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Pré projeto de TCC PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVEL 
UNIÃO EDUCACIONAL DE CASCAVEL 
 CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA – LICENCIATURA 
MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
 
 
 
 
PROJETO DE ARTIGO 
 
 
 
 
PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
 
 
 
 
 
Bruna Aparecida Moi 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASCAVEL – PR 
2020 
 
 
BRUNA APARECIDA MOI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
 
 
Projeto de Pesquisa para o Trabalho de 
Conclusão de Curso, apresentado ao Curso 
Superior de Pedagogia - Licenciatura, modalidade 
EaD, do Centro Universitário Univel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASCAVEL – PR 
2020 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 IDENTIFICAÇÃO .............................................................................................. 03 
2 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 03 
2.1 TEMA ............................................................................................................. 03 
2.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA .............................................................................. 03 
2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ................................................................... 03 
3 OBJETIVOS ..................................................................................................... 04 
3.1 OBJETIVO GERAL......................................................................................... 04 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 04 
4 JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 05 
5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................. 06 
6 METODOLOGIA ............................................................................................... 06 
7 RESULTADOS ESPERADOS ......................................................................... 08 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ................................................................... 08 
9 APLICAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................ 09 
10 PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DO ARTIGO ............................................. 10 
REFERÊNCIAS INICIAIS ..................................................................................... 10 
APÊNDICES.......................................................................................................... 12 
ANEXOS ............................................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
1 IDENTIFICAÇÃO 
 
Título da pesquisa: O papel do professor na educação inclusiva 
 
Autor(a): Bruna Aparecida Moi 
 
Curso: Pedagogia 
 
 
2 INTRODUÇÃO 
 
2.1 TEMA 
 
O ensino na sua totalidade visa promover aos estudantes conhecimentos 
sobre a diversidade de pensamento para assim expandir a capacidade de 
desenvolvimento do pensamento crítico, fazendo assim com que o professor tenha 
um papel fundamental, sendo aquele que ensina e também aprende com seus 
alunos no dia a dia. 
O papel do docente na educação inclusiva é fazer com que o educando 
desenvolva as habilidades intelectuais e sociais, podendo ser contemplado pelo 
ensino igualitário em uma sala de aula regular. 
 
2.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA 
 
A investigação do tema abordado visa conhecer e compreender as atribuições 
que o professor desenvolve no processo de ensino aprendizagem de um aluno de 
educação inclusiva. 
 
2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 
 
A presente pesquisa surgiu da constatação, da importância que o professor 
tem no processo de ensino aprendizagem na educação inclusiva, com a situação 
problema: Quais as atribuições do professor na educação inclusiva? 
5 
 
 
3 OBJETIVOS 
 
3.1 OBJETIVO GERAL 
 
O presente estudo tem como objetivo verificar as atribuições do educador 
perante a educação inclusiva. 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
✓ Verificar e identificar as atribuições do professor na educação inclusiva. 
✓ Contextualizar educação inclusiva. 
✓ Verificar e analisar praticas pedagógicas que contribuem no processo de 
ensino aprendizagem da educação inclusiva. 
✓ Analisar o ensino segundo diretrizes do Currículo da Associação dos 
Municípios do Oeste do Paraná – AMOP; 
 
 
4 JUSTIFICATIVA 
 
Algumas razões justificam este estudo. A primeira delas é a temática 
envolvendo as atribuições do professor na educação inclusiva. Assim, o trabalho 
visa aprofundar o conhecimento sobre a inclusão e investigará dificuldades que o 
professor tem em sala de aula e quais podem auxiliar no processo de ensino e 
aprendizagem dos alunos. 
A segunda razão desse estudo diz respeito ao desenvolvimento e 
ajustamento dos alunos nas salas de aula, sobretudo, das crianças com deficiência 
objeto deste estudo, é oportuno investigar o quanto as práticas pedagógicas 
auxiliam o aluno incluso na superação de suas limitações e dificuldades. 
Estudos apontam que as políticas públicas e as medidas governamentais 
para inclusão dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais (ANEEs), por 
mais que estejam muito bem adequadas em seu discurso, não são o suficiente e 
“[...] não conseguem, na prática, reverter ou ao menos minimizar, a situação 
educacional dessas pessoas.” (MICHELETTO, 2009, p.14). Assim, percebe-se que 
uma sala de aula inclusiva representa um grande desafio. 
6 
 
Portanto a terceira razão da escolha de realizar esse estudo de caso centra-
se na tentativa de compreender se tais pressupostos estão contemplados no 
trabalho do educador. O estudo vai além, busca verificar as dificuldades e possíveis 
superações vivenciadas por um professor em sua sala de aula e se as metodologias 
aplicadas na disciplina contribuem no processo de ensino e aprendizagem desses 
alunos e os demais alunos não inclusos. 
Por fim, esta pesquisa busca estimular o interesse a leitura sobre o tema e 
futuras pesquisas relacionadas com alunos com Necessidades Educativas 
Especiais. 
 
