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NR 35 Trabalho em Altura Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 NOSSA EMPRESA Somos uma empresa especializada em Soluções em Segurança do Trabalho. Criada em junho de 2015, a Tesseg é uma empresa que fornece soluções em segurança do trabalho. A empresa tem como diferencial o atendimento personalizado de acordo com a necessidade de cada cliente. Para atender aos clientes conta com uma equipe de profissionais qualificados, habilitados e com supervisão constante. Tecnologia é o sobrenome da empresa, constantemente se renovando a Tesseg investe em tecnologia para levar agilidade aos parceiros. ACOMPANHE NOSSAS REDES SOCIAIS Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 INDICE O Treinamento O Norma Regulamentadora NR 35 NRs relacionadas a NR 35 NBRs relacionadas a NR 35 Segurança do Trabalho Hierarquia no Controle de Risco Planejamento, Organização e Execução Inspeção de Equipamentos Sistema de Proteção Individual contra Queda Nós no Trabalho em Altura Equipamentos para Trabalho em Altura Primeiros Socorros Movimentação, Remoção e Transporte de Vítimas 4 5 6 7 8 11 12 17 15 31 32 33 36 Fontes e Referências 39 Condição Impeditivas Fator de Queda Síndrome de Arnês 13 14 15 Direto de Recusa 16 0 5 NR 35 Norma Regulamentadora Trabalho em Altura LEI 6.514 Portaria MTE 593/2014 O TREINAMENTO Este material de apoio foi desenvolvido para o Treinamento de NR 35 - Segurança no Trabalho em Altura. Sabemos que trabalhar com altura é conviver diariamente com situações de risco - uma realidade da qual ninguém esta livre mesmo em um momento relaxado, longe das funções profissionais, em casa ou nas atividades de lazer.. 8 HORAS de duração 2 ANOS de validade Procuramos direcionar nossa metodologia de ensino, recursos didáticos, atividades e materiais de apoio, para que você tenha a melhor experiência em sala e absorva o conteúdo em atendimento ao currículo exigido pela Norma Regulamentadora. NOSSA PREOCUPAÇÃO Aplicamos este curso à você e esperamos promover a combinação indivíduo - cargo - segurança, alicerçando no treinamento a implantação de conceitos e medidas de prevenção de acidentes do trabalho RESULTADO ESPERADO Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 4 A Norma Regulamentadora número 35 - NR 35 destina-se à gestão de segurança e saúde no trabalho em altura, estabelecendo requisitos mínimos para a proteção dos trabalhadores aos riscos em trabalhos com diferenças de níveis, nos aspectos de prevenção dos riscos de queda. 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 5 LEI 6.514 Portaria MTE 593/2014 NR 35 Trabalho em Altura A NR 35 considera trabalho em altura toda atividade acima de 2 metros. Atividades com essa diferença de nível e que ofereça risco de queda, inclusive no acesso e na saída do trabalhador das áreas de risco, devem atender a essa norma. 2 Metros ATIVDADES REALIZADAS EM ALTURA • Construção e reparos; • Pinturas; • Instalações em postes; • Instalações diversas; • Limpeza de caixa d'agua; • Limpeza de fachada/janelas; entre outras. 0 5 NR RELACIONADAS À TRABALHO EM ALTURA As Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho não devem ser interpretadas de forma isolada, e sim em conjunto com as demais que estão relacionados. Veja abaixo a relação das NR's relacionadas com a NR 35. Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 6 NR 1 Dispositivos Gerais NR 6 Equipamento de Proteção Individual NR 7 Programa de Controle Médico e Saúde Opacional - PCMSO NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade NR 12 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil NR 18 NR 33 Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos Segurança e no Trabalho com Espaços Confinados Veja as NR’s na integra em: http://trabalho.gov.br 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 7 NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS - NBR Existem Normas Brasileiras (NBR's) da Associação Brasileiras de Normas Técnicas (ABNT), que também estão relacionadas à NR 35. São elas: NBR 14626 Trava quedas de linha flexível-cabo NBR 14627 Travaquedas de linha rígida-corda NBR 14628 Trava quedas retrátil NBR 14629 Absorvedor de energia NBR 18165 Cordas para trabalho em trava-quedas NBR 15834 Talabartes NBR 15837 Conectores NBR 15836 Cinturões 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 8 SEGURANÇA DO TRABALHO Segurança do Trabalho é conjunto de medidas e ações aplicadas para prevenir acidentes nas atividades das empresas, preservando a integridade física do trabalhador e os bens materiais da Empresa. Acidentes envolvendo pessoas que executam Trabalhos em Altura são extremamente danosos à saúde dos trabalhadores. 