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Penetração desinfectante 
Visa remover e/ou o conteúdo necrótico micrótico, 
microrganismos, substratos e produtos bacterianos 
encontrados no interior do canal radicular. 
Visa não levar para fora do ápice estes componentes 
à porção apical ou eventualmente a região periapical. 
Necropulpectomia 1 
Sem vitalidade pulpar 
Sem lesão periapical radiograficamente 
Penetração desinfectante com NaOCl 1% 
Necropulpectomia 2 
Sem vitalidade pulpar 
Presença de lesão periapical visível radiograficamente 
(presença de biofilme periapical) 
Penetração desinfectante com NaOCl 2,5% 
Indicações 
Necrose pulpar 
Gangrena pulpar 
Periodontites apicais 
Abscessos periapicais 
Cistos 
Protocolo clinico 
Anestesia 
Isolamento 
Cirurgia de acesso 
Penetração desinfectante 
Odontometria 
Patência e desbridamento apical 
PQC 
MIC 
Obturação 
Restauração 
OBS: não existe sessão única. 
Cirurgia de acesso (a correta abertura coronária do 
dente possibilita que o instrumento toque todas as 
paredes do conduto 
Preenchimento da câmara com NaOCl 1% ou 2,5% 
Penetração desinfectante: Introduzir um instrumento 
tipo k de fino calibre ate cerca de 2mm além da 
entrada do canal, com suaves movimentos de vai e 
vem, agitando a solução até perceber seu turvamento. 
Remover o instrumento, irrigar com hipoclorito e 
aspirar 
Preencher novamente a câmara com NaOCl e 
introduzir ate 2mm além do limite anterior. Realizar 
movimento de vai e vem agitando a solução ate seu 
turvamento, remover o instrumento 
Irrigar com hipoclorito de sódio e aspirar 
Repetir esta manobra ate alcançar as proximidades 
do CRI 
Após a realizaso da penetração 
CRT devera ficar em 1mm ou 0,5mm 
Patência apical 
Introdução de um instrumento endodôntico de 
pequeno calibre (no mazimo 25) no forame apical, ou 
seja ate o CRD. 
O instrumento de patência deve tocar em todas as 
paredes do canal cementário. 
Vai descer e travar certinho. 
Desbridamento foraminal 
Ultrapassagem do instrumento de patência em media 
0,5 a 1mm da abertura foraminal estando na 
intimidade do ligamento periodontal. 
OBS: finalidade de desobstruir e promover uma 
inflamação no periapice, essa inflamação atrai células 
de defesa e ajuda a combater a infecção. 
 
-Haverá um processo inflamatório promovendo o 
acumulo de neutrófilos (analgésicos e AINH) 
-As células de defesa farão com que o exsudato 
seroso das bactérias agressoras não evolua para uma 
forma purulenta e seja reabsorvido pelo organismo 
-Pode agudizar lesões crônicas 
-Desorganização de colônia bacteriana do CDC 
-Promove completa ação química da SQA 
-Promove via de drenagem de possível exsudato da 
região periapical 
-Realizar a trepanação apical somente em casos de 
polpa mortificada. 
Técnica: 
Após o estabelecimento do CRT selecionar a lima de 
patência 1mm além do CRD 
Penetrar suavemente com movimentos de 
cateterismo até 1mm além do CRD 
Irrigação abundante 
Sequência do PQC 
Tratamento polpa morta 
Terminada a penetração e debridamento fazer PQC e 
inserção de MIC 
Dependendo do caso, na segunda sessão obturar ou 
trocar a medicação 
1 sessão 
Cirurgia de acesso 
Penetração desinfectante 
Odontometria 
Patencia e desbridamento 
PQC 
Inserção de MIC 
Restauração provisória 
2 sessão 
Remoção da MIC 
Troca da MIC ou obturação endontica 
Restauração provisória (troca de MIC) ou definitiva 
(obturação) 
MIC para polpa morta 
Formocresol e tricresol 
Antimicrobiano a base de cresóis e formos 
Neutraliza toxinas presentes nos canais 
Irritantes teciduais 
Formocresol menos toxico que tricresol 
Medicação que age a distância (vapores citotóxicos) 
Duração de 3 dias 
Aplicação: em uma bolinha de algodão e colocar a 
câmara pulpar. 
Paramonoclorofenol Canfôrado - PMCC 
Ação antimicrobiana fenólica (canfora reduz a 
citotoxidade) 
Medicação em contato direto 
Duração de 3 dias 
Aplicação: cone de papel no CRT embebedar no 
paramono e esfregar na parede do canal 
PRP 
Antimmicrobiano a base de PMCC, poliestilenoglicol e 
rinosoro 
Possui citotoxidade bem menor de PMCC, formocresol 
e tricresol formalina 
Medicação de contato direto 
Duração de 7 dias 
Colocar na carpule, colocar um stop, preencher o 
conduto ate estravsar 
Iodofórmio 
Ação antimicrobiana através da liberação de iodo 
O aumento da temperatura potencializa sua ação 
Iodo faz com que o organismo atraia células de 
defesa 
Medicação em contato direito 
 
Clorexidina em gel 2% 
Alto poder antimicrobiano 
Substantividade 
Atóxica 
Medicação em contato direto 
Duração de 10 dias 
Hidróxido de cálcio 
Ação anti-inflamatória 
Ação antiexsudativa (redução de edema) 
Ação antibacteriana 
Induz a formação de dentina (íons Ca) 
Biocompatibilidade 
Indicações: lesões periapicais, controle e tratamento 
de reabsorção radicular. Perfuração, tratamento de 
fraturas transversais e rizogênese incompleta. 
OBS: pode colocar somente do PQC finalizado pois 
pode correr risco do canal calcificar. 
Substâncias irrigadoras 
Hipoclorito de sódio 
2,5% penetração desinfectante 
5% -- PQC 
7% -- PQC 
Antimicrobiano 
Neutraliza toxinas 
Clorexidina 2% 
Alto poder antimicrobiano, antifúngico e antiviral 
Ação prolongada 
Atóxico 
Não remove smear layer 
OBS: pode colocar clorexidina em gel como MIC 
Quando obturar? 
Quando o paciente não tiver sinal nem sintoma 
nenhum. 
Sem sangramento, sem pus, sem odor, sem fistula 
Obturação 
Ausência de sinais e sintomas 
Avaliar sintomas 
Avaliar sinais: percurssão, palpação, inspeção, 
exploração 
Avaliar radiografia (tamanho da lesão) 
Avaliar presença ou não de secreção no conduto 
(exsudato purulento ou sangramento. 
Proservação 
A avaliação do pós operatório devera traduzir ausência 
de sinais e sintomas 
Novas tomadas radiográficas e exames clínicos 
deverão ser realizadas três, seis e doze meses (no 
mínimo) após o termino do tratamento. 
A padronização do tempo de exposição, 
processamento radiográfico e variações de angulagem 
são importantes nos controles pós tratamento, em 
função de análise comparativa de imagens.

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