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PIM I Gestão Pública

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA 
RELATÓRIO PIM I 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/2020 
 
Nº. NOME RA 
01 Marcelo Salgado Pereira 2013863 
 
 
 
Como é a gestão empresarial em termos das teorias gerais da administração, 
comunicação empresarial interna e das técnicas de informática relativas ao uso das 
tecnologias da informação e comunicação (TIC’s) para a Prefeitura de São José dos 
Campos? 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 Esse trabalho tem como objetivo estudar a Gestão Empresarial da Prefeitura de São 
José dos Campos, avaliando-a de acordo com as Teorias da Administração, da Comunicação 
Empresarial Interna e do Uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC's). 
 A escolha deste órgão de administração municipal se justifica pelo preceito que 
mesmo uma organização pública deve prezar pelas boas condutas de administração, valendo-
se de uma estrutura empresarial para atender as demandas de serviços e bens do seu público 
alvo, no caso, a demanda social da população. Acerca da melhora de gestão, ZOGHBI (p. 25, 
2016), afirma que “Tais pretensões requeriam um amplo programa de profissionalização da 
gestão pública, valorização dos servidores e um processo de gestão bem definido. ”. 
 Assim, no tópico Teorias da Administração, observaremos a estrutura organizacional 
da Prefeitura de São José dos Campos, seu organograma, a divisão das atribuições entre os 
níveis de gestão e o sistema de comunicação entre os diferentes setores. 
 Na parte referente à Comunicação Empresarial, analisaremos quais são as formas que 
a gestão do município realiza seus tramites de Comunicação Interna, o contato com seus 
funcionários e se existem técnicas de Endomarketing. 
 As Técnicas de Informática serão abordadas quanto ao uso de tecnologias da 
informação e comunicação (TIC’s) em ferramentas de trabalho, comunidades nas redes 
sociais e softwares de destaque no relacionamento com o público externo. 
 Para o desenvolvimento contaremos com as informações disponíveis no site do 
município, com o documento de reestruturação da gestão de São José dos Campos, Lei 
Municipal 9.495/2017, e com as informações obtidas por entrevista com o Sr. James 
Domingos, Diretor de Relações Comunitárias. 
 Ao fim deste estudo de caso, apresentaremos as conclusões e as possíveis linhas 
teóricas que podem ser aplicadas para o desenvolvimento de uma melhoria da gestão da 
Prefeitura de São José dos Campos. 
 
 
 
 
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO 
 Conforme Chiavenato (2014), a Teoria Geral da Administração (TGA) teve, em seus 
primórdios, o enfoque em aprimorar a realização de tarefas dentro do processo fabril, com a 
teoria da Administração Científica de Taylor. Com o passar do tempo e o estudo de novas 
perspectivas, a TGA foi evoluindo e adquirindo também enfoque nas estruturas, nas pessoas 
que compõe as organizações, no ambiente, na tecnologia e na competitividade. O autor 
ressalta que todos esses pontos de vista são válidos, pois eles foram propostos para solucionar 
problemas específicos de suas épocas e é a função do administrador ter conhecimento das 
alternativas para aplica-las, de acordo com a necessidade. 
 O ato de administrar consiste na tomada de decisões referente aos níveis estratégicos, 
táticos e operacionais de uma organização, ao curto, médio e longo prazo, organizando a 
empresa rumo aos objetivos pré-estabelecidos por meio da alocação racional dos recursos 
humanos, tecnológicos e materiais disponíveis. (SANTOS, 2020). 
 Ainda de acordo com Santos (2020), no nível estratégico são definidos os objetivos 
estratégicos das empresas, afetando-a como um todo. No nível tático, cada área da empresa 
buscará definir qual a melhor maneira de contribuir para o objetivo da organização. Por fim, 
no nível operacional, as definições do nível tático se tornam objetivos operacionais a serem 
atingidos por metas pontuais. 
 É necessário considerar que a administração é aplicada a uma organização que faz 
parte de um sistema aberto, de um meio ambiente em que se relaciona com outras 
organizações e que possui variáveis que influenciarão as tomadas de decisões. Sobre essa 
relação, Chiavenato define que: 
 
A organização é um sistema criado pelo homem e mantém uma dinâmica 
interação com seu meio ambiente, sejam clientes, fornecedores, 
concorrentes, entidades sindicais, órgãos governamentais e outros agentes 
externos. Influi sobre o meio ambiente e recebe influencia dele. 
(CHIAVENATO, 2014, p. 476) 
 
