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Fisioterapia Respiratória SIMULADO

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19/05/2023, 18:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/7
 
Meus
Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA   
Aluno(a): LEVI GRACIANO DA SILVA 202002364378
Acertos: 8,0 de 10,0 19/05/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
O teste de função pulmonar, também conhecido por espirometria, faz parte da rotina do �sioterapeuta que atua
na reabilitação pulmonar. Este exame proporciona um melhor direcionamento ao programa de reabilitação
assim como proporciona evidenciar a evolução do paciente. Neste sentido, analise a imagem abaixo e assinale a
a�rmativa correta:
A Capacidade Vital (CV) é o volume que pode ser expirado seguindo uma expiração máxima. A
Capacidade Vital Forçada (CVF) é o volume total de ar que pode ser expirado forçadamente após uma
inspiração máxima.
 Em pacientes com doenças pulmonares obstrutivas, como na doença pulmonar obstrutiva crônica
(DPOC), tanto CVF quanto VEF1 são menores se comparados com indivíduos normais.
Especi�camente, a fração da capacidade vital que pode ser expirada no primeiro segundo VEF1/CVF,
pode ser utilizada para diferenciar algumas doenças pulmonares. Se ≥80% da CVF considera-se
de�ciência obstrutiva restritiva crônica.
Nos pacientes com DPOC, o VEF1 costuma ser igual a CVF pois os mesmos possuem uma maior CVF, o
que predispõe a um melhor Pico de Fluxo Expiratório (PFE).
Nestes pacientes a CVF diminui mais do que o VEF1. Assim, a VEF1/CFV também aumenta, o que é
típico em casos de obstrução das vias aéreas, a qual apresenta maior resistência ao �uxo expiratório de
ar.
Respondido em 19/05/2023 18:18:13
Explicação:
Em pacientes com doenças pulmonares obstrutivas, como na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), ocorre
uma redução e destruição do parênquima alveolar, e que desencadeia o aprisionamento aéreo nos espaços aéreos
distais pulmonares. Em relação a Capacidade Vital (CV), é o volume que pode ser expirado seguido de uma inspiração
 Questão1
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
19/05/2023, 18:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/7
máxima e não de uma expiração. Capacidade Vital Forçada (CVF) e o Volume de Ar expirado forçadamente no
primeiro segundo (VEF1) são parâmetros utilizados para a avaliação dos pacientes com doenças pulmonares. Em
pacientes saudáveis a VEF1/CVF é de aproximadamente 0,8, o que signi�ca que 80% da capacidade vital, enquanto
em situações patológicas como, nas doenças pulmonares crônicas esses valores são ≤80% da CV, caracterizando
obstrução. Nesta condição clínica, com a progressão da doença, tanto CVF quanto VEF1 serão menores comparados
com indivíduos normais, mas VEF1 possui uma tendência a diminuir mais do que a CVF. Logo se há diminuição da CVF
consequentemente terá um menor pico de �uxo expiratório (PFE).
Acerto: 1,0  / 1,0
As doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC) apresentam manifestações clínicas características. Sobre
a DPOC assinale a opção correta.
A cianose pode ser decorrente de vários tipos de doenças pulmonares ou cardíacas graves que
aumentam os níveis de oxigênio no sangue.
Na tosse há a liberação forçada de ar pelos pulmões a partir de um re�exo primitivo, frequentemente
voluntário e serve como um mecanismo de defesa.
 A dispneia é um achado clínico comum em pacientes com doenças pulmonares e refere-se a uma
respiração desconfortável ou desagradável.
A cianose surge quando circula pela pele sangue com uma alta saturação de oxigênio, o que o torna mais
azulado e menos vermelho.
Muitos pacientes que possuem doenças pulmonares referem tosse crônica, baixa tolerância ao
exercício, pulmões hipoinsu�ados e desobstrução das vias aéreas.
