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MECANISMO DE PARTO

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Prévia do material em texto

Iasmyn Paixão 
Medicina UFPE 
2021
MECANISMO DE PARTO/CEFÁLICA FLETIDA
 Insinuação:
Passagem do diâmetro biparietal pelo estreito superior da bacia
A partir do momento que há essa passagem pode ser dito que o bebê insinuou
A sutura sagital é a linha de orientação:
Nas cefálicas fletidas essa sutura encontra-se no diâmetro transverso do estreito superior
Para que se ocorra a insinuação é necessário que ocorra flexão, cavalgamento (reduz as dimensões da cabeça óssea fetal porque os frontais e o occipital se locam por baixo dos parietais e a borda interna de um parietal se sobrepõe à outra) e sinclitismo. 
O fim da insinuação se dá quando o ápice da cabeça do feto se encontra no nível das espinhas isquiáticas (estreito médio), no plano 0 de De Lee
 Descida:
Passagem do polo cefálico do estreito superior ao inferior, onde está próximo da vulva para que haja o nascimento 
Planos De Lee:
Acima das espinhas: -1, -2, -3, -4
Abaixo das espinhas: +1, +2. +3, +4
Plano 0: espinhas isquiáticas
Ex: plano +1, está 1cm abaixo das espinhas.
Esse valor tem correspondências em centímetros de mesmo valor. 
O feto precisa executar dois movimentos para que ele “caiba” na bacia: 
O canal de parto ósseo, a pelve obstétrica, é basicamente um funil, sendo assim conforme o bebê desce pelos estreitros, fica cada vez mais “apertado”, para isso o bebê precisa “diminuir os seus diâmetros” para se adaptar a esse espaço. Canal de parto em forma de J, ou L
1) Flexão nele mesmo, na intenção de diminuir o maior diâmetro, 12cm, do occipto-frontal, por outros menores, suboccipltofrontal= 10,5 e subocciptobregmática: 9,5.
2) Assinclitismo: movimentos laterais da cabeça para vencer o Canal de parto em forma de J, ou L
Anterior: sutura sagital mais próxima do sacro que da pube
Posterior: sutura sagital mais próxima da pube que do sacro (PP, posteiror-pube). É mais frequente nas primigestas. 
O movimento/posição da sutura é contrário ao tipo de assinclitismo, se o movimento é anterior, sutura está mais anteriorizada, assinclitismo posterior. O contrário é verdadeiro.
Sinclitismo: quando a sutura está no meio. Neutra em relação ao sacro e a pube. 
Planos de Hodge (4 planos paralelos)
1) acima da sínfise púbica
2) abaixo da sínfise púbica
3) nível das espinhas isquiáticas
4) ponta do cóccix 
A relação entre o plano de Hodge e De Lee é o plano 3 de Hodge e o 0 De Lee, ambos passam no nível das espinhas esquiáticas.
Classificação: 
Alta e móvel: não toma contato com o estreito superior (ES)
Ajustada: ocupa a área do ES 
Fixa: não consegue se mobilizar
Insinuada: a maior circunferência (occipto-frontal) transpôs o ES
 Rotação interna: 
Acontece para que um menor diâmetro da cabeça do bebê fique no maior diâmetro da bacia da mãe
Duas situações precisam acontecem:
1) Colocação da sutura sagital no diâmetro AP da bacia.
2) A fontanela lambdodoidea (referência feral) se posiciona abaixo da pube ou do saco qualquer que seja a variedade de posição
Conforme a variedade de posição prévia a cabeça do bebê poderá descrever um arco de círculo de 45 a 135 graus. 
Planos de referência materno: não mudam
Pube 
Sacro
Transversos (D/E)
Obliquo Anterior (D/E)
Obliquo Posterior (D/E) 
Ponto de referência fetal: mudam
a. Cefálica Fletida occipto/lambda
b. Defletida de 1º grau bregmática
c. Defletida 2º grau naso
d. Defletica 3º grau mento 
Para nomear a posição conjuga-se a referência fetal com a referência materna.
Esses desenhos mostram as duas fontanelas, deve-se mostrar somente um ponto de referência, esse deve ser usado para referência fetal
e. Acromiais: Córmica 
f. Pélvicas: Sacro
A rotação interna é o posicionamento da sutura sagital no diâmetro AP e ponto de referência (lambda) abaixo da pube. 
Variedades anteriores: 45º
Variedade transversas: 90º
Variedades posteriores: 135º
Ainda se pontua o sentido, horário e anti-horário
 Desprendimento cefálico 
No caso da cefálica fletida o único movimento possível é o de deflexão
É nesse momento que a cabeça fetal se desprende do estreito inferior
Retropulsão do cóccix amplia o diâmetro antero-posterior de 9,5 para 11cm 
Aumento da conjugada exitus (1,5) 
No início do desprendimento, a cada contração, ocorre um movimento de avanço e recuo
Só depois da passagem do diâmetro SubOcciptoFrontal é que a insinuação vulvar da cabeça se torna definitiva 
Vencida a resistência perineal há vigorosa retração perineal e a cabeça fica em deflexão forçad
 Rotação Externa:
Restituição da variedade de posição prévia
Movimento de restituição: antes da rotação interna ODT rotação 90º OP quando o feto sai ODT 
Mas os sentidos de movimentação são contrários
 Desprendimento do ovoide córmico 
Desprendimento da cintura escapular: normalmente no antero-posterior, primeiro o ombro de “cima”, anterior, e depois do posterior por um movimento de abaixamento e elevação
Desprendimento do polo pélvico: leve inflexão lateral é capaz de liberá-lo 
RESUMO
OBS. Ler Info. da aula

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