TEMPLATE (PROJETO INTEGRADOR I-EaD) - FATEC

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FATEC DE JUNDIAÍ DEPUTADO ARY FOSSEN 
 Nome do aluno: PEDRO LOUREIRO
 Projeto Integrador I / 1º semestre
Empresa investigada: Renuka do Brasil S/A
Projeto apresentado como Projeto Interdisciplinar do I / 1º semestre do curso de Tecnologia de Gestão EAD sob orientação do Prof. (a). Tânia Rita Gritti Ferrareto (mediador).
JUNDIAI/SP
2º SEMESTRE/2016
FATEC DE JUNDIAÍ DEPUTADO ARY FOSSEN 
 Nome do aluno: PEDRO LOUREIRO
 Projeto Integrador I / 1º semestre
Empresa investigada: Renuka do Brasil S/A
Projeto apresentado como Projeto Interdisciplinar I do 1º semestre do curso de Tecnologia de Gestão EAD sob orientação do Prof. (a). Tânia Rita Gritti Ferrareto (mediador(a)).
JUNDIAI/SP
2º SEMESTRE/2016
FATEC DE JUNDIAÍ DEPUTADO ARY FOSSEN 
Autor: PEDRO LOUREIRO 
Título: RENUKA DO BRASIL S/A
Projeto apresentado como Projeto Interdisciplinar I do 1º semestre do curso de Tecnologia de Gestão EAD sob orientação do Prof. (a). Tânia Rita Gritti Ferrareto (mediador(a)).
Projeto Integrador recebido e aprovado em _____/_____/_____
_________________________________________
Prof. Coordenador de Polo
_________________________________________
Prof. Orientador PI/AACC 
JUNDIAI/SP
2º SEMESTRE/2016
RESUMO
Diante de um contexto formado por inúmeras decisões que contempla o cenário empresarial atual, os gestores se deparam com os resultados econômicos obtidos, podendo ser positivo ou negativo. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo apresentar informações sobre o âmbito empresarial e suas respectivas atividades. Para atingir o objetivo proposto, foi realizado um estudo bibliográfico abordando conceitos sobre recursos humanos, gerenciamento de carreira e etc. Para corroborar o objetivo, foi realizado um estudo de caso em uma empresa que atua no segmento de atividade de produção sucroalcooleira situada no interior do estado de São Paulo. Com a realização do desenvolvimento do referencial teórico e da pesquisa, foi possível compreender que o gestor deve ter conhecimento técnico de mercado e do âmbito da empresa. Por fim, o gestor saberá quais decisões, negociações, contratações e estratégias que deverá escolher no âmbito da empresa. 
Palavras-chave: Recursos Humanos. Planejamento de carreira. Produtividade.
ABSTRACT
Faced with a context formed by numerous decisions that includes the current business environment, managers are faced with the achieved economic results, which may be positive or negative. In this sense, this work aims at presenting information about the business context and their respective activities. To achieve this purpose, a bibliographic study was conducted addressing concepts of human resources, career management, etc. To support the goal, we conducted a case study in a company engaged in sugarcane production activity segment located in the state of São Paulo. With the completion of the development of theoretical and research, it was possible to understand that the manager must have technical knowledge of the market and the scope of the company. Finally, the manager will know what decisions, negotiations, contracts and strategies must choose within the company.
Keywords: Human Resources. Career Planning. Productivity.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	07
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA	08
1.2 DADOS GERAIS DA EMPRESA	08
1.3 SETOR ECONÔMICO DE ATUAÇÃO	08
2 A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO PARA AS ORGANIZAÇÕES	09
2.1 INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO	09
2.2 RECURSOS HUMANOS PARA AS ORGANIZAÇÕES	10
2.2.1 Recrutamento e Seleção de Pessoas 	11
2.2.2 Treinamento e Desenvolvimento 	12
2.2.3 Planejamento e Desenvolvimento de Carreira 	13
2.2.4 Política de Cargos e Salários 	14
2.2.5 Planos de Benefícios 	14
3 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL COMO FERRAMENTA DE INTERPRETAÇÃO	15
3.1 CONCEITO DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL	15
3.1.1 Comunicação Empresarial na Atualidade	15
3.1.2 Comunicação Empresarial Dentro do Ambiente de Trabalho	16
4 CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO	17
4.1 INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE	17
4.1.1 Principais Conceitos de Contabilidade	17
4.1.2 Relações com Entidades de Créditos	18
4.1.3 Custos Gerenciais	18
5 POLITICA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO	19
5.1 SISTEMA DE INFORMAÇÃO	19
5.1.1 A utilidade do Sistema de Informação nas Empresas	20
5.1.2 Diretrizes do Sistema de Informação na Empresa	21
6 SOCIEDADE, TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO	22
6.1 BREVE CONCEITO 	22
6.1.1 Política de Responsabilidade Social	22
7 MATEMÁTICA APLICADA A GESTÃO	23
7.1 CONCEITOS BÁSICOS 	23
7.1.1 Crédito e Cobrança	23
7.1.2 Controle de Fluxo de Caixa	24
8 CONCLUSÃO	25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	26
1. INTRODUÇÃO
No inicio da década de 60 em Campinas, um forte grupo empresarial brasileiro funda o Grupo Equipav. A perseverança e visão do futuro dos três sócios resultaram no empreendimento que hoje representa a vanguarda da construção pesada no Brasil. O Grupo Equipav foi crescendo e ampliando suas atividades e, com isso, novas empresas foram criadas, inicialmente, para suprir as necessidades da pavimentadora, mas com vocação para o desenvolvimento, o grupo foi além, investindo em diversas áreas do mercado, dentre elas, o setor sucroalcooleiro.