350 mil Acidentes do Trabalho Registrados em 2017 Conceito Legal de Acidente do Trabalho Conforme a Lei n.º 8.213, de 24 de julho de 1991, no seu artigo 19, acidente do trabalho é conceituado da seguinte forma: Acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Conceito Prevencionista de Acidente do Trabalho O acidente de trabalho no conceito legal é caracterizado quando dele decorre uma lesão física, perturbação funcional ou doença, levando à morte ou à perda total ou parcial, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalhador. Conceito legal de acidente do trabalho que possui um cunho único para atender a legislação previdenciária, a NBR 14280:2001 O acidente do trabalho pode ser definido como uma ocorrência não programada inesperada ou não, que interrompe ou interfere no processo normal de uma atividade, ocasionando perda de tempo útil ou lesões aos trabalhadores e/ou danos materiais. Portanto, mesmo ocorrências que não resultem lesões ou danos materiais, devem ser encaradas como acidente do trabalho. 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 9 EVITANDO ACIDENTES SUAS RESPONSABILIDADES A NR 35 relaciona uma série de itens com as diversas competências, tanto do empregador como dos empregados, para realização das atividades em altura com segurança: a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador; b) colaborar com o empregador na implementação das exigência da NR 35; c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis; d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho. 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 10 a) garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas na Norma Regulamentadora - NR 35; b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT; c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura; d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura,pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis; e) adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas de proteção estabelecidas na NR 35 pelas empresas contratadas; f) garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle; g) garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas na NR 35; h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura; j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade; k) assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista na NR 35. EVITANDO ACIDENTES RESPONSABILIDADES DA EMPRESA 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 11 HIERÁRQUIA DE CONTROLE DE RISCO CONTRA QUEDAS As medidas de controle derivam das várias linhas de ação tomadas para combater os agentes de risco. Existe uma série de medidas de controle que podem ser elaboradas com base no projeto, enquanto outras atuam no meio ambiente e/ou no trabalhador. Essas medidas formam procedimentos, determinando as obrigações que devem ser observadas na execução do trabalho. Cabe à empresa adota-las e ao supervisor da tarefa verificar o seu cumprimento. Essas medidas devem seguir uma hierarquia confome ilustrada abaixo: Trabalhar na altura do chão Restringir o acesso Usar EPC Eliminar Prevenir Proteger Amenizar os danos da Queda Usar SPIQC 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 12 PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO VAMOS CONHECER AGORA O PLANEJAMENTO NECESSÁRIO PARA REALIZAÇÃO DA SUA ATIVIDADE A Análise Preliminar de Risco (APR) é a avaliação dos riscos potenciais, suas causas, consequências e medidas de controle. Com a aplicação da Análise Preliminar de Risco – APR é possível identificar as etapas de trabalho e adotar medidas que possam eliminar ou controlar o risco. ANÁLISE DE RISCO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) A Permissão de Trabalho (PT) é um documento que formalizar a autorização para executar a atividades não rotineiras, ou seja, uma garantia de que o local de trabalho, os