Respondido em 19/05/2023 18:19:17
Explicação:
Sabe-se que pacientes com doença pulmonar obstrutiva, tendem a ter sintomas que em muitos casos demonstram a
evolução da doença e que podem comprometer a qualidade de vida e atividade do dia a dia. Neste sentido, a dispneia
é considerada um sintoma importante de achado clinico, muitas vezes referida pelo paciente como uma respiração
desconfortável e desagradável e associada ao uso de musculatura acessória da respiração. A cianose surge quando há
uma diminuição da saturação de oxigênio decorrente de um aumento da concentração da hemoglobina reduzida, que
consiste em hemoglobina não combinada com o oxigênio no sangue sistêmico. Neste sentido há alteração da cor
discretamente azulada/arroxeada da pele clinicamente observada pela coloração azulada da pele geralmente nas
unhas, pele e boca. Ademais os pacientes com doenças pulmonares referem tosse crônica - sendo este um re�exo de
defesa da via aérea controlado pelo tronco e córtex cerebral - baixa tolerância ao exercício, pulmões hiperinsu�ados e
obstrução das vias aéreas.
Acerto: 1,0  / 1,0
Paciente no pós-operatório de cirurgia de hérnia umbilical, ainda hospitalizado, portador de bronquite crônica,
apresentava hipersecreção brônquica, com volume expectorado de aproximadamente 40ml/dia. Além disso, ele
queixava-se de dor abdominal e torácica, à palpação, de intensidade moderada. A �sioterapia foi chamada para
ensinar o paciente a realizar técnica de tosse, já que ele não apresentava tosse e�caz, embora estivesse
cooperativo. Nas condições e o contexto em que se encontra esse doente, a melhor orientação para esse
paciente seria:
 Utilizar apenas a tosse em huf�ng.
Utilizar a tosse dirigida e a tosse manualmente assistida.
Utilizar apenas a tosse dirigida.
Utilizar a tosse técnica e a tosse manualmente assistida.
Utilizar apenas a tosse manualmente assistida.
Respondido em 19/05/2023 18:20:13
 Questão2
a
 Questão3
a
19/05/2023, 18:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/7
Explicação:
Em razão de o paciente estar no pós-operatório de uma cirurgia abdominal, é necessário evitar submetê-lo a técnicas
de tosse que possam elevar as pressões intratorácica e abdominal, por conta de risco de deiscência da ferida
operatória. Por causa das dores que o paciente apresenta nessas regiões, é preciso evitar a realização de qualquer
manobra que exerça pressão externa no tórax ou abdome. Portanto, as alternativas que sugerem a compressão
torácica associada à tosse devem ser desconsideradas. Na tosse dirigida, em uma de suas fases, é realizada uma pausa
inspiratória associada a um esforço expiratório como se estivesse prendendo a expiração, o que levaria a um aumento
da pressão abdominal, consequentemente, essa técnica é contraindicada para o caso. O huf�ng é uma técnica indicada
em situações pós-cirúrgicas recentes, pelo fato de ser realizada com a glote aberta durante toda a fase expiratória, o
que minimiza a elevação das pressões intratorácicas e abdominais.
Acerto: 1,0  / 1,0
O �utter é um dispositivo em formato de cachimbo que promove pressão positiva expiratória (PEP) nas vias
aéreas. Sua ação inibe o colapso dos brônquios, por provocar broncodilatação. A PEP proporciona
deslocamento e desprendimento das secreções das vias respiratórias proporcionando uma higienização
brônquica bem fundamentada na literatura. A pressão positiva gerada por esse dispositivo é de
responsabilidade:
Apenas das oscilações de alta frequência.
Apenas do vazamento do �uxo expiratório pelos orifícios presentes na tampa do dispositivo.
Da ação empreendida pelo �uxo expiratório, eliminando a gravidade e proporcionando o movimento da
bola de aço inox em direção contrária aos orifícios presentes na tampa do dispositivo.
 Das oscilações de alta frequência associada ao vazamento do �uxo expiratório pelos orifícios presentes
na tampa do aparelho.
Apenas da movimentação provocada pela bola de aço inox presente no interior do aparelho.