E depois de 43 anos, o Grupo EQUIPAV tem como desafio construir uma nova história, pois hoje a economia exige uma consciência empresarial globalizada, ágil, integrada e comprometida. Atualmente, o grupo é composto por doze empresas que são diferenciadas pelo ramo de atividade e um holding, denominada Controlpav Administração e Participação.
No ramo de construção civil estão as seguintes empresas: Equipav S.A. Pavimentação e Engenharia e Comércio, Empate Engenharia e Comércio Ltda., Concrepav S.A. Engenharia de Concreto.
Na área da agroindústria estão coligadas as empresas: Equipav S.A. Açúcar e Álcool, Agropav Agropecuária Ltda., Novagropav Agropecuária Ltda., Barrerinha Agropecuária Ltda e outros e No setor de saneamento ambiental enquadra-se a Colepav, divisão da Equipav S.A. Pavimentação Engenharia.
O grupo Equipav gera, aproximadamente, mais de 6.500 empregos diretos e 15.000 indiretos, atingindo mais de quarenta municípios em quatro estados. Em 1993, iniciou a produção de açúcar com capacidade de 250 mil sacas, passando no ano seguinte para 1 milhão de sacas e derivados que compõem a atual oferta de produtos. 
	A Renuka do Brasil iniciou suas atividades em Promissão, SP, no ano de 1981, ainda sob a razão social de Equipav S. A. Açúcar e Álcool. Em 2010, a empresa indiana Shree Renuka Sugar adquiriu participação majoritária nas duas usinas, rebatizou a Biopav com o nome de Revati e manteve o nome fantasia Usina Equipav para a unidade de Promissão.
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RENUKA DO BRASIL S/A Email: www.renukabrasil.com.br
CNPJ: 43.932.102/0005-81 I.E.: 564.005.959.112
End: Rod. Marechal Rondon, KM 455 (Faz. Água Branca, bairro Patos)
CEP 16.370-000 Cidade Promissão/SP Tel: 14 3543 – 9111
1.2 DADOS GERAIS DA EMPRESA
Equipav S.A. Açúcar e Álcool iniciou suas atividades com instalação de uma destilaria autônoma em Promissão, localizada na rodovia Marechal Rondon, Km 455, na cidade de Promissão, interior do estado de São Paulo.
	O capital social da Equipav (RENUKA), de acordo com o conselho da companhia em reunião em 6 de maio de 2011 é de RS 1.077.757.368,88 (um bilhão, setenta e sete milhões, setecentos e cinqüenta e sete mil, trezentos e sessenta e oito reais e oitenta e oito centavos), representado por 2.978,134 (dois milhões novecentos e setenta e oito mil e cento e trinta e quatro reais).
	Hoje, a Equipav (Renuka) conta com um quadro de 4.200 funcionários, somente na unidade de promissão Equipav (Renuka), e 2.300 funcionários na unidade de Brejo Alegre Biopav (Revati) na parte do Agronegócio (Usinas Renuka e Revati). Totalizando 6.500 funcionários com todas as outras empresas.
	A Equipav S.A Açúcar e Álcool têm como principais clientes internos a Bauducco, Marilan, Yoki alimentos e outras. Os principais produtos são: Açúcar (branco e VHP), Álcool (hidratado, anidro e industrial), Energia e Levedura.
1.3SETOR ECONÔMICO DE ATUAÇÃO
A participação do Grupo no ramo do Agronegócio iniciou nos anos 80 com a Equipav S/A Açúcar e Álcool, ofertando ao mercado o álcool. Em 1993, passou a produzir açúcar cristal. Inovar e crescer, pois é a expressão que faz parte da realidade do Grupo Equipav e a prova disso, destaca-se a decisão tomada em 2001, de investir na co-geração de energia utilizando palha e bagaço residual da cana.
Hoje, a Equipav é a maior geradora de energia elétrica a partir da cana do País. Além de produzir toda energia necessária para fabricação de seus produtos, a Usina comercializa a energia excedente. 	A Usina Equipav está em franca expansão de seus negócios e conquista cada vez mais mercados industriais, combustíveis renováveis, rações animais e etc.
2. A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO PARA AS ORGANIZAÇÕES
2.1 INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO
	A palavra administração vem do latim, “ad” que significa direção, tendência para, e “minister” que significa subordinação ou obediência, ou seja, quem realiza uma função sob o comando de outra ou presta serviço a outro (CHIAVENATO, 2010).
	Na sua origem a administração e o controle tinham como características a rigidez e coerção, com a evolução da prática e da teoria geral da administração, as formas de controle foram se transformando incorporando a flexibilidade, participação e negociação como estratégias, passando a ser compreendidas como forma de monitoramento (PINHEIRO, 1998).
	Segundo Maximiano (2010), administrar é um trabalho em que as pessoas buscam realizar seus objetivos próprios ou de terceiros (organizações) com a finalidade de alcançar as metas traçadas. Dessas metas fazem parte as decisões que formam a base do ato de administrar e que são as mais necessárias.
	Chiavenato (2010) afirma que a tarefa básica da administração é a de fazer as coisas por meio das pessoas, de maneira eficiente e eficaz. Também define a administração como o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objetivos estabelecidos.
	A teoria administrativa surgiu no início do século XX e atravessou fases bem distintas e que se superpõem. Cada uma das fases realça e enfatiza um aspecto importante da administração (CHIAVENATO, 2010):
	Quadro 1: As principais teorias administrativas e suas abordagens
	Ênfase
	Teoria Administrativa
	Principais enfoques
	TAREFAS
	Administração científica
	Racionalização do trabalho
	
