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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Professor: Sergio Gomes CRA-SP: 6-002201 Engenharia de Produção Interdisciplinar Professor: Sergio Gomes CRA-SP: 6-002201 SEXTAS QUINZENAIS: Das 19h10 às 20h25 e 20h45 às 22h00. Intervalo das 20h25 às 20h45 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR Estudo de casos e solução de problemas práticos que envolvam interdisciplinaridade das unidades curriculares em aplicações da Engenharia de Produção. • Proporcionar ao aluno um aprendizado sólido, desenvolver a postura crítica e com visão abrangente das diversas possibilidades de aplicações. • Solução de casos e problemas contextualizados em uma área notadamente multidisciplinar como é a Engenharia de Produção. Apresentação de situações-problema e estudos de casos, utilização da proposta de aprendizado baseado na solução de problemas para resolução de exercícios que envolvam raciocínio lógico, interpretações e comparações de textos, imagens, gráficos e tabelas. Fonte: https://www.pexels.com/pt-br/foto/adulto-anonimo-arquiteto-artes-e-oficios-3760529 • Compreende conceitos de sistemas integrados envolvendo homens, materiais, meio ambiente e equipamentos. • Criar métodos para operação, controle e avaliação de processos de produção e Sustentabilidade. • Aplicar modelos para melhoria da produtividade em processos de produção. • Supervisionar e estar apto a prestar assistência, assessoria e consultoria. • Estar habilitado para promover treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica. http://www.pexels.com/pt-br/foto/adulto-anonimo-arquiteto-artes-e-oficios-3760529 • Estudo de casos e resolução de problemas contextualizados com aplicação dos conceitos das disciplinas do curso, contendo não só os conceitos básicos, mas também essencialmente os e controle da produção, qualidade, meio ambiente, pesquisa operacional, racionalização do trabalho e engenharia econômica. • Devem ser expostos e resolvidos casos e problemas gerais envolvendo questões interdisciplinares, combinando análise de situações problema, interpretação de textos e análise de gráficos. • Também aproveitar a oportunidade para o desenvolvimento das características da interdisciplinaridade nas demandas da região onde o curso está inserido. Será utilizada a bibliografia das disciplinas que compõem o Curso de Engenharia de Produção. 18/09 Avaliações de Sistemas Sustentáveis, Produção Mais Limpa, Ciclo de Vida dos Produtos, Logística reversa, Legislação Ambiental e Conceitos de Inovação Aberta . 02/10 16/10 Avaliações e Resoluções de Sistemas Produtivos de Atendimento à demanda, Estudos de Capacidade Produtiva e Viabilidade Econômica dos Sistemas Produtivos. Avaliações de Problemas de Transporte, Maximização de Lucros e Minimização do uso de Recursos usando Conceitos de Pesquisa Operacional. 30/10 Avaliações de Sistema de Controle e de Gestão da Qualidade, com utilização de Ferramentas Estatísticas. CEP (Controle Estatístico da Produção). Fonte: https://www.pexels.com/pt-br/foto/aluno-aprendendo-aprendiz-aula-7102/ • Avaliação Semestral. • Demais atividades para composição da nota final, ainda estão sendo avaliadas pela Direção Geral. http://www.pexels.com/pt-br/foto/aluno-aprendendo-aprendiz-aula-7102/ ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ESTUDO DE CASO N°1. Engenharia de Produção Interdisciplinar CICLO DE VIDA DO PRODUTO E LOGÍSTICA REVERSA APLICADA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY CHAIN MANAGEMENT (SCM) MAPS Nem sempre os resíduos gerados pós-consumo, pós-venda ou industriais são projetados para serem insumos de uma cadeia de suprimentos reversa. Todavia, quando há limitações de recursos naturais, o seu reuso é e deve ser estimulado. Considere que uma empresa implantou o Programa Ciclo Sustentável, que consiste na reciclagem de seus produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Em operação desde 2015, esse programa recebe, em postos credenciados localizados em todo o Brasil, os produtos que os consumidores não utilizam e/ou não pretendem mais utilizar. Todos os produtos recolhidos são encaminhados a local ambientalmente adequado, onde cada componente presente em sua composição é devidamente tratado. Dessa forma, os produtos completarão seu ciclo de vida de maneira sustentável, mitigando os impactos no meio ambiente, com participação e contribuição direta do consumidor. A partir do texto apresentado, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. A logística reversa deve ser considerada no projeto de desenvolvimento de produtos, pois tem por objetivo descartar/encaminhar apropriadamente os resíduos gerados e os produtos não mais em uso, de forma a se obter um ciclo de vida mais sustentável. PORQUE II. Os canais reversos estabelecem o papel da logística reversa na sustentabilidade, que consiste em reduzir o uso de recursos não renováveis e a geração de resíduos nocivos ao ambiente. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. A) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I. B) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não justifica a I. C) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. D) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. E) As asserções I e II são proposições falsas. 1. FUNDAMENTAÇÃO CONSTATAÇÃO CONSTATAÇÃO: Os resíduos ou materiais excedentes de cada processo eram simplesmente descartados. Desde o início da história da humanidade, as populações utilizavam plantas nativas, animais e minerais, que eram transformados em ferramentas, vestuário e outros produtos (GIANNETTI & ALMEIDA, 2006). Durante muito tempo, esse comportamento se mostrou bastante razoável, já que a população era pequena e podia se deslocar para novos locais. O ambiente se encarregava de absorver os resíduos descartados pelo homem, de forma que eram mínimos os impactos causados ao meio ambiente, podendo ser atribuídos à falta de poder para alterar o ambiente, já que não havia percepção do impacto, ainda aborda Giannet e Almeida, 2006. Com o aumento da população mundial, o descarte de resíduos se tornou cada vez mais problemático. A poluição foi primeiramente notada e combatida por conta de resíduos tóxicos que, de alguma forma, prejudicavam diretamente a saúde humana. “Além disso, a relação humanidade/ambiente mudou radicalmente com a invenção das máquinas que multiplicaram a capacidade do homem de alterar o ambiente. (Primeira Revolução Industrial Figura 1: Máquina a Vapor (1.746) Figura 2: Evolução Industrial ASPECTO AMBIENTAL (CAUSA): São entendidos como elementos das atividades, produtos ou serviços de uma organização, que podem interagir com o Meio Ambiente, causando ou podendo causar impactos ambientais. (ABNT- ISO 14001:2015). IMPACTO AMBIENTAL (EFEITO): São entendidos como quaisquer modificações do Meio Ambiente, positiva ou negativa, resultante ou não dos aspectos ambientais da organização. (ABNT – ISO 14001:2015). 2. FUNDAMENTAÇÃO Sustentabilidade e Logística Reversa. Sustentabilidade Segundo Corrêa e Corrêa (2012), o projeto de um produto para a sustentabilidade deve levar em conta todo o processo produtivo. Ele deve ser pensado desde a obtenção da matéria-prima até a a reutilização de suas partes após o término de sua vida econômica. Além disso, considera-se a tecnologia de produção, que deve consumir a menor quantidade de energia possível, a embalagem e a for_ ma de reutilização, e/ou reciclagem do produto no fim de sua vida útil. Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana (FELIPE, 2009). Consumir recursos, evitando seu esgotamento, perpetuando esses recursos para gerações futuras. Logística Reversa A Lei Nº 12.305/10 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e a responsabilidade compartilhada dos geradoresde resíduos: dos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, cidadãos e titulares de serviços de manejo dos resíduos sólidos urbanos na logística reversa dos resíduos e embalagens pós-venda e pós-consumo (MMA, 2016). A logística reversa é a área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes ao retorno dos bens de pós-venda e de pós- consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, agregando- lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros (LEITE, 2012). Segundo Guarnieri (2011), a logística reversa operacionaliza o retorno de bens de pós-venda e de pós-consumo que possam ter como destinos os mercados de reciclados ou que possam ser reutilizados, incinerados para gerar energia, vendidos em partes etc. A logística reversa é o segmento da cadeia de suprimentos que trata dos processos logísticos de produtos que já foram vendidos em duas frentes. A primeira frente refere-se ao fluxo de retorno de produtos que foram entregues com algum problema ou alguma avaria e de produtos que o produtor assume a responsabilidade após sua vida útil. A segunda frente refere-se ao fluxo de retorno de produtos destinados basicamente à venda, à reutilização ou à reciclagem (SILVA, 2016). 