recursos e o pessoal se encontram em conformidade com a Análise de Risco e, portanto, é permitida a sua realização. Seu encerramento e arquivamento deve ser realizado ao final da atividade de forma a permitir sua rastreabilidade. A validade é limitada à duração da atividade e restrita ao turno de trabalho. PERMISSÃO DE TRABALHO (PT) O Procedimento Operacional Padrão (POP) é uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização de uma tarefa, elaboradas para todas as atividades de cumprimento obrigatório por aqueles que vão executar o trabalho. Os procedimentos devem ser escritos, divulgados, conhecidos, entendidos e cumpridos por todos os trabalhadores e demais pessoas envolvidas, devendo assegurar a interrupção imediata de trabalho, caso ocorram condições potencialmente perigosas à integridade física e psíquica dos trabalhadores. 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 13 CONDIÇÕES IMPEDITIVAS VOCÊ JÁ PAROU PARA ANALISAR QUAL SERIA A SITUAÇÃO QUE LHE IMPEDIRIA DE INCIAR SUAS ATIVIDADES? Condições impeditivas são situações que impedem a realização ou continuidade do serviço por colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador. São todas as condições abaixo do padrão e atos abaixo do padrão que precisam ser informados aos empregados. PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS Chuva e tempo nublado Vento forte Sol e calor excessivos CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS Ausência de AR, PO, e/ou PT Ausência de Supervisão Ausência de EPI Inspeção no SPIQ Ausência de Sinalização e Isolamento OUTRAS CONDIÇÕES Ausência de acompanhamento médico Ausência de treinamento Trabalhador não autorizado 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 14 FATOR DE QUEDA NOSSO PRINCIPAL OBJETIVO É EVITAR QUE A QUEDA ACONTEÇA. MAS SE ELA ACONTECER? COMO PODEMOS MINIMIZAR SEUS DADOS? Ao avaliar os riscos em determinado trabalho em altura, deve-se levar em consideração o impacto que o trabalhador receberá se ocorrer uma queda. Esse impacto é amenizado por meio de equipamentos absorvedores de choque e da correta instalação dos equipamentos de proteção individual. Cabe lembrar, que em uma queda, deve-se ter em vista alguns pontos- chave: tipo do dispositivo trava-quedas, peso do trabalhador, envolvido e fator de queda, gerado pelo ponto de fixação do dispositio trava-quedas. Fator de quada indica a relação entre a altura da queda e do comprimento da corda ou do talabarte, disponivel para absorver a energia da queda Defini-se o fator de queda como a razão entre a altura da queda e o cumprimento do talabarte que absorve essa queda. Esse valor é obtido através da divisão de um pelo outro. Para explicar o fator de queda, toma-se como exemplo o uso do talabarte em Y no trabalho em altura. Considerando que um trabalhador esteja executando um trabalho em altura com risco de queda, usando como EPI o cinto paraquedista e um talabarte com 1 metro de cumprimento, observam-se diferentes situações de fator de queda. Veja na ilustração abaixo: 0 5Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 SÍNDROME DE ARNÊS SÍNDROME DA SUSPENSÃO INERTE Síndrome de Arnês é uma doença que exige dois pré-requisitos para sua ocorrência: Suspensão e imobilidade. Os membros inferiores do corpo do trabalhador suspenso sofrem um represamento de sangue, pois as fitas do cinto acabam comprimindo a passagem do sangue pelas veias e artérias, fazendo com que o sistema circulatório entre em colapso, o que gera alterações pelo corpo. Essas alterações vão desde a falta de oxigenação dos membros inferiores à oxigenação deficiente para o cérebro, entre inúmeros outros fatores (pressão, arritmia cardíaca, etc). O tempo decorrido até o surgimento dos sintomas da síndrome da suspensão inerte varia de acordo com cada pessoa. Cada organismo responde de uma forma diferente. Normalmente, os primeiros sintomas acontecem a partir de cinco minutos de exposição, progredindo perigosamente a cada segundo. • Formigamento, amortecimento; • Tonturas, náuseas, hipertemia; • Inconsciência; • Choque circulatório, reações fisiológicas; • Traumas irreversíveis, óbito. CONSEQUÊNCIAS 15 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 16 DIREITO DE RECUSA Todo colaborador tem o direito de interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis. Fonte: Divulgação Honeywell Direito de recusa não é recusar de fazer uma atividade, mas recusar de se expor ao risco! 