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Corrente galvânica

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Galvanoterapia
Corrente direta, contínua atuando por meio da eletroforese (movimento de íons em uma solução sob a influência de eletrodos) após uma eletrólise.
Efeitos biofísicos:
a) Efeito eletrotermal: pequena elevação da temperatura local (2 a 3º);
b) efeito eletroquímico + -> -; - -> +;
c) efeito eletrofísico: migração de moléculas carregadas eletricamente.
Ações fisiológicas:
1 – efeitos polares:
	Polo negativo:
Reação alcalina;
Libera hidrogênio;
Repele íons negativos;
Atrai íons positivos;
Vasodilatador;
Analgésica;
Hidrata os tecidos;
Estimula a circulação;
Aumenta a irritabilidade;
Amolece os tecidos;
Fluidifica os tecidos;
Maior hiperemia;
	Polo positivo:
Reação ácida;
Libera oxigênio;
Repele íons positivos;
Atrai íons negativos;
Hiperemia difusa;
Desidrata
Bactericida;
Antiinflamatório
Analgésica;
Diminui a irritabilidade
Provoca vasoconstrição
Endurece os tecidos. 
2 - efeitos interpolares: ocorrem no interior do tecido interposto
	Ação vasomotora e trófica:
· Ativação da circulação e aumento do metabolismo
	
	Ação sobre o sistema nervoso:
· Eletrodo negativo: excitabilidade nervosa;
· Eletrodo positivo: sedante e analgésico.
Ações fisiológicas da corrente galvânica:
Hiperemia ativa:
	- maior no polo negativo;
	- estimulação dos nervos vasomotores;
	- aumenta oxigenação, irrigação, defesa e nutrientes;
	- vasodilatação capilar e arteriolar – favorecendo o reparo tecidual.
Efeito analgésico:
	- aumento do limiar de excitabilidade das fibras nervosas;
	- redução de pequenos edemas;
	- redução do tônus das fibras nervosas simpáticas (condutoras da dor).
Eletrosmose
	- transferência de líquidos de um polo para outro – do polo positivo para o negativo;
	- reabsorção de edema;
	- hidratação de tecidos.
O tempo de aplicação deve ser determinado segundo os objetivos do tratamento, mas normalmente varia de 10 a 15 minutos, podendo ser realizado uma ou duas vezes ao dia.
A dosimetria/intensidade depende da sensação subjetiva de cada paciente, devendo produzir apenas formigamento. Como regra, a dose média é de 7,2mA .
Em um processo agudo queremos realizar um tratamento para bloquear a reação inflamatória, portanto coloca-se o eletrodo + sobre o foco inflamatório com intuito de:
	- redução do metabolismo, vasoconstrição, coagulação e sedação da dor inflamatória.
Em um processo crônico, quando a lesão se cronifica o edema torna-se endurecido, portanto aplica-se o eletrodo – com o objetivo de:
	- conseguir vasodilatação circulatória;
	- favorecer o intercâmbio de substâncias e eliminar o edema;
	- aumentar a liquefação para que a área saia do estado de gel.
Suas principais finalidades são: 
	- ação hiperemiante e trófica;
	- analgésica
	- preparar o tecido para aplicação de outras correntes;
Perigos e precauções:
	- endopróteses e osteosínteses;
	- marca-passos;
	- gravidez;
	- tumores;
	- peles com feridas;
	- alteração de sensibilidade.

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