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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVEL UNIÃO EDUCACIONAL DE CASCAVEL CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA – LICENCIATURA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PROJETO DE ARTIGO PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Bruna Aparecida Moi CASCAVEL – PR 2020 BRUNA APARECIDA MOI O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Projeto de Pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao Curso Superior de Pedagogia - Licenciatura, modalidade EaD, do Centro Universitário Univel. CASCAVEL – PR 2020 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO .............................................................................................. 03 2 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 03 2.1 TEMA ............................................................................................................. 03 2.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA .............................................................................. 03 2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ................................................................... 03 3 OBJETIVOS ..................................................................................................... 04 3.1 OBJETIVO GERAL......................................................................................... 04 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 04 4 JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 05 5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................. 06 6 METODOLOGIA ............................................................................................... 06 7 RESULTADOS ESPERADOS ......................................................................... 08 8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ................................................................... 08 9 APLICAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................ 09 10 PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DO ARTIGO ............................................. 10 REFERÊNCIAS INICIAIS ..................................................................................... 10 APÊNDICES.......................................................................................................... 12 ANEXOS ............................................................................................................... 13 4 1 IDENTIFICAÇÃO Título da pesquisa: O papel do professor na educação inclusiva Autor(a): Bruna Aparecida Moi Curso: Pedagogia 2 INTRODUÇÃO 2.1 TEMA O ensino na sua totalidade visa promover aos estudantes conhecimentos sobre a diversidade de pensamento para assim expandir a capacidade de desenvolvimento do pensamento crítico, fazendo assim com que o professor tenha um papel fundamental, sendo aquele que ensina e também aprende com seus alunos no dia a dia. O papel do docente na educação inclusiva é fazer com que o educando desenvolva as habilidades intelectuais e sociais, podendo ser contemplado pelo ensino igualitário em uma sala de aula regular. 2.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA A investigação do tema abordado visa conhecer e compreender as atribuições que o professor desenvolve no processo de ensino aprendizagem de um aluno de educação inclusiva. 2.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA A presente pesquisa surgiu da constatação, da importância que o professor tem no processo de ensino aprendizagem na educação inclusiva, com a situação problema: Quais as atribuições do professor na educação inclusiva? 5 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL O presente estudo tem como objetivo verificar as atribuições do educador perante a educação inclusiva. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ✓ Verificar e identificar as atribuições do professor na educação inclusiva. ✓ Contextualizar educação inclusiva. ✓ Verificar e analisar praticas pedagógicas que contribuem no processo de ensino aprendizagem da educação inclusiva. ✓ Analisar o ensino segundo diretrizes do Currículo da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná – AMOP; 4 JUSTIFICATIVA Algumas razões justificam este estudo. A primeira delas é a temática envolvendo as atribuições do professor na educação inclusiva. Assim, o trabalho visa aprofundar o conhecimento sobre a inclusão e investigará dificuldades que o professor tem em sala de aula e quais podem auxiliar no processo de ensino e aprendizagem dos alunos. A segunda razão desse estudo diz respeito ao desenvolvimento e ajustamento dos alunos nas salas de aula, sobretudo, das crianças com deficiência objeto deste estudo, é oportuno investigar o quanto as práticas pedagógicas auxiliam o aluno incluso na superação de suas limitações e dificuldades. Estudos apontam que as políticas públicas e as medidas governamentais para inclusão dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais (ANEEs), por mais que estejam muito bem adequadas em seu discurso, não são o suficiente e “[...] não conseguem, na prática, reverter ou ao menos minimizar, a situação educacional dessas pessoas.” (MICHELETTO, 2009, p.14). Assim, percebe-se que uma sala de aula inclusiva representa um grande desafio. 6 Portanto a terceira razão da escolha de realizar esse estudo de caso centra- se na tentativa de compreender se tais pressupostos estão contemplados no trabalho do educador. O estudo vai além, busca verificar as dificuldades e possíveis superações vivenciadas por um professor em sua sala de aula e se as metodologias aplicadas na disciplina contribuem no processo de ensino e aprendizagem desses alunos e os demais alunos não inclusos. Por fim, esta pesquisa busca estimular o interesse a leitura sobre o tema e futuras pesquisas relacionadas com alunos com Necessidades Educativas Especiais. 5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 5.1 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA No ano de 2007, o Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial apresenta o documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva propondo “diretrizes que devem se traduzir em políticas educacionais que produzam o deslocamento de ações e que possam atingir os diferentes níveis de ensino, constituindo políticas públicas promotoras do amplo acesso à escolarização.” (BRASIL, 2007, p.09). Comenta Andrade (2009), que uma das mudanças mais importantes foi à implantação dessa política de inclusão dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais – ANEEs na rede regular de ensino, modificando a sistemática de atendimento adotada até então, que segregava essas pessoas em instituições especializadas e em classes especiais, e agora tem o direito de frequentar o ensino regular comum, como os demais alunos. Apesar de que ainda em muitas escolas vem ocorrendo a falta de profissionais preparados, espaços físicos e materiais didáticos apropriados para o professor trabalhar as individualidades e necessidades de cada educando seja ele da inclusão ou não. A Educação Inclusiva se constitui como uma proposta educacional que garante e reconhece o direito de todos os alunos que fazem uso de um mesmo ambiente escolar, sem qualquer discriminação, sendo que na perspectiva de educação inclusiva não se deve esperar que “[...] a pessoa com deficiência se integre por si mesma, mas que os ambientes, inclusive o educacional, se 7 transformem para possibilitar essa inserção, ou seja, estejam devidamente preparados para receber a todas as pessoas, indistintamente.” (BORDAS e ZOBOLI, 2009, p.80) Para que esses alunos com deficiência participem na plenitude da escola como espaço de transformaçãoé necessário que a “[...] escola de ensino regular se adapte às mais diversas situações e conforme as necessidades dos alunos inseridos em suas salas de aula.” (BORDAS e ZOBOLI, 2009, p.80) Segundo Andrade (2009) dentro da atual política educacional brasileira, estão sendo realizadas diversas propostas para a melhoria do ensino, como o “Ensino Fundamental de nove anos”. Essa política tem como objetivo garantir que as crianças possuem um tempo mais hábil no convívio escolar, com mais oportunidade de instruir-se com um ensino de qualidade. E conforme normatiza o Ministério de Educação e Cultura - MEC (2007) a política da “Educação Inclusiva - direito à diversidade”, propõe valorizar as diferenças humanas e as diversidades, além de objetivar e oportunizar o ingresso e a escolarização de todas as crianças em sala comum do ensino regular. Nos últimos anos os avanços na Educação Especial além da inclusão dos alunos em sala regular, sendo implementada com atendimentos especializados no campo da educação e ocorrendo a disponibilização do conjunto de serviços, recursos e estratégias específicas que favoreçam o processo de escolarização dos alunos com necessidades educativas especiais nas turmas comuns do ensino regular, e na sua interação no contexto educacional, familiar, social e cultural. 