 
5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
5.1 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 
 
No ano de 2007, o Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial 
apresenta o documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da 
Educação Inclusiva propondo “diretrizes que devem se traduzir em políticas 
educacionais que produzam o deslocamento de ações e que possam atingir os 
diferentes níveis de ensino, constituindo políticas públicas promotoras do amplo 
acesso à escolarização.” (BRASIL, 2007, p.09). 
Comenta Andrade (2009), que uma das mudanças mais importantes foi à 
implantação dessa política de inclusão dos Alunos com Necessidades Educativas 
Especiais – ANEEs na rede regular de ensino, modificando a sistemática de 
atendimento adotada até então, que segregava essas pessoas em instituições 
especializadas e em classes especiais, e agora tem o direito de frequentar o ensino 
regular comum, como os demais alunos. Apesar de que ainda em muitas escolas 
vem ocorrendo a falta de profissionais preparados, espaços físicos e materiais 
didáticos apropriados para o professor trabalhar as individualidades e necessidades 
de cada educando seja ele da inclusão ou não. 
 A Educação Inclusiva se constitui como uma proposta educacional que 
garante e reconhece o direito de todos os alunos que fazem uso de um mesmo 
ambiente escolar, sem qualquer discriminação, sendo que na perspectiva de 
educação inclusiva não se deve esperar que “[...] a pessoa com deficiência se 
integre por si mesma, mas que os ambientes, inclusive o educacional, se 
7 
 
transformem para possibilitar essa inserção, ou seja, estejam devidamente 
preparados para receber a todas as pessoas, indistintamente.” (BORDAS e ZOBOLI, 
2009, p.80) 
Para que esses alunos com deficiência participem na plenitude da escola 
como espaço de transformaçãoé necessário que a “[...] escola de ensino regular se 
adapte às mais diversas situações e conforme as necessidades dos alunos inseridos 
em suas salas de aula.” (BORDAS e ZOBOLI, 2009, p.80) 
Segundo Andrade (2009) dentro da atual política educacional brasileira, estão 
sendo realizadas diversas propostas para a melhoria do ensino, como o “Ensino 
Fundamental de nove anos”. Essa política tem como objetivo garantir que as 
crianças possuem um tempo mais hábil no convívio escolar, com mais oportunidade 
de instruir-se com um ensino de qualidade. E conforme normatiza o Ministério de 
Educação e Cultura - MEC (2007) a política da “Educação Inclusiva - direito à 
diversidade”, propõe valorizar as diferenças humanas e as diversidades, além de 
objetivar e oportunizar o ingresso e a escolarização de todas as crianças em sala 
comum do ensino regular. 
Nos últimos anos os avanços na Educação Especial além da inclusão dos 
alunos em sala regular, sendo implementada com atendimentos especializados no 
campo da educação e ocorrendo a disponibilização do conjunto de serviços, 
recursos e estratégias específicas que favoreçam o processo de escolarização dos 
alunos com necessidades educativas especiais nas turmas comuns do ensino 
regular, e na sua interação no contexto educacional, familiar, social e cultural. 
 
5.2 O ENSINO SEGUNDO O CURRÍCULO AMOP 
 
Sabe-se que o ensino trata-se de um produto da criação humana, resultado 
do trabalho/ação do homem sobre o meio em que se encontra, sobre a natureza é 
de cunho social, pois nasce na e para a sociedade e suas manifestações são 
voltadas as posições estéticas, éticas e políticas de um determinado contexto 
histórico, portanto, nunca é neutra. 
 
