Buscar

[Resumo] Microbiologia - Micoses Superficiais Propriamente Ditas - Pitiríase Versicolor

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 MICROBIOLOGIA RAUL BICALHO – MEDUFES 103 
Micoses Superficiais Propriamente Ditas: 
Pitiríase Versicolor 
INTRODUÇÃO 
Didaticamente nós estudamos as micoses da seguinte forma: as micoses superficiais (onde temos as propriamente 
ditas e as cutâneas), as micoses profundas (onde temos as micoses de implantação, sendo que iremos estudar as de 
implantação por fungos demáceos), as micoses sistêmicas endêmicas (causadas por patógenos primários) e as micoses 
sistêmicas oportunistas (causadas por patógenos oportunistas). 
As micoses superficiais propriamente ditas atingem a parte mais superficial da pele, atingindo o extrato córneo ou a 
cutícula do pelo. Essas micoses causam uma resposta imune celular praticamente ausente ou mínima e raramente são 
sintomáticas, são tratadas geralmente em virtude dos seus aspectos estéticos. Alguns exemplos são: a pitiríase 
versicolor, piedra branca, piedra preta, tinha negra etc. 
As micoses superficiais cutâneas são aquelas que acometem não só a pele, mas também o pelo e a unha. Nesse caso, 
são micoses sintomáticas, que produzem resposta imune celular. Nesse grupo, existem dermatofitoses, candidíases e 
micoses causadas por fungos filamentosos não dermatófitos. 
MALASSEZIA 
Como iremos falar da pitiríase versicolor, iremos falar um pouco do seu agente, que é uma levedura. A malassezia 
produz colônias leveduriformes, pequenas, brilhantes e cremosas no meio de cultura. Porém, quando esse 
microrganismo está invadindo, por exemplo, o extrato córneo, ele deixa o estado leveduriforme para também formar 
hifas ou pseudohifas. 
Sendo assim, a malassezia é uma levedura, porém uma levedura polimórfica, já que muda de forma dependendo se 
ela está colonizando ou invadindo (não é dimorfismo, que é dependente de temperatura). 
As malassezias podem ser encontradas em toda a superfície da pele, tanto em humanos, quanto em animais. Desde 
que nascemos, já começamos a ser colonizados pela malassezia, colonização baixa e que se estabiliza entre 6 a 12 
meses de idade. Quando se inicia a puberdade, há uma alteração de fatores hormonais, que têm uma implicação na 
atividade das glândulas sebáceas, assim esse microrganismo pode proliferar. 
A malassezia é considerada um microrganismo comensal, isto é, ela pode colonizar, por exemplo, nossa pele ou nosso 
couro cabeludo sem causar doença. No entanto, ela pode tornar-se patogênica dependendo de alguns fatores 
predisponentes. 
 
PROFA. SARAH 
 
 
2 MICROBIOLOGIA RAUL BICALHO – MEDUFES 103 
TAXONOMIA ATUAL 
Em relação à taxonomia de malassezia, ela é um grupo de microrganismos que foi estudado mais a partir de 1965, 
então os estudos que o envolvem são mais recentes. Antes de 1965, apenas 3 espécies eram reconhecidas (M. funfur, 
M. sympodialis e M. pachydermatis). 
Depois de 1965 ficou definido que esse microrganismo faz parte do filo Basidiomycota (meio incerto ainda), da classe 
Malasseziomycetes (mudou em 2013), da ordem Malasseziales, da Família Malasseziaceacea e do Gênero Malassezia. 
 
A malassezia se encontra no seu estado anamorfo, não há descrição do seu estado sexuado (teleomórfico). 
Há cerca de 17 espécies de Malassezia, a maior parte descrita depois dos anos 2000, tanto isoladas de animais quanto 
isoladas de humanos. Dentro dessas 17, apenas 10 são causadoras de micoses em humanos. 
CARACTERÍSTICAS DO GÊNERO 
A malassezia tem uma característica muito peculiar, porque são leveduras lipodependentes, então elas dependem de 
lipídio para crescer, com exceção da M. pachydermatis 
(muito encontrada em pele de rinocerontes e no conduto 
auditivo de cães). 
A levedura de malassezia pode assumir formatos diferentes 
dependendo da espécie, podendo ser mais esférica ou mais 
elipsoidal. E é uma levedura que se reproduz por 
brotamento. 
A malassezia não consegue sintetizar ácido graxo insaturado, por isso ela habita ambientes em que há maior área de 
sebo (regiões gordurosas do corpo), como por exemplo o tronco, nos braços, atrás da orelha. Então, ela libera lipases 
para degradar esses triglicerídeos do sebo para produzir lipídios, que é sua principal fonte de energia. Essas lipases 
são formadas a partir de genes transcritos de seu genoma. 
 
