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2
pEDAGOGIA
JULIA SOARES
As diferentes formas/experiências de aprender e ensinar
As diferentes metodologias entre aprender e ensinar
Barra do Guarita
2020
julia soares
As diferentes formas/experiências de aprender e ensinar
As diferentes metodologias entre aprender e ensinar
Trabalho de Julia Soares apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de avaliação na educação, história da educação, teorias e práticas do currículo, sociologia da educação, educação formal e não formal, didática, praticas pedagógicas: gestão sala de aula.
Orientador: Silmara Valerio.
 
 
Barra do Guarita
2020
SUMÁRIO
Introdução	3
Forma de ensino em tempos antigos	4
2.1 Metodologia tradicional	4
2.2 Freiriana	5
2.3 Construtiva	6
3. Formas de aprender	7
 3.1 Forma física.................................................................................................................................7
3.2 Forma Intrapessoal.......................................................................................................................7
3.3 Forma Interpessoal.......................................................................................................................7
3.4 Forma Linguística ou Formal.......................................................................................................8
4. Conclusão.......................................................................................................................................9
5. Referencias Bibliograficas............................................................................................................10
4
	
	
	
	
	
	
INTRODUÇÃO
O tema irá trabalhar um pouco sobre as formas de ensinar e as formas de aprender, como é trabalhado em sala de aula é aplicado, existem diferentes formas de se trabalhar no trabalho iremos abordar alguns tópicos em especifico tais como; Metodologia tradicional, , Freiriana, escola comportamentalista, construtiva. Seguindo iremos abordaçr também as formas de aprender como base as seguintes; físico, intrapessoal linguístico ou verbal, matemático, musical e visual. Sendo assim o trabalho será elaborado baseando–se em livros, sites, e também um pouco vivido no dia a dia de nossas vidas, em tempos atuais a forma de ensino vem se modificando em virtude dos acontecidos, mas nesse trabalho iremos abordar a forma de ensino dos tempos antigos e a dos dias atuais. Metodologia é uma preocupação instrumental. Trata das formas de se fazer ciência. Cuida dos procedimentos, das ferramentas, dos caminhos. Ou seja, a metodologia é o conjunto de técnicas e processos utilizados para ultrapassar a subjetividade, o preconceito, o senso comum e nos dirigir à investigação da verdade fundamentada, mais não absoluta e eterna.
Método é o conjunto de regras e procedimentos adotados para realizar uma pesquisa. É o regulamento prévio de uma série de operações que se devem realizar, apontando erros evitáveis, em vista de um resultado determinado. A escolha do método de pesquisa depende da natureza da pesquisa.
 Técnica é a arte de fazer algo, conhecimento científico e prática de execução; conjunto de conhecimentos intelectuais e práticas profissionais. Traduz-se também como um jeito ou habilidade especial de executar ou fazer algo.
2. A forma de ensino em tempos antigos
Em meados do século XX, era comum escutar se falar que: “Antigamente a escola era risonha e franca, e o velho professor com sua barba branca" relativo a uma região histórica situada no nordeste da França fazendo fronteira com Alemanha e Suíça, já pelos alemães na I Guerra Mundial as escolas não eram assim tão encantadoras, pois haviam castigos como palmadas e se ajoelhar em meio a grãos de milho ou sal grosso, uma cena que se torna deprimente. Na década de 1930 já havia mais respeito aos alunos sem que houvesse desrespeito ao professor ou professora. Eram professores; não tios. Quando entravam na sala, os alunos levantavam-se com respeito e atenção. Durante a aula não havia brincadeiras, sarcasmos, risos. Todos ficavam atentos à lição ministrada. Brincadeiras, só no recreio. Todos sabiam disso e seguiam as regras. Pelo hábito o tempo fluía sem sofrimento pois já haviam se acostumado com o modo de ensino. As primeiras letras eram repetidas até a exaustão. A tabuada era decorada de tal forma que nunca mais saiu de nossa memória. História e Geografia também eram na repetição constante já que só se aprendia a descritiva. E ficou lá no arquivo do tempo "o bravo Antônio João, sabendo da invasão paraguaia, ordenou aos colonos que se retirassem, pois que ele iria resistir ao adversário". Está aí a prova. Muita coisa inútil, mas foi sempre o método usado pelos rabinos sobre o Torá para que os alunos tivessem sempre na memória sua religião. Talvez disso ficou como exemplo para o ensino. Vejamos agora a diferença, desapareceu-se o respeito. Alunos chegam depois do professor fazendo piadinhas, provocando desatenção dos demais, e com isso perde-se um bom tempo. Isso se repete; são muitas interrupções no decorrer das aulas. Dizem que houve melhoria no ensino, mas se recordarmos o tempo em que não havia "série" e sim "livro": primeiro, segundo terceiro, quarto e quinto livros de Felisberto de Carvalho, o professor podia livremente promover o aluno a qualquer tempo, dependendo da capacidade de cada um. Enquanto um fazia um livro por ano, outro avançava até mais que dois. 