0 5Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 INSPEÇÃO VOCÊ CONFERE E INSPECIONA SEUS EQUIPAMENTOS? Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os elementos do Sistema de Proteção Individual contra Queda - SPIQ. Devem-se registrar os resultados das inspeções: a) na aquisição; b) periódicas e rotineiras quando os elementos do SPIQ forem recusados. Esta é uma ação que pode servir como medida preventiva e corretiva, já que evita riscos e garante a eliminaçãode erros e falhas assim que eles são detectados. Inspeção periódica do sistema de ancoragem deve ser efetuada de acordo com o procedimento operacional, considerando o projeto do sistema de ancoragem e o de montagem, respeitando as instruções do fabricante e as normas regulamentadoras e técnicas aplicáveis, com periodicidade não superior a 12 meses. INSPEÇÃO DO SISTEMA DE ANCORAGEM 17 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 18 SPIQ SISTEMA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONTRA QUEDA Quando não for possível evitar o trabalho em altura ou adotar sistemas de proteção coletiva, torna-se obrigatório à implantação de sistemas de proteção individual contra quedas. A elaboração destes tipos de sistemas de trabalho é responsabilidade do profissional legalmente habilitado. O Sistema de Proteção Individual contra Quedas é composto de: • Sistema de Ancoragem; • Elemento de Ligação; • Equipamento de Proteção Individual. Fonte: Divulgação Honeywell 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 19 EPC EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs são dispositivos utilizados à proteção de trabalhadores durante realização de suas atividades. O EPC serve para neutralizar a ação dos agentes ambientais, evitando acidentes, protegendo contra danos à saúde e a integridade física dos trabalhadores, uma vez que o ambiente de trabalho não deve oferecer riscos à saúde ou à a segurança do trabalhador. Deve-se sempre ser realizados o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 20 PONTO DE ANCORAGEM Entende-se por sistemas de ancoragem os componentes definitivos ou temporários, dimensionados para suportar impactos de queda, os quais o trabalhador possa conectar seu Equipamento de Proteção Individual, diretamente ou através de outro dispositivo, de modo que permaneça conectado em caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda. Além de resistir a uma provável queda do trabalhador, a ancoragem pode ser para restrição de movimento. O sistema de restrição de movimentação impede o colaborador de atingir os locais onde uma queda possa vir a ocorrer. Sempre que possível este sistema que previne a queda é preferível sobre sistemas que buscam minimizar os efeitos de uma queda Os pontos de ancoragem devem ser projetadas por profissional legalmente habilitada. Todo trabalho onde não haja pontos para fixação do cinto de segurança, deverá ser instalado cabo de aço ou corda guia em toda a extensão do trabalho posicionado acima da cabeça do usuário, com objetivo de reduzir impacto em uma possível queda. 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 21 FITAS E CINTAS DE ANCORAGEM ACESSÓRIO PARA ANCORAGEM TEMPORÁRIA Fitas e cistas de ancoragem são acessórios para instalação de ancoragens temporárias, fabricadas de poliéster, facilmente transportáveis com possibilidade de ajustes ou com a escolha do comprimento. Podem ser encontradas nas categorias planas e tubulares e possuem carga de ruptura de 18kN, 22 kN e 35 kN. Existem cintas que possuem elementos metálicos nas extremidades ou laço de poliéster, chamadas sling. Quando possuem emenda costurada, recebem o nome de anel. MODELOS UTILIZAÇÃO 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 22 A ancoragem constituída de cabos metálicos devem suportar uma força de 15 kn no mínimo. Devem possuir sapatilhas embutidas nos terminais fabricadas de material dúctil e, se não forem de aço inoxidável devem ser galvanizadas de acordo com a ABNT NBR 2408. LINHA DE VIDA ANCORAGEM CABO DE AÇO TRAVA QUEDAS DESLIZANTE - CABO DE AÇO Utilizado em sistemas de linha de vida vertical flexível (cabo de aço) para proteção