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Aula_1_18_09_2020

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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Professor: Sergio Gomes
CRA-SP: 6-002201
Engenharia de Produção Interdisciplinar
Professor: Sergio Gomes
CRA-SP: 6-002201
SEXTAS QUINZENAIS:
Das 19h10 às 20h25 e 20h45 às 22h00.
Intervalo das 20h25 às 20h45
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
INTERDISCIPLINAR
Estudo de casos e solução de problemas práticos que envolvam
interdisciplinaridade das unidades curriculares em aplicações
da Engenharia de Produção.
• Proporcionar ao aluno um aprendizado sólido, desenvolver a
postura crítica e com visão abrangente das diversas
possibilidades de aplicações.
• Solução de casos e problemas contextualizados em uma
área notadamente multidisciplinar como é a Engenharia de
Produção.
Apresentação de situações-problema e estudos de casos,
utilização da proposta de aprendizado baseado na solução de
problemas para resolução de exercícios que envolvam
raciocínio lógico, interpretações e comparações de textos,
imagens, gráficos e tabelas.
Fonte: https://www.pexels.com/pt-br/foto/adulto-anonimo-arquiteto-artes-e-oficios-3760529
• Compreende conceitos de sistemas integrados envolvendo
homens, materiais, meio ambiente e equipamentos.
• Criar métodos para operação, controle e avaliação de
processos de produção e Sustentabilidade.
• Aplicar modelos para melhoria da produtividade em
processos de produção.
• Supervisionar e estar apto a prestar assistência, assessoria e
consultoria.
• Estar habilitado para promover treinamento, ensino,
pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio
e divulgação técnica.
http://www.pexels.com/pt-br/foto/adulto-anonimo-arquiteto-artes-e-oficios-3760529
• Estudo de casos e resolução de problemas contextualizados
com aplicação dos conceitos das disciplinas do curso,
contendo não só os conceitos básicos, mas também
essencialmente os e controle da produção, qualidade, meio
ambiente, pesquisa operacional, racionalização do trabalho
e engenharia econômica.
• Devem ser expostos e resolvidos casos e problemas gerais
envolvendo questões interdisciplinares, combinando análise
de situações problema, interpretação de textos e análise de
gráficos.
• Também aproveitar a oportunidade para o desenvolvimento
das características da interdisciplinaridade nas demandas da
região onde o curso está inserido.
Será utilizada a bibliografia das disciplinas que
compõem o Curso de Engenharia de Produção.
18/09
Avaliações de Sistemas Sustentáveis,
Produção Mais Limpa, Ciclo de Vida
dos Produtos, Logística reversa,
Legislação Ambiental e Conceitos de
Inovação Aberta .
02/10 16/10
Avaliações e Resoluções de Sistemas
Produtivos de Atendimento à
demanda, Estudos de Capacidade
Produtiva e Viabilidade Econômica dos
Sistemas Produtivos.
Avaliações de Problemas de
Transporte, Maximização de
Lucros e Minimização do uso
de Recursos usando Conceitos
de Pesquisa Operacional.
30/10
Avaliações de Sistema de Controle e de
Gestão da Qualidade, com utilização de
Ferramentas Estatísticas. CEP (Controle
Estatístico da Produção).
Fonte: https://www.pexels.com/pt-br/foto/aluno-aprendendo-aprendiz-aula-7102/
• Avaliação Semestral.
• Demais atividades para composição
da nota final, ainda estão sendo
avaliadas pela Direção Geral.
http://www.pexels.com/pt-br/foto/aluno-aprendendo-aprendiz-aula-7102/
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ESTUDO DE CASO N°1.
Engenharia de Produção Interdisciplinar
CICLO DE VIDA DO PRODUTO E 
LOGÍSTICA REVERSA APLICADA NA 
CADEIA DE SUPRIMENTOS SUPPLY 
CHAIN MANAGEMENT (SCM)
MAPS
Nem sempre os resíduos gerados pós-consumo, pós-venda ou industriais
são projetados para serem insumos de uma cadeia de suprimentos reversa.
Todavia, quando há limitações de recursos naturais, o seu reuso é e deve
ser estimulado.
Considere que uma empresa implantou o Programa Ciclo Sustentável, que
consiste na reciclagem de seus produtos eletroeletrônicos e
eletrodomésticos.