5.2 O ENSINO SEGUNDO O CURRÍCULO AMOP Sabe-se que o ensino trata-se de um produto da criação humana, resultado do trabalho/ação do homem sobre o meio em que se encontra, sobre a natureza é de cunho social, pois nasce na e para a sociedade e suas manifestações são voltadas as posições estéticas, éticas e políticas de um determinado contexto histórico, portanto, nunca é neutra. A sua própria constituição está comprometida com a realidade concreta, social, e histórica; além disso, estão implicados nela um conhecimento relativo e uma tomada de posição do autor ante esse determinado contexto concreto de vida, ou seja, uma atitude ética e um posicionamento político do indivíduo criador em face das lutas históricas do tempo presente no qual vive, como aprovação ou negação [...] Por tudo isso, a obra é carregada de concessões, valores, escolhas e decisões, o que a torna uma 8 particularidade criada, uma nova realidade social. (PEIXOTO, 2003, p. 60, apud AMOP, 2015, p. 195) Segundo o Currículo da AMOP (2015) o desenvolvimento pleno do estudante ocorre mediante as condições e oportunidades de acesso, que o mesmo tem ao mundo da cultura, Arte, Ciência e Filosofia. Portanto para desenvolver nesse estudante a sensibilidade estética, o fazer pedagógico em Arte no Ensino Fundamental, deverá ser “[...] pautado na busca da gênese das criações artísticas, compreendendo-as como produtos históricos, estabelecendo relações sociais que determinam as intencionalidades da obra” (AMOP, 2015, p. 196), levando o mesmo a perceber, nas mais variadas formas de “representações e expressões de um mundo exterior e interior, do universal e do singular.” (AMOP, 2015, p. 196) Ainda conforme Currículo da AMOP (2015), o desenvolvimento da sensibilidade estética se dá por meio da criação-produção e da fruição1, possibilitará aos educandos perceberem-se como construtores de uma cultura e como seres capazes de dar significação ao mundo, portanto segundo a AMOP (2015): O ensino deve propiciar o desenvolvimento do pensamento e da percepção que caracterizam um modo próprio de ordenar e de dar sentido à experiência humana, desenvolvendo com o educando, a sensibilidade, a percepção e a imaginação no domínio do conhecimento, necessárias para compreender o ensino como meio de humanização da realidade [...]. Assim temos no fazer pedagógico, a união do pensamento a uma forma de expressão, um significado e um significante, onde o ensino deve ser visto “como atividade fundamental do ser humano, não se esgota na expressão e na produção de objetos estéticos, mas sim encontra sua totalidade na dimensão do conhecimento e do trabalho humano.” (AMOP, 2015, p. 199) Proporcionar ao estudante a possibilidade de conhecer, compreender e usufruir do ensino é estar comprometido com o processo de ensino e a aprendizagem. O ensino nada mais é que uma “linguagem aguçadora dos sentidos possui significados que não podem ser traduzidos por intermédio de nenhum outro tipo de linguagem.” (AMOP, 2015, p. 201). E “[...] a função do ensino é possibilitar a todos extrair toda a sua riqueza humana.” Schlichta, (2002, p. 11). 1Do latim fruere, significa gozar, desfrutar. Em Arte, utilizamos o termo para indicar, de forma mais completa, o prazer estético, em que o sensível e o cognitivo interagem para a melhor compreensão da obra. 9 Enfim, é por meio do ensino, que o homem torna-se capaz de se inserir ao seu meio, pois se trata de um instrumento fundamental para identificação cultural, portanto se faz presente na escola e em outros meios. 5.3 O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA O educador tem um papel fundamental no ensino dos seus alunos, pois é o professor que transmite o conhecimento para seus educandos e acredita no potencial de cada um independentemente de suas diferenças e especificidades. Portanto, “é fundamental que o professor nutra uma elevada expectativa em relação à capacidade de progredir dos alunos e que não desista nunca de buscar meios para ajudá-los a vencer os obstáculos escolares.” (MANTOAN, 2006, p.48). Muitas vezes o professor da sala não consegue atender por si só todas as especificidades de uma turma e precisa de profissionais e técnicas especializadas para auxilia-lo nesta