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Prof. Ana Paula Azevedo UNIDADE I Fisiologia do Exercício Débito de oxigênio. Reposição das reservas energéticas durante a recuperação. Remoção do ácido lático do sangue e músculos. Conteúdos da aula Transição do repouso para o exercício: retardo na captação de O2 no início do exercício. Déficit de O2: período durante o qual o nível de consumo de O2 fica abaixo do necessário para fornecer de forma aeróbia todo o ATP exigido pelo exercício. Déficit de O2 Fonte: Powers & Howley, 2000 Após o exercício: metabolismo permanece elevado por vários minutos. Débito de O2: período durante o qual o nível de consumo de O2 fica acima do necessário para o repouso após o término do exercício. Recuperação após exercício – Débito de O2, Dívida de O2 ou EPOC Fonte: Adaptado de McArdle et al, 2016 Exercício leve a moderado VO2 de ritmo estável Tempo Repouso Exercício Recuperação V O 2 Déficit de O2 Dívida de O2 Captação de oxigênio acima do nível de repouso, após o exercício – EPOC = “excess post-exercise oxygen consumption”; Dependente da intensidade do exercício, duração do exercício e estado de treinamento. Recuperação após exercício – Débito de O2, Dívida de O2 ou EPOC Fonte: Adaptado de: Powers & Howley, 2000 (a) Exercício Leve V O 2 Tempo de exercício Recuperação Déficit de O2 Estado estável VO2 Débito de O2 Porção “lenta” do débito Porção “rápida” do débito VO2 de repouso Recuperação após exercício – Débito de O2, Dívida de O2 ou EPOC (b) Exercício Intenso V O 2 VO2 de repouso Tempo de exercício Recuperação Déficit de O2 Estado estável do VO2 Porção “lenta” do débito Débito de O2 Porção “rápida” do débito Fonte: Adaptado de: Powers & Howley, 2000 Dois componentes: Porção rápida ou alática (logo após o exercício, de 2 a 4 minutos após); Porção lenta ou lática (persiste por mais de 30 minutos após). Recuperação após exercício – Débito de O2, Dívida de O2 ou EPOC (b) Exercício Intenso V O 2 VO2 de repouso Tempo de exercício Recuperação Déficit de O2 Estado estável do VO2 Porção “lenta” do débito Débito de O2 Porção “rápida” do débito Fonte: Adaptado de: Powers & Howley, 2000 Diminuição rápida no consumo de O2; O2 consumido independente da remoção de ácido lático durante a recuperação; Satisfaz a necessidade energética de: Efeito parcial, apenas da intensidade. Débito de O2 – Componente Rápido ou Alático Componente RÁPIDO ou ALÁTICO Restauração da mioglobina com O2 Restauração dos níveis sanguíneos de O2 Custo energético da ventilação e atividade cardíaca elevados Reabastecimento de ATP e CP Declínio lento no consumo de O2 até atingir ritmo constante (repouso); O2 consumido quantitativamente relacionado à remoção do ácido lático acumulado no sangue e nos músculos durante o exercício; Débito de O2 – Componente Lento ou Lático Satisfaz a necessidade energética de: Afetado pela combinação de intensidade x duração. Débito de O2 – Componente Lento ou Lático Componente LENTO ou LÁTICO Temperatura corporal elevada Custo de O2 da ventilação Maior atividade do miocárdio Ressíntese de glicogênio e oxidação do ácido lático Hormônios elevados TMR = taxa metabólica de repouso: Alterações na TMR relacionadas ao gasto energético – balanço energético; Efeito agudo e crônico do exercício: Metabolismo elevado – importante fator no controle de peso; EPOC aumenta linearmente com a duração do exercício físico, porém efeito da duração do exercício físico afeta apenas a duração do EPOC; Intensidade do exercício físico parece afetar tanto