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VALVOPATIAS Pré-carga e pós-carga: tensão parietal Tensão na diástole é pré e quando vira sístole a mesma tensão é a pós Quando ele está distendendo você está com a pré-carga e virou a sístole vira a pós-carga Sobrecarga de pressão ela promove um remodelamento concêntrico desde que seja na válvula aórtica por que na válvula mitral não há remodelamento por que o VE está “de rider” e sobrecarga do átrio → lesão de barreira E na insuficiência promove um remodelamento do tipo hipertrófico excêntrico, então tem a dilatação ESTENOSE AÓRTICA Na primeira coluna tem a sobrecarga de pressão sobre o VE com compressão por hipertrofia do VE, a medida que a doença avança a reserva reduzida do fluxo coronariano causa angina ou seja para a demanda pela hipertrofia a coronária não consegue atender vai diminuindo a reserva e eu também tenho um fluxo coronário menor – angina clinicamente estável, dor aos esforços sem dor em repouso por conta do consumo E hipertrofia e excesso da pós carga leva a disfunção sistólica e diastólica do VE, ao longo prazo pode ocorrer disfunção sistólica Sobrecarga de pressão com hipertrofia do VE com a disfunção diastólica e depois sistólica A tríade da estenose aórtica é angina, sincope e IC e em sintomas seria: angina, síncope e dispneia Angina: aumento de demanda e baixo fluxo coronário, além da constricção externa da coronária Síncope: DC normal na estenose aórtica, FEVE normal, o DC é limitado, significa que no repouso está bom mas quando precisa aumentar esse DC a estenose aórtica não permite o aumento do fluxo, ele aumenta mas esbarra, por causa do buraco pequeno, não passa mais do que isso, tem a limitação do DC no esforço, aí por conta da gravidade falta sangue no telhado, no cérebro ai a pessoa tem síncope A maioria dos pacientes com estenose aórtica são assintomáticos e o diagnóstico desse paciente é feito pelo exame físico Como justifica a IC/ dispneia na Eao? Disfunção diastólica e uma congestão, por que não ejeta tudo, não cabe muito no VE e o VE mesmo cheio mas não consegue ejetar tudo e habitualmente ele consegue ejetar por que a sístole eu consigo prolongar a sístole, e faço um pulso típico que é o Sopro sistólico de ejeção irradiando para o pescoço, sopro áspero, em diamante Ascensão carotídea retardada: pulsos tardus e parvus, pulso pacato, baixo, e ele e tardio a sístole se alonga B4, e B2 macia ou paradoxal: desdobramento de B2, a B2 não é tão bem batida por que a aorta está vazia ela não consegue encher a aorta da mesma forma então o refluxo aórtico que fecha B2 não é um refluxo tão forma então a segunda bulha → analogia se a porta está completamente aberta ela bate mais forte e se ela pouco aberta ela bate mais fraca, então a válvula não esta completamente aberta e a pressão da raiz da aorta não é muito alta e ela bate mais fraca E o paradoxal? Por que você alonga tanto a sístole que a válvula pulmonar já fechou e a válvula aórtica ainda está ejetando e ela fecha depois da pulmonar por isso o desdobramento paradoxal e não o fisiológico Fisiológico: desdobramento relacionado a inspiração da pressão negativa torácica fazendo com que a válvula pulmonar feche depois da válvula aórtica Se for um desdobramento fisiológico na expiração elas se juntam eu junto a B2 e eu aumento a B3 por que eu aumento o fluxo do coração esquerdo e espremo o pulmão na expiração e na inspiração eu aumento a B2 fisiológica alargando a pulmonar e diminuo a B3 e a B3 eu geralmente ouço em ponta e o desdobramento de B2 eu geralmente ouço em base Onde a congestão é mais marcada na estenose mitral ou aórtica? A mitral está mais perto do pulmão, se a mitral faz estenose tem alguma coisa entre a mitral e o pulmão? Não E se a válvula aórtica fizer estenose aórtica tem a mitral antes. Então estenose aórtica faz sim congestão pulmonar mas habitualmente não é tão marcante quando a estenose mitral Na