 ESTRUTURA
	Teoria clássica
	Organização formal.
	
	Teoria neoclássica
	Princípios do administrador.
	
	Teoria burocrática
	Organização formal burocrática.
	
	Teoria estruturalista
	Organização formal e informal. 
	
PESSOAS
	Teoria das relações humanas
	Motivação, liderança e comunicações.
	
	Teoria do comportamento organizacional
	Teoria das decisões.
	
	Teoria do desenvolvimento	 Mudança organizacional planejada. organizacional	 Abordagem de sistema aberto.
	
AMBIENTE
	Teoria estruturalista
	Análise de sistema aberto.
	
	Teoria da contingência
	Análise ambiental
	TECNOLOGIA
	Teoria da contingência
	Administração da tecnologia.
	COMPETITIVIDADE
	Novas abordagens na administração
	Aprendizagem organizacional
Fonte: Chiavenato (2010)
2.2 RECURSOS HUMANOS PARA AS ORGANIZAÇÕES
Desde a última metade do século XX, uma frase tem sido repetida à exaustão no ambiente corporativo que as pessoas são nosso recurso mais valioso (DUTRA, 2012).
Para iniciar esta construção conceitual Bergue (2010) apresenta a gestão de pessoas como um ramo especializado da Ciência da Administração que contempla todas as ações empreendidas por uma organização, com o objetivo de integrar o colaborador no contexto da organização e aumentar sua produtividade.
A grande importância Segundo Marques (2010), a gestão de pessoas pode ser compreendida como um conjunto de práticas de recursos humanos, e dizem respeito ao modo como a organização opera suas atividades de recrutamento, seleção, treinamento, remuneração, benefícios, comunicação, higiene e segurança do trabalho.
A partir da análise destas diferentes, mas sinérgicas, abordagens conceituais, pode-se inferir que a administração de pessoal no âmbito empresarial deve transpor a visão retrógrada da área de Recursos Humanos como um simples departamento de pessoal para um agente de transformações na organização, provocando mudanças e oferecendo sustentação na implementação das mesmas, e, desta maneira, poder obter maior produtividade, garantir a sobrevivência do negócio e propiciar maior satisfação aos colaboradores (JONES; GEORGE, 2012).
E como gerir de modo eficaz os recursos humanos?
Para isso, as empresas contam com ferramentas de gestão capazes de fomentar resultados satisfatórios, e, dentre estas ferramentas pode-se destacar: o recrutamento e seleção de pessoas, o treinamento e desenvolvimento de pessoal e a planificação de carreira, no âmbito empresarial.
2.2.1 Recrutamento e Seleção de Pessoas
É um processo de procurar empregados, assim se faz com base nas requisições de pessoal e no mercado de trabalho, no qual de um lado competem os empregadores e de outro os próprios profissionais, todavia os empregadores competem em termos de salários, condições de trabalho e os candidatos competem em termos de qualificação pessoal (QUEIROZ, 2011).
O recrutamento compreende todas as atividades e procedimentos para atrair candidatos que ocuparão cargos nas empresas (VELOSO, et al. 2011).
	Na Renuka para Abertura da Vaga é através da solicitação de Pessoal, com aprovação do gerente da área em casos de substituição de colaborador e aprovação do gerente e diretor da área em casos de aumento de quadro de colaboradores;
O Processo Seletivo será iniciado após apresentação da Solicitação de Pessoal devidamente aprovada. A triagem dos candidatos deverá ser fundamentada na Descrição de Cargos, observando os critérios mínimos exigidos para a função. 
Todas as oportunidades serão, preferencialmente, preenchidas através de processo de Recrutamento Interno. As vagas serão divulgadas através do sistema interno de comunicação e não havendo aproveitamento interno, o Recrutamento Externo deve ser efetuado através da divulgação da(s) vaga(s) em Agências de Emprego, Universidades, Escolas Técnicas. 
