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preparo classe 1 amalgama

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Prévia do material em texto

Ana Laura Cavalcante Coifman 
TIPOS DE PREPARO 
 
 O tipo de preparo depende do material 
restaurador usado. 
 Raios X: mediante ele, tem-se noção da 
profundidade da lesão, dependendo 
dessa profundidade, antes de inserir o 
material restaurador coloca o produto 
para proteger a polpa. 
 Precisa-se ver a distância da parede de 
fundo em relação a polpa. 
 
PROFUNDIDADE DAS CAVIDADES 
 
 Na cavidade profunda e bastante 
profunda, precisa colocar um material 
forrador da polpa, para protegê-la. 
Como: Ionômero de vidro, cimento de 
hidróxido de cálcio. 
 O material forrador vai proteger a 
polpa, para que o amálgama não passe 
a temperatura para ela. 
 Esmalte socavado: para colocar o 
material restaurador, precisa colocar 
ionômero de vidro (em amálgama). 
 
o Para restaurações em Amálgama ou 
Resina, é necessário o uso do sistema 
adesivo anteriormente 
 
 
AMÁLGAMA 
 Destaque na odontologia 
 Definição do tratamento restaurador 
 Atuação em dentística é abrangente. 
 
 CONSTITUIÇÃO 
 Prata (67-70%) 
 Estanho (25-27%) 
 Cobre (até 6%- convencionais. Até 
30%- alto teor de cobre) 
 Zinco (até 2%) 
 Ouro e índio. 
 
 VANTAGENS 
 Resistência 
 Experiência clínica 
 Facilidade de manipular 
 Custo 
 
 LIMITAÇÕES 
 Estética 
 Presença do mercúrio 
 Ausência de união à estrutura dental. 
 
 FATORES MANIPULATIVOS 
 Trituração 
 Condensação 
 Escultura/Brunidura 
 Acabamento/Polimento 
 
 DIAGNÓSTICO 
 Visual 
 Exame Radiográfico. 
 
 
 
Amálgama
Mais elaborado
Resina
Mais simples
Preparo 
cavitário
sistema 
adesivo
amálgama/
resina
Preparo Classe I para Amálgama 
 
 
 
Ana Laura Cavalcante Coifman 
CLASSIFICAÇÃO CLASSE I 
 Simples- 1 face 
 Composta- 2 faces 
 
 INDICAÇÕES (de Black) 
 Regiões de má coalescência de esmalte, 
cicatrículas e fissuras 
 Superfície oclusal de molares e 
pré-molares. 
 Face palatina de incisivos superiores 
 2/3 oclusais da face V, L ou P dos 
molares. 
 
o Fundamentos e métodos de preparo 
proposto por Black são aceitos 
universalmente, mas, atualmente 
muitos conceitos já foram modificados, 
embora os princípios continuem os 
mesmos. 
 
 Quando a lesão é muito próxima a 
polpa, não vale a pena colocar sistema 
adesivo, pois ele contém ácido, então: 
 
 Material Biológico: Pode ser usado 
direto na polpa para proteger: 
 
 
INSTRUMENTAIS 
 Instrumentos Auxiliares: 
 Odontoscópio, pinça clínica, sonda 
periodontal, cureta de dentina. 
 
 
 
 Instrumentos Rotatórios: 
 Cureta de Dentina: para remover 
dentina cariada. 
 Brocas esféricas carbide em baixa 
rotação: para remover dentina 
cariada. 
 Broca 245 em alta rotação: para 
fazer o preparo: dar uma parede 
certa, deixa ângulos arredondados 
 
 
TÉCNICAS DE PREPARO 
 
 Procedimentos prévios: 
 Características da superfície oclusal 
 Extensão da lesão cariosa 
 Relação com o antagonista 
 Observação dos contatos 
 Profilaxia. (Escova de robson + pedra 
pomes + fio dental). 
 Anestesia: pode iniciar sem, se o 
paciente relatar dor, faz. 
 
 
 Sequência Operatória: 
 Forma de contorno 
 Forma de Resistência 
 Forma de Retenção 
 Remoção do tecido cariado 
 Acabamento das paredes 
 Limpeza cavitária: 
 Alguns autores consideram 
suficiente a limpeza com a seringa 
tríplice e o jato água e ar ao mesmo 
tempo. 
Base 
protetora
Sistema 
adesivo
material 
restaurador
CIV
Material 
Adesivo
Restaura
 
 
 
Ana Laura Cavalcante Coifman 
 O ácido contido no sistema adesivo 
promove autolimpeza. 
 Quando vai colocar restauração de 
amálgama em cavidades 
profundas, precisa colocar material 
forrador, que não promoverá 
limpeza necessitando limpar entes. 
 
 
 
 
 
 No preparo clássico faz apenas uma 
restauração 
 No preparo moderno, se as lesões de 
cárie tiverem 1 a 2 mm de distância, 
faz 2 restaurações. 
 
 FORMA DE CONTORNO 
 Define a área do dente a ser incluída 
no preparo cavitário, como por 
exemplo: 
 
 Cicatrículas e 
fissuras 
 Esmalte sem 
suporte 
 Cristas  Parede pulpar 
reta/plana 
 Cavidades 
distintas (-1mm) 
 
 
 Não é necessário planificar a parede 
pulpar se não tiver lesão. 
 Esmalte sem suporte, remove ou 
coloca ionômero de vidro se não tiver 
cariado. 
 
 
 Esmalte socavado removido: 
 
 
 
 
 FORMA DE RESISTÊNCIA 
 
 É a forma que a cavidade deve 
apresentar para que as suas paredes 
possam resistir, sem fraturar, à 
mastigação. 
 Deve ter a parede convergente para 
oclusal com ângulos internos 
arredondados. 
 