OBS.: Subfilo: Ustilaginomycotina. 
 
 
3 MICROBIOLOGIA RAUL BICALHO – MEDUFES 103 
Além das leveduras, ela produz hifas ou pseudohifas, podendo 
formar um pseudomicélio ou micélio verdadeiro. Porém, não é 
possível identificar a malassezia por seus aspectos morfológicos. 
Para a identificação desse microrganismo é necessário uma série 
de testes. Ela é caracterizada pela sua fisiologia, morfologia, 
assimilação do Tween (20, 40, 60 e 80), prova da catalase e meios 
de cultura (um meio de crescimento para malassezia deve ter a 
fonte de lipídios, então, por exemplo, pode utilizar o Ágar 
Sabouraud dextrose com cloranfenicol e o azeite de oliva). 
 
 
IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIES EM MALASSEZIA 
Existe uma série de testes para identificação da malassezia, como podemos ver abaixo. Por exemplo, na parte 
evidenciada podemos ver que se a malassezia crescer a 32 graus só pode ser a espécie M. sympodialis. 
 
Hoje em dia, com o aparecimento de várias espécies novas, tem sido recomendada a identificação molecular, mas 
com enfoque polifásico. Então, primeiro se faz os métodos convencionais (bioquímicos, fisiológicos etc.), daí se associa 
a uma técnica molecular. 
O mais indicado para identificar malassezia é o sequenciamento da região ITS (região conservada não codificadora de 
proteína) e D1/D2 do DNA ribossomal. 
OBS.: Tween é um tensoativo, esterificado, formado de 
polioxietileno sorbitano. Os números significam a 
quantidade de unidades de oxietileno sorbitano. 
 
OBS. 2: Existem alguns meios prontos para o crescimento da malassezia, como o Mdixon E o Leeming and Notman 
(LNA). Nesses meios há Ágar malte, glicerol, bile e Tween 40. No LNA há também azeite de oliva. 
 
 
 
4 MICROBIOLOGIA RAUL BICALHO – MEDUFES 103 
Conseguimos identificar esse microrganismo também por meio de genes codificadores de proteínas, como 
betatubulina, actina, calmodulina. Uma técnica recente muito boa para identificar levedura é a MALDI-TOF, que é a 
espectrometria de massa. 
MALASSEZIA X DOENÇAS DE PELE 
Como já foi dito, as malassezias são leveduras muito bem adaptadas na pele, fazendo parte da colonização 
normalmente, isso dificulta para estabelecer se esse microrganismo que está na pele é o único que está promovendo 
a doença ou se ele apenas está associado. 
Entre as doenças de pele em que o microrganismo está associado, há a pitiríase versicolor, a dermatite seborreica 
(“caspa”), dermatite atópica, foliculites e a psoríase. Dentre essas espécies causadoras de doenças de pele, a mais 
isolada é a Malassezia globosa, isto é, é a mais associada com doenças em humanos. 
Existem também as doenças que a malassezias podem diretamente causar, que são doenças um pouco mais invasivas, 
como pneumonia, sepse, peritonite e fungemia. 
ESTADOS DE CONVICÊNCIA DA MALASSEZIA COM A PELE 
Falando de como esse microrganismo interage com a pele e como ele está associado a doenças, a malassezias pode 
conviver com o ser humano em 3 estados de convivência. 
Um dos estados é o estado comensal, em que a levedura está colonizando a pele, está retirando alimento das células, 
mas não causa doença porque está em equilíbrio com a pele. 
Outro estado seria o patogênico, em que a levedura já prolifera, por causa de fatores predisponentes, porém 
raramente inflige inflamação. Esse é caso da pitiríase versicolor (PV). 
Ainda, a malassezia pode estar relacionada com doenças com inflamação visível, como é o caso de dermatite 
seborreica (DS), dermatite atópica (DA) e psoríase. 
 PITIRÍASE VERSICOLOR 
A Pitiríase Versicolor (PV) é uma micose superficial benigna. É caracterizada 
por apresentar uma fina descamaçãoda pele, que pode provocar o 
aparecimento de manchas. Essas manchas podem ter uma coloração mais 
amarronzada (hipercromiantes) ou podem ter uma coloração mais 
avermelhada ou branca (hipocromiante), todas ligadas à produção de 
melanina (Versicolor = várias cores). 
As máculas podem causar uma descamação fina na pele, são máculas com 
borda irregular e tamanhos diferentes, podendo confluir e formar o que 
chamamos de mapa geográfica (juntas tomam um tamanho maior da pele). 
Os principais locais atingidos por esse microrganismo são: tronco, ombro, 
parte superior do braço, pescoço e face (menos frequente). 
As principais malassezias associadas a Pitiríase Versicolor são a M. globosa, a 
M. sympodialis e a M. furfur. 
O desenvolvimento acontece da seguinte forma: a malassezia está no seu 
estado leveduriforme e, se houver qualquer fator que predispõe esse 
microrganismo a alterar sua forma, ela passará de levedura para filamento (pseudohifa ou hifa) e conseguirá invadir 
o extrato córneo, causando a doença. 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
Podemos observar, por exemplo, máculas com manchas hipocromiantes, que geralmente acontecem em peles mais 
escuras. Em peles mais claras, as manchas são normalmente mais avermelhadas/castanhas. 
 