Assim, caso o candidato não preencha os requisitos do cargo, exceto os cargos legalmente regulamentados, emitir o Atestado de Capacidade Profissional e encaminhar junto com a Ficha de Solicitação de Emprego para aprovação. Idade mínima para contratação: 18 anos (salvo aprendizes).
Todas as contratações serão validadas  diretamente pelo coordenador e/ou gerente de Recursos Humanos. O candidato selecionado somente poderá iniciar na empresa após concluir todo o processo seletivo. 
O candidato é orientado quanto ao processo de contratação; na qual será encaminhado à Seção de Desenvolvimento de Pessoas para realizar o treinamento de Integração; Assim encerra-se a contratação com a assinatura do contrato de trabalho e ele está apto para poder ser um novo colaborador (a) para a empresa.
2.2.2 Treinamento e Desenvolvimento
Para falar sobre treinamento é preciso de antemão entender que todo processo, treinamento inclusive, visa contribuir para a consecução dos objetivos empresariais (CANABRAVA; VIEIRA, 2010).
O treinamento “prepara as pessoas para o desempenho do cargo mediante um processo contínuo visando a mante-las permanentemente atualizadas com a tecnologia utilizada na realização de suas tarefas”. (TACHIZAWA, 2006, p. 219).
Portanto, de um modo geral, “treinamento é o meio para adequar cada pessoa a seu cargo, alavancar o desempenho no cargo e de desenvolver competências para que as pessoas se tornem mais produtivas e inovadoras”. (DALMAU, 2009, p. 88).
	O Processo de Educação, Treinamento e Desenvolvimento do Grupo Equipav é contínuo, e visa identificar as competências individuais necessárias para a execução dos processos atuais e futuros da organização. 
A execução do plano de desenvolvimento individual é de responsabilidade compartilhada entre colaboradores, gestores e Seção de DesenvolvimentoHumano, com avaliação dos resultados anual.
No desenvolvimento das competências é possível a utilização de diferentes meios: cursos presenciais, coaching, etc.
2.2.3 Planejamento e Desenvolvimento de Carreira
Planejamento, segundo Hofmeister (2009, p. 12), “define o que a empresa pretende fazer no futuro e como deverá fazê-lo”, e, por meio dele é possível estabelecer os objetivos e decidir sobre os recursos e tarefas necessárias para alcançá-los.
Conceitualmente, planejamento de carreira é “o processo contínuo de Interação entre o funcionário e a empresa, pelo qual resultam os passos e o caminho que mutuamente atendam aos objetivos da instituição e às aspirações do indivíduo” (TACHIZAWA, 2006, p. 224).
	Segmentados os diferentes cargos em carreiras, em cada uma dessas carreiras são alocados cargos com características semelhantes. Cada um deles pertence a um dos seguintes Grupos de Carreira dentro da organização empresarial, Alguns Exemplos:
12
1) Administrativo Superior: Cargos com exigência de superior e 2) Executivos: Cargos com Exigência de nível superior e etc.
O processo de avaliação de cargos consiste na classificação dos cargos em um nível de carreira empresarial e profissional, pois assim pode-se melhorar e avaliar o peso relativo dos cargos.
Para cada nível de carreira a empresa associa uma faixa salarial, assim cada faixa salarial é construída com base no mercado empresarial.
Os tipos de movimentação que podem ocorrer envolvendo colaboradores são o seguinte:
	Natureza do Aumento
	Tipo do Aumento
	Descrição
	
Individual
	Promoção
	Reflete um crescimento acompanhado de mudança do nível entre grupos.
	
