Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Binet e Simon 1ª Guerra Mundial Observação Não Científica É sistemática Não é sistemática Científica Entrevistas Conversa Papeis sociais assimétricos Não estruturada em papeis sociais Entrevista Lorem Ipsum Lorem IpsumLorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum 1ª Teoria/ exploratória 2ª Experimental/ naturalista 3ª Estruturada/ não estruturada 4ª Participante/ não participante Dimensões Comunição Verbal Comunição Não Verbal Enfoque Psicanalítico Comportamental Objetivos Diagnóstico Desligamento Encaminhamento Menos Utilizada Livre Não estruturada Cohen, Swerdlike e Sturman Seleção Diagnóstico Tratamento Motivo do Psicodiagnóstico Abastecer da Maior quantidade Entrevistas Fontes de Informação Objetivos Objetivos do Psicodiagnóstico Inicio a levantamento de hipóteses Construir o plano de avaliação Receber pais, pacientes e responsáveis Auxiliar e dar Compreensão sobre O motivo e necessidade Planejar as Entrevistas seguintes Primeiro Contato Crianças 1º com os responsáveis e após com a criança Adolescente 1º com o adolescente e após com os responsáveis Outras fontes Autorização do paciente e seus responsáveis, como familiares, professores e outros profissionais Adultos Com o próprio paciente 1 - Quais técnicas e testes podem ser utilizados? 3 – Qual a capacidade de comunicação? 2 – Qual o nível de compreensão? 4 – Se faz uso de lentes ou aparelhos auditivos? 5 – Algum problema de visão ou dificuldade motora? 6 – É destro ou canhoto? 7 – Qual escolaridade? 8 – É alfabetizado? Tipos de entrevistas Condições da entrevista Técnicas de entrevistas Semiestruturada (semiaberta) Táticas para verbalizar Aberta (livre) Estruturada (fechada) - Roteiro mais flexível - Permite que o entrevistador mude a ordem das perguntas - Possibilita que o entrevistado fale os aspectos que vão além dos objetivos - Sem roteiro - Pode falar livremente - Mais usados em processos terapêuticos - Roteiro mais rígido - Não permite que o entrevistador mude a ordem das perguntas - Não possibilita que o entrevistado fale os aspectos que vão além dos objetivos I – Preparar o gravador (se permitido) III – Explicar sobre qual atividade será conduzida II – Adequar o ambiente físico (espaço entre cadeiras e poltronas) IV – Verificar as informações necessárias V – Avaliar a desejabilidade social “Deseja dizer algo mais?” “Sim...” “E então...”“Humrum” “Há algo mais que gostaria de dizer sobre isto?” “Sobre aquele aspecto que você comentou, pode me dizer como se sentiu?” Tipos e objetivos das entrevistas Forma lúdica Entrevista inicial Anamnese Conteúdo e processo Devolutiva - Adolescentes - Crianças - Responder as dúvidas do avaliando - Explicar o processo - Fechamento do contrato de trabalho - Razões para solicitação da avaliação e quem a solicitou - História psicológica passada do paciente e seus familiares - Comunicar os resultados da avaliação - Entrevista final e dar ciência dos resultados - Fazer recomendações pertinentes - Informações de fatos narrados pelo avaliando - Fatos relevantes ao avaliador.- Nome - Idade - Estado civil - Condição socioeconômica - Histórico de tratamentos médicos e psicológicos Tipos de testes 1 – Precisão ou fidedignidade Características Aplicabilidade 2 – Validade 3 – Padronização 4 – Normatização PsicométricosProjetivos - Concretos e observáveis - São mais padronizados - Correção a partir de análise estatísticas - Dinâmicos e não observáveis - Subjetividade do avaliador - Considera os comportamentos não observáveis Psicologia clínica Psicologia da saúde/hospitalar Psicologia escolar e educacional Neuropsicologia Psicologia forense Psicologia do trabalho e das organizações Psicologia do esporte Psicologia social/comunitária Psicologia do transito Orientação profissional Competências e cuidados da avaliação psicológica e dos testes 1 - Conhecer os aspectos históricos em âmbito nacional e internacional 3 – Considerar os aspectos éticos 2 - Conhecer a legislação pertinente 4 – Saber avaliar se há condições de espaço físico adequado 5 – Ser capaz de compreender a avaliação enquanto processo 6 – Ter conhecimento sobre função, origem, natureza e uso dos testes 7 – Ter conhecimento sobre o processo de construção de instrumentos 8 – Ter conhecimento sobre validade, precisão, normatização e padronização 9 – Saber escolher e interpretar tabelas normativas dos manuais 10 – Ter capacidade crítica para refletir as consequências sociais 11 – Saber avaliar fenômenos humanos 12 – Ter conhecimento sobre os testes psicométricos 13 – Ter conhecimento sobre os testes projetivos 14 – Saber administrar, corrigir, interpretar e redigir os resultados de testes 15 – Saber selecionar instrumentos técnicas 16 – Saber planejar uma avaliação 18 – Identificar e conhecer peculiaridades de diferentes contextos 19 – Saber estabelecer rapport 17 – Planejar processos avaliativos de forma coerente 20 – Conhecer teoria e conduzi- las na entrevista 21 – Conhecer teoria e conduzi-las no comportamento 22 – Identificar as possibilidades de uso e limitações 23 – Saber comparar e integrar informações de diferentes fontes obtidas 24 – Fundamentar teoricamente os resultados decorrentes 25 – Saber elaborar laudos e documentos 26 – Saber comunicar resultados decorrentes da avaliação
Compartilhar