Respondido em 19/05/2023 18:21:29
Explicação:
A pressão positiva expiratória promovida pelo �utter ocorre por conta tanto das oscilações produzidas pela bola de
aço inox no interior do aparelho quanto pela presença de pequenos orifícios, localizados na tampa do dispositivo. As
alternativas que atribuem o mecanismo dePEP a apenas uma ação isolada estão incorretas. A bola de aço inox se
movimenta contra a gravidade e na direção dos orifícios, se elevando, e não contra a gravidade e na direção oposta a
esses orifícios.
Acerto: 0,0  / 1,0
Paciente no pós-operatório de cirurgia abdominal, lúcido e orientado no tempo e espaço, sem tosse ou secreção
em vias aéreas, fazendo uso de analgésico em razão de dor inesperada na cicatriz cirúrgica, por reação alérgica
ao �o utilizado para sutura. Foi recomendado a utilização de espirometria de incentivo durante toda a sua
estadia no hospital, até a alta para unidade ambulatorial. A equipe de �sioterapia de plantão optou por iniciar o
atendimento imediatamente. O protocolo e a conduta corretamente realizados estão em uma das alternativas
abaixo. Indique-a:
 Espirometria de incentivo a volume sem sustentação máxima inspiratória a cada 2 horas, enquanto o
paciente estiver acordado.
 Espirometria de incentivo a volume com sustentação máxima inspiratória de 3 segundos a cada 1 hora,
enquanto o paciente estiver acordado.
Espirometria de incentivo a �uxo com sustentação máxima inspiratória de 1 a 2 segundos a cada 1 hora,
enquanto o paciente estiver acordado.
Espirometria de incentivo a volume sem sustentação máxima inspiratória a cada 2 horas, enquanto o
paciente estiver acordado.
 Questão4
a
 Questão5
a
19/05/2023, 18:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/7
Espirometria de incentivo a �uxo com sustentação máxima inspiratória de 3 segundos a cada 1 hora,
enquanto o paciente estiver acordado.
Respondido em 19/05/2023 18:47:56
Explicação:
O paciente apresenta dor na cicatriz cirúrgica e, portanto, a necessidade de gerar um �uxo mais rápido e a
possibilidade deste, inicialmente turbulento, gerar episódios de tosse desnecessariamente já que o paciente não
apresenta secreção, desaconselharia o uso de espirometria de incentivo neste momento. Portanto, esses fatores são
cruciais para não se optar pelas alternativas A e D. A sustentação máxima inspiratória (SMI) é o padrão chave para
manter os alvéolos abertos e não pode ser excluída da terapia. Deste modo, as alternativas B e E são também
desaconselhadas. A pausa inspiratória deve ser de no mínimo 3 segundos durante a manobra de SMI. O paciente deve
realizar a terapia a cada hora, enquanto estiver em vigília até a sua alta hospitalar, é o que manda o protocolo da
AARC.
Acerto: 1,0  / 1,0
O CPAP, denominado ventilação por pressão positiva contínua nas vias aéreas, funciona através da aplicação de
uma pressão positiva nas vias aéreas do paciente durante a fase inspiratória e expiratória do paciente. Neste
contexto, o CPAP tem por objetivo:
Aumentar a pressão na via aérea e melhorar a relação ventilação/perfusão, permitindo assim uma maior
redistribuição do gás carbônico, com aumento da pressão parcial de gás carbônico (PaCO2).
 Aumentar a pressão na via aérea e melhorar a relação ventilação/perfusão, permitindo assim uma maior
redistribuição do oxigênio, com aumento da pressão parcial de oxigênio (paO2).
Aumentar a pressão na via aérea e melhorar a relação ventilação/perfusão, permitindo assim uma maior
redistribuição do oxigênio, com diminuição da pressão parcial de gás carbônico (PaCO2).
Diminuir a pressão na via aérea e melhorar a relação ventilação/perfusão, permitindo assim uma menor
redistribuição do oxigênio, com aumento da pressão parcial de oxigênio (PaO2).