	Ajuste na Faixa
	É uma mudança no salário dentro da faixa salarial.
	
	Enquadramento
	Adequação do salário ao ponto inicial da faixa do seu nível de carreira.
	
Coletivo
	Enquadramento
	Adequação do salário ao ponto inicial da faixa do seu nível de carreira. 
	
	Acordo coletivo
	Aumento concedido por decisão do acordo ou convenção coletiva 
Fonte: Elaborado pelo autor, (2016)
2.2.4 Política de Cargos e Salários
	Periodicamente o Grupo Equipav acompanha o mercado através de pesquisa de remuneração e essa comparação baseia-se nas atividades atribuídas e no  reporte de um determinado cargo. O conceito da empresa de remuneração é baseado numa visão mais ampla, onde a compensação financeira é apresentada através do salário fixo, variável (PLR), pacote de benefícios e oportunidades de carreira.
2.2.5 Planos de Benefícios
	A Equipav S/A Açúcar e Álcool investe nos seus funcionários, pois acredita que funcionário feliz e funcionário satisfeito trabalha melhor e melhor desenvolve seus serviços, atingindo assim, a missão da empresa, gerando valores aos colaboradores, oferecendo-lhes alguns benefícios como: 
A) Convênio médico; B) Convênio com farmácia; C) Assistência médica em ambulatório próprio; D) Restaurante em suas dependências; 
3. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL COMO FERRAMENTA DE INTERPRETAÇÃO
3.1 CONCEITO DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
	Para Viotto (2006) no mundo atual, cada campo da comunicação adquire dimensão própria. É a especialização ou a segmentação, como se faz no jornalismo, para facilitar a troca de informação através dos sistemas disponíveis no mercado.
Chinem (2006) cita que a Comunicação Empresarial entrou no novo milênio entendida como o conjunto de modelos ou instrumentos de ação que a empresa utiliza para falar e se fazer ouvir Interna e externamente.
É preciso recordar que na origem da estratégia de comunicação da empresa está o jornal ou revista de circulação interna, primeiro modelo estruturado de informação capaz de sedimentar relação (BUENO, 2003). 	
A Comunicação Empresarial tornou-se grande ferramenta de informações para os empregados, acionistas e etc e também sua eficiência e objetividade tomaram-se uma função complexa e passou a ser objeto de disciplina escolar (VIOTTO, 2006).
Para Bueno (2003), vive-se um tempo de liberdade, ainda que aparente, já que a concentração dos meios de comunicação e o jogo bruto dos que detêm o capital só fazem aumentar a legião dos excluídos; só que, agora, não se está sozinho na luta e, pelo menos, não se tem mordaça na boca. 
Por fim, Viotto (2006) relata que a Comunicação Empresarial já não é mais tarefeira, assumiu ares de gente sabida e entrou definitivamente na universidade e hoje, ela é objeto de estudos e teses.
3.1.1 Comunicação Empresarial na Atualidade
O conceito de Comunicação Empresarial, como é entendido nos dias atuais, começava a se formar, e o número de empresas que já planejavam, de modo integrado, suas atividades de comunicação era bastante reduzido (BUENO, 2003). 
A Comunicação Empresarial moderna tem seu foco no negócio. A idéia equivocada de se distinguir o esforço de formação da imagem de venda de produtos e serviços não tem mais sentido, pois marca o produto e a imagem de uma empresa (VIOTTO, 2006). 
Por fim, Bueno (2003), a Comunicação Empresarial moderna deve ser exercida com profissionalismo, ética, transparência e etc e essa importância do processo de comunicação nas empresas ou entidades está ligada à capacitação dos profissionais.
3.1.2 Comunicação Empresarial Dentro do Ambiente de Trabalho
A empresa tem adotado a Comunicação Integrada, que envolve diversas ações analisadas e planejadas em conjunto e também um plano estratégico. E para tal, deve ser realizado um diagnóstico da empresa, assim cada planejamento deve ser exclusivo e ser meticulosamente estudado antes de tomar qualquer decisão referente ao futuro e sobre os novos mercados que procura entrar. 
Na Equipav, a comunicação entre a alta direção e colaboradores traduz-se na harmonia do ambiente de trabalho e na motivação dos colaboradores, pois há uma harmonia dos seus gestores e assim traz um relacionamento interno aberto baseado no respeito, valorização humana e seus valores. 