contra queda em trabalhos em altura. O dispositivo trava automaticamente ao sofrer um impacto e impede a movimentação. • Evite que o equipamento entre em contato com substâncias químicas que possam causar danos ao produto; • Não realize reparos ou modificações no equipamento; • Realize inspeções periódicas no equipamento; • Evite que o equipamento caia no chão. CUIDADOS COM O USO 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 930 A ancoragem flexível constituída de corda de fibras sintéticas devem suportar uma força de 22 kN, no mínimo. As cordas representam o elemento básico para trabalho em altura e para salvamento, Na maior parte das vezes a corda representa a única via de acesso ao local onde será realizado determinado trabalho ou a única ligação do resgatista a um local seguro, razão pela qual merece atenção e cuidados especiais. O acesso por cordas deve atender as exigências do ANEXO I - ACESSO POR CORDAS da Norma Regulamentadora NR 35. LINHA DE VIDA ANCORAGEM COM CORDA TRAVA QUEDAS DESLIZANTE CORDA Possui as mesmas características do trava-quedas para cabo de aço. Para identificar se o trava-quedas é indicado para cabo de aço ou corda você deve observar as instruções gravadas no corpo do dispositivo. • Evite que o equipamento entre em contato com substâncias químicas que possam causar danos ao produto; • Não realize reparos ou modificações no equipamento; • Realize inspeções periódicas no equipamento; • Evite que o equipamento caia no chão. CUIDADOS COM O USO 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 24 O trava queda retrátil é um dispositivo anti-queda que dispõe de uma função de travamento automático e mecanismo automático de retrocesso que mantem a linha retrátil em tensão. A linha retrátil pode ser confeccionada de cabo metálico, fita sintética ou corda sintética. É utilizado comumente para atividades com movimentação vertical ou horizontal, com auxílio de troles como em carga e descarga de caminhões e vagões, • O trava-quedas deve ser ancorados acima da sua cabeça; • Evite ângulo de deslocamento com perpendicular de 45 graus e uma distância minima de 1,75 metros do solo • Realize inspeções periódicas no equipamento; • Evite que o equipamento caia no chão. CUIDADOS COM O USO TRAVA-QUEDAS RETRÁTIL fonte: super epi fonte: resseg distribuidora 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 25 AUXILIAR DE LIGAÇÃO MOSQUETÕES Existem alguns tipos de mosquetões os mais utilizados para trabalho em altura é o "Mosquetão D" e "Mosquetão Oval". Os mosquetões podem ser fabricados em aço, alumínio ou inox. O mosquetão em aço, possui maior durabilidade sendo a melhor opção para ambientes como fábricas, urbano e industrial. São mais pesados que o de alumínio e em contato com a água ou ambientes muito úmidos enferrujam, o que não acontece com o mosquetão de inox e alumínio. Os mosquetões em alumínio possuem carga de ruptura maior que os de aço, porém se submetido a atrito constante com corda, locais inóspitos, substâncias químicas corrosivas irá apresentar sinais de desgastes e dependendo do caso poderá perder sua resistência mecânica. Mosquetão em aço inox são iguais aos de aço, porém estes são para uso exclusivo em situações de contato com agentes químicos que danificariam o aço ou alumínio. O Mosquetão D deve ser utilizado como primeira opção em sistemas de ancoragem, tirolesas, resgate, ou seja, quando cargas altas são esperadas, pois sua resistência a ruptura é maior comparado ao Mosquetão Oval. Já o Mosquetão Oval deve ser utilizado unto com talabartes duplos, trava-quedas e fechamento de peitorais de cintos para trabalhos em altura e resgate, blocos de polia, etc. Deve ser última opção quando é esperada grande carga sobre ele, ou seja, se você precisar montar uma ancoragem e tiver um De um oval, use o D na ancoragem e o oval em você, já que seu peso será em média 80-100 kg e a ancoragem deverá suportar muito mais que isso, dependendo da atividade. Mosquetão Tipo D Mosquetão Oval 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 26 Mantenha sempre os dois "grampos" do talabarte ancorados. Não prenda um dos grampos em outro ponto, como por exemplo no seu cinto de segurança, para que não o incomode. Este é o problema. Caso venha a ocorrer uma queda, o absorvedor de energia pode