magnitude quanto duração do EPOC. Débito de O2 – TMR, Gasto Energético e Treinamento Fonte: Google – Dicas de Saúde. Indivíduos treinados possuem um menor déficit de oxigênio. Isto pode ser devido: a) A eles possuírem um VO2máx menor. b) A eles possuírem maior dependência das vias anaeróbicas. c) Ao envolvimento de mais sistemas de energia. d) A eles possuírem uma capacidade aeróbica bioenergética mais bem desenvolvida. e) A eles possuírem uma capacidade sanguínea mais bem desenvolvida. Interatividade Fonte: Google – Crônicas do Frank. Indivíduos treinados possuem um menor déficit de oxigênio. Isto pode ser devido: a) A eles possuírem um VO2máx menor. b) A eles possuírem maior dependência das vias anaeróbicas. c) Ao envolvimento de mais sistemas de energia. d) A eles possuírem uma capacidade aeróbica bioenergética mais bem desenvolvida. e) A eles possuírem uma capacidade sanguínea mais bem desenvolvida. Resposta Fonte: Google – Dreamstime. Como as reservas energéticas depletadas durante o exercício são reabastecidas durante a recuperação? Três fontes de energia depletadas em graus variáveis durante o exercício: Fosfagênios (ATP-CP) armazenados nas células musculares; Glicogênio estocado nos músculos e fígado; Lipídios (AGL). No entanto, apenas os estoques de ATP-CP e glicogênio são reconstituídos diretamente durante a recuperação. Reposição das Reservas Energéticas Durante a Recuperação Bicicleta ergométrica, 10 minutos, biópsia de vasto lateral – análise das concentrações ATP + CP; Rápida restauração inicial seguida de restauração lenta; 70 % em 30s. – 100% dentro de 3 a 5 min. Restauração de ATP+CP e Componente Rápido da Recuperação Restauração de ATP+CP e Componente Rápido da Recuperação Fonte: Powers & Howley, 2000 Importante papel do fluxo sanguíneo e fornecimento de O2 aos músculos durante recuperação. Restauração de ATP+CP e Componente Rápido da Recuperação Fonte: Adaptado de: Powers & Howley, 2000. Exercício exaustivoExercício exaustivo20 16 12 8 4 0 C o n c e n tr a ç ã o d e P C ( m m o l/ k g d e m ú s c u lo ) Repouso ← Tempo de recuperação (min) → ↑ 0 2 4 8 20 Maior parte da energia para restauração de fosfagênios: atividade metabólica do componente RÁPIDO de recuperação; Quanto > a depleção no exercício > é a quantidade de O2 para restauração; Ou seja: quantidade de restauração de fosfagênios e de consumo de O2 do componente rápido – diretamente relacionados. Energética da Restauração dos Fosfagênios Energética da Restauração dos Fosfagênios Fonte: Adaptado de: Powers & Howley, 2000 D e p le ç ã o d o s f o s fa g ê n io s (A T P + P C ) (m m o l/ k g ) Componente rápido do oxigênio da recuperação (litros) Nível do mar Altitude 0 1 2 3 4 20 10 0 Energética da Restauração dos Fosfagênios Fonte: Adaptado de Powers & Howley, 2000 Ligação fosfato de Alta Energia CREATINA P Quantidade de ATP+CP disponível e ritmo de utilização = diretamente relacionado com capacidade de gerar e manter potência (ativ. alta velocidade); Possibilidade de aprimoramento do sistema de fosfagênios pelos treinamentos – melhora de desempenho. Energética da Restauração dos Fosfagênios Energética da Restauração dos Fosfagênios Fonte: Adaptado de: Powers & Howley, 2000. Glicólise Aeróbico Um fator que contribui para o consumo excessivo de oxigênio após o exercício é: a) A diminuição da temperatura corporal. b) A ressíntese de creatinafosfato no músculo. c) A glicólise. d) A lipólise. e) Nenhuma das alternativas anteriores. Interatividade Fonte: Google – Crônicas do Frank. Um