3. FUNDAMENTAÇÃO Ciclo de Vida do Produto Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é um método utilizado para avaliar o impacto ambiental de bens e serviços. Segundo Giannetti & Almeida, a análise do Ciclo de Vida de um produto, processo ou atividade é uma avaliação sistemática que quantifica os fluxos de energia e de materiais no Ciclo de Vida do Produto. “A avaliação inclui o ciclo de vida completa do produto, processo ou atividade, ou seja, a extração e o processamento de matérias-primas, a fabricação, o transporte e distribuição; o uso, o reemprego, a manutenção; a reciclagem, a reutilização e a disposição final” (Guidelines for life-cycle assessment: a “code of practice”; Setac, Bruxelas, 1993). Figura 3: Ciclo de Vida “do Berço à Cova” de um automóvel. Fonte: GIANETTI & ALMEIDA. A Environmental Protection Agency (EPA) defini a ACV como “uma ferramenta para avaliar, de forma holística um produto ou uma atividade durante todo o seu Ciclo de Vida” O Ciclo de Vida é a história do produto, desde a fase de extração das matérias primas, passando pela fase de produção, distribuição consumo e uso, até a sua transformação em lixo ou resíduo. (GIANNETTI & ALMEIDA). Exemplo: Na figura anterior, onde avaliamos o Ciclo de Vida de um automóvel, devemos avaliar não só a poluição causada pelo seu funcionamento, mas também, os possíveis danos decorrentes de seu processo de fabricação, da energia que utiliza, da produção de seus diversos componentes, seu destino final, etc. Figura 4: Principais estágios do ciclo de vida de um produto. Fonte: GIANETTI & ALMEIDA. A resolução n°04, de 15 de dezembro de 2010, o Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO) dispõe sobre a aprovação do programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida (PBACV). A avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma avaliação quantitativa dos efeitos ambientais de produtos (fabricação e consumo), processos e serviços. É considerada como um “instrumento de apoio à sustentabilidade ambiental no Brasil no Brasil”. A ACV é um instrumento de gestão ambiental que permite às organizações entenderem as incidências ambientais dos materiais, dos processos e dos produtos, podendo a informação obtida conduzir ao desenvolvimento de novos produtos e à detecção de melhorias a serem aplicadas, além de formular estratégias comerciais específicas. No Brasil as normas relacionadas à ACV estão condensadas na ABNT NBR ISO 14040:2014 e na ABNT NBR ISO 14044:2009 De acordo com a norma ABNT NBR ISO 14040:2014 o ciclo de vida é composto pelos “estágios sucessivos e encadeados de um sistema de produto, desde a aquisição da matéria-prima ou de sua geração a partir de recursos naturais à disposição final” e a ACV é a “compilação e avaliação das entradas, saídas e dos impactos ambientais potenciais de um sistema de produto ao longo do seu ciclo de vida”. Figura 5: Exemplo do Ciclo de Vida do Produto. O conceito de ciclo de vida está associado ao conceito da logística reversa. Do ponto de vista financeiro, fica evidente que, além dos custos de matéria-prima, produção e armazenagem, o ciclo de vida de um produto inclui o custo do gerenciamento de seu fluxo reverso, que é uma forma de avaliar o impacto do produto no meio ambiente durante toda sua vida (LACERDA, 2013). De acordo com as normas, um estudo de ACV é composto por quatro fases: 1. Definição dos Objetivos e Escopo: determinação do escopo do estudo e seus objetivos que devem ser consistentes com a aplicação pretendida. 2. Inventário do ciclo de vida: coleta dos dados desde a extração de matéria prima até a destinação final e os procedimentos de cálculo pertinentes ao escopo do estudo. Identificação dos fluxos de materiais e de energia; entradas e saídas dos processos e as liberações ao meio ambiente 3. Avaliação dos Impactos: definição e avaliação dos impactos ambientais potenciais dos processos identificados no inventário realizado. 4. Interpretação do ciclo de vida: identifica as questões significativas do estudo, checar a integridade, a sensibilidade e a consistência dos resultados e definir as conclusões, as limitações e as recomendações do estudo. 