2.1 Metodologia tradicional
A metodologia tradicional tem etapas bem definidas sendo o planejamento do projeto, uma estimativa em termos de prazo e orçamento, a execução e entrega no final. A metodologia tradicional segue um modelo sequencial, ou seja, uma etapa deve ser executada após a outra, sendo assim, uma tarefa não pode ser iniciada enquanto a anterior não for concluída. Também se espera que seja executado exatamente o que foi planejado, focando no resultado final. Para ser um sucesso, não basta apenas seguir essa ordem, é importante entregar no prazo, dentro do orçamento e da qualidade esperada. Na metodologia tradicional o produto só irá “fazer sentido” e ter valor quando o projeto estiver 100% concluído. Dentro dessa metodologia a mais conhecida é o modelo cascata.
O principal receio dentro da metodologia tradicional é que ela não tem muita flexibilidade em relação a mudanças. Qualquer mudança no meio do caminho é vista com grande preocupação pelo gerente de projetos.
2.2 FREIRIANA
Paulo Freire (1921-1997) foi um educador e filósofo brasileiro, reconhecido mundialmente por aquilo que se denominou de metodologia freiriana. Para o educador, cada indivíduo é agente da própria libertação à medida em que adquire conhecimento. As escolas que seguem esta metodologia se propõem a educar respeitando as condições socioculturais dos alunos, instigando-lhes o senso crítico.
‘’Rigor para ele, além disso, não era algo de imediato, estava relacionado aquilo que ele punha no seu horizonte, a tal ultrapassagem da dualidade ‘’teoria versus pratica’’ Paulo Freire, pagina 10
A educação na metodologia freiriana é muito alinhada com os problemas e necessidades atuais e com o desenvolvimento da consciência crítica. Trata-se de um método, desenvolvido na década de 1960, primeiramente como resposta às necessidades da alfabetização de adultos. Para o autor, a educação é um ato criador, já que através dela o indivíduo se torna autônomo, livre e capaz de tomar decisões com criticidade e discernimento. A metodologia freiriana, inclusive para o próprio educador, é um método de aprender e não de ensinar e isso é algo muito inovador. Este método considera ainda o contexto do aprendiz e suas especificidades já que quem aprende é o aluno e o método deve atender o seu desenvolvimento. Autonomia, diálogo, relacionamento são a base de sua teoria.
Para a metodologia freiriana, o professor é um mediador e o processo educativo ocorre na relação professor-aluno.O professor aponta os conhecimentos trazidos pelo aluno, bem como a sua história de vida, as suas experiências e contribuições, e organiza juntamente com o educando estes conhecimentos, unindo os saberes do aluno com os oferecidos pela escola.
O aluno, neste interim, se torna mais participativo, pois a sua história e o seu saber são reconhecidos e têm importância no processo de aprendizagem, e com isso, a sua autoestima é fortalecida. Ele terá mais prazer em aprender e se tornará mais autônomo na busca por respostas, não apenas no seu processo de ensino e aprendizagem, mas participação junto à sociedade.
2.3 CONSTRUTIVA
O construtivismo é uma das principais propostas pedagógicas da educação básica. Por conta disso, muitos pais buscam informações sobre como funciona uma escola construtivista. Essa é uma forma para ter mais embasamento na hora de escolher a escola ideal para os seus filhos. 
A educação infantil é a primeira etapa da educação e um dos momentos mais importantes para o desenvolvimento infantil. As escolas construtivistas estão cada vez mais populares nos países ocidentais e podem contribuir de forma significativa para o processo educativo das crianças. Entenda como logo abaixo: Uma escola construtivista tem como base teórica de sua atuação as ideias difundidas pelo construtivismo. O principal expoente do pensamento construtivista é o psicólogo e educador suíço Jean Piaget, que defendia o processo educativo como um acontecimento a partir de diferentes etapas. 
Dessa forma, acredita-se que o aprendizado é construído pelo estudante a partir de estímulos promovidos pelos educadores e escola. O aluno tem papel ativo nessa abordagem, pois o conhecimento deve acontecer de dentro pra fora, o que exige maior participação do estudante nesse processo.  O modelo tradicional de ensino é uma metodologia na qual a relação entre professor e aluno é mais rígida. O educador é a figura que detém o conhecimento e o estudante deve assimilar aquilo que é passado sem questionamentos. 
