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CURSO DE ODONTOLOGIA ATIVIDADE REALIZADA: Data: 01/09/2020 Professor(a): Camila Visto do professor(a): (Frequência): REGISTRO DE PRÁTICA CLÍNICA Material utilizado: - Bandeja; - Pró Análise (PA); - Gazes; - Cimento de hidróxido de cálcio; - Pinça clínica; - Óxido de zinco e eugenol. - Sonda exploradora número 5; - Dentes 16 e 36; - Espelho bucal com cabo; - Placa de vidro; - Espátula número 24 e espátula número 36; - Espátula de inserção número 1; - Aplicador de hidróxido de cálcio; - Pote dappen; - Port amálgama; PORTFÓLIO PRÉ CLÍNICA M aterial cedido por G ilsara A lbuquerque Capeamento pulpar direto e indireto com Óxido de zinco e eugenol e Hidróxido de Cálcio Objetivo: Instruir os alunos para os diferentes procedimentos a serem realizados e quais materiais devem ser utilizados em cada um. Capeamento pulpar direto: Utilizado em cavidades profundas sem exposição pulpar. (dente 36) ● Passo a passo: 1. Base: Devido a exposição pulpar fez-se necessário a aplicação da pasta de hidróxido de cálcio, que é uma mistura de pró-análise (pó de hidróxido de cálcio, puro) com água destilada. Esse passo é importante para que haja uma cauterização da dentina exposta, com intuito de prevenir sangramentos indeseja- dos, além de incentivar a formação de uma ponte de dentina adequando o preparo cavitário para a inserção do material restaurador; Os materiais utilizados nessa etapa foram: Espátula número 24, Pote dappen, port amálgama e aplicador de hidróxido de cálcio. Coloca-se uma quantidade de PA no pote dappen (na menor concavidade) acres- centando um pouco de água destilada, misturando-os com a espátula 24, até che- gar a uma pasta consistente de cor uniforme. Com o auxílio do port amálgama, após ser colocado uma quantidade dentro dele, deve-se colocar na cavidade, exatamente na lesão exposta da polpa, com cuidado para não ultrapassar esses limites e não sujar as paredes laterais do dente. M aterial cedido por G ilsara A lbuquerque PORTFÓLIO PRÉ CLÍNICA 2. Forramento: Depositar 1 gota de base e 1 gosta de catalisador dos dois tubos, respectivamente, para formar o cimento de hidróxido de cálcio, na placa de vidro ou bloco de papel, fornecido pelo fabricante, para a espatulação com a espátula 24. As duas pastas devem ser misturadas até chegarem em uma cor uniforme para, com o auxílio do aplicador de hidróxido de cálcio ser colocado na profundidade da cavidade. Devendo deixar escorrer uma porção em cima da pasta de hidróxido de cálcio, para ir então espalhando, com cuidado para não alcançar as paredes laterais da cavidade (podendo retirar o excesso das paredes com a sonda explo- radora número 5), para que não prejudique o selamento do material restaurador. OBS: A película aplicada no fundo da cavidade deve ter em torno de 0,5mm de espessura. O tempo de trabalho total dura cerco de 2 a 3 minutos. 3. Restauração provisória com Óxido de Zinco e Eugenol. Primeiro, deposita-se, na placa de vidro, na proporção, aproximada, de 1 : 1 o óxido de zinco (uma concha, tendo seu excesso retirado com o auxílio da espátula 36) e uma gota de eugenol (com o frasco posicionado a 90° da placa) A porção de óxido de zinco pode ser divida em três partes para facilitar a M aterial cedido por G ilsara A lbuquerque PORTFÓLIO PRÉ CLÍNICA espatulação. Que inicia-se incorporando a 50% da porção de pó ao líquido, por volta de 10 segundos. Uma massa homogênea passa a se formar e incorpora-se 25% da segunda porção por mais 10 segundos e por fim acrescentando a última parte, espatulando por mais 10 segundos até formar uma massinha, firme possível de enrolar, chamada massa de vidraceiro. Com o auxílio da espátula de inserção número 1, aplica-se o cimento de óxido de zinco e eugenol de forma a completar toda a cavidade, com cuidado para que a face oclusal não fique muito alta. OBS: O tempo total de trabalho é de 2 a 3 minutos, em condições normais de temperatura e umidade. M aterial cedido por G ilsara A lbuquerque PORTFÓLIO PRÉ CLÍNICA Forramento com hidróxido de Ca Restauração provisória com OZE Preparação para espatulação do OZE Capeamento pulpar indireto: utilizado em cavidades profundas sem exposi- ção pulpar. (dente 16) ● Para o capeamento pulpar indireto não é necessário fazer a deposição da pasta de cimento de hidróxido de cálcio na cavidade, pois não tem exposi- ção pulpar. Então o primeiro passo foi realizar o forramento, com cimento de hidróxido de cálcio, da mesma forma como foi realizado no capeamento pul- par direto e o último passo foi a restauração provisória com o cimento de óxido de zinco e eugenol, como descrito anteriormente. M aterial cedido por G ilsara A lbuquerque PORTFÓLIO PRÉ CLÍNICA Aluno: Lara Araujo Simoes Rosa
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