etapa, pois: Escolas de todo o mundo, impulsionadas, sobretudo pela Convenção de Salamanca, tiveram que dar conta de incluir crianças que precisavam de ajuda em classes já existentes, muitas vezes com grande número de alunos e professores, cuja formação não havia se preocupado com esses aspectos. Neste momento, a opção para muitos foi colocar um profissional especializado na sala de aula. (MOUSINHO, et. al., 2010, p. 2). Sendo assim, o professor contará com a presença do professor de apoio, no qual a sua presença está assegurada pela Política Nacional de Educação Especial na Educação Inclusiva. É de suma importância que o educador, o professor de apoio e a escola, trabalhem em parceria e que suas funções fiquem bem delimitadas para que um possa auxiliar o outro sem geração de possíveis conflitos. Segundo Mousinho, et. al., (2010, p. 2): A parceria entre os profissionais de apoio e a escola favorece o estabelecimento de metas realistas no que se refere ao desenvolvimento, como também possibilita avaliar a criança de acordo com suas próprias conquistas. Sendo assim, o professor de apoio deve ser encarado como um profissional que assume o papel de auxiliar na inclusão do aluno com deficiência e não o papel de professor principal da criança. Para isso é de máxima importância que os profissionais que vão atuar com a educação inclusiva tenham uma mente e um olhar aberto sobre as circunstâncias assim podendo proporcionar uma aprendizagem de qualidade. 10 6 METODOLOGIA O presente projeto de pesquisa ampara-se numa pesquisa exploratória, pois tem como meta conhecer e analisar o papel do professor na educação inclusiva. Esse tipo de pesquisa segundo Gil (2008) proporciona maior familiaridade com a identificação do papel do professor na educação inclusiva, podendo envolver levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas experientes no problema pesquisado. Além disso, a abordagem é de caráter qualitativo, visto tratar-se de uma investigação cujos dados serão analisados do ponto de vista dos pesquisados. A pesquisa qualitativa trata-se de uma investigação que tem sua preocupação voltada ao campo das ciências sociais [...] com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos,aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. (MINAYO, 2001, p.22) São procedimentos essenciais para a qualidade do estudo por meio dos dados obtidos na pesquisa bibliográfica. Os dados bibliográficos serão em estudos e publicações relacionados ao papel do professor no ensino da educação inclusiva. A pesquisa bibliográfica trata-se da leitura, interpretação e análise de obras, artigos, periódicos, textos legais, manuscritos entre outros, que tem como finalidade conhecer as diferentes contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema (GIL, 1996) contribuindo com a pesquisa. Já os dados possuem carácter secundário, sendo aqueles que já são existentes, coletados, ordenados, tabulados e analisados, porém não com a mesma finalidade que foram obtidos. 7 RESULTADOS ESPERADOS Os resultados esperados na aplicação, considerando o público alvo e a atividade desenvolvida na aplicação do projeto de pesquisa é identificar o papel do professor na educação inclusiva e elencar práticas pedagógicas nas Disciplinas, que contribuem no processo de ensino e aprendizagem da criança com Deficiência. 11 A importância que o professor tem no processo de ensino aprendizagem na educação inclusiva, com a indagação de quais as atribuições do professor na educação inclusiva, se o mesmo contribui de forma positiva para o desenvolvimento intelectual do aluno. 8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ATIVIDADES ANO: 2020 ANO: 2021 MESES 8 9 10 11 2 3 4 5 Escolha do tema, delimitação do tema e formulação do problema de pesquisa X X Elaboração dos objetivos e justificativa X X X X X X X Pesquisa bibliográfica para elaboração do projeto X X Redação da revisão bibliográfica X X Definição da metodologia X Redação das partes finais do projeto: resultados esperados, cronograma, aplicação do TCC, proposta de organização do artigo, referências iniciais, apêndices e anexos. X Conclusão do projeto de pesquisa e entrega da versão final X Atividades de pesquisa (pesquisa bibliográfica) X X X Redação do artigo (resumo, introdução, seções teóricas e metodologia) X Análise de dados verificados na pesquisa bibliográfica e redação dos resultados da pesquisa. X X Aplicação da pesquisa do TCC X