 Abertura V-L  Ângulos 
diedros e tri. 
 Paredes 
circundantes 
 Esmalte sem 
suporte 
removido 
 Parede pulpar 
 
 
 FORMA DE RETENÇÃO 
 
 Forma dada a cavidade para reter o 
material restaurador. 
 
o Profundidade > Largura = 
Autoretentiva 
 
 
 
 Importante manter a crista marginal, 
pois preserva margens e a V e L estão 
paralelas e vão manter o material. 
 
 
Preparos
Clássicos Modernos
 
 
 
Ana Laura Cavalcante Coifman 
PASSO A PASSO 
 Forma de Contorno: 
 Delimita-se a forma de contorno 
externo com lápis, envolvendo as áreas 
suscetíveis à cárie, preservando as 
estruturas de reforço do dente, como 
vertentes de cúspides e cristas 
marginais; 
1. Começa-se a penetração inicial com 
a broca no 245 colocada na fossa 
central, em movimento e com uma 
ligeira inclinação para distal. 
2. A seguir a broca é posicionada 
paralela ao eixo longitudinal do 
dente e, com movimentos para distal 
e mesial ao longo do sulco central, 
forma-se uma canaleta cuja 
profundidade deve corresponder à 
metade da ponta ativa da broca, 
com largura igual ou ligeiramente 
maior que o diâmetro da broca. 
3. No nível das paredes vestibular e 
lingual, o plano axial da broca deve 
permanecer paralelo ao eixo 
longitudinal do dente e, na altura 
das fossetas mesial e distal, a broca 
segue uma inclinação que 
determina as paredes mesial e distal 
com “esmalte” apoiado em “dentina” 
e que proporciona borda de 
restauração de aproximadamente 
70°. 
 Deve-se salientar que a extensão da 
cavidade no sentido mesiodistal deverá 
apenas envolver as respectivas 
fossetas e sulcos secundários e 
preservar ao máximo as cristas 
marginais. 
 
 
 
Delimitação da forma de contorno 
 
4. Completando a forma de contorno, a 
broca é movimentada ligeiramente 
para os lados, nos sulcos 
secundários vestibular e lingual, e 
no nível dos sulcos que se originam 
nas fossetas mesial e distal. 
 
Penetração com a broca no 245 com ligeira 
inclinação para distal. 
 
 
Canaleta mesiodistal ao longo do sulco centra 
5. A broca, ao mesmo tempo que 
determina com as arestas laterais as 
paredes circundantes, deve, com 
seu extremo plano, aplainar a 
parede pulpar e definir os ângulos 
diedros do segundo grupo 
ligeiramente arredondados 
 
 
Paredes convergentes para oclusal e ângulos 
diedros do 2o grupo arredondados, obtidos com 
a broca no 245 
 
 
 
 
Ana Laura Cavalcante Coifman 
 
Broca posicionada para determinar as paredes 
proximais (mesial e distal) ligeiramente 
divergentes para oclusal. Dessa maneira, as 
paredes mesial e distal permanecem com 
“esmalte” apropriado em “dentina”, o que 
proporciona borda de restauração de 
aproxidamente 70° 
 
 
 
 
Determinação das paredes mesial e distal 
paralelas entre si. 
 Forma de Resistência e 
Retenção 
 A confecção da parede pulpar plana e 
perpendicular ao eixo longitudinal do 
dente é um dos fatores que 
determinam as formas de resistência e 
retenção. 
 A determinação das paredes 
vestibular, lingual, mesial e distal 
paralelas entre si1 ou convergentes 
para oclusal4 também satisfaz os 
requisitos de resistência e retenção, 
tanto para a estrutura dentária como 
para o material restaurador. 
 A divergência das paredes proximais 
para oclusalcaracteriza uma forma de 
resistência relacionada com a 
estrutura dentária remanescente. 
 
 
Convergência das paredes mesial e distal. Esta 
convergência é determinada pela broca no 245 
 
 Acabamento das Paredes da 
Cavidade 
 
 O acabamento inicial será realizado em 
baixa rotação com a broca cilíndrica 
no 245. Em seguida, a enxada 
monoangulada por ser usada para 
alisar as paredes circundantes e de 
fundo. 
 Nas cavidades para amálgama não é 
indicada a confecção de bisel no ângulo 
cavossuperficial. Ele deve apresentar-
se em linha nítida contínua e uniforme, 
depois da remoção dos prismas 
fragilizados. 
 Acabamento das margens de 
esmalte 
 O acabamento das margens de esmalte 
é feito com broca de corte liso no 245, 
girando em baixa velocidade e 
posicionada no angulo cavossuperficial 
das paredes circundantes. 
 Esse acabamento final remove todos os 
prismas fragilizados não eliminados 
durante o acabamento das paredes. 
Durante a ação da broca na margem de 
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527731102/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#ref1
https://jigsaw.minhabiblioteca.com.br/books/9788527731102/epub/OEBPS/Text/chapter06.html#ref4
 
 
 
Ana Laura Cavalcante Coifman 
esmalte natural, é possível visualizar o 
desprendimento dos prismas 
fragilizados (na forma de um pó branco 
depositado no interior da cavidade). 
 
 
 
 Características da Cavidade 
 Abertura vestibulolingual na 
região do istmo, com 1/4 de 
distância entre os vértices das 
cúspides correspondentes. 
 Parede pulpar plana e 
perpendicular ao eixo longitudinal 
do dente. 
 Paredes vestibular, lingual, mesial 
e distal convergentes para oclusal. 
 Ângulos diedros do primeiro e 
segundo grupos ligeiramente 
arredondados. 
 Ângulo cavossuperficial nítido e 
sem bisel.

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