A comunicação dentro da empresa se faz de forma simples e direta independe do cargo que exerce assim os colaboradores sentem-se aptos para poderem confiar em sua equipe.
A empresa procura atualmente o desenvolvimento de ferramentas de Comunicação e Marketing tais como Assessoria de Imprensa, Comunicação Interna, Produção de Publicações Corporativas, Mala Direta, Realização de Eventos, Publicidade e Propaganda, dentre outras. São ações que ocorrem de acordo com a demanda e o público-alvo de cada cliente, levando ainda em consideração a ética e a conduta coerente com a filosofia da instituição ou por ela que for desenvolvida. 
4. CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO
4.1 INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
	A contabilidade surge na época em que os homens habitavam cavernas, onde através de desenhos, pinturas e sinais repetitivos por traços, pontos, grades e similares, registravam o controle de seus mantimentos (SÁ, 2008).
	Para Constante (2010) a contabilidade pode ser resumida como a escrituração dos atos e fatos ocorridos nas entidades e a informação gerada referente à atual situação econômico-financeira das entidades para auxiliar os gestores nas tomadas de decisões, bem como mensurar o real valor dos patrimônios das entidades.
	 A contabilidade estabelece em sua parte teórica, os princípios e regras de conduta a serem seguidas pelos profissionais da área contábil, assim padronizando procedimentos por eles adotados (CONSTANTE, 2010).
	Para Iudícibus, et al. (1994, p. 58), a contabilidade tem por objetivo “um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização da empresa.”
Por fim, Sá (2008) A contabilidade registra todos os fatos e atos ocorridos. Ela os controla de forma a organizá-los, posteriormente os analisa através dos demonstrativos, com a finalidade de obter a situação econômica financeira que a organização apresenta em determinado período quais são resultados e assim facilita a sua interpretação.
4.1.1 Principais Conceitos de Contabilidade
A) Contabilidade Gerencial
	A contabilidade gerencialé tratada como ferramenta voltada para a gestão das empresas, que ao utilizar destes mecanismos prospectam a eficácia de seus processos (SÁ, 2008)
B) Contabilidade Gerencial versus Contabilidade Financeira
	A contabilidade gerencial, identifica, analisa as informações financeiras e econômicas convertendo-as em informação de valor agregado para a tomada de decisão. A contabilidade financeira fornece informação sobre a entidade para os usuários externos, como os acionistas, investidores, bancos e outros (CONSTANTE, 2010).
C) Sistema de Gestão e Contabilidade
	Os gestores se beneficiam, quando a contabilidade fornece informações que auxiliem suas tomadas de decisões. Então, pode ser dito que o processo de gestão é dividido em dois tipos, o primeiro em planejamento e o segundo em controle. Cabe ressaltar que quando se tratar de gestão é importante atenção em uma das duas partes, para assim simplificar a análise (CONSTANTE, 2010).
D) Análise SWOT
	É importante que uma empresa em sua gestão saiba mensurar quais são seus pontos fracos e fortes bem como quais são as suas ameaças e oportunidades (CONSTANTE, 2010).
4.1.2 Relações com Entidades de Créditos
	A Equipav S/A Açúcar e Álcool mantêm relações com entidades de crédito, principalmente com as bancárias, para o atendimento de necessidades financeiras: de capital de giro (linhas de financiamento de curto prazo) e de investimentos (linhas de financiamento de longo prazo). 
Passamos por uma análise de crédito em que, é levado em conta, alguns pontos principais, tais como:
A) Análise do mercado de atuação da empresa; B) Documentação societária - Contrato social da empresa e suas últimas alterações; C) Análise dos balanços patrimoniais e DRE dos últimos exercícios;
4.1.3 Custos Gerenciais
	No sistema de custeio gerencial industrial é utilizada a metodologia ABC, como ilustra a figura:
Fonte: Elaborado pelo autor, (2016)
Todos os custos são importados da contabilidade e posteriormente conciliados com o balancete contábil. O custo da cana é informado pelo usuário.