5 MICROBIOLOGIA RAUL BICALHO – MEDUFES 103 
Esse microrganismo gosta muito de calor e umidade, por isso algumas regiões são mais propicias a aparecerem as 
manchas, como a região inguinal nos homens. 
 
SINONÍMIAS 
A malassezia possui alguns sinônimos, como: micose de praia (a exposição ao sol ajuda a observar as manchas e a 
radiação UV é um fator predisponente para a invasão do fungo no extrato córneo), pano branco (por causa das 
colorações esbranquiçadas nas manchas), tinea versicolor (versicolor = várias cores), dermatomicose furfurácea 
(porque a lesão esfarela facilmente) e machas de fígado. 
ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS 
A malassezia está presente principalmente em populações de regiões tropicais e subtropicais, mas também estão 
presentes em locais de clima frio e seco numa porcentagem bem menor. 
Pode atingir todas as raças e ambos sexos, acredita-se que tem uma maior prevalência no sexo masculino. É relatada 
em qualquer idade, mas é mais frequente entre 18 a 25 anos, justamente porque é nessa faixa em que há alterações 
hormonais, que aumentam a atividade das glândulas sebáceas. Sendo assim, há mais disponibilidade de lipídios para 
o crescimento do fungo. 
O período de incubação é indeterminado nas zonas tropicais e úmidas, 
visto que o tempo quente ocorre o tempo todo. Para as pessoas que 
moram em regiões de clima frio e seco que viajam temporariamente as 
áreas tropicas, pode se observar um período de incubação de 5 a 20 dias. 
Os fatores predisponentes para a passagem do estado de colonização ao 
patogênico são calor, umidade, exposição ao sol, uso de cremes e 
bronzeadores oleosos, corticosteroides (diminuem a imunidade), falta 
de higiene, deficiência na produção de linfocinas (IL, IFN), gravidez 
(alteração hormonal), deficiência nutricional, hiperidrose e o uso de 
contraceptivos orais (hormônios). 
 
6 MICROBIOLOGIA RAUL BICALHO – MEDUFES 103 
PATOGENIA 
O principal fator de virulência da malassezia é sua capacidade de mudar de forma, esse microrganismo sai de um 
estado totalmente leveduriforme e começa a ter hifas e pseudohifas. Fora isso, a malassezia produz queratinase e 
lipase, que são muito importantes no processo de invasão. 
A pitiríase versicolor hipocromiante ocorre mais em pessoas de pele 
escura/morena. Isso porque ocorre uma alteração da síntese de melanina e a 
formação, então, das manchas mais claras. O que acontece é que esses 
microrganismos degradam os lipídios do extrato córneo, reação que forma o 
ácido azeláico (ácido dicarboxílico). Esse ácido compete com uma enzima da 
síntese de melanina, a tirosinase, então diminui a produção de melanina. 
A produção desse ácido azeláico pelo fungo pode ser estimulada na pele pela 
presença da luz solar, assim como a produção da pitiriacitrina. Essas 2 
substâncias podem reduzir a quantidade de melanócitos. 
Já na pitiríase versicolor hipercromiante há um aumento no tamanho dos 
melanossomos e uma distribuição na pele, então há uma produção maior de 
melanina. 
DIAGNÓSTICO CLÍNICO 
O diagnóstico clínico é bastante simples, observa-se manchas na pele e existem 3 evidências que podem ajudar a 
confirmar a PV. 
Há o Sinal de Besnier, que é a raspagem da lesão gerar um esfarelamento. O Sinal de Zireli é quando se estira a pele 
da lesão (na região próxima se puxa com o polegar e do outro lado com o indicador) e a mácula começa a esfarelar. 
Além disso, também é usada a lâmpada de Wood, que é uma lâmpada de luz UV, que quando projetada nas manchas 
da PV emite uma fluorescência verde/amarelada. 
 