Em operação desde 2015, esse programa recebe, em postos credenciados
localizados em todo o Brasil, os produtos que os consumidores não utilizam
e/ou não pretendem mais utilizar.
Todos os produtos recolhidos são encaminhados a local ambientalmente
adequado, onde cada componente presente em sua composição é
devidamente tratado.
Dessa forma, os produtos completarão seu ciclo de vida de maneira
sustentável, mitigando os impactos no meio ambiente, com participação e
contribuição direta do consumidor.
A partir do texto apresentado, avalie as asserções a seguir e a
relação proposta entre elas.
I. A logística reversa deve ser considerada no projeto de
desenvolvimento de produtos, pois tem por objetivo
descartar/encaminhar apropriadamente os resíduos gerados e os
produtos não mais em uso, de forma a se obter um ciclo de vida mais
sustentável.
PORQUE
II. Os canais reversos estabelecem o papel da logística reversa na
sustentabilidade, que consiste em reduzir o uso de recursos não
renováveis e a geração de resíduos nocivos ao ambiente.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I. 
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não justifica a I.
C) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. 
D) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. 
E) As asserções I e II são proposições falsas. 
1. FUNDAMENTAÇÃO
CONSTATAÇÃO
CONSTATAÇÃO:
Os resíduos ou materiais excedentes de cada
processo eram simplesmente descartados.
Desde o início da história da humanidade, as
populações utilizavam plantas nativas, animais
e minerais, que eram transformados em
ferramentas, vestuário e outros produtos
(GIANNETTI & ALMEIDA, 2006).
Durante muito tempo, esse comportamento se
mostrou bastante razoável, já que a população
era pequena e podia se deslocar para novos
locais.
O ambiente se encarregava de absorver os
resíduos descartados pelo homem, de forma
que eram mínimos os impactos causados ao
meio ambiente, podendo ser atribuídos à falta
de poder para alterar o ambiente, já que não
havia percepção do impacto, ainda aborda
Giannet e Almeida, 2006.
Com o aumento da população mundial, o
descarte de resíduos se tornou cada vez mais
problemático.
A poluição foi primeiramente notada e
combatida por conta de resíduos tóxicos que,
de alguma forma, prejudicavam diretamente a
saúde humana.
“Além disso, a relação humanidade/ambiente
mudou radicalmente com a invenção das
máquinas que multiplicaram a capacidade do
homem de alterar o ambiente. (Primeira
Revolução Industrial
Figura 1: Máquina a Vapor (1.746)
Figura 2: Evolução Industrial
ASPECTO AMBIENTAL (CAUSA):
São entendidos como elementos das atividades, produtos ou
serviços de uma organização, que podem interagir com o
Meio Ambiente, causando ou podendo causar impactos
ambientais. (ABNT- ISO 14001:2015).
IMPACTO AMBIENTAL (EFEITO):
São entendidos como quaisquer modificações do
Meio Ambiente, positiva ou negativa, resultante ou
não dos aspectos ambientais da organização.
(ABNT – ISO 14001:2015).
2. FUNDAMENTAÇÃO
Sustentabilidade e Logística Reversa.
Sustentabilidade 
Segundo Corrêa e Corrêa (2012), o projeto de um produto para a
sustentabilidade deve levar em conta todo o processo produtivo.
Ele deve ser pensado desde a obtenção da matéria-prima até a
a reutilização de suas partes após o término de sua vida econômica.
Além disso, considera-se a tecnologia de produção, que deve 
consumir a menor quantidade de energia possível, a embalagem e a for_ 
ma de reutilização, e/ou reciclagem do produto no fim de sua vida útil.
Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a 
continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da 
sociedade humana (FELIPE, 2009). Consumir recursos, evitando seu 
esgotamento, perpetuando esses recursos para gerações futuras. 
Logística Reversa
A Lei Nº 12.305/10 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos
(PNRS) e a responsabilidade compartilhada dos geradoresde
resíduos: dos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes,
cidadãos e titulares de serviços de manejo dos resíduos sólidos
urbanos na logística reversa dos resíduos e embalagens pós-venda e
pós-consumo (MMA, 2016).