As regras de distribuição dos custos, parte é importada através de integrações com os diversos sistemas de apontamento de mão-de-obra, produção, etc. O fluxo dos custos é montado de tal forma que permita custear cada fase do processo produtivo.
5. POLÍTICA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
5.1 SISTEMA DE INFORMAÇÃO
	A busca pela solução dos problemas conduz os gestores a unir as partes que compõem a organização para formar um sistema que dará condições para administrar o todo (GIL, 1999). 
	De acordo com Oliveira (2002, p.35), “sistema de informação é um conjunto de partes interdependentes que, conjuntamente, forma um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função”. A formação de um sistema se dá pela união de diversas partes interdependentes que conjuntamente visam atingir um objetivo comum. 
	Batista (2004, p. 22), define sistema como a “... disposição das partes de um todo que, de maneira coordenada, formam a estrutura organizada, com a finalidade de executar uma ou mais atividades ou, ainda, um conjunto de eventos que repetem ciclicamente na realização de tarefas predefinidas. 	Segundo Rezende; Abreu (2000, p. 32), em geral os sistemas procuram atuar como:
A) Ferramentas para exercer o funcionamento das empresas e de sua intrincada abrangência e complexidade; B) Instrumentos que possibilitam uma avaliação analítica e, quando necessária, sintética das empresas; C) Facilitadores dos processos internos e externos com suas respectivas intensidades e relações; 
	As diversas formas de atuação dos sistemas permitem que as empresas conheçam a si, ou seja, conheçam o seu potencial interno, e estejam preparadas para atuar no meio externo e sobreviver aos incessantes ataques do mercado competitivo (GIL, 1999). 
5.1.1 A Utilidade do Sistema de Informação nas Empresas
	 A necessidade do Sistema de Informação nas empresas surgiu devido ao grande e crescente volume de informações que a organização possui e com o Sistema de Informação estruturado a apresentação das informações necessárias e também já propiciando uma visão das decisões, a empresa garante um grande diferencial em relação aos concorrentes, e os gestores podem tomar decisões mais rápidas e de fontes seguras (OLIVEIRA, 2002). 
	A exigência do mercado, competitivo, dinâmico e principalmente globalizado motiva as empresas a operarem com um sistema de informação eficiente, garantindo níveis mais elevados de produtividade e eficácia. Segundo Batista (2004, p. 39), “... o objetivo de usar os sistemas de informação é a criação de um ambiente empresarial em que as informações sejam confiáveis e possam fluir na estrutura organizacional”. 
	Na era da informação, o diferencial das empresas e dos profissionais está diretamente ligado à valorização da informação e do conhecimento, proporcionando soluções e satisfação no desenvolvimento das atividades. Para serem efetivos, os sistemas de informação devem corresponder às seguintes expectativas (PEREIRA; FONSECA, 1997): 
A) Atender as reais necessidades dos usuários; B) Estar centrados no usuário (cliente) e não no profissional que o criou; C) Atender ao usuário com presteza; 
5.1.2 Diretrizes do Sistema de Informação na Empresa
Todo atendimento dos colaboradores da TI deve ser realizado mediante a abertura da SAP (solicitação de atividades e projetos) através do sistema de chamados e os usuários são responsáveis pelas informações (arquivos) presentes nos discos rígidos de seus computadores, Por Exemplo:
A) Preenchimento da SAP:
O preenchimento eletrônico da SAP deve ser claro e específico em todos os níveis, determinando os objetivos e a real necessidade da solicitação. 
B) Instalação de Software 
É proibida a instalação e/ou utilização de qualquer software sem a devida licença de uso, o que caracteriza como um software pirata. 
C) Backup e restaure de informações corporativas 
Efetuar a cópia de segurança dos arquivos armazenados nos servidores em mídias apropriadas (CDs e discos) e em períodos pré-estabelecidos
D) Restauração de Backup 
Solicitar a recuperação de arquivos guardados (armazenados) em backup. Os pedidos para restauração devem ser feitos por meio de abertura de chamado junto ao suporte/ service desk. 
6. SOCIEDADE, TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO 
	
