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caso clinico resp II - Paciente R.S.T, 64 anos, sexo feminino, 1,57 m altura, 87 Kg, com diagnóstico de DPOC há 7 anos, apresenta espirometria com distúrbio obstrutivo grave com hiperinsulflação

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Paciente R.S.T, 64 anos, sexo feminino, 1,57 m altura, 87 Kg, com diagnóstico de DPOC há 7 anos, apresenta espirometria com distúrbio obstrutivo grave com hiperinsulflação (VEF1=32%). 
· PRESSAO RESPIRATORIA MAXIMA
PEmax= 56 cmH2O esta abaixo do valor normal, quando o ideal seria 120 cmH2O
Pimax = 51 cmH2O também esta abaixo do valor normal e o ideal seria 60 cmH2O
· PICO DE FLUXO EXPIRATORIO
PEF: 320 L/min uma valor abaixo que é ocasionado pela doença das vias áreas e pelo estreitamento das vias aéreas pela perda do recolhimento elástico pulmonar.
· TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS: 395m,
A paciente apresentar obesidade e dispneia de grau 3 faz com que ela caminhe mais lentamente e sua falta de ar também que é ocasionada pela DPOC. Obtendo um resultado abaixo da normalidade 
· TESTE DE SENTAR E LEVANTAR: 12 repetições em 1 minuto 
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Chega ao seu consultório após alta, há 3 semanas, de uma internação por exacerbação da doença. Relata na consulta que a dispneia aumentou muito (grau 3 MRC). 
Relata que apresenta crises de tosse com quantidade moderada de secreção principalmente no período da manhã e à noite.
Os sinais de DPOC incluem sibilos, uma fase expiratória prolongada da respiração; hiperinsuflação pulmonar que se manifesta pela atenuação dos sons cardíacos e pulmonares; e aumento do diâmetro anteroposterior do tórax (tórax em barril).
Os sinais da doença avançada envolvem respiração com lábios cerrados, uso de músculos respiratórios acessórios, movimento paradoxal da caixa torácica inferior para dentro durante a inspiração (sinal de Hoover: uma assincronia entre a respiração abdominal e a respiração torácica. Assim, o abdômen movimenta-se para fora enquanto o tórax se movimenta para dentro durante a inspiração) e cianose.
· Um programa de treinamento típico começa com caminhada lenta em uma esteira ou em pedaladas em uma bicicleta ergométrica por alguns minutos. 
· A duração e a carga do exercício são aumentadas progressivamente ao longo de 4 a 6 semanas, até que o paciente possa se exercitar por 20 a 30 min sem parar, com dispneia gerenciável.
· Os exercícios de manutenção devem ser realizados 3 a 4 vezes/semana, para se manter os níveis de aptidão. 
· Monitora-se a saturação de oxigênio e fornece-se suplementação de oxigênio como necessário.
· Secreções: Drenagem Postural, Téc. Expiração forçada e Aumento do Fluxo Expiratório.