A sua própria constituição está comprometida com a realidade concreta, 
social, e histórica; além disso, estão implicados nela um conhecimento 
relativo e uma tomada de posição do autor ante esse determinado contexto 
concreto de vida, ou seja, uma atitude ética e um posicionamento político do 
indivíduo criador em face das lutas históricas do tempo presente no qual 
vive, como aprovação ou negação [...] Por tudo isso, a obra é carregada de 
concessões, valores, escolhas e decisões, o que a torna uma 
8 
 
particularidade criada, uma nova realidade social. (PEIXOTO, 2003, p. 60, 
apud AMOP, 2015, p. 195) 
 
 Segundo o Currículo da AMOP (2015) o desenvolvimento pleno do estudante 
ocorre mediante as condições e oportunidades de acesso, que o mesmo tem ao 
mundo da cultura, Arte, Ciência e Filosofia. Portanto para desenvolver nesse 
estudante a sensibilidade estética, o fazer pedagógico em Arte no Ensino 
Fundamental, deverá ser “[...] pautado na busca da gênese das criações artísticas, 
compreendendo-as como produtos históricos, estabelecendo relações sociais que 
determinam as intencionalidades da obra” (AMOP, 2015, p. 196), levando o mesmo 
a perceber, nas mais variadas formas de “representações e expressões de um 
mundo exterior e interior, do universal e do singular.” (AMOP, 2015, p. 196) 
Ainda conforme Currículo da AMOP (2015), o desenvolvimento da 
sensibilidade estética se dá por meio da criação-produção e da fruição1, possibilitará 
aos educandos perceberem-se como construtores de uma cultura e como seres 
capazes de dar significação ao mundo, portanto segundo a AMOP (2015): 
 
O ensino deve propiciar o desenvolvimento do pensamento e da percepção 
que caracterizam um modo próprio de ordenar e de dar sentido à 
experiência humana, desenvolvendo com o educando, a sensibilidade, a 
percepção e a imaginação no domínio do conhecimento, necessárias para 
compreender o ensino como meio de humanização da realidade [...]. 
 
Assim temos no fazer pedagógico, a união do pensamento a uma forma de 
expressão, um significado e um significante, onde o ensino deve ser visto “como 
atividade fundamental do ser humano, não se esgota na expressão e na produção 
de objetos estéticos, mas sim encontra sua totalidade na dimensão do conhecimento 
e do trabalho humano.” (AMOP, 2015, p. 199) 
Proporcionar ao estudante a possibilidade de conhecer, compreender e 
usufruir do ensino é estar comprometido com o processo de ensino e a 
aprendizagem. O ensino nada mais é que uma “linguagem aguçadora dos sentidos 
possui significados que não podem ser traduzidos por intermédio de nenhum outro 
tipo de linguagem.” (AMOP, 2015, p. 201). E “[...] a função do ensino é possibilitar a 
todos extrair toda a sua riqueza humana.” Schlichta, (2002, p. 11). 
 
1Do latim fruere, significa gozar, desfrutar. Em Arte, utilizamos o termo para indicar, de forma mais 
completa, o prazer estético, em que o sensível e o cognitivo interagem para a melhor compreensão 
da obra. 
9 
 
Enfim, é por meio do ensino, que o homem torna-se capaz de se inserir ao 
seu meio, pois se trata de um instrumento fundamental para identificação cultural, 
portanto se faz presente na escola e em outros meios. 
 
5.3 O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
 
O educador tem um papel fundamental no ensino dos seus alunos, pois é o 
professor que transmite o conhecimento para seus educandos e acredita no 
potencial de cada um independentemente de suas diferenças e especificidades. 
Portanto, “é fundamental que o professor nutra uma elevada expectativa em relação 
à capacidade de progredir dos alunos e que não desista nunca de buscar meios 
para ajudá-los a vencer os obstáculos escolares.” (MANTOAN, 2006, p.48). 
Muitas vezes o professor da sala não consegue atender por si só todas as 
especificidades de uma turma e precisa de profissionais e técnicas especializadas 
para auxilia-lo nesta etapa, pois: 
 
Escolas de todo o mundo, impulsionadas, sobretudo pela Convenção de 
Salamanca, tiveram que dar conta de incluir crianças que precisavam de 
ajuda em classes já existentes, muitas vezes com grande número de alunos 
e professores, cuja formação não havia se preocupado com esses aspectos. 
Neste momento, a opção para muitos foi colocar um profissional 
especializado na sala de aula. (MOUSINHO, et. al., 2010, p. 2). 
 