 A figura do administrador é responsável por realizar esta função gerencial dentro de 
uma organização. Conforme Newman (1972, p.15-16) “o bom administrador é, naturalmente, 
aquele que possibilita ao grupo alcançar seus objetivos com o mínimo de dispêndio de 
recursos e de esforço e com menos atritos com outras atividades úteis. ”. 
 Para gerir a organização a que pertence e realizar com sucesso suas atribuições, o 
administrador deve desenvolver as seguintes competências pessoais: deve ter atitude, que é a 
 
 
capacidade para liderar mudanças e as ações administrativas; precisa ter conhecimento, 
incluindo a capacidade de sempre aprender mais, se atualizando constantemente; e precisa 
desenvolver a perspectiva, para então transformar o conhecimento em ação, na busca pelos 
objetivos da empresa. (SANTOS, 2020). 
 Em uma organização, Santos (2020) divide os administradores em gestores de 
primeira linha, responsáveis pelos trabalhadores operacionais, os gestores médios, 
responsáveis pelos de primeira linha e, quando necessário, também pelo trabalho da base, e os 
altos gestores, responsáveis pela estratégia e pela definição dos objetivos da organização. 
 A alta gestão deve também definir os componentes da estrutura da organização da qual 
faz parte para delinear a Estrutura Organizacional. São três os componentes-chave apontados 
por Daft (2020, p. 70): designar as relações formais de subordinação, incluindo o número de 
níveis hierárquicos, as amplitudes de controle e se serão centralizadas ou descentralizadas; 
identificar o agrupamento de pessoas em cada departamento e de cada departamento na 
organização; e garantir sistemas de comunicação, de coordenação e de integração de esforços 
entre todas as partes da organização em prol dos objetivos definidos. 
 Neste estudo de caso foi analisada a Prefeitura de São José dos Campos, órgão da 
esfera do executivo, cuja função é o gerenciamento local no nível municipal. Suas metas são 
pautadas pelos objetivos previstos no Plano de Governo proposto quando a gestão foi eleita. 
Assim considera Casagrande, ao tratar dos objetivos da administração pública: 
 
Todos, sem distinção, do chefe do executivo ao ingressante no serviço 
público, são colocados a serviço da vontade popular, e, rigorosamente 
falando, são devedores solidários de sua execução. Não estão em questão os 
gostos ou preferências do mandatário, mas a realização do projeto para o 
qual foi eleito. (CASAGRANDE, 2016, in ZOGHBI, 2016, p.12). 
 
 Para a execução dos objetivos, definidos pelos projetos do Plano de Governo, a 
primeira realização da gestão municipal foi alterar a Organização Estrutural da Prefeitura, 
conforme apresentado pela a Lei Municipal 9.495/2017, adequando as pastas administrativas 
(Secretarias) para dezesseis (SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 2017). Com suas responsabilidades 
específicas, as pastas são gerenciadas por Secretários, que respondem ao Prefeito, compondo 
parte principal da alta administração. Os gestores médios atuam nas Diretorias, sendo 
 
 
responsáveis pelos gestores de primeira linha, os Chefes de Divisão e os Supervisores, que, 
por sua vez, orientam os servidores operacionais1. 
 Conforme entrevista com o Sr. James Domingos2, Diretor de Relações Comunitárias, 
as Secretarias formulam suas atividades para atingir os objetivos propostos pela gestão, de 
acordo com as prioridades do programa de governo. São avaliadosdois critérios para as 
ações: os custos operacionais, que não podem ser superiores à dotação orçamentária de cada 
Secretaria, definida anualmente pela lei orçamentária anual, a LOA (BRASIL, 1988), e se elas 
vão ao encontro dos objetivos previamente definidos pelo Plano de Governo. 
 Para avaliar o desempenho de cada área são realizadas reuniões semanais para 
apresentação dos objetivos atingidos, novos objetivos traçados e as táticas e metas para 
concretização. São duas as reuniões semanais de rotina: o Secretariado, que envolve os 
dezesseis responsáveis pelas secretarias, para orientação de objetivos, e a Reunião de 
Diretores, na qual os diretores apresentam as metas e as ações previstas. 
 Referente ao poder de decisão, os departamentos possuem a autonomia para o 
desenvolvimento de ações já planejadas, recorrentes, dentro das atribuições de cada pasta. 
Novas atividades, que demandam novos gastos ou recursos, necessitam da aprovação do 
Secretário, caracterizando a centralização. As chefias de divisão, auxiliadas pelos 
supervisores, são responsáveis por encontrar a melhor maneira para coordenar as ações, tendo 
a liberdade para reorganizar as atividades dos servidores visando atingir as metas. 
 Exemplificando, na Secretaria de Governança, o Secretário Anderson Farias é 
responsável por orientar a pasta para cumprimento dos objetivos estratégicos da Prefeitura; o 
Diretor James Domingos, estabelece as metas das divisões sob sua responsabilidade para 
atingir esses objetivos; e o Sr. Reginaldo de Oliveira, um dos Chefes de Divisão do setor, 
orienta os operacionais para a melhor maneira para atingir essa meta. 
 De acordo com seu Organograma, a maior parte da Prefeitura está organizada pelo 
modelo de Departamentalização Funcional, que é favorável e tem bons resultados em 
situações estáveis e com um bom nível de especialização nos postos de trabalho. Como um 
Órgão Público só altera sua estrutura organizacional por emissão de uma Lei, há estabilidade, 
e os funcionários, conforme são contratados por concursos públicos ou indicação, são 
direcionados pontualmente para suas áreas de trabalho. 
 