estenose aórtica eu conto com a complacência do VE e do AE e na estenose mitral eu conto só com a complacência do átrio O edema agudo da estenose mitral é difícil de controlar Por que o paciente com EMi faz FA e entra em edema agudo de pulmão? Por que o átrio não contrai Qual a dificuldade da estenose mitral? Encher o VE, passar por um buraco pequeno, então eu conto com a força do átrio para encher o VE, se o AE para de contrair eu deixo de ter mais um estímulo para o enchimento ventricular Taquicardia: diminui o tempo de diástole o que acontece é a diminuição maior do tempo de enchimento, aí então eu tenho um maior risco de edema agudo de pulmão O que eu meço no ECOCARDIOGRAMA da estenose aórtica? Eu meço o tamanho das câmeras, o AE pode estar aumentado o VE está hipertrófico com a cavidade normal ou diminuída, a válvula mitral está normal e a válvula aórtica ela não abre adequadamente, vê se ela está espessada ou não, vejo se ela abre ou não, e medir a área valvar, ou eu posso através do Doppler, recurso de fluxo, medir a velocidade e o gradiente Então quando eu meço a velocidade do fluxo através da válvula aórtica eu tenho uma ideia de quão rápido aquele fluxo e o fluxo é inversamente proporcional a área A força do jato pode causar uma lesão e uma dilatação na raiz da aorta Gradiente: diferença de pressão antes e depois da estenose aórtica, quanto de pressão a mais o VE tem que fazer para ejetar? O gradiente, a área valvar e a velocidade são usados para classificar a EAo EAo grave: área valvar abaixo de 1, gradiente médio acima de 40 e uma velocidade acima de 4,5 metros por segundo EAo: habitualmente é causada por calcificação idiopática da válvula e algumas pessoas que nascem com a válvula bicúspide a EAo chega mais cedo, pode ser congênita ou reumática, então tenho uma válvula aórtica esclerosada, fibrosada e calcifica e fusionada e ela abre pouco e quando ela abre pouca e desencadeia essas adaptações no VE, ela tem hipertrofia, disfunção diastólica e ela causa esses sintomas como angina e sincope, dispneia aos esforços. A dispneia pode ser ao repouso, pode ter ICC com DPN Geralmente não temos síncope ao repouso e não temos angina de repouso mas podemos ter ICC de repouso embora a maioria seja assintomática Exame físico: pulso parvus e tardus com sopro e a B4 e B2, no ECG uma sobrecarga de AE e do VE, AE pouco aumentado no Ecocardiograma e o VE com hipertrofia concêntrica e o gradiente acima de 40 nos casos graves No CAT, está indicado na EAo devido aos fatores de risco como hipertensão e dislipidemia, que são também para aterosclerose Mas o paciente que desenvolve EAo não reumática tem alto risco de desenvolver aterosclerose também → então se eu vou operar a válvula aórtica eu preciso saber se ele merece uma ponte de safena, então CAT está indicado no paciente com EAo que tem perspectiva de cirurgia e qual é a indicação cirúrgica? Se ele tem sintomas ele precisa de cirurgia, é o sintoma que diz se organismo está falindo e que precisa operar → EAo é uma doença de idoso, então depende muito da anamnese → para de fazer atividade física por que fica tonto, o idoso atribui o sintoma a velhice e ele se acomoda → daí o médico não percebe na anamnese Repercussões da EAo → indica tratamento em pacientes assintomáticos A única terapêutica efetiva para a estenose aórtica é a troca da válvula Bom, se eu fizer um vasodilatador para esse paciente, eu pioro a EAo, eu diminuo a pós-carga, faço a mesma coisa do exercício eu diminuo a pressão da raiz da aorta, o gradiente aumenta, aumentando o risco de síncope, aumento a angina, pioro a hemodinâmica da EAo porque eu faço vasodilatador e isso é comum em hipertenso, usa losartan, desenvolve EAo, começa a ter tontura e síncope, suspende o losartan e ele melhora Então evitar vasodilatadores na EAo!!! FISIOLOGIA: posso colocaro paciente com EAo num teste de esteira? Se for assintomático você pode pôr, mas começar