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Preparo em dentes posteriores

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Prévia do material em texto

Preparo de dentes posteriores 
 
 
 
 
Segue os erros mais comuns ao realizar um preparo: 
 
 
 
Término em lâmina de faca: o certo seria um término bem definido. 
Um término em lâmina de faca vai dificultar a moldagem e a confecção 
da prótese por parte do técnico. 
Parede retentiva: uma parede retentiva dificultaria a moldagem e 
assentamento da prótese. 
Ângulos vivos: o certo seria uma cúspide arredondada. Uma cúspide 
pontiaguda gera regiões de estresse na prótese, podendo causar 
fraturas. 
 
 
 
Preparo de dentes posteriores 
 
 
Chanfrado côncavo: o chanfro não deve ter uma ponta. É importante 
que fique o mais arredondado possível, devendo ser levemente 
convergentes. Paredes muito retas/paralelas irão dificultar o encaixe da 
prótese. 
Ombro em 90°: um ombro de 90° é um muito vivo. O ideal é ter um 
ombro arredondado. 
 
 
 
É necessário de em média 1.2 a 1.8mm de espessura de preparo nas 
paredes axiais (circundantes/vestibular, palatina, mesial e distal) e na 
parede oclusal uma média de 2.0mm. 
Tem que seguir a anatomia do dente e é necessário seguir um sulco 
central, o preparo não deve ser reto. 
 
Cerâmicas (metal free) 
• A cerâmica possui baixa resistência flexural. 
• Necessita de uma espessura uniforme. 
• Necessita de uma lisura. 
• Ombro arredondado. 
• Não permite ângulos vivos ou área de tensão. 
 
Metalocerâmica 
Nesse tipo de prótese, o metal consegue lidar melhor com erros no 
preparo. 
 
 
Metalocerâmica - necessita de um menor desgaste (1,2mm). 
Metal free - necessita de um maior desgaste. 
 
 
• Sulco marginal 
Uso da broca 1014 (1,4mm), entrando com metade da ponta 
(0,7mm). 
 
 
Preparo de dentes posteriores 
 
 
 
• Sulcos de orientação 
Uso da broca 3216, deve-se entrar com a ponta inteira, realizando 
de dois a três sulcos na vestibular, palatina e oclusal, nas duas 
inclinações (primeira e segunda inclinação). 
 
 
 
 Cúspide de trabalho ou cúspide de contenção cêntrica: é a cúspide 
que oclui no sulco central e sofre maior carga. Essas cúspides 
devem ser mais desgastadas na oclusal para que a prótese tenha 
maior espaço. 
 
Segue abaixo quais são as cúspides de trabalho de determinados 
dentes (VIPS): 
Posteriores superiores: cúspides palatinas. 
Posteriores inferiores: cúspides vestibulares 
 
 
Ex.: Quais cúspides ocluem no sulco central do molar superior? 
Vestibular dos inferiores tocam no sulco central dos superiores 
(essas são as cúspides de trabalho). 
 
3. Rompimento do ponto contato 
Caso exista dente adjacente, o ponto de contato deve ser rompido 
por meio de brocas tronco cônicas afiladas 2200 (ponta de lápis). 
Deve-se proteger o dente vizinho com uma matriz metálica. 
 
4. União dos sulcos 
A união dos sulcos é feita com a broca 3216. Deve-se seguir a 
inclinação das cúspides. 
 
5. Redução das cúspides de trabalho (VIPS) 
 
Preparo de dentes posteriores 
 
 
 
6. Extensão subgengival 
A extensão subgengival não é tão necessária, visto que não é uma 
área tão estética, mas por ser um término mais adequado do ponto 
de vista de higienização, aumento de preparo e estética, é uma 
etapa que é recomendada de ser feita. É feito com a broca 4138. 
 
 
 
7. Acabamento 
Deixar o preparo mais liso e regular. 
Alisamento das paredes axiais, término cervical e ângulos internos 
arredondados (3216 F/#3216FF) 
 
 
 
• Antigamente era muito utilizada, entretanto, por não ser 
estética, entrou em desuso. 
• Possui boa resistência, os preparos são mínimos, visto que o 
metal precisa de uma espessura pequena (0,5mm). 
• Todo o término desse preparo poderia ser utilizado no tipo 
Chanferete. 
 
 
Preparo de dentes posteriores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Inlay: não é muito utilizada porque geralmente uma restauração simples 
direta resolve o problema. 
Onlay: preparo parcial com inclusão de cúspide. 
Preparo de dentes posteriores 
 
 
Overlay: inclusão de todas as cúspides com recobrimento da oclusal. 
 
* Restaurações indicadas para dentes posteriores com desgaste maior. 
 
Indicações 
• Destruição de dentes com distância de cúspide coronária 
maior. 
• Perda de estruturas de reforço (cristas marginais, por 
exemplo). 
 
Preparo - Onlay 
• Preparo no dente envolvendo duas cúspides 
• Realização de uma moldagem que gerou um modelo 
• Em cima desse modelo foi feito uma restauração 
• Cimentação da peça em cima do dente 
 
Característica do preparo Onlay 
• Ângulos internos arredondados 
• Paredes lisas e planas 
• Ângulo cavosuperficial em 90° 
• Paredes axiais divergentes para oclusal 
• Nas cúspides envolvidas no preparo se tem o desgaste de 
2mm 
• Término tipo chanfro ou ombro arredondado (1-1,5mm) 
• Profundidade na caixa principal, no sulco central 
 
 
Brocas utilizadas 
4138, 4137, 3137, 3137f e 3137ff 
 
 
Inlay 
A única diferença para onlay é que não envolve cúspide, como se fosse 
uma classe II com paredes divergentes para oclusal.

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