 
Sendo assim, o professor contará com a presença do professor de apoio, no 
qual a sua presença está assegurada pela Política Nacional de Educação Especial 
na Educação Inclusiva. É de suma importância que o educador, o professor de apoio 
e a escola, trabalhem em parceria e que suas funções fiquem bem delimitadas para 
que um possa auxiliar o outro sem geração de possíveis conflitos. Segundo 
Mousinho, et. al., (2010, p. 2): 
 
 A parceria entre os profissionais de apoio e a escola favorece o 
estabelecimento de metas realistas no que se refere ao desenvolvimento, 
como também possibilita avaliar a criança de acordo com suas próprias 
conquistas. Sendo assim, o professor de apoio deve ser encarado como um 
profissional que assume o papel de auxiliar na inclusão do aluno com 
deficiência e não o papel de professor principal da criança. 
 
 
Para isso é de máxima importância que os profissionais que vão atuar com a 
educação inclusiva tenham uma mente e um olhar aberto sobre as circunstâncias 
assim podendo proporcionar uma aprendizagem de qualidade. 
10 
 
 
6 METODOLOGIA 
 
O presente projeto de pesquisa ampara-se numa pesquisa exploratória, pois 
tem como meta conhecer e analisar o papel do professor na educação inclusiva. 
Esse tipo de pesquisa segundo Gil (2008) proporciona maior familiaridade 
com a identificação do papel do professor na educação inclusiva, podendo envolver 
levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas experientes no problema 
pesquisado. Além disso, a abordagem é de caráter qualitativo, visto tratar-se de uma 
investigação cujos dados serão analisados do ponto de vista dos pesquisados. A 
pesquisa qualitativa trata-se de uma investigação que tem sua preocupação voltada 
ao campo das ciências sociais 
 
[...] com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou 
seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos,aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um 
espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos 
que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. 
(MINAYO, 2001, p.22) 
 
 São procedimentos essenciais para a qualidade do estudo por meio dos 
dados obtidos na pesquisa bibliográfica. Os dados bibliográficos serão em estudos e 
publicações relacionados ao papel do professor no ensino da educação inclusiva. 
A pesquisa bibliográfica trata-se da leitura, interpretação e análise de obras, 
artigos, periódicos, textos legais, manuscritos entre outros, que tem como finalidade 
conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema 
(GIL, 1996) contribuindo com a pesquisa. 
Já os dados possuem carácter secundário, sendo aqueles que já são 
existentes, coletados, ordenados, tabulados e analisados, porém não com a mesma 
finalidade que foram obtidos. 
 
 
7 RESULTADOS ESPERADOS 
 
Os resultados esperados na aplicação, considerando o público alvo e a 
atividade desenvolvida na aplicação do projeto de pesquisa é identificar o papel do 
professor na educação inclusiva e elencar práticas pedagógicas nas Disciplinas, que 
contribuem no processo de ensino e aprendizagem da criança com Deficiência. 
11 
 
A importância que o professor tem no processo de ensino aprendizagem na 
educação inclusiva, com a indagação de quais as atribuições do professor na 
educação inclusiva, se o mesmo contribui de forma positiva para o desenvolvimento 
intelectual do aluno. 
 
 
 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
 
ATIVIDADES ANO: 2020 ANO: 2021 
MESES 8 9 10 11 2 3 4 5 
Escolha do tema, delimitação do tema e formulação 
do problema de pesquisa 
X X 
Elaboração dos objetivos e justificativa X X X X X X X 
Pesquisa bibliográfica para elaboração do projeto X X 
Redação da revisão bibliográfica X X 
Definição da metodologia X 
Redação das partes finais do projeto: resultados 
esperados, cronograma, aplicação do TCC, 
proposta de organização do artigo, referências 
iniciais, apêndices e anexos. 
 X 
Conclusão do projeto de pesquisa e entrega da 
versão final 
 X 
Atividades de pesquisa (pesquisa bibliográfica) X X X 
Redação do artigo (resumo, introdução, seções 
teóricas e metodologia) 
 X 
Análise de dados verificados na pesquisa 
bibliográfica e redação dos resultados da pesquisa. 
 X X 
Aplicação da pesquisa do TCC X 
Redação final do artigo X 
Entrega do artigo para correções finais do orientador X 
Entrega e protocolo da versão final do artigo com as 
correções definidas pelo orientador (para a defesa) 
 X 
Defesa X 
12 
 
Revisão final do artigo (após a banca de defesa) X 
Entrega da versão final do artigo (conclusão do 
TCC) 
 X 
 