devagar, por que ele pode fazer uma síncope, tem que ter cuidado ESTENOSE MITRAL Primeira causa: febre reumática, calcificação anular → praticamente inexistente no nosso meio Fisiopatologia: o VE está “ de rider”, e o VD é o sobrecarregado, por que é o VD que gera a pressão de enchimento do AE Se eu tenho uma estenose mitral levando a uma elevação da pressão do AE, eu tenho uma elevação da pressão capilar pulmonar, eu tenho elevação da pressão sistólica da artéria pulmonar e eu tenho uma elevação da pós-carga do VD, então o VD é o sobrecarregado Eu tenho uma sobrecarga de pressão no átrio que limita o DC, simulando a insuficiência do VE, eu tenho a obstrução da válvula mitral que aumenta o trabalho de pressão no VD e quando desenvolvo hipertensão pulmonar do tipo 2 – falência de VD iminente → ai falindo o VD, sobrecarga de pressão do AD e congestão periférica sistêmica (1 idiopática primária, 2 problema no coração esquerdo, 3 doença hipoxêmica 4 .. 5 outros e desconhecidos) Dispneia aos esforços por congestão pulmonar, ortopneia, DPN, hemoptise por engurgitação e rotura vascular no alvéolo, rouquidão – compressão do nervo laríngeo- recorrente pelo AE, edema e ascite, já com falência do VD O AE é responsável por um sinal radiográfico – sinal da bailarina, abertura das carinas do brônquio esquerdo Então na estenose mitral, eu tenho aumento do AE, hipertrofia ventricular direita e na radiografia de tórax → retificação do bordo cardíaco esquerdo que é o quarto arco, o duplo contorno do bordo cardíaco direito, aumento do tronco da AP que é o segundo arco a esquerda, linhas B de Kerley → congestão pulmonar e artérias pulmonares aumentadas e área cardíaca como está? O índice cardiotorácico normal, pois o VD não aumenta o ICT. Exame físico: tem um sopro ruflar diastólico após o estalido de abertura, que é diastólico, a VMi abre na diástole B1 hiperfonética, elevação VD, incursão do VD e o componente pulmonar da segunda bulha (P2) hiperfonética ECO: igual a EAo, movimento restrito do folheto da VMi, área valvar abaixo de 2 posso chamar de estenose mitral e abaixo de um posso chamar de estenose mitral grave, número de gradiente menor que da EAo, por que a pressão que o átrio e o ventrículo trabalham são níveis menores entre 5 e 10 Pressão encunhada capilar pulmonar? PCP, pressão de AE aumentada Como meço a pressão do VE? Esteto e esfingmo O cateter de Swan Ganz não é aplicado nas valvopatias Tratamento para EMi: na EAo tudo que você precisa é prolongar a sístole para ejetar mais e na EMi prolongar a diástole para dar tempo de encher mais, ou seja uma medicação que reduz a FC, na EAo se você dar um beta bloqueador você tem um efeito inotrópico negativa, diminuindo a força do VE, mas na EMi não faz falta você diminuir a força do VE, pois ele está bem Posso fazer beta-bloqueador com segurança, melhorando a tolerância do paciente com estenose mitral, assim como os diuréticos → fazendo hipovolemia e diminuindo os sintomas Arritmia mais frequente na EMi: é FA A indicação de cirurgia para EMi é a presença de sintomas ou hipertensão pulmonar fixa, e FA vem como falência do átrio esquerdo, e por isso pode ser indicação cirúrgica E a cirurgia pode ser feita por cateterismo e se chama valvuloplastia mitral por balão Vamos para sobrecarga de volume INSUFICIÊNCIA MITRAL • Prolapso de válvula mitral • Cordas rotas • Endocardite • Disfunção e rotura do musculo papilar isquêmico • Doenças e síndromes do colágeno secundárias a doenças miocárdicas do VE – Ex.: Chagas • FEBRE REUMÁTICA É a mais frequente no dia a dia Quais são os componentes do aparelho valvar mitral? Cúspide, o anel, corda tendínea, musculo papilar e o miocárdio subjacente Quando eu tenho uma IMi secundária a uma cardiopatia chagásica ou isquêmica com dilatação do anel, habitualmente eu tendo a ser mais conservador com a IMi, o remodelamento não é hipertrófico eu tenho o remodelamento é dilatado então eu não tenho