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Eficiência de colheita em sistemas pastoris: conceito, eficiência de utilização, perdas de forragem, fluxo de energia no ecossistema pastoril.

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eficiência de colheita
Proporção da
forragem acumulada
que é consumida
pelo animal em
pastejo (%). Ou seja,
a quantidade de
pasto produzida / o
que é consumido
pelos animais.
não deve ser usada
como parâmetro
para nortear
ações de manejo!
a eficiência de colheita e a
eficiência de utilização
são processos
antagônicos!
digestão
Problemas conceituais como o de "aproveitamento
do pasto" tende a gerar manejos de lotações mais
elevadas, no qual se diminui a seletividade com a
alta carga animal, com a intenção de que se colha
mais pasto;
Gera resultados negativos nos animais, na pastagem
e também no solo para lavouras subsequentes;
Assume-se uma postura antrópica ao desejar
"ensinar" os animais a pastarem = deve-se buscar
aprender com eles, criando um sistema de pastejo
onde os animais utilizam a forragem como principal
alimento;
Buscar métodos de pastoreio para OPORTUNIZAR e
OTIMIZAR tanto a eficiência de colheita quanto a
eficiência de utilização, e não maximizar um deles.
Etapas principais de transferência de energia nos
ecossistemas pastoris. Os índices apresentados nos
círculos representam a fração da energia disponível
que é fixada em produto animal, tomando por base
uma pastagem nativa bem manejada do Rio Grande
do Sul;
Minimizar as perdas em cada processo!
em sistemas pastorisem sistemas pastoris
Refere-se ao produtoanimal produzido porunidade de forragemacumulada por área. Ou seja, do que oanimal come, quantotransforma em
produto animal? =introduz conceito de
CONVERSÃO
Renata Scavazza - Zootecnia UFRGS 2021/1 - AGR05008 Diagńóstico e Planejamento de Sistemas Pastoris 
radiação solar (100)
formação da fitomassa
ingestão
produto animal 
(0,012)
Perda de forragem:
toda a forragem que
potencialmente, em
um ambiente pastoril,
poderia produzir e
transformar em
produto animal
passível de
comercialização
fração da energia
disponibilizada não
fixada em produto
animal
Cada superfície da pastagem que não é coberta por
folhas constitui-se numa fonte de perda de potencial
produtivo, pois a radiação que não é interceptada é
perdida no ambiente;
Perda “invisível" = fitomassa não chega a ser
produzida e o produtor não detecta o problema;
A ação de manejo para se diminuir as perdas, no
caso, é o simples uso de uma lotação adequada à
manutenção de um elevado índice de área foliar,
maximizando a interceptação da radiação
disponibilizada pelo ambiente;
A produção de forragem das pastagens fertilizadas
com 160 kg de N/ha é superior à das pastagens sem
fertilização nitrogenada;

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