fator que contribui para o consumo excessivo de oxigênio após o exercício é: a) A diminuição da temperatura corporal. b) A ressíntese de creatinafosfato no músculo. c) A glicólise. d) A lipólise. e) Nenhuma das alternativas anteriores. Resposta Fonte: Google – Dreamstime. Por 50 anos: crença na ressíntese do glicogênio depletado a partir do ácido lático na recuperação imediata (1 a 2 horas); Hoje: repleção plena após um exercício leva vários dias e depende de doisfatores principais: Tipo de exercício realizado (endurance ou intermitente); Consumo dietético de carboidrato durante recuperação. Restauração do Glicogênio Muscular durante a Recuperação Restauração do Glicogênio Muscular durante a Recuperação – Exercício Contínuo (Endurance) Fonte: Powers & Howley, 2000 Quantidade insignificante de glicogênio muscular é ressintetizada na recuperação imediata (1 a 2 horas); Ressíntese completa requer alta ingestão dietética de carboidratos durante período de recuperação de dois dias; Sem alta ingestão: pequena quantidade é ressintetizada (demora de cinco dias). Com dieta: reabastecimento extremamente rápido nas primeiras horas de recuperação (60% em 10 horas); Sem diferença com a ingestão de diferentes açúcares (simples X complexos); Entretanto, > armazenamento para complexos. Restauração do Glicogênio Muscular durante a Recuperação – Exercício Contínuo (Endurance) Glicogênio: único combustível metabólico para a glicólise; um dos principais combustíveis para o sistema aeróbico (exercícios de resistência): com reservas baixas ou depletadas – cansaço do músculo (mesmo com gordura disponível). Manter níveis adequados de glicogênio muscular o tempo todo! Restauração do Glicogênio Muscular durante a Recuperação – Exercício Contínuo (Endurance) Fonte: https://www.gym-in.com/tag/metabolismo/. Nem sempre é fácil! Depleção progressiva das reservas musculares de glicogênio – 3 dias, 16km/dia, consumo normal de carboidrato. Restauração do Glicogênio Muscular durante a Recuperação – Exercício Contínuo (Endurance) Fonte: Powers & Howley, 2000 Bicicleta ergométrica, ritmo forte por períodos de 1min; 3min de repouso entre as séries; Até a exaustão; Com dieta alternada. Restauração do Glicogênio Muscular durante a Recuperação – Exercício Intermitente (Curta Duração) Fonte: Adaptado de: Powers & Howley, 2000 Pedalagem intermitente Dieta rica em carboidratos Dieta mista normal C o n te ú d o e m g lic o g ê n io m u s c u la r (g /k g d e m ú s c u lo 20 16 12 8 4 0 Repouso Horas de recuperação 0 0 Sem alimento 4 8 12 16 20 24 A Bicicleta ergométrica, 3 séries de exercícios exaustivos de 1min; 4min de repouso entre as séries; Recuperação de 30 min; Sem alimentação. Restauração do Glicogênio Muscular durante a Recuperação – Exercício Intermitente (Curta Duração) Fonte: Adaptado de: Powers & Howley, 2000. C o n te ú d o e m g lic o g ê n io m u s c u la r (g /k g d e m ú s c u lo Pedalagem intermitente Sem alimento 20 16 12 8 4 0 B 0 0 5 10 15 20 25 30 Repouso Recuperação (min) Quantidade significante de glicogênio muscular pode ser ressintetizada dentro de 30 min a 2 h (mesmo sem ingestão alimentar): Ressíntese completa não requer ingestão dietética de carboidratos acima do normal; Ressíntese completa requer 24h de recuperação (dieta normal ou rica em carboidrato); Ressíntese significativamente rápida nas primeiras horas: 39% em 2 horas e 53% 5 horas; Técnicos e treinadores: aplicação a atletas que competem várias vezes num único dia. Restauração do Glicogênio Muscular durante a Recuperação – Exercício Intermitente (Curta Duração) Fonte: https://odezhda-dlya- sporta.ru/v_kakie_vremena_poyavilas_pervaya_odezhda_dlya_sporta/. Vários fatores: 1. Quantidade global de glicogênio depletado durante o exercício: 2x mais glicogênio depletado no contínuo; Intermitente: menos a ser ressintetizado = menos tempo. 