1 O organograma completo da Prefeitura de São José dos Campos pode ser verificado em 
https://www.sjc.sp.gov.br/media/5492/organograma.pdf. 
2 Realizada em 01/04/2020, no Paço Municipal de São José dos Campos, 5º andar, Sala 01, 
Departamento de Relações Comunitárias. 
 
 
 Secretarias com ações pontuais, como a Secretaria de Manutenção da Cidade e a 
Secretaria de Educação e Cidadania, também possuem a Departamentalização 
Territorial/Geográfica, a primeira com o Departamento de Serviços Regionais, que atua na 
manutenção básica do município, distribuída em administrações pelas zonas da cidade, e a 
segunda com as unidades escolares pelos bairros. Configura-se, assim, uma 
Departamentalização Mista. 
 Nesta estrutura, para realizar a comunicação formal entre as Divisões, Departamentos 
e Secretarias, utiliza-se o sistema de memorandos eletrônicos. Informações podem ser 
requisitadas horizontalmente, entre chefes, diretores e secretários. Já solicitações de ações, 
empréstimos de equipamentos, devem ser feitos diagonalmente, ao superior do departamento 
que realizará a atividade. Um empréstimo de veículo de carga da Divisão de Som e Vídeo, foi 
exemplificado na entrevista, deve ser encaminhado ao Departamento de Relações 
Comunitárias, ao qual está subordinada, para autorização. Quanto à comunicação informal, os 
funcionários facilmente conseguem obter informações das decisões administrativas pelos 
Boletins do Município e as repassam entre si. 
 Como toda organização faz parte de um ambiente pelo qual é influenciado, ao ser 
questionado sobre como a prefeitura se adapta à novos desafios, o Sr. James Domingos citou 
que, em 2020, devido ao Covid-19, a administração de São José dos Campos precisou rever 
metas e projetos. Os exemplos dados foram o adiamento das provas do circuito de corridas de 
abril e maio, o cancelamento de eventos comunitários previstos para áreas públicas e a revisão 
do prazo de entrega de obras, como o Arco da Inovação. 
 Com a entrevista e os dados levantados pelo site institucional, foi possível conhecer 
escopo dos componentes da Prefeitura de São José dos Campos, identificando sua estrutura 
organizacional, seu sistema de autoridades, o sistema de decisões e o de comunicação. 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Disponibilizada pelo entrevistado 
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 
 
 Matos (2014) considera que é frustrante para um empregado receber notícias 
referentes ao seu trabalho ou sua empresa por terceiros, como colegas ou a imprensa. O 
endomarketing, ação interna da empresa para divulgar suas ações e planejamentos futuros, 
estimula o sentimento de pertencimento, criando uma boa imagem para os funcionários. 
 Os principais meios de comunicação interna encontrados na Prefeitura de São José dos 
Campos foram os e-mails institucionais e cartazes distribuídos pelo prédio. Entretanto, foi 
possível observar que essas comunicações tratam mais de ações que serão realizadas voltadas 
para os próprios servidores e comunicados básicos sobre o cotidiano. As notícias da Intranet 
são as mesmas do site aberto ao público. Não foram encontrados exemplos de comunicação 
de projetos futuros e de planejamento. 
 
Figura 1- Exemplo de Comunicação Interna enviada por e-mail 
 
 
 
Essa falta de comunicação interna, conforme Matos (2014, p.131-132), relega a 
empresa a um “(...) modelo fechado, piramidal e extremamente hierarquizado de gestão” do 
qual não consegue sair devido à falta de diálogo, de estrutura profissional de mensagens e de 
comunicação adequada e eficiente. Ele ressalta que esse tipo de verticalização hierárquica, em 
que a totalidade da empresa não conhece as ações de cada departamento e secretaria, não está 
adequada às boas práticas da administração moderna, que exige integração entre as áreas, 
pessoas e equipes para melhora dos alinhamentos de objetivos, foco nos resultados e melhora 
da qualidade de vida no trabalho. 
 
