenamento, maior quantidade de fotos podemos 
armazenar neles. 
Quanto ao armazenamento usamos as unidades de informática 
para quantificar os cartões de memória, como 4GB (4 giga byte), 
8GB (8 giga byte), 16GB (16 giga byte), 32GB (32 giga byte), etc. 
Porém quanto isso representa? O que é GB (giga byte)? 
Podemos pensar no bit, que é a unidade mínima na informática 
representando o 0 ou 1 (zero ou um) e sabendo que com isso 
não daria para guardar informações foi feito um estudo para que 
se pudesse usar múltiplos de bits que representassem conjuntos 
de informação, o que foi feito é que 8 bits é igual a 1 byte. Esta 
unidade de medida não parou por aí e então foi feito: 
 
 
 
25 
 
Bytes Múltiplos 
1024 Bytes 1KB (kilo byte) 
1.048.576 Bytes 1MB (mega byte) 
1.073.741.824 Bytes 1GB (giga byte) 
1.099.511.627.776 Bytes 1TB (tera byte) 
1.125.899.906.842.624 Bytes 1PB (peta byte) 
Para entender o que significa para uma foto por exemplo 
podemos dizer que uma câmera de 5MP (mega pixel) geralmente 
as usadas para selfie, em um cartão de 4GB pode ser 
armazenados em torno de 1.560 fotos, e dizemos em torno por 
que uma fotografia pode ter um tamanho um pouco maior ou 
menor que outra. 
 
 
 
 
26 
 
Para entender melhor o que é MP (megapixel) primeiramente 
vamos definir o que é pixel, podendo então entender seu 
múltiplo megapixel. 
Então pixel é o menor elemento que constitui uma imagem 
digital, as imagens formadas em filmes não tem este pormenor 
de mega pixel, pois estão gravadas em um filme no negativo e 
podem ser ampliadas ao limite que se puder, já as imagens 
digitais são capturadas e formadas de pequenos pontos, tão 
pequenos que não percebemos, estes pontos são os pixels, o 
caso é que uma imagem digital não pode ser ampliada ao limite 
indefinido, pois os pixels começam a aparecer quando esticadas 
demais, e para se ter uma excelente qualidade o bom é que 
exista muitos pixels por milímetro quadrado. 
 
 
 
 
27 
 
Vemos na imagem acima, que à esquerda está a cena completa, 
e à direita, o recorte aumentado várias vezes, mostrando apenas 
a ponta da orelha do animal. Cada um dos quadradinhos que 
formam a imagem são os pixels, e quando esta está em seu 
tamanho natural é impossível para nós vermos os pixels 
individualmente a olho nu. 
Uma resolução de imagem a 1080px x 700px, por exemplo, quer 
dizer que ela é composta por 1080 pixels horizontais e 700 pixels 
verticais. Multiplicando estes números teremos a quantidade 
exata de pixels que compõem aquela imagem. 
Temos então que um megapixel é exatamente igual a 1 milhão 
de pixels. Uma imagem de 10 megapixels, por exemplo, tem dez 
milhões de pixels. Sendo assim, quanto mais megapixels um 
sensor tiver, maiores detalhes da imagem serão captados por 
ele, e imagens de melhor qualidade serão geradas. 
Somente a quantidade de pixels não é suficiente para afirmar 
que a qualidade e uma foto é melhor ou pior entre uma máquina 
ou outra, ainda incidem diversos fatores de qualidade nos 
sensores que podem trazer fotos melhores que outras. 
 