Diminuir a pressão na via aérea e diminuir a relação ventilação/perfusão, permitindo assim uma menor
redistribuição do oxigênio, com a diminuição da pressão parcial de oxigênio (PaO2).
Respondido em 19/05/2023 18:34:26
Explicação:
O CPAP, denominado ventilação por pressão positiva contínua nas vias aéreas, funciona através da aplicação de uma
pressão positiva nas vias aéreas do paciente durante a fase inspiratória e expiratória do paciente, com pressões
semelhantes em ambas as fases, forçando ¿abertura¿ alveolar levando do ar para os alvéolos, reduzindo o trabalho
respiratório. Possui como objetivo: aumentar a pressão na via aérea e melhorar a relação ventilação/perfusão,
permitindo assim uma maior redistribuição do oxigênio, com aumento da pressão parcial de oxigênio (PaO2).
Acerto: 0,0  / 1,0
A inspeção do tórax é um ato puramente observatório. No entanto, podemos suspeitar de uma realidade
diagnóstica, certi�car-nos de um excesso de trabalho muscular respiratório, além de possibilitar a execução de
uma fácil avaliação dos movimentos torácicos, oportunamente veri�cando a frequência da respiração. Portanto
a inspeção do tórax é um procedimento, inquestionavelmente necessário. Ao detectar uma depressão dinâmica
dos espaços intercostais, em pacientes adultos, portadores de transtornos respiratórios e em pacientes
neonatos enfermos, estaríamos diante de:
um pectus carinatum.
 uma tiragem intercostal.
do uso de músculos acessórios da respiração.
 Questão6
a
 Questão7
a
19/05/2023, 18:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/7
 um pectus escarvaum.
um tórax em barril.
Respondido em 19/05/2023 18:37:26
Explicação:
A tiragem intercostal é um sinal não raro em pacientes neonatos. Caracteriza um sinal de incapacidade respiratória.
Visualiza-se um afundamento dos espaços intercostais, onde a profundidade depende da insu�ciência respiratória.
Dito isso, a alternativa que corretamente responde esta questão é a "uma tiragem intercostal". O tórax em barril é o
aumento do diâmetro anteroposterior do tórax. Portanto não representa uma depressão intercostal. Nos pectus;
carinatum e escavatum a alteração deformante ocorre no osso esterno. Certamente as questões que
respectivamente descrevem essas alterações; alternativas: "um tórax em barril", "um pectus carinatum" e "uma
tiragem intercostal", não correspondem a correta. A musculatura acessória mais comum de ser observada na
inspeção, quando há uma atividade respiratória aumentada é a do músculo esternocleidomastoideo. Também não
corresponde ao questionamento. Ademais, os músculos intercostais, não são acessórios e sim motores principais da
inspiração.
Acerto: 1,0  / 1,0
Durante o teste de caminhada em seis minutos (T6) são utilizadas várias ferramentas para o acompanhamento
de alguns sinais ou variáveis �siológicas que possam apresentar alteração e determinar o rendimento do
paciente durante o tempo de sua execução. Existem algumas situações que ocorrem durante o T6 que são
utilizadas para a interrupção do teste, como também algumas que servem para a análise do observador, quanto
a capacidade de exercício do paciente. Estas condições estão listadas abaixo:
I - Escala de Borg em um determinado nível de percepção de esforço (Borg 3)
II - Queda discreta da Saturação de Oxigênio (SatO2%)
III - Diaforese
IV - Contrações fortes, involuntárias e espasmódicas na batata da perna
V - Necessidade de parar por pelo menos de 15 segundos, do avaliado
Analisando as descrições acima, assinale a alternativa que indica a interrupção imediata do T6.
Apenas III e IV.
Apenas II.
 Apenas V.
Apenas I, II e V.
Apenas I e II.