 
TÉCNICAS DE INFORMÁTICA 
 
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) são parte integral do trabalho 
na Prefeitura de São José dos Campos. Isto condiz com Albertin (2001), que já considerava na 
publicação de seu artigo a TI como nova ferramenta orientadora para a oferta de serviços, 
bens e procedimentos dentro das organizações. 
A maioria dos servidores dos prédios administrativos da Prefeitura trabalham 
diretamente com computadores, recebendo, tramitando e gerando informações e serviços. Isso 
ocorre em grande parte ao processo de informatização realizado em 2001, que implementou 
um serviço virtual para o tratamento das demandas do público, o Sistema SIPEX (SÃO JOSÉ 
DOS CAMPOS, 2011). Na época, além da agilidade, dispensando o meio físico de 
encaminhamento de documentos, houve ganho econômico e de imagem ligada à 
sustentabilidade, pois a redução do consumo e gasto de papel é benéfica ao meio ambiente. 
É importante ressaltar que o investimento nesse tipo de infraestrutura também é 
voltado para o atendimento externo ao público da Prefeitura. De acordo com notícias 
publicadas no site institucional, em 2019 e 2020 houveram, entre outros, investimentos em 
tecnologias para área de Assistência Social, Acesso à Informações e Processos, e Segurança. 
(MARINHO, 2019; SARDINHA, 2019; SOUZA, 2020a). O investimento em TI na área 
segurança, inclusive, demonstra ser contínuo, pois a cidade possui um centro de monitoração 
que é referência e planejou novos investimentos na área (MACHADO, 2017; SOUZA, 
2020b). 
Outros setores em que há investimento nas TIC’s são: na comunicação por redes 
sociais, em que conta com páginas no Facebook (116 mil seguidores), no Instagram (41 mil) e 
no Twitter (27 mil); e em aplicativos, com oito plataformas próprias para os mais diversos 
serviços, desdede agendamento de atendimentos e consultas de saúde aos horários e rotas do 
transporte público em tempo real3. Há também o site institucional, pelo qual é possível 
acompanhar notícias e verificar o andamento dos atendimentos solicitados, bem como os 
dados referentes a todos os atendimentos e seus prazos. 
Com esses dados, é possível posicionar a Prefeitura de São José dos Campos no Nível 
4 – Valor das classificações de Maturidade da Gestão de TI apontados por Foina (2013), 
estágio em que as Tecnologias de Informação já estão totalmente integradas às estratégias de 
gestão, entregando serviços de qualidade e melhorando a identificação de novas áreas de 
atuação e de áreas que precisam de melhorias. 
 
3 https://www.sjc.sp.gov.br/servicos/governanca/aplicativos-para-celular/ 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A análise da Prefeitura de São José dos Campos referente as Teorias da 
Administração, da Comunicação Empresarial Interna e do Uso das Tecnologias da 
Informação e Comunicação possibilitou uma visão construtiva dos aspectos positivos e 
negativos da organização. 
Referente à estrutura administrativa, é possível identificar um organograma sólido e 
seguro para entendimento do trabalho, com feedbacks recorrentes programados, com uma 
esquematização hierárquica bem definida, nas relações de trabalho e de comunicação. O 
principal ponto a ser melhorado é a centralização do poder de decisão nas mãos de poucas 
lideranças, que desestimula o desenvolvimento de novos líderes entre os trabalhadores e acaba 
por dificultar a tomada de iniciativas próprias por cada Departamento. 
A Comunicação Interna é o setor que mais tem possibilidades para melhorar. Mesmo a 
Prefeitura não sendo uma empresa com finalidades lucrativas, que se apoie da venda de um 
produto ou serviço para sua existência, a manutenção de uma gestão pelo processo eleitoral 
depende de quão bem ela é avaliada. Conquistar as equipes de trabalho, utilizando as boas 
práticas de endomarketing, além de estimular maior dedicação para realização de tarefas, 
pode melhorar a imagem da gestão que será repassada pelo público interno. 
Em contraste, as Tecnologias de Informação e Comunicação são bem aplicadas, tanto 
para o público externo quanto nas atividades internas. Melhorias sempre podem ser feitas, 
mas seria necessário o acesso aos sistemas para uma análise profunda de seus problemas 
cotidianos. 
Com esse estudo, concluímos que a Prefeitura de São José dos Campos possui uma 
estrutura bem definida, assim como projetos atuais e futuros apoiados em um amplo uso de 
tecnologia. Por outro lado, a melhora na comunicação interna é urgente, pois é inexistente 
quanto ao Endomarketing. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
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Administração de Empresas – RAE, v. 41, p. 42-50, São Paulo, 2001. 
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2014. 
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https://www.sjc.sp.gov.br/noticias/2019/dezembro/16/gestao-eletronica-moderniza-servicos-
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