4. RESOLUÇÃO. Logística Reversa e Ciclo de Vida do Produto MAPS Nem sempre os resíduos gerados pós-consumo, pós-venda ou industriais são projetados para serem insumos de uma cadeia de suprimentos reversa. Todavia, quando há limitações de recursos naturais, o seu reuso é e deve ser estimulado. Considere que uma empresa implantou o Programa Ciclo Sustentável, que consiste na reciclagem de seus produtos eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Em operação desde 2015, esse programa recebe, em postos credenciados localizados em todo o Brasil, os produtos que os consumidores não utilizam e/ou não pretendem mais utilizar. Todos os produtos recolhidos são encaminhados a local ambientalmente adequado, onde cada componente presente em sua composição é devidamente tratado. Dessa forma, os produtos completarão seu ciclo de vida de maneira sustentável, mitigando os impactos no meio ambiente, com participação e contribuição direta do consumidor. A partir do texto apresentado, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. A logística reversa deve ser considerada no projeto de desenvolvimento de produtos, pois tem por objetivo descartar/encaminhar apropriadamente os resíduos gerados e os produtos não mais em uso, de forma a se obter um ciclo de vida mais sustentável. PORQUE II. Os canais reversos estabelecem o papel da logística reversa na sustentabilidade, que consiste em reduzir o uso de recursos não renováveis e a geração de resíduos nocivos ao ambiente. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. A) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I. B) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não justifica a I. C) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. D) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. E) As asserções I e II são proposições falsas. I – Asserção correta. JUSTIFICATIVA. De acordo com Leite (2012), a logística reversa planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes ao retorno dos bens de pós- venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, agregando-lhes valor de diversas naturezas: valor econômico, valor ecológico, valor legal, valor logístico e valor de imagem corporativa, entre outros. II – Asserção correta. JUSTIFICATIVA. Os canais reversos representam a forma operacional da logística reversa, enão a razão de sua existência. Por meio do fluxo reverso, o retorno dos produtos destina-se à venda, à reutilização ou à reciclagem. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. A) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I. B) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não justifica a I. C) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. D) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. E) As asserções I e II são proposições falsas. • GUARNIERI, P. Logística reversa: em busca do equilíbrio econômico e ambiental. Recife: Clube dos Autores, 2011. • GIANNETTI, B.F.; ALMEIDA, C.M.V.B. Ecologia Industrial. Conceitos, Ferramentas e Aplicações. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2006. • LACERDA, L. Logística reversa: uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. Disponível em <http://www.sargas.com.br/site/index.php?option =com_content&task=view&id=78&Itemid=29>. Acesso em 06 fev. 2013. • LEITE, P. R. Logística reversa: nova área da logística empresarial. Tecnologística. São Paulo: Ano 8, n. 78, maio 2012. • MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Disponível em <http://www.mma.gov.br/pol%C3%ADtica-de-res%C3%ADduos-s%C3%B3lidos>. Acesso em 08 mar. 2016. • SILVA, G. A. B. Planejamento e gestão da logística reversa: oportunidades para redução de custos. Disponível em <https://www.linkedin.com/pulse/planejamento-e-gest%C3%A3o-da-log%C3%ADstica-reversa-para redu%C3%A7%C3%A3o-alves>. Acesso em 08 mar. 2016. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ESTUDO DE CASO N°2. Engenharia de Produção Interdisciplinar I. A empresa está aplicando os conceitos de inovação aberta e promovendo a troca de conhecimento. II. A neutralização pode ser feita utilizando-se uma solução de NaOH. III. Uma estação de lodo ativado pode ser uma das propostas para o processo de tratamento. IV. A inovação aberta acontece quando um novo processo é desenvolvido na empresa. É correto apenas o que se afirma em: A) I e II. B) II e IV. C) III e IV. D) I, II e III. E) I, III e IV. 1.FUNDAMENTAÇÃO. INOVAÇÃO ABERTA 2.FUNDAMENTAÇÃO. TRATAMENTO DE EFLUENTES Figura 6: Escala de Potencial Hidrogeniônico 3.RESOLUÇÃO. TRATAMENTO DE EFLUENTES E INOVAÇÃO ABERTA É correto apenas o que se afirma em: A) I e II. B) II e IV. C) III e IV. D) I, II e III. E) I, III e IV. • AMORIM, L. L. G.; VARGAS, K. P.; DE JESUS, E. H. A. Análise de eficiência do sistema de lodo ativado no tratamento de efluentes de um curtume na cidade de Uberlândia/MG. V Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, 2014. Disponível em <http://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2014/III-078.pdf>. Acesso em 03 mar. 2017. • BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. • CHESBROUGH, H. Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting from Technology. Boston: Harvard Business School Press, 2003. • LOPES, K. S. et al. Tratamento de efluentes ácidos gerados em um processo de biolixiviação com auxílio de sulfeto biogênico e óxido de cálcio. Disponível em <http://searchentmme.yang.art.br/download/2013/tratamento_de_efluentes_e_reciclage m-environment,_recycling_and_waste_processing>. Acesso em 10 maio 2017. • METCALF, L.; EDDY, H. P. Tratamento de efluentes e recuperação de recursos. Porto Alegre: Amgh, 2016. • SAKAR, S. Empreendedorismo e inovação. 3. ed. São Paulo: Escolar Editora, 2014. TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Artmed, 2008. • THOMAS, E.; BIGNETTI, L. P. Entre a Inovação Aberta e a Inovação Fechada: Estudo de Casos na Indústria Química do Vale do Rio dos Sinos. Trabalho apresentado no XXXIII Encontro da ANPAD - São Paulo 19 a 23 de setembro de 2009. Disponível em <http://www.anpad.org.br/admin/pdf/GCT2521.pdf>. Acesso em 10 maio 2017. • VON SPERLING, M. Lodos ativados. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais, 1997. • WEST, J., GALLAGHER, S. Challenges of open innovation: the paradox of firm investment in open-source software. R&D Management, 36, 3, p.319-331, 2016. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ESTUDO DE CASO N°3. Engenharia de Produção Interdisciplinar A DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) de uma amostra de água é a quantidade de oxigênio necessária para oxidar a matéria orgânica por decomposição aeróbica. Quando a amostra é guardada por 5 dias em uma temperatura de incubação de 20ºC, ela é referida como DBO5,20, que é normalmente utilizada como um dos parâmetros para verificação da qualidade da água. O seguinte quadro classifica um curso de água em função da sua DBO5,20. A imagem a seguir mostra um trecho de um rio com 5 seções (X, Y, Z, W e T), em que são coletadas amostras de água para a determinação de DBO5,20 em laboratório. O quadro a seguir apresenta os resultados, em diferentes unidades, das amostras colhidas. Considerando que pode ocorrer autodepuração no rio, em qual seção dele a água não pode ser classificada, no mínimo, como razoável? A) X. B) Y. C) z. D) W. E) T. 1. FUNDAMENTAÇÃO DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO (DBO) A demanda bioquímica de oxigênio DBO mede a quantidade de oxigênio necessária para a decomposição de material orgânico em um volume unitário de água. Quanto maior a quantidade de resíduos orgânicos na água, mais oxigênio é utilizado. A matéria orgânica é decomposta em um processo aeróbico (na presença de oxigênio) realizado por microrganismos. O teste de DBO em laboratório, que simula as condições encontradas no meio ambiente, envolve duas medições. A quantidade de oxigênio disponível é medida logo após a coleta e 5 dias depois. A diferença de concentração de oxigênio nas duas medições representa a demanda bioquímica de oxigênio. Para a segunda medição, a amostra é mantida por 5 dias em uma temperatura de 20°C. Valores altos de DBO indicam um alto consumo de oxigênio. Quando a quantidade oxigênio disponível é consumido, inicia- se o processo de decomposição anaeróbica (sem a presença de oxigênio) da matéria orgânica. A decomposição de matéria orgânica de forma anaeróbica gera subprodutos que degradam a qualidade da água como o metano (CH4), a amônia (NH3) e ácido sulfídrico (H2S), entre outros. Além disso, a ausência de oxigênio disponível na água provoca a morte dos organismos que dependem de oxigênio para os processos respiratórios. 2. FUNDAMENTAÇÃO TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES • HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. v. 2. • MUNSON, B. R.; OKIISHI, T. H.; YOUNG, D. F. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 80 OBRIGADO! Quaisquer Perguntas e/ou Dúvidas sergio.gomes@docente.unip.br https://unipead- my.sharepoint.com/:f:/g/personal/sergio_gomes_docente_unip_br/EuV6oFGxjOlNneIEkdJ6Q9EBPeNomKsKxpHbJ UPagqcKig?e=EaHOzN
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