6.1 BREVE CONCEITO
Para Bazzo; Silveira (2009) A tecnologia, sociedade e informação apresentam como os principais fatores de progressos e de desenvolvimentos e nesse paradigma econômico vigente esses fatores assumem agregações de valores aos mais diversos produtos, tornando-se as chaves para aumentarem as competitividades estratégicas e para o desenvolvimento social e econômico.
Neste sentido, Bastos (1998) corrobora ao afirmar que a tecnologia, sociedade e informação são modos de produções, o qual utiliza todos os instrumentos, invenções e artifícios e que, por isso, é também uma maneira de organizar e perpetuar as vinculações sociais no campo das forças produtivas. 	Dessa forma, a tecnologia, sociedade e informação são tempo, espaço, custo e venda, pois não são apenas fabricadas no recinto dos laboratórios e usinas, mas recriadas pela maneira como forem aplicadas e metodologicamente organizadas (BAZZO; SILVEIRA, 2009).
6.1.1 Política de Responsabilidade Social
O setor de responsabilidade social da Renuka do Brasil, através de investimentos tem o intuito de gerar resultados positivos com a comunidade em sua volta, com projetos que incentivam a geração de rendas, e especialmente a educação como linha de ação social, pois foi constatada através de estudos da sua demanda local.
O projeto ação para infância tem como objetivo apoiar o desenvolvimento da educação infantil no âmbito da comunidade contribuindo efetivamente para o aumento de numero de vagas e a melhoria da qualidade pedagógica e da eficiência da gestão do ensino voltado a população da primeira infância de 0-5 anos.
O projeto atleta do futuro compreende uma sequência de ensino cientificamente desenvolvido que consideram as múltiplas possibilidades do esporte e a preocupaçãocom os princípios. Tem como objetivo a inclusão de hábitos de pratica de esportes, por meio de um programa sócio educativo e da promoção de iniciativas esportivas culturais, com a participação de crianças, jovens e adultos.
7. MATEMÁTICA APLICADA A GESTÃO
7.1 CONCEITOS BÁSICOS
Para Bornatto (2010) A Matemática aplicada a gestão é o ramo da matemática que estuda o comportamento do dinheiro no tempo e tem por objetivo o manuseio, a transformação e a comparação de fluxos de caixa. 
	O Capital Denomina-se capital a qualquer quantidade de moeda ou dinheiro que uma pessoa, física ou jurídica, aplica ou empresta para outra durante certo tempo. O juro pode ser definido como a compensação financeira conseguida por um aplicador durante certo tempo ou ainda o custo do capital para uma pessoa, que durante certo tempo (ROBERTO, 2012).
	Regime de capitalização simples: quando os rendimentos são devidos única e exclusivamente sobre o principal, ao longo dos períodos financeiros a que se refere à taxa de juros. Regime de capitalização composta: quando ao fim de cada período de tempo, a que se refere à taxa de juros, os rendimentos são incorporados ao capital anterior e passam, por sua vez, a render juros no período seguinte (BORNATTO, 2010).
7.1.1 Crédito e Cobrança
	É utilizado para definir limites de crédito compatíveis com a capacidade de endividamento dos clientes, acompanhando a cobrança dos títulos a receber.
 Detalhamento
Os procedimentos do Crédito e Cobrança seguem as seguintes etapas:
1) Documentações iniciais
Receber os documentos internos devidamente preenchidos e com os documentos necessários, conforme descritos:
A) Cópia autenticada do contrato social e última alteração; B) Cópia dos balanços patrimoniais e demonstração de resultados no mínimo dos dois últimos exercícios, ou a demonstração do Lucro Presumido; C) Cópia do cartão de CGC; Nota: 
1) Para os clientes antigos e ativos pode ser usado o cadastro de empresas de consultoria de cadastro, dispensando assim os documentos acima citados; 2) A documentação solicitada pode ser alterada de acordo com os dados apresentados e conforme composição econômico-financeira do cliente.
2) Análises de crédito
Após o levantamento das documentações necessárias, analisar, em até 5 dias úteis, a idoneidade econômico-financeira, buscando informações em empresas especializadas em crédito e as informações e bancárias. 
Analisar os balanços, com padrão vertical e horizontal, destacando os principais índices financeiros, principalmente os voltados para necessidade de capital de giro, giro de ativos, endividamento geral (destacando os endividamentos bancário, fiscal e trabalhista).
De posse destes dados, aliado à:
A) Tempo de vida da empresa; B) Informações comerciais; C) Pontualidade nos pagamentos.
7.1.2 Controle de Fluxo de Caixa
	O controle de fluxo de caixa é realizado para prever e acompanhar os gastos e receitas da empresa diariamente.
Etapas para elaboração do fluxo de caixa
a) Elaborar em cada início de ano civil, o orçamento para o período anual de maio a abril do ano seguinte; podendo ser revisado em função de mudanças ou alterações nas premissas desde que aprovado pelos;
b) Quando da baixa dos títulos, alimenta automaticamente o Sistema de Fluxo de Caixa e acrescer os cheques emitidos manualmente.
c) Digitar os recebimentos a parte, de acordo com os extratos bancários.
d) Comparar o saldo com as aplicações e emitir relatório para diretoria, com o previsto versus real e explicações do mês e acumulado.
8. CONCLUSÃO
	O conhecimento adquirido no desenvolvimento do trabalho na empresa Renuka S/A confirma que estamos na era do conhecimento, pois a era da informatização e da tecnologia possibilita esse desenvolvimento. 
A empresa deve conhecer os mercados atuantes e assim desenvolver novas tecnologias e acompanhar a evolução do mundo empresarial, também é importante conhecer os seus pontos fortes e fracos e suas limitações.
Em continuidade, pois a pesquisa de cultura organizacional consiste em uma atividade de extrema importância na empresa, portanto abrange toda sua funcionalidade.
O trabalho atribuiu a oportunidade de conhecimento sobre a empresa, assim analisado a área administrativa, operacional e informações dos colaboradores. 
Por fim, nota-se que as atividades cotidianas devem ser conduzidas pelos elementos interno e externo da empresa, assim poderá ter maior envolvimento dos colaboradores e influência sobre os resultados da mesma.
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