 
9 APLICAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
 A aplicação dos resultados do estudo será em apresentação a 
comunidade escolar da escola Estadual Orlando Luiz Zamprônio em Santa Lúcia – 
PR, bem como em um Seminário para o grupo acadêmico e professores da 
instituição - UNIVEL. 
O período para realizações das atividades de aplicação que compõe esse 
trabalho de conclusão de curso ocorrerá entre os meses de agosto a novembro de 
2020. 
Os resultados esperados na aplicação, considerando o público alvo e a atividade 
desenvolvida na aplicação do projeto de pesquisa é identificar o papel do professor 
na educação inclusiva e elencar práticas pedagógicas nas Disciplinas, que 
contribuem no processo de ensino e aprendizagem de criança com Deficiência. 
 
 
 
10 PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DO ARTIGO 
 
1 INTRODUÇÃO 
2 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 
2.1 O ENSINO SEGUNDO O CURRÍCULO AMOP 
2.2 O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
4 METODOLOGIA 
5 RESULTADOS 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
 
13 
 
REFERÊNCIAS INICIAIS 
 
ANDRADE, L. D. Concepções sobre Educação Inclusiva em uma escola regular 
da rede federal em Minas Gerais. Cuiabá - MT, 2009. Disponível em 
<http://bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/20100611100471luciana_dantas_andra
de.pdf> acesso em: Out 2020. 
 
BORDAS M.A.G.; ZOBOLI. F. REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO SOCIAL DO 
CONHECIMENTO E AS CULTURAS INCLUSIVAS: o papel da avaliação. DÍAZ, F., 
et al., orgs. Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões 
contemporâneas [online]. Salvador: EDUFBA, 2009. 354 p. ISBN: 978-85-232-
0651-2. Disponível em http://books.scielo.org Acesso em: Out 2020. 
 
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 
3.298, de 20 de dezembro de 1999. 
 
ERTEL, C INCLUSÃO E O ENSINO DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Curso de 
Artes Visuais Licenciatura da Universidade Comunitária da Região de Chapecó – 
Unochapecó.2013 Disponível em<https://www.unochapeco.edu.br/pdf> Acesso em: 
Out 2020. 
 
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 
 
MANTOAN, M. T. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer?. São Paulo: 
Moderna, 2006. 
 
MEC. Secretaria de Educação Especial. Documento Subsidiário à Política de 
Inclusão. Brasília: SEESP, 2007. 
 
 
MICHELETTO, F. S. M, ENSINO DE ARTE PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: 
RELATO DOS PROFESSORES, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, UNESP 
– CAMPUS DE MARILIA, SP, 2009. Disponível em <https://www.marilia.unesp.br/> 
acesso em: Out 2020. 
 
MINAYO, M. C. S. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: MINAYO, 
M. C. S (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: 
Vozes, 2001. 
 
MOUSINHO, R; SCHMID,E; MESQUITA, F; PEREIRA, J; MENDES, L; SHOLL, R & 
NÓBREGA, V. Mediação Escolar e inclusão: revisão, dicas e reflexões. Revista de 
Psicopedagogia, São Paulo, vol 27, nº 82. Disponível em: 
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0103-
84862010000100010&script=sci_arttext>. Acesso em: Out 2020. 
 
 
 
 
 
 
http://bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/20100611100471luciana_dantas_andrade.pdf
http://bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/20100611100471luciana_dantas_andrade.pdf
http://books.scielo.org/
https://www.unochapeco.edu.br/pdf
https://www.marilia.unesp.br/
14 
 
APÊNDICES 
 
Elemento pós-textual opcional, aparece na parte final do trabalho quando é 
necessário incluir um texto ou documento elaborado pelo próprio autor da pesquisa. 
Segundo a NBR 14724/2011 (ABNT, 2011), os apêndices são identificados por 
letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. 
Exemplo: 
APÊNDICE A - Roteiro de perguntas para a entrevista com os gestores escolares 
das escolas de Ensino Fundamental – anos iniciais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
ANEXOS 
 
Elemento pós-textual opcional, aparece na parte final do trabalho quando é 
necessário incluir um texto ou documento não elaborado pelo próprio autor da 
pesquisa. Segundo a NBR 14724/2011 (ABNT, 2011), os anexos são identificados 
por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. 
Exemplo: 
ANEXO A – Quadro indicativo dos índices de evasão, repetência e aprovação da 
escola municipal pesquisada

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