 
 
28 
 
O tamanho das fotos é diretamente proporcional a quantidade 
de pixels de uma fotografia, claro que outros fatores de 
qualidade aumentam o tamanho consideravelmente e usar 
cartões de armazenamento adequado é ideal. 
As fotos devem ser pensadas também quanto a sua finalidade, 
afinal, não adianta ter uma foto enorme cheia de qualidades 
para colocar na internet e as pessoas não conseguirem visualizar 
por demorar muito para “baixar” a foto. A finalidade da foto 
deve ser levada em consideração, um banner, um anexo no e-
mail, uma lembrança, um documento, o que vai ser sua foto? 
PILHAS RECARREGÁVEIS 
Quando compramos nossas primeiras câmeras digitais, nem 
sempre observamos se a câmera em questão utiliza pilhas ou 
baterias recarregáveis. Normalmente, as câmeras mais baratas 
utilizam pilhas comuns, do tipo AA, em pares ou grupos de 4 
pilhas. Claro, essas pilhas alcalinas são muito boas para se utilizar 
em calculadoras, relógios, eletrônicos que consomem pouca 
energia. As câmeras digitais não são tão econômicas assim, pois 
mesmo desligando o flash ainda temos um alto consumo de 
energia, tornando o uso de pilhas alcalinas comuns algo 
economicamente inviável. 
 
 
 
29 
 
A grande solução para câmeras digitais baratas é o uso de pilhas 
recarregáveis para câmera digital, que após o uso podem ser 
recarregadas centenas de vezes. Você pode imaginar uma sessão 
fotográfica com muitos flashes e tudo mais que você desejar 
utilizar, então basta remover as pilhas da câmera e colocá-las em 
um carregador de pilhas plugado na tomada de casa. 
 
As pilhas recarregáveis são bem mais caras que as pilhas comuns, 
ainda temos que calcular o custo do carregador de pilhas que 
também não é tão barato assim; porém com o tempo, o 
investimento nesse kit de sobrevivência (pilhas recarregáveis + 
carregador) retorna em economia e satisfação. 
 
 
 
30 
 
Existem dois tipos de tecnologias de pilhas recarregáveis e saber 
quais são pode ajudá-lo a encontrar a melhor para o seu caso. 
O primeiro tipo, o mais antigo, é o NiCd (Nickel Cadmium). Essa 
tecnologia tem a vantagem de ser mais barata, porém tem 
menor vida útil e capacidade de carga. Podemos perceber um 
efeito memória nesse tipo de bateria. Por exemplo: quando 
utilizamos apenas parte da carga da bateria, pode ocorrer da 
pilha viciar e não conseguir ser carregada completamente. Para 
evitar esse efeito, podemos utilizar essas pilhas até que o 
equipamento não funcione mais, só então devemos submeter 
essa pilha a uma nova recarga. 
As NiCd estão caindo em desuso por seus problemas e por ser 
altamente poluente. 
 
 
 
 
31 
 
Agora o segundo tipo de pilha recarregável é o NiMH (Níquel-
Metal Hydride), essas são utilizadas atualmente, com muito mais 
capacidade de carga, maior vida útil, suportam mais recargas se 
comparadas ao NiCd. Também temos um tipo chamado de LiIon 
ou Lítio Íon. Essas são muito mais vantajosas, porém ainda muito 
mais caras que as demais. 
As máquinas que vem com bateria tem durabilidade maior de 
uso, a bateria pode ser comprada junto a um carregador 
separado para que exista um backup de bateria, mas no caso de 
existir uma só bateria, a própria máquina fotográfica ligada em 
um carregador USB recarrega a bateria. 
TRIPÉ 
O tripé para máquina fotográfica é um item de equipamento 
básico, ele cria estabilidade para a imagem. Em exposições 
longas ou planos fechados o tripé para apoiar a câmera é 
essencial. Ele é muito utilizado em fotografias noturnas e macro 
para não sair uma imagem com borrão ou distorcida, é utilizado 
também em estúdio quando é necessário total controle da 
composição da imagem. De maneira geral, pode ser usado em 
qualquer situação, porém, no dia a dia ou em locais com boa 
 
 
 
32 
 
luminosidade as pessoas optampor fotografias sem tripé, devido 
à agilidade. 
Para escolher um tripé para máquina fotográfica defina: 
 Se vai carregar em um carro ou na mão; 
 Para o que irá utilizar mais, se será para fotografia noturna 
ou para macro; 
 Fotografia de ambiente ou estúdio; 
 Se irá fazer 
vídeo. 
 
