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Trabalho de Competências de engenharia clínica I

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1 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM ENGENHARIA BIOMÉDICA COM ÊNFASE EM 
ENGENHARIA CLÍNICA 
 
 
Resenha Crítica de Caso 
Fernanda Narciso Abel 
 
 
 
Trabalho da disciplina Competência de Eng. Clínica I 
 Tutor: Prof. Gisele Teixeira Saleiro 
 
 
 
 
 
Lauro de Freitas-BA 
2020 
http://portal.estacio.br/
 
 
 
2 
 
 
Estudo de Caso de Harvard: Intermountain Health Care 
Referência: BOHMER,Richard M. J; EDMONDSON, Amy C.; FELDMAN, 
Laura R. , REV.: 18 DE MARÇO DE 2013. 
 
1 INTRODUÇÃO 
O artigo referido conta a história de uma empresa do segmento da saúde que 
era referencia nos Estados Unidos, Criada no ano de 1975, a IHC começou com um 
grupo de15 hospitais, Em 1983 a IHC entrou para o ramo de seguro saúde, a 
empresa ficou conhecida como IHC Health Plans enquanto o atendimento ficou 
conhecido como IHC Health Services, No ano de 2002, a IHC já atendia 22 
hospitais, 25 centros clínico e 70 policlínicas. A IHC ficou nacionalmente conhecida 
pelo seu sistema de informação ainda que por alguns médicos achar o sistema 
engessado por não ter autonomia de proceder com seu atendimento e ter que seguir 
o protocolo adotado, as principais clinicas eram o HELP (Health Evolution through 
Logical Processing) e CW (Clinical Work station) e conta como passou pelo 
processo de integração modificando a forma de atendimento médico da época e 
trazendo pra sua estrutura algo novo revolucionário na forma de atendimento 
padronizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
A IHC ficou nacionalmente conhecida pelo seu sistema de informação mesmo 
que engessado segundo opinião de médicos tornou mais acessíveis os protocolos 
do paciente e agilizando o seu atendimento sem colocá-los em risco, James refletiu: 
Embora muitos médicos diretamente contratados pela IHC tivessem aceitado a 
abordagem de integração clínica, o grande problema estratégico que eu enfrento é 
como conseguir a participação dos médicos afiliados. 
Seu atendimento contava com aproximadamente 2.700 médicos distribuídos 
em departamentos 1, 2 e 3 A IHC se distribuía em quatro regiões: urbana norte, 
urbana central, urbana sul e rural. Cada da região havia um grande hospital “coletor” 
e uma serie hospitais “alimentadores”, médicos da família e especialistas, para 
atendimento de associados a IHC. 
Em 1993, o IHC convidou os médicos para fazerem parte da operação e 
governança da organização. Metade dos 28 membros do conselho eram do 
departamento, além destes, 300 membros da comunidade faziam parte do conselho. 
Em 1995, o vice-presidente da IHC Bill Nelson, desafiou James a fundir 
“projetos científicos a um modelo que abrangente de gestão clínica”. O formato de 
gestão traria melhorias ao atendimento. 
O diretor executivo da época (1986) Brent Janes cirurgião, do (centro de 
pesquisas interno sobre gestão de medicina clínica), foi para o IHC em 1996, ele 
acreditava que tinha um dos melhores sistemas de atendimento de dados do país, 
em uma palestra “maluca “ onde o palestrante abordava um custo menor em um 
aumento de atendimento e testou e viu que era possível e conseguiu ligar os 
atendimentos aos custos e as atividades clinicas individuais e em seguida criou um 
perfil de custos estratégicos para administrar. James afirma que o modelo de auto 
governança e protocolos para atendimentos ajudam os médicos a trabalhar em 
equipe. 
Parker, em 1991, pediu para que James criasse programa, uma oficina de 
treinamentos para capacita os 40 principais gerentes do IHC. James tinha a ideia de 
 
 
 
4 
melhorar o atendimento, por meios de protocolos e modelos de liderança e 
participação, foi observado melhorias nos setores de atendimentos. 
Entre 1992 e 1995 muitos projetos de melhoria foram realizados para reduzir 
custos. Haviam 65 protocolos clínicos desenvolvidos e implementados em 1995. 
 Em 1996, a “integração clínica” foi aprovada pelos diretores para ser utilizada 
em alguns processos. 
Em 2000 foi orientado a utilizar a integração clínica em todas as funções 
operacionais, James continuou, “A chave para engajar os médicos na gestão clínica 
é alinhar a coleta de dados a processos de trabalho médicos deveriam administrar 
pacientes não dinheiro. Burton e James criaram estrutura clínica administrativa ter 
contrapartida a estrutura administrativa em cada nível da organização, por esses 
motivos foram criados os conselhos para orientar os médicos e enfermeiros essas 
equipes montadas e desenvolviam protocolos para auxiliar nos processos e de 
implementação de dados padronizados e atualizados conforme os resultados 
obtidos nos serviços clínicos. 
James tinha vontade de unir a gestão clínica com a gestão administrativa, 
Tornando o trabalho rápido e eficiente, já que a maioria dos atendimentos já 
tinham os atendimentos administrativos e um Prontuário. Através do PCMS James 
queria compilar informações para tornar mais hábil daí o próximo passo foi 
informatizar os prontuários para interagir com o PCMS trazendo agilidade para os 
médicos. 
James estava incentivando os médicos a utilizarem o EMR, demonstrando 
que traria maior produtividade e um controle manual de protocolo. 
James em uma reunião, deixou evidente através dos números os benéficos 
da gestão da engenharia clínica com as reduções dos custos. 
James calculou que o risco seria de no máximo U$3.000,00/ano por médico. 
O plano a longo prazo James estava intrigado com algumas questões, ele tinha 
dúvida se a gestão clínica poderia ser adotada naturalmente pelos médicos ou se 
teria que ser necessário implementar um sistema de responsabilidades. Mesmo com 
um avanço razoável, James percebeu que demoraria aproximadamente dez anos 
para consolidar a estrutura de gestão clínica e ter todos os componentes de 
 
 
 
5 
integração clínica funcionando, James incentivava os médicos que usassem os 
sistemas com isso conseguiu nomes renomados que usavam o sistema e 
aumentaram a produtividade e melhoria no atendimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 3 CONCLUSÃO 
 
 Com o avanço da tecnologia e a informatização o diagnostico os e 
cruzamento de dados das informações dos relatórios de pacientes ficou muito 
mais dinâmico o diagnóstico, apesar de ter sido percebido por James que demoraria 
aproximadamente dez anos para consolidar a estrutura de gestão clínica e ter todos 
os componentes de integração clínica funcionando, notamos que foram necessário, 
e por esse motivo podemos ter pedir que um médico faça um laudo de um exame a 
quilômetros de distância e esse exame seja entregue ou diagnosticado muito mais 
rapidez do que antes.

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