2. Disponibilidade de precursores do glicogênio: são lactato, piruvato e glicose; após exercício contínuo: precursores em quantidades limitadas; após exercício intermitente: precursores em quantidades normais ou acima. Por que a ressíntese de glicogênio muscular é diferente entre exercícios contínuos e intermitentes? 3. Diferentes tipos de fibra: Evidências de que ressíntese nas fibras tipo II é mais rápida que no tipo I; Logo, mais rápida no exercício intermitente (fibra do tipo II mais utilizada). Supercompensação: Quantidade e velocidade de ressíntese na recuperação podem ser aumentadas até valores maiores que os normais – exercício-dieta; Útil para atletas – melhora significativa no desempenho nos eventos de endurance. Por que a ressíntese de glicogênio muscular é diferente entre exercícios contínuos e intermitentes? Acerca da ressíntese de glicogênio muscular após exercícios intermitentes, é incorreto afirmar que: a) Sua ressíntese completa pode ocorrer em 24 horas de recuperação. b) Para haver ressíntese completa é necessária uma ingestão dietética de carboidratos acima do normal. c) Quantidade significante de glicogênio muscular pode ser ressintetizada em um período de 30 minutos a 2 horas após o exercício, mesmo sem ingestão alimentar. d) A ressíntese de glicogênio muscular é significativamente rápida nas primeiras horas de recuperação. e) A rápida ressíntese de glicogênio tem importante aplicação a atletas que competem várias vezes em um mesmo dia. Interatividade Acerca da ressíntese de glicogênio muscular após exercícios intermitentes, é incorreto afirmar que: a) Sua ressíntese completa pode ocorrer em 24 horas de recuperação. b) Para haver ressíntese completa é necessária uma ingestão dietética de carboidratos acima do normal. c) Quantidade significante de glicogênio muscular pode ser ressintetizada em um período de 30 minutos a 2 horas após o exercício, mesmo sem ingestão alimentar. d) A ressíntese de glicogênio muscular é significativamente rápida nas primeiras horas de recuperação. e) A rápida ressíntese de glicogênio tem importante aplicação a atletas que competem várias vezes em um mesmo dia. Resposta Diretamente relacionado com intensidade do exercício. Porém, ligeira elevação para baixos níveis de intensidade. Exemplo: Natação, submáxima, 800m: lactato sanguíneo aumenta 10 vezes; Natação, máxima, 100m: aumento de 15 vezes. Bicicleta ergométrica, várias combinações de intensidade e duração submáximos: < concentração: baixa intensidade e curta duração; > concentração: alta intensidade e longa duração. Conclusão: lactato sanguíneo imediatamente após o exercício relaciona-se com intensidade, mas também é influenciado pela duração do exercício. Remoção do Ácido Lático do Sangue e Músculos Alta intensidade e curta duração: influência do nº de séries e período de repouso entre séries. Exemplo: Velocistas, 15 piques de 40m. 120, 60 ou 30s de repouso entre cada pique. Repouso + CURTO = maior acúmulo de lactato sanguíneo. Importância de período suficiente de repouso para remoção de grandes quantidades. Remoção do Ácido Lático do Sangue e Músculos Fonte: https://odezhda-dlya- sporta.ru/v_kakie_vremena_poyavilas_pervaya_odezhda_dlya_sporta/. 