 
 
 
Todos os tripés para máquina fotográfica são articulados na 
cabeça, eles fazem movimentos para cima, para baixo, para os 
lados. Eles permitem virar a câmera na vertical também. Alguns 
possuem a cabeça removível (algumas marcas vendem sem a 
cabeça, a cabeça é comprada a parte, fique atento), a cabeça 
 
 
 
33 
 
dele sai e isso permite que você prenda a cabeça em outra 
superfície, é ótimo ter essa opção, mas se não tiver, tudo bem 
também. Seja criativo e pense em outra maneira de fazer a 
fotografia. 
BOLSA DE PROTEÇÃO 
As bolsas de proteção devem facilitar a vida do fotografo, o 
espaço nestas bolsas deve contemplar espaço para a máquina 
fotográfica, acessórios básicos e ser fácil de carregar, não se 
tornando um inconveniente para quem fotografa. 
O lugar onde a máquina e lentes estarão armazenadas deve ser 
acolchoado, evitando batidas e trancos, o material da bolsa pode 
ser lona ou couro, pensando sempre na durabilidade e 
conservação de seu equipamento. Impermeabilidade é um fator 
importante, não sendo imprescindível. 
Existem bolsas no mercado modernas e que se adequam a quem 
está interessado em fotografar com conforto. A própria máquina 
fotográfica tem uma alça para ser carregada, mas isso é só para a 
máquina, sem nenhum cuidado deixando a mostra e a ação do 
tempo a máquina fotográfica, a alça deve ser usada na hora da 
ação, ou seja, na hora de uma seção de fotos onde a bolsa que 
carrega os acessórios esteja próxima. 
 
 
 
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Esta bolsa pode ser chamada também de Case. 
 
FILTRO POLARIZADOR 
Capaz de polarizar a reflexão da luz, eliminando reflexos 
indesejáveis. 
 
 
 
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O filtro polarizador é o queridinho da maioria dos fotógrafos de 
paisagens. Uma de suas funções é melhorar o contraste e 
saturação da foto: este filtro evita que partes muito claras da 
paisagem como o céu fiquem sem contraste. A riqueza de cores 
e detalhes é melhorada e o resultado fica bem mais realista e 
interessante. 
Porém o efeito mais importante e “menos reproduzível 
digitalmente” do filtro polarizador é a diminuição do reflexo em 
áreas não metálicas como água e vidro. É graças ao filtro 
polarizador que fotos com águas cristalinas como assunto ficam 
lindas. Sem ele a água reflete o céu e não dá para ver nada 
embaixo. 
 
 
 
36 
 
 
LENTE CLOSE UP 
Lente de aproximação, que amplia a imagem. 
Os filtros close-up têm por objetivo permitir que as objetivas 
possam obter foco mais próximas do que a distância mínima de 
foco para a qual foram projetadas. Estes filtros são muito usados 
para a macro fotografia e normalmente estão disponíveis em 
dioptria +1, +2 e +4. 
Os filtros close-up podem ser usados sobrepostos, para 
possibilitar uma maior aproximação, sendo que quanto maior a 
 
 
 
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dioptria total, mais a objetiva poderá ser aproximada do objeto 
que deverá permanecer em foco. 
 
Observação: existem diversos filtros, como UV, ND, Skylight, etc, 
mostramos os mais populares, afinal hoje você pode comprar 
lentes de macro até para celular. 
 
 
 
 
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Exercício não avaliativo: Quantos Gigabytes tem o seu cartão de 
memória e quantos Megapixels tem seu sensor de imagem? Qual 
é o zoom óptico e digital de sua câmera? 
Bons estudos. 
 
 
 
 
 
39 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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fotografia-manual-com-sua-camera-dslr.html 
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celular/ 
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https://www.tecmundo.com.br/9391-fotografia-zoom-ou-aproximacao-real-o-que-e-melhor-
.htm 
 
 
 
 
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