músculo diferente da primária eu tenho um bom remodelamento, segundo se eu troco a VMi eu não necessariamente melhoro a doença de base, então eu continuo com a doença de base e talvez o prognóstico desse paciente esteja mais relacionado com a doença de base do que a IMi, diferente de uma paciente portadora de doença mixomatosa, febre reumática que o problema é válvula mitral e se eu troco a VMi o coração que está em volta se adapta melhor Nem todos o paciente com prolapso vão desenvolver IC e IMi grave, e desenvolve a partir de lá da sétima década A grande maioria dos pacientes com prolapso da válvula mitral, não sabe que tem, não tem sintomas e não tem repercussões e alguns tem sintomas não relacionados a válvula mas sim a palpitações, a dor torácica, a dispneia que não tem nenhuma causa especifica chama-se Sd. de Barllow e alguns pacientes, minoria, se envolve com a doença mixomatosa da válvula mitral que faz uma degeneração da VMi e lá na frente pode gerar uma IMi mais grave Plastia da válvula Fisiopatologia – manifestações: dispneia, DPN, ortopneia, sintomas retrógrados e sinais sopro sistólico Ictus cardíaco desviado para esquerda por que o VE tem uma hipertrofia excêntrica, ele dilata o VE ECG: aumento do AE e hipertrofia do VE E no RX tenho aumento da área cardíaca e congestão pulmonar ECO: aumento do AE e do VE com ou sem hipertrofia mensurada e tenho a quantificação da regurgitação mitral Por que tenho aumento do AE? Porque o VE está jogando sangue para lá, regurgitação aumentando volume do AE e aumenta também a pressão mas não é sobrecarga de pressão é uma sobrecarga de volume elevando a pressão do AE Sopro holossistólico – durante todo o período da sístole tem regurgitação O prolapso da VMi tem um sopro mesotelesistólico, o que me diz que eu escuto a B1, um silêncio e o sopro entre o meio e até a segunda bulha e geralmente com um clique valvar mitral mesosistólico TEM B3 – sobrecarga de volume, tenho dilatação, tenho IC Pode ter B4 – sobrecarga de pressão do AD, e eu posso ter num paciente com IMi num VE muito dilatado, que já está cheio e falido, ejeta menos pra frente do que pra trás tendo um volume sistólico final alto então eu posso ter B4 PCP elevada no CAT Os vasodilatadores na IMi ajudam! Se o VE ejeta pra frente e pra trás quanto menor a força para frente, menor pressão para frente menor ejeção para trás quanto mais fácil ele ejetar pra frente menor a regurgitação, então o vasodilatador pode facilitar o debito anterógrado do VE, principalmente na Mi aguda por que na crônica pode não ter nenhum efeito Indicação da cirurgia: sintomas FEVE menor que 60% é preocupante na IMi, não quer dizer que toda a FEVE seja realmente anterógrada Diâmetro sistólico final: dilatação do VE, no final da sístole quando ele começa a dilatar isso significa que ele está entrando em falência então na cirurgia da IMi eu tenho um olho no sintoma e um olho no VE, por que a fase assintomática/compensada pode durar muito tempo, posso perder o VE e só desenvolver os sintomas que eu tiver um VE perdido então quando o VE começa a dilatar acima de 40 mm no VSF eu já fico preocupado que esse VE está dilatando a demais, ai já penso em trocar a válvula para não perder o VE No fluxograma se a FEVE tiver abaixo de 50% você não tem indicação cirúrgica e por que que você não tem indicação cirúrgica? Por que você já perdeu o VE e ele morreu de IC =, não adianta trocar o VE, só o transplante INSUFICIÊNCIA AÓRTICA Aguda: causada por uma dissecção de aorta, pode ser retrograda e dissecar o anel da válvula aórtica levando a IAo aguda é um quadro duplamente perigoso e grave Posso ter IAo por • Aneurisma de aorta • HAS • Endocardite• Síndrome de Marfan • Espondilite anquilosante • Dissecção de aorta • Sífilis • Doença do colágeno • Febre reumática – no brasil é a principal causa de IAo Crônica: VS total alto, mas uma regurgitação de forma que eu tenho uma sobrecarga de volume