Respondido em 19/05/2023 18:40:07
Explicação:
A interrupção imediata do teste, se baseando nas descrições contidas de I a V acima, são: a diaforese e a presença de
câimbras na panturrilha ou como estritamente descrito; contrações fortes, involuntárias e espasmódicas na batata da
perna. Essa é a recomendação da AMERICAN THORACIC SOCIETY (2002). Por isso, a alternativa "Apenas III e IV" é a
correta. A presença de: Borg 3, falado pelo paciente, diminuição discreta da SatO2% ou a necessidade de o paciente
parar, mesmo que se fosse por mais tempo que o ocorrido, desde que pudesse continuar; não são motivos para a
interrupção imediata do teste. Desta forma, as demais estão incorretas.
Acerto: 1,0  / 1,0
 Questão8
a
 Questão9
a
19/05/2023, 18:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/7
O índice de Tiffeneau, hoje mais titulado como a relação VEF1/CVF, possibilita identi�car se um pacienteapresenta limitação ao �uxo expiratório ou não. Por ser uma medida relacionada ao tempo e ao volume expirado
nesse tempo, é considerado um dos três parâmetros principais da análise do �uxo e volume expiratório durante
uma expiração forçada. A de�nição desse parâmetro remete à avaliação percentual do volume mobilizado no
traçado da curva da manobra de CVF. Podemos então de�nir a relação VEF1/CVF, como:
O volume de ar que um indivíduo pode expirar nos primeiros 100 milissegundos de uma expiração
forçada.
 O percentual de volume expirado no primeiro segundo de uma expiração máxima forçada em relação ao
volume total que ele poderia expirar.
O volume total que um indivíduo pode expirar em relação ao volume inicial que poderia ser expirado.
O volume de ar que um indivíduo pode inspirar tomando como base o primeiro segundo de uma
expiração forçada em relação ao que ele poderia inspirar de forma total.
O volume em percentual que um indivíduo pode expirar a partir dos últimos segundos de uma expiração
forçada.
Respondido em 19/05/2023 18:42:57
Explicação:
O índice de Tiffeneau representa, na verdade, o percentual de volume expirado em um segundo, daquele que seria
expirado em 6 segundos ou mais, durante uma manobra de CVF. 
Acerto: 1,0  / 1,0
A prova farmacodinâmica, é usada para avaliar a relação entre o estímulo farmacológico da droga e a reação dos
brônquios em responder a esse estímulo. O procedimento para sua análise é o seguinte:
O paciente realiza uma____1____com o objetivo de colher os parâmetros para serem avaliados. Posteriormente a
essa ação, o indivíduo faz uso de ____2____e aguarda por um período não superior a 30 minutos. Para determinar
a resposta broncodilatadora, avalia-se____3____.
A alternativa que preenche corretamente as lacunas é a opção:
Manobra de expiração não forçada (1); 0,0004 gramas de um broncodilatador de curta duração (2); o
VEF1 medido depois do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido antes do uso da droga
(3).
Manobra de expiração forçada (1); 0,0004 gramas de um broncodilatador de longa duração (2); VEF1
medido depois do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido antes do uso da droga (3).
Manobra de expiração não forçada (1); 0,0004 gramas de um broncodilatador de longa duração (2); o
VEF1 medido antes do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido depois do uso da droga
(3).
 Manobra de expiração forçada (1); 0,0004 gramas de um broncodilatador de curta duração (2); o VEF1
medido depois do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido antes do uso da droga (3).
Manobra de expiração forçada (1); 0,0004 gramas de um broncodilatador de curta duração (2); o VEF1
medido antes do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido depois do uso da droga (3).
Respondido em 19/05/2023 18:47:06
Explicação:
Para avaliar a resposta broncodilatadora, deve-se comparar o VEF1 após o uso da droga e compará-lo com o VEF1 de
antes do uso do broncodilatador, que deve ser de curta duração. Esse procedimento é consistente porque usa a
variação percentual do valor do VEF1 pós-droga para avaliar se a PBD é positiva ou negativa.
 Questão10
a
19/05/2023, 18:50 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 7/7

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