A logística reversa é a área da logística empresarial que planeja,
opera e controla o fluxo e as informações logísticas
correspondentes ao retorno dos bens de pós-venda e de pós-
consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, agregando-
lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal,
logístico, de imagem corporativa, entre outros (LEITE, 2012).
Segundo Guarnieri (2011), a logística reversa operacionaliza o
retorno de bens de pós-venda e de pós-consumo que possam
ter como destinos os mercados de reciclados ou que possam ser
reutilizados, incinerados para gerar energia, vendidos em partes
etc.
A logística reversa é o segmento da cadeia de suprimentos que
trata dos processos logísticos de produtos que já foram vendidos
em duas frentes.
A primeira frente refere-se ao fluxo de retorno de produtos que
foram entregues com algum problema ou alguma avaria e de
produtos que o produtor assume a responsabilidade após sua vida
útil.
A segunda frente refere-se ao fluxo de retorno de produtos
destinados basicamente à venda, à reutilização ou à reciclagem
(SILVA, 2016).
3. FUNDAMENTAÇÃO
Ciclo de Vida do Produto
Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é um método utilizado para avaliar
o impacto ambiental de bens e serviços.
Segundo Giannetti & Almeida, a análise do Ciclo de Vida de um produto,
processo ou atividade é uma avaliação sistemática que quantifica os fluxos de
energia e de materiais no Ciclo de Vida do Produto.
“A avaliação inclui o ciclo de vida completa do produto, processo ou atividade, ou
seja, a extração e o processamento de matérias-primas, a fabricação, o transporte
e distribuição; o uso, o reemprego, a manutenção; a reciclagem, a reutilização e a
disposição final” (Guidelines for life-cycle assessment: a “code of practice”;
Setac, Bruxelas, 1993).
Figura 3: Ciclo de Vida “do Berço à Cova” de um automóvel.
Fonte: GIANETTI & ALMEIDA.
A Environmental Protection Agency (EPA) defini a ACV como “uma
ferramenta para avaliar, de forma holística um produto ou uma
atividade durante todo o seu Ciclo de Vida”
O Ciclo de Vida é a história do produto, desde a fase de extração das
matérias primas, passando pela fase de produção, distribuição consumo e
uso, até a sua transformação em lixo ou resíduo. (GIANNETTI &
ALMEIDA).
Exemplo: Na figura anterior, onde avaliamos o Ciclo de Vida de um
automóvel, devemos avaliar não só a poluição causada pelo seu
funcionamento, mas também, os possíveis danos decorrentes de
seu processo de fabricação, da energia que utiliza, da produção de
seus diversos componentes, seu destino final, etc.
Figura 4: Principais estágios do ciclo de vida de um produto.
Fonte: GIANETTI & ALMEIDA.
A resolução n°04, de 15 de dezembro de 2010, o Conselho Nacional
de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (CONMETRO)
dispõe sobre a aprovação do programa Brasileiro de Avaliação do
Ciclo de Vida (PBACV).
A avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é uma avaliação quantitativa dos
efeitos ambientais de produtos (fabricação e consumo), processos e
serviços. É considerada como um “instrumento de apoio à sustentabilidade
ambiental no Brasil no Brasil”.
A ACV é um instrumento de gestão ambiental que permite às
organizações entenderem as incidências ambientais dos materiais,
dos processos e dos produtos, podendo a informação obtida
conduzir ao desenvolvimento de novos produtos e à detecção de
melhorias a serem aplicadas, além de formular estratégias
comerciais específicas.
No Brasil as normas relacionadas à ACV estão
condensadas na ABNT NBR ISO 14040:2014 e na ABNT
NBR ISO 14044:2009
De acordo com a norma ABNT NBR ISO 14040:2014 o
ciclo de vida é composto pelos “estágios sucessivos e
encadeados de um sistema de produto, desde a aquisição
da matéria-prima ou de sua geração a partir de recursos
naturais à disposição final” e a ACV é a “compilação e
avaliação das entradas, saídas e dos impactos ambientais
potenciais de um sistema de produto ao longo do seu ciclo
de vida”.
Figura 5: Exemplo do Ciclo de Vida do Produto.
O conceito de ciclo de vida está associado ao conceito da logística
reversa.