Diferente da teoria tradicional, o construtivismo promove uma relação professor-aluno menos determinista. O professor é um mediador do aprendizado e a criança pode formular hipóteses e se expressar ao longo do processo educativo. A relação professor-aluno no construtivismo é uma das características da escola construtivista.
Ambiente escolar que estimule o desenvolvimento intelectual, criativo e social do estudante. A interação com o meio é fundamental nessa linha educacional por ser um elemento que contribui para a cognição, percepção das formas e dos objetos.  Avaliação não acontece prioritariamente por meio de provas, mas como o conhecimento tem sido construído em sala de aula de forma contínua. É comum encontrar escolas construtivistas que aplicam provas para se aproximar do modelo tradicional e dominante do sistema educacional brasileiro. 
O dia a dia em sala de aula tem como principal objetivo estimular o aprendizado dos alunos e incentivar a sua participação ativa, com intervenções e exposição de suas opiniões. 
3. fORMAS DE APRENDER
3.1 Forma fisicA:
	Definido como o indivíduo que utiliza bastante a expressão corporal, as pessoas que apresentam esse perfil geralmente são inquietas, e “destruidores de brinquedos’’, pois buscam saber como ocorre o funcionamento desses. Interagem melhor através do contato manual e corporal, costumam ter gosto pela prática de esportes, dança, invenção e construção de algo.
3.2 FORMA INTRAPESSOAL:
Definido como o indivíduo que apresenta característica introspectiva, costuma ser solitário, tímido, antissocial, porém costumam apresentar melhor desempenho quando deixados à vontade.
Na escola tendem a identificar melhor com atividades de escrita, pesquisa e
projetos independentes, apresentando raciocínio lógico muito apurado e são bastante reflexivos.
3.3 FORMA INTERPESSOAL:
	Definido como um indivíduo extrovertido, relaciona-se melhor com o mundo através de suas interações com os outros, apresenta melhor entendimento com pessoas que trabalham em grupo. São considerados prestativos e autênticos, apresentam melhor desempenho em atividades com equipes esportivas, grupos de discussões e organização de eventos, trabalhos de pesquisa em grupo, ou trabalho em pequenas equipes.
3.4 FORMA LINGUISTICA OU FORMAL
	Definido como o indivíduo que apresenta maior facilidade em se expressar com palavras, são consideradas como “devoradores” de livros, sendo extremamente cultas, sempre tem domínio do assunto que é abordado. São simpatizantes de atividades que envolvem o uso da palavra falada, escrita de poemas e leitura literária.
4. CONCLUSÃO
	O processo de construção do conhecimento é elaborado pelo próprio aluno. No entanto, cabe ao professor auxiliá-lo nessa elaboração. Para essa tarefa precisamos, enquanto professores, nos reorientarmos na tarefa de ensinar. O desafio é desaprender o que aprendemos (sobre como ensinar) e aprender a ensinar com o próprio aluno que aprende. Isto significa dizer que a transmissão assimilação de conteúdo, num processo de ensino-aprendizagem centrado no professor, não oferece elementos para subsidiar a construção de conhecimento do aluno. É preciso repensar, reorganizar, redirecionar o nosso fazer pedagógico. Faz-se necessário que tenhamos coerência teórico-prática. Não é suficiente termos um discurso construtivista sobre a nossa prática pedagógica. É indispensável que tenhamos condição efetiva de intervir no processo de construção de conhecimento do aluno esta forma de conceber a elaboração do próprio sujeito no processo de construção do conhecimento implica numa relação dinâmica entre aluno-conhecimento-professor. Isto, por sua vez, levamos a termos presente o movimento contínuo de novas construções/elaborações e necessários! possíveis redirecionamentos. Sob esta ótica devemos estar continuamente vigilantes para apreender as informações que o estudante nos oferece e instrumentalizados o suficiente para poder responder a essas informações apreendidas.
5. REFERÊNCIAS
CAPILÉ, J. O Ensino de Antigamente, disponível em: https://www.douradosagora.com.br/noticias/entretenimento/o-ensino-de-antigamente-julio-capile
Acesso em 21/03/2020
GUEDES, M. Metodologia ágil X tradicional, disponível em: https://www.treinaweb.com.br/blog/metodologias-agil-x-tradicional-quais-as-diferencas/ 
Acesso em:24/03/2020
FREIRE, Paulo, As lições de Paulo Freire, encontrado na página 10.
ALTOMANI,A.N. Metodologia Freiriana- educação para autonomia e liberdade, disponível em: https://idocode.com.br/blog/educacao/metodologia-freiriana/
Acessado em: 30/05/2020
SILVA, G. Como são as escolas construtivas, disponível em:https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/como-funciona-uma-escola-construtivista
Acessado em05/05/2020
CAIADO, E. Os diferentes estilos de aprendizagem de cada criança, disponível em: 
https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacao-escolar/os-diferentes-estilos-aprendizagem-cada-crianca.htm
Acessado em:13/05/2020

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