Redação final do artigo X Entrega do artigo para correções finais do orientador X Entrega e protocolo da versão final do artigo com as correções definidas pelo orientador (para a defesa) X Defesa X 12 Revisão final do artigo (após a banca de defesa) X Entrega da versão final do artigo (conclusão do TCC) X 9 APLICAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A aplicação dos resultados do estudo será em apresentação a comunidade escolar da escola Estadual Orlando Luiz Zamprônio em Santa Lúcia – PR, bem como em um Seminário para o grupo acadêmico e professores da instituição - UNIVEL. O período para realizações das atividades de aplicação que compõe esse trabalho de conclusão de curso ocorrerá entre os meses de agosto a novembro de 2020. Os resultados esperados na aplicação, considerando o público alvo e a atividade desenvolvida na aplicação do projeto de pesquisa é identificar o papel do professor na educação inclusiva e elencar práticas pedagógicas nas Disciplinas, que contribuem no processo de ensino e aprendizagem de criança com Deficiência. 10 PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DO ARTIGO 1 INTRODUÇÃO 2 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 2.1 O ENSINO SEGUNDO O CURRÍCULO AMOP 2.2 O PAPEL DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 4 METODOLOGIA 5 RESULTADOS 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13 REFERÊNCIAS INICIAIS ANDRADE, L. D. Concepções sobre Educação Inclusiva em uma escola regular da rede federal em Minas Gerais. Cuiabá - MT, 2009. Disponível em <http://bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/20100611100471luciana_dantas_andra de.pdf> acesso em: Out 2020. BORDAS M.A.G.; ZOBOLI. F. REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO SOCIAL DO CONHECIMENTO E AS CULTURAS INCLUSIVAS: o papel da avaliação. DÍAZ, F., et al., orgs. Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas [online]. Salvador: EDUFBA, 2009. 354 p. ISBN: 978-85-232- 0651-2. Disponível em http://books.scielo.org Acesso em: Out 2020. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. ERTEL, C INCLUSÃO E O ENSINO DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Curso de Artes Visuais Licenciatura da Universidade Comunitária da Região de Chapecó – Unochapecó.2013 Disponível em<https://www.unochapeco.edu.br/pdf> Acesso em: Out 2020. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. MANTOAN, M. T. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer?. São Paulo: Moderna, 2006. MEC. Secretaria de Educação Especial. Documento Subsidiário à Política de Inclusão. Brasília: SEESP, 2007. MICHELETTO, F. S. M, ENSINO DE ARTE PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: RELATO DOS PROFESSORES, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, UNESP – CAMPUS DE MARILIA, SP, 2009. Disponível em <https://www.marilia.unesp.br/> acesso em: Out 2020. MINAYO, M. C. S. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M. C. S (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. MOUSINHO, R; SCHMID,E; MESQUITA, F; PEREIRA, J; MENDES, L; SHOLL, R & NÓBREGA, V. Mediação Escolar e inclusão: revisão, dicas e reflexões. Revista de Psicopedagogia, São Paulo, vol 27, nº 82. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0103- 84862010000100010&script=sci_arttext>. Acesso em: Out 2020. http://bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/20100611100471luciana_dantas_andrade.pdf http://bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/20100611100471luciana_dantas_andrade.pdf http://books.scielo.org/ https://www.unochapeco.edu.br/pdf https://www.marilia.unesp.br/ 14 APÊNDICES Elemento pós-textual opcional, aparece na parte final do trabalho quando é necessário incluir um texto ou documento elaborado pelo próprio autor da pesquisa. Segundo a NBR 14724/2011 (ABNT, 2011), os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: APÊNDICE A - Roteiro de perguntas para a entrevista com os gestores escolares das escolas de Ensino Fundamental – anos iniciais 15 ANEXOS Elemento pós-textual opcional, aparece na parte final do trabalho quando é necessário incluir um texto ou documento não elaborado pelo próprio autor da pesquisa. Segundo a NBR 14724/2011 (ABNT, 2011), os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A – Quadro indicativo dos índices de evasão, repetência e aprovação da escola municipal pesquisada
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