 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
Antes do diagnóstico laboratorial, o médico tem que solicitar o exame microscópico direto e a cultura, além de colocar 
o possível diagnóstico para orientar o pessoal do laboratório. 
O médico pode pegar o material colocando um durex 
na lesão, mas pode também ser feita uma raspagem 
da lesão, gerando as escamas, que é o material 
clínico. 
No laboratório, essas escamas são colocadas em uma 
lâmina, onde se adiciona KOH, que é um clarificante 
que degrada estruturas não-fúngicas, além de 
adicionar tinta Parker, que é uma tinta azul que vai 
impregnar na parede celular do microrganismo, possibilitando a visualização das estruturas. 
 
7 MICROBIOLOGIA RAUL BICALHO – MEDUFES 103 
Como o microrganismo saiu do estado comensal e entrou no patogênico, é possível ver no microscópio hifas, 
pseudohifas e um emaranhado de levedura, ficando em um aspecto chamado de "macarrão com almôndega". 
 
 CULTURA 
Na cultura, é possível ver apenas a levedura. Essa levedura leva mais tempo para crescer do que o normal, em torno 
de 7 dias. Sua temperatura de incubação vai de 30 a 37°C. A micromorfologia desse microrganismo em cultura não 
ajuda a identificar espécie, visto que só aparece a levedura, os blastoconídios. 
 
 TRATAMENTO 
O tratamento pode ser tópico, com o uso de loções, cremes e soluções. Mas, dependendo do grau e do tempo das 
doenças, pode ser utilizado um antifúngico sistêmico. 
Como tópico, damos preferência ao cetoconazol, que é um azólico. Pode ser usada também uma solução a base de 
hipossulfito de sódio (20 a 40%) ou de sulfeto de selênio. 
 
8 MICROBIOLOGIA RAUL BICALHO – MEDUFES 103 
Se a doença estiver da forma sistêmica e for preciso um antifúngico sistêmico, pode ser utilizado de preferência o 
Itraconazol (200 mg/dia durante 5d) ou o cetoconazol (200 mg/dia durante 10d). 
É normal ter recorrência da doença, visto que convivemos normalmente com colônias do fungo na nossa pele, então 
se fatores predisponentes para a proliferação do microrganismo aparecerem, ele irá invadir novamente. 
Algumas pessoas têm problemas com a PV, como o prurido, então acabam fazendo profilaxia. Para isso normalmente 
se utiliza um antifúngico sistêmico, como o Itraconazol em dose única de 400 mg a cada mês por 6 meses. 
 EVOLUÇÃO 
Há 3 tipos de evolução para a Pitiríase Versicolor. Pode ocorrer a cura tanto clínica, quanto micológica. Pode ocorrer 
a recidiva, que é bem comum, relacionada a fatores de predisposição. Além disso, há a possibilidade de uma PV 
crônica. Nesse caso, o paciente não tem melhora mesmo com tratamento adequado, e não se sabe ainda o porquê 
que isso acontece. 
 NOVAS DESCOBERTAS 
Alguns autores escreveram que as Malassezinas, produzidas pela malassezia, induzem a apoptose de melanócitos, que 
promovem a despigmentação cutânea. Além disso, outras 2 substâncias foram descritas, a Pityrialactona (responsável 
pela fluorescência sob a lâmpada de Wood) e a Pityriarubinas (responsável pela limitada resposta inflamatória nas 
lesões de PV).

Continue navegando

Outros materiais