não abrir-se por completo, o que afeta diretamente sua performance. Também pode fazer com que você fique suspenso pelo ponto do cinto onde o grampo foi fixado, deixando-o em uma péssima posição à espera de um resgate. ELEMENTOS DE LIGAÇÃO TALABARTE EM Y O talabarte duplo é utilizado em situações em que exista a necessidade de deslocamento por estruturas, sem uma linha de vida ou através de pontos fixos de ancoragem. O talabarte duplo possibilita um deslocamento você permanece 100% do tempo conectado a um dispositivo de ancoragem O absorvedor de impacto pode ser no formato de “pacote” onde a fita especial rompe-se após uma queda gerando um mecanismo de desaceleração. Em alguns produtos esse efeito pode ser alcançado durante o rasgamento da costura em fi tas tradicionais, em outras situações a absorção de energia se dá em fi tas especiais produzidas para esta finalidade. 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 927 O talabarte de posicionamento é utilizado serve para posicionar o profissional determinado local, deixando-o com as mãos livres para realizar seu trabalho. Este modelo de talabarte não permite a movimentação do usuário, mantendo-o sempre fixo ao local em que vai executar seu trabalho. ELEMENTOS DE LIGAÇÃO TALABARTE DE POSICIONAMENTO • As fitas, cordas e costuras não podem ter cortes ou sinais de ruptura, queimaduras e desgastes, mesmo que parciais; • Os componentes metálicos como argolas e fivelas não podem apresentar ferrugem ou fissuras; • Os ganchos dupla-trava devem estar em perfeito estado de funcionamento; • Nunca use equipamentos que já sofreram alguma quedas. Descarte-os.. CUIDADOS COM O USO Fonte: MG CINTO O talabarte de posicionamento não tem a função de evitar a sua queda. Por isso, é necessário que ele seja utilizado em conjunto com o Talabarte em Y ou ainda um trava- quedas (deslizante ou retrátil) para que você esteja devidamente seguro, pois estará corretamente posicionado para realizar a sua atividade e também seguro para se prevenir de possíveis quedas. Os cuidados com o tabalarte de posicionamento deve ser o mesmo utilizado com o talabarte em Y. Antes do uso sempre verifique: 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 28 A segurança e a saúde nos ambientes de trabalho devem ser garantidas por medidas de ordem geral ou específica que assegurem a proteção coletiva dos trabalhadores. Contudo na inviabilidade técnica de adoção de medidas de segurança de caráter coletivo ou quando essas não garantirem a proteção total do trabalhador, ou ainda como uma forma adicional de proteção, deve ser utilizado EPI, . EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Norma Regulamentadora NR 06 - Equipamento de Proteção Individual a) usar o EPI , utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado a) adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; g) comunicar ao Órgão Competente qualquer irregularidade observada. h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotaddos livros, fichas ou sistema eletrônico. RESPONSABILIDADES DA EMPRESA RESPONSABILIDADES DO COLABORADOR 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 929 O capacete de segurança protege a cabeça do trabalhador contra ferimentos causados por queda de objetos de níveis elevados, impactos em objetos fixos e até contra choques elétricos.. Deve possuir "jugular" que evita a queda do capacete durante a atividade. TIPOS DE EPI VOCÊ CONHECE OS EPI QUE DEVE UTILIZAR PARA REALIZAR SUAS ATIVIDADES? CAPACETE LUVAS As mãos é a parte do corpo onde com maior frequência ocorrem lesões. Grande parte dessas lesões são preveníveis. As luvas evitam, portanto, um contato direto com materiais cortantes, abrasivos, quentes ou corrosivos. CALÇADO Os calçados de segurança são equipamentos de proteção individual essenciais para a proteção dos membros inferiores (pés) dos trabalhadores em diversas atividades profissionais. ÓCULOS São óculos específicos utilizados por trabalhadores com a finalidade de proteger os olhos. 