e secundariamente uma sobrecarga de pressão, quando eu tenho esse necessidade de ejetar muito mais do que eu precisaria por que eu ejeto, uma parte volta e eu tenho que ejetar tudo de novo eu tenho uma sobrecarga de volume levando a um remodelamento de hipertrofia excêntrica Há um espessamento da parede, mas hipertrofia concêntrica não é típica da IAo e sim da EAo. A cavidade não diminui por que ela está recebendo refluxo da aorta e continua recebendo enchimento do átrio por que eu não tenho uma doença mitral isolada Essa hipertrofia é marcada, em que o VE é bem exigido mas principalmente dilatado A pós carga é baixa por que a aorta na IAo está vazia e a PA está baixa, pressão sistólica elevada e uma pressão diastólica baixa devido ao acomodamento diastólico da aorta, fecha a válvula aórtica, como a aorta não teve a complacência ela vai acomodar e dar a pressão diastólica por que a válvula aórtica está fechada e se a VAo abre, quando ela não tem complacência e volta e o VE enche de novo ela tem uma pressão mais baixa então eu tenho uma PA divergente na IAo Como o sangue volta pro VE essa aorta fica vazia e a pressão cai mais por que eu não tenho a válvula aórtica fechada para acomodar aquela pressão mais um pouco Dessa forma eu não tenho uma pós carga aumentada na IAo, é por isso que não tenho a hipertrofia concêntrica Existe uma hipertrofia significativa por que o VE tem que trabalhar mais que na IMi mas não significa que a cavidade diminuiu – corrigiu o Cecil Na insuficiência aórtica aguda não tem tempo para remodelamento não tem tempo para adaptação, e os achados hiperdinâmicos Eu tenho um fechamento precoce da VMi, por que quando a válvula mitral abrir para encher já está cheio ai ela fecha → eu tenho uma manifestação mais aguda de ICC a esquerda, edema agudo de pulmão mais fácil e uma falência ventricular esquerda fácil IAo é um quadro muito grave não só pela dissecção mas pelo quadro de IC, ele não consegue ejetar efetivamente um volume que compense o que ele precisa e ele inibe a abertura da VMi, fazendo um DC anterógrado muito baixo e uma congestão retrograda muito importante Na IAo aguda ele não tem volume, ele não teve remodelamento, então ele não tem volume que compense o retorno, diferente da crônica que vai remodelando e aumentando o volume, como na aguda não remodela há um baixo DC e o AE dá pouco então tenho congestão fácil tendo assim um baixo DC e congestão grave e rápida Tenho dispneia, ortopneia, DPN que são sintomas retrógrados mas tenho angina e sincope que são sintomas anterógrados Sinais da IAo: Musseg, Quincke de circulação hemodinâmica → batimento da úvula, batimento de cabeça, unha que pisca (pulsação) → na IAo ele desperfunde, que a carótida enche e esvazia, a úvula idem, pulso martelo d’água ele bate e volta vazio, circulação hiperdinâmica com essas oscilações e na IMi não acontece por que não tem esvaziamento da aorta pois a VAo está competente, isso está relacionado a via de saída do VE, quando a via de saída do VE é insuficiente eu esvazio a aorta, quando a via de entrada do VE é insuficiente eu não esvazio a aorta eu esvazio o VE → isso é gerado portanto pelo esvaziamento rápido e diastólico da aorta devido a IAo Sopro aspirativo curto B1 macia Manifestações clinicas: No ECO: aumento do AE e do VE, todas as valvopatias repercutem no AE e todos tem aumento do AE portanto RX: na aguda só congestão pulmonar e na crônica aumento da área cardíaca e desenrolamento da aorta → que pode acontecer na EAo, a aorta modifica a sua conformação, ela está mais tortuosa, mais alongada ECO: aumento do AE e do VE, no Doppler: grande jato que regurgita pro VE e tenho um fechamento precoce da VMi Não consigo medir doenças da válvula mitral adequadamente na presença de IAo No CAT eu não tenho necessidade Indicação da cirurgia: um olho no paciente e um olho no VE e na aguda cirurgia logo
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