5 x 1’ na bicicleta (5’ rep. entre séries). Recuperação após o exercício: sujeitos apenas ficavam sentados na bicicleta. 50% em 25 min. e 95% do lactato removido em 1h15min. de repouso-recuperação. Exercício submáximo: < acúmulo de lactato = menos tempo para remoção. Velocidade de Remoção do Ácido Lático Fonte: Adaptado de McArdle et al, 2016 Ácido Lático Muscular Tempo de Recuperação (Minutos) Repouso Ácido Lático Sanguíneo C o n c e n tr a ç ã o M u s c u la r d e Á c id o L á ti c o ( m M /K g -m ú s c u lo ) 25 20 15 10 5 0 0 10 20 30 40 50 60 200 150 100 50 0 C o n c e n tr a ç ã o S a n g u ín e a d e Á c id o L á ti c o ( m g % ) Dois tipos de recuperação: Recuperação passiva ou com repouso; Recuperação ativa ou com exercício. Remoção mais rápida com recuperação ativa! Os dois métodos de recuperação ativa resultaram em aumento substancial na velocidade de remoção do lactato. Velocidade de Remoçãodo Ácido Lático x Exercício Durante Recuperação Fonte: Adaptado de McArdle et al, 2016 C o n c e n tr a ç ã o S a n g u ín e a d e Á c id o L á ti c o ( m g % ) Repouso Término da Corrida de 1 Milha Tempo de Recuperação (Minutos) Repouso-Recuperação Exercícios- Recuperações Intermitente Contínuo Ritmo + rápido ou ótimo de remoção do lactato sanguíneo: 30 a 45% do VO2máx Bicicleta ergométrica; Indivíduos destreinados. Indivíduos treinados: Correr ou caminhar; 50 a 65% do VO2máx. Recuperação ativa: + precisa quando é específica. Ou seja: quanto > o nível de aptidão, > intensidade do exercício de recuperação para remoção ótima de lactato. Velocidade de Remoção do Ácido Lático x Exercício Durante Recuperação Fonte: Adaptado de McArdle et al, 2016 V e lo c id a d e d e R e m o ç ã o d o Á c id o L á ti c o d o S a n g u e (% p o r m in ) Intensidade do Exercício de Recuperação Lactato como combustível na via aeróbica: responsável pela maior parte do lactato removido na recuperação; Vários órgãos capazes de oxidar lactato, sendo o principal: músculo esquelético: > parte da oxidação de lactato no músculo: fibras do tipo I; Razão pela qual a remoção é mais rápida na recuperação ativa; Tipo de exercício adotado recruta fibras do tipo I. Destino do Ácido Lático Fonte: Adaptado de McArdle et al, 2016 Ácido Lático + Glicose Proteína Glicogênio Percentual de Ácido Lático Convertido CO2 + H2O (Oxidado) Por muitos anos: O2 consumido no componente lento da recuperação relacionado quantitativamente com a remoção do lactato (recuperação imediata pós exercício); Entretanto: quantidade exata de O2 necessária para oxidar determinada quantidade de lactato varia consideravelmente; Conclusão: impossível responsabilizá-lo pela remoção de todo lactato. Afinal, tem outros destinos. Remoção de Lactato x Componente Lento da Recuperação Fonte: Adaptado de McArdle et al, 2016 Á c id o L á ti c o R e m o v id o ( G ra m a s ) Oxigênio de Recuperação Lenta (Litros) Após o exercício, o destino predominante do lactato é: a) Urina e suor. b) A conversão para glicogênio. c) A conversão para proteína. d) A oxidação e conversão para CO2 e H2O. e) Não há um destino predominante para o lactato. Interatividade Fonte: Google – Crônicas do Frank. Após o exercício, o destino predominante do lactato é: a) Urina e suor. b) A conversão para glicogênio. c) A conversão para proteína. d) A oxidação e conversão para CO2 e H2O. e) Não há um destino predominante para o lactato. Resposta Fonte: Google – Dreamstime. ATÉ A PRÓXIMA!
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