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 30 CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA O mais conhecido equipamento de proteção individual para retenção de quedas é o cinto de segurança tipo paraquedista. O funcionamento deste dispositivo é bastante simples: o cinto de segurança distribui 100% de sua força de sustentação, prendendo o corpo do trabalhador a um ponto fixo e seguro. A validade do cinto de segurança (cinturão tipo paraquedista e talabarte) está condicionada à manutenção da certificação junto ao INMETRO. Em caso de ocorrência com uso do cinto de segurança a empresa deverá substitui-lo imediatamente e submete-lo as tratativas devidas. • Após o uso remova a sujeira, agentes corrosivos ou contaminantes. As áreas de armazenamento devem estar limpas, secas e protegidas da luz solar direta e livre de exposição a gases ou elementos corrosivos; • Realize inspeção tanto antes como durante a utilização do equipamento; • As fitas, cordas e costuras não podem ter cortes ou sinais de ruptura, queimaduras e desgastes, mesmo que parciais; CUIDADOS COM O USO 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 931 O nó é o entrelaçamento de parte de uma ou mais cordas, formando uma massa uniforme. Pode ter diversas destinações, como servir para ancoragem, emenda de cordas, realizar cadeiras improvisadas etc. Um nós faz uma corda perder a sua resistência e, se o componente que ele se encontra em contato também ficar se atritando nele, haverá ainda mais riscos, de forma que poderá haver ruptura da corda. NÓS NO TRABALHO EM ALTURA TIPOS DE NÓS E AMARRAÇÕES TIPOS DE NÓS OITO DUPLO Utilizado para encordamento o oito duplo é mais resistente que o volta do fiel em que se obtém uma alça fixa. ORELHA COELHO Nó realizado no meio da corda para obter-se uma alça a partir da qual possa partir outra linha ou ancoragem VOLTA DO FIEL Nó de ancoragem que tem por característica ajustar-se à medida que é submetido a tração. Pode ser feito pelo seio ou pelo chicote. BORBOLETA Nó realizado no meio da corda para obter-se uma alça a partir da qual possa partir outra linha ou ancoragem PRUSSIK Submetido a tensão, bloquear ou travar e, aliviada a tensão, ficar livre. Pode ser aplicado em cordas de maior diâmetro ou superfícies cilíndricas 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 32 ESCADA TIPO MARINHEIRO EQUIPAMENTOS PARA TRABALHO EM ALTURA Definição: Escadas de mão fixadas em uma estrutura dotada de gaiola de proteção. A escada tipo marinheiro em geral é constituídapor estruturas metálicas e utilizada para acesso a lugares elevados ou de profundidade que excedam 6 metros, com grau de inclinação em relação ao piso variando de 75º a 90º, possuindo gaiola de proteção.. Quando externas devem ser construídas de materiais resistentes às intempéries; quando externas, construídas de materiais resistentes às intempéries RECOMENDAÇÃO Cuidado no transporte de materiais em escadas que necessitem o uso das mãos como ponto de apoio Em todos os momentos da utilização de escadas individuais o trabalhador deve estar apoiado em três pontos de apoio. Devem ser usadas por uma pessoa de cada vez 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 933 Apenas para acesso provisório, não podem ter mais de 7 metros de extensão e devem ser ficadas nos pisos inferior e superior, ou serem dotadas de dispositivos que impeça o seus escorregamento. Ao utilizar uma escada móvel próxima a portas, aberturas no piso, áreas de circulação e vãos desprotegidos, deve-se isolar e sinalizar o local informando sobre o risco de acidentes. ESCADAS PORTÁTEIS EQUIPAMENTOS PARA TRABALHO EM ALTURA FIXO EXTENSIVA Devem ser apoiadas em piso estável e possuir bases (sapatas) antiderrapantes, apropriadas à natureza do piso Devem ser apoiadas em piso estável e possuir bases (sapatas) antiderrapantes, apropriadas à natureza do piso. As escadas individuais portáteis extensíveis devem ser dotadas de dispositivo limitador de curso. Serviços de pequeno porte de curta duração. Escadas extensivas devem ser fixadas em mais de um ponto. 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 34 ESCADA DE ABRIR EQUIPAMENTOS PARA TRABALHO EM ALTURA Deve ser estável e provida de dispositivos que a mantenham com abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis metros), quando fechada. e em uso deve estar totalmente aberta e travada. Nunca a utilizar como meio de acesso à níveis mais elevados Utilizar limitadores de abertura Cuidado com o uso de ferramentas 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 935 A cadeira suspensa não deve ser improvisada, devendo obedecer à norma construtiva NBR14751 da ABNT. Deve dispor de dispositivo que impeça sua descida acidental, operado por duas travas de segurança independentes, a cadeira suspensa deve ser usada em conjunto com trava-queda em cabo independente e conter o nome e o CNPJ do fabricante. EQUIPAMENTOS PARA TRABALHO EM ALTURA CADEIRA SUSPENSA ANDAIME Plataforma elevada sustentada por meio de estruturas provisórias ou outros dispositivos de sustentação com os acessos necessários para execução de serviços em locais elevados que sustentam o trabalhador e os materiais necessários durante a execução do serviço. PLATAFORMA ELEVATÓRIA Plataforma de Trabalho Aéreo – PTA é um equipamento móvel, auto propelido ou não, dotado de uma estação de trabalho (cesto ou plataforma) e sustentado em sua base por haste metálica (lança) ou tesoura, capaz de erguer-se para atingir ponto ou local de trabalho elevado. 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 36 Acione a emergência; PRIMEIROS SOCORROS REANIMAÇÃO CARDIO VASCULAR - RCP É um conjunto de manobras destinadas a garantir a oxigenação dos órgãos quando a circulação do sangue de uma pessoa para (parada cardiorrespiratória). Nesta situação, se o sangue não é bombeado para os órgãos vitais, como o cérebro e o coração, esses órgãos acabam por entrar em necrose, pondo em risco a vida da pessoa. Verifique a pulsação; Inicie as compressões no tórax sendo 100 a 120/mim com profundidade de 5 cm; Aguarde o socorro 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 937 MOVIMENTAÇÃO, REMOÇÃO E TRANSPORTE •O transporte de acidentados deve ser feito por equipe especializada em resgate (Corpo de Bombeiros, Anjos do Asfalto, outros). •O transporte realizado de forma imprópria poderá agravar as lesões, provocando sequelas irreversíveis ao acidentado. •A vítima somente deverá ser transportada com técnicas e meios próprios, nos casos onde não é possível contar com equipes especializadas em resgate. 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 9 38 VAMOS RELEMBRAR? ENCERRAMENTO Caro participante, chegamos ao fim do nosso curso NR 35 - Segurança no Trabalho em Altura, onde conhecemos todas as diretriz da Norma Regulamentadora - NR 35. Falamos sobre suas responsabilidades e da empresa na prevenção de acidentes do trabalho, as medidas de controle e prevenção ao risco, as condições impeditivas para inicio ou continuidade das atividades. Você que nenhum atividade em altura deve iniciar antes de ser realizada a Análise Preliminar de Riscos, o isolamento e sinalização da área e a inspeção do seu SPIQ. Do que é composto o SPIQ? • Ponto de Ancoragem; • Equipamentos de Ligação; • Equipamentos de Proteção Individual. A partir de quantos metros a atividade é considerada Trabalho em Altura? É considerado trabalho em altura atividades realizadas à 2 metros do solo, em haja risco de queda Esperamos que o nosso curso tenha contribuído com o seu crescimento pessoal e profissional. Até a próxima! 0 5 Produção: Tesseg Segurança do Trabalho C ó p i a n ã o a u t o r i z a d a - F e v e r e i r o / 2 0 1 939 FONTES E REFERÊNCIAS http://www.sesmt.com.br/Artigo/acidentes-do-trabalho-e-medidas- preventivas http://www.cursonr35.net/condicoes-impeditivas-ao-trabalho-em- altura https://www.heart.org/ http://www.guiatrabalhista.com.br https://www.ambientec.com/seguranca-do-trabalho-em-altura-nr- 35-o-que-voce-deve-saber/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Reanima%C3%A7%C3%A3o_cardiorres pirat%C3%B3ria https://www.maconsultoria.com/blog/curso-nr35-e-nr33-nos-e- amarracoes https://conect.online/blog/nr-35-trabalho-em-altura-anexo-i-e- anexo-ii/ https://www.hercules.com.br/trabalho-em-altura-tudo-o-que-voce- precisa-saber/ https://www.honeywellsafety.com/BR/Training_and_Support/F https://www.epi-tuiuti.com.br/blog/quais-os-tipos-de-cintos-de- seguranca-para-epi/ http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/epi.htm http://www.salvamentobrasil.com.br/o-fantastico-mundo-dos- mosquetoes/ Cartilha Trabalho em Altura – SIT Inspeção do Trabalho – Autor Luiz Carlos Lumbreras Rocha – GRT Segurança nas Atividades com Trabalho em Altura – SENAI – Autor Celso Flávio Milan Cartilha de Segurança Altiseg NR 35
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