Do ponto de vista financeiro, fica evidente que, além dos custos de
matéria-prima, produção e armazenagem, o ciclo de vida de um
produto inclui o custo do gerenciamento de seu fluxo reverso, que é
uma forma de avaliar o impacto do produto no meio ambiente
durante toda sua vida (LACERDA, 2013).
De acordo com as normas, um estudo de ACV é composto por quatro
fases:
1. Definição dos Objetivos e Escopo: determinação do escopo do
estudo e seus objetivos que devem ser consistentes com a aplicação
pretendida.
2. Inventário do ciclo de vida: coleta dos dados desde a extração
de matéria prima até a destinação final e os procedimentos de
cálculo pertinentes ao escopo do estudo. Identificação dos fluxos de
materiais e de energia; entradas e saídas dos processos e as
liberações ao meio ambiente
3. Avaliação dos Impactos: definição e avaliação dos impactos
ambientais potenciais dos processos identificados no inventário
realizado.
4. Interpretação do ciclo de vida: identifica as questões
significativas do estudo, checar a integridade, a sensibilidade e a
consistência dos resultados e definir as conclusões, as limitações e
as recomendações do estudo.
4. RESOLUÇÃO.
Logística Reversa e Ciclo de Vida do Produto
MAPS
Nem sempre os resíduos gerados pós-consumo, pós-venda ou industriais
são projetados para serem insumos de uma cadeia de suprimentos reversa.
Todavia, quando há limitações de recursos naturais, o seu reuso é e deve
ser estimulado.
Considere que uma empresa implantou o Programa Ciclo Sustentável, que
consiste na reciclagem de seus produtos eletroeletrônicos e
eletrodomésticos.
Em operação desde 2015, esse programa recebe, em postos credenciados
localizados em todo o Brasil, os produtos que os consumidores não utilizam
e/ou não pretendem mais utilizar.
Todos os produtos recolhidos são encaminhados a local ambientalmente
adequado, onde cada componente presente em sua composição é
devidamente tratado.
Dessa forma, os produtos completarão seu ciclo de vida de maneira
sustentável, mitigando os impactos no meio ambiente, com participação e
contribuição direta do consumidor.
A partir do texto apresentado, avalie as asserções a seguir e a
relação proposta entre elas.
I. A logística reversa deve ser considerada no projeto de
desenvolvimento de produtos, pois tem por objetivo
descartar/encaminhar apropriadamente os resíduos gerados e os
produtos não mais em uso, de forma a se obter um ciclo de vida mais
sustentável.
PORQUE
II. Os canais reversos estabelecem o papel da logística reversa na
sustentabilidade, que consiste em reduzir o uso de recursos não
renováveis e a geração de resíduos nocivos ao ambiente.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I. 
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não justifica a I.
C) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. 
D) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. 
E) As asserções I e II são proposições falsas. 
I – Asserção correta.
JUSTIFICATIVA.
De acordo com Leite (2012), a logística reversa planeja, opera e controla o
fluxo e as informações logísticas correspondentes ao retorno dos bens de pós-
venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo,
agregando-lhes valor de diversas naturezas: valor econômico, valor ecológico,
valor legal, valor logístico e valor de imagem corporativa, entre outros.
II – Asserção correta.
JUSTIFICATIVA.
Os canais reversos representam a forma operacional da logística reversa, enão a razão de sua existência.
Por meio do fluxo reverso, o retorno dos produtos destina-se à venda, à
reutilização ou à reciclagem.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I. 
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não justifica a I.
C) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. 
D) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. 
E) As asserções I e II são proposições falsas. 
• GUARNIERI, P. Logística reversa: em busca do equilíbrio econômico e ambiental. Recife: Clube dos Autores, 2011.
• GIANNETTI, B.F.; ALMEIDA, C.M.V.B. Ecologia Industrial. Conceitos, Ferramentas e Aplicações. São Paulo: Editora Edgard
Blücher, 2006.
• LACERDA, L. Logística reversa: uma visão sobre os conceitos básicos e as práticas operacionais. Disponível em
<http://www.sargas.com.br/site/index.php?option =com_content&task=view&id=78&Itemid=29>. Acesso em 06 fev. 2013.
• LEITE, P. R. Logística reversa: nova área da logística empresarial. Tecnologística. São Paulo: Ano 8, n. 78, maio 2012.
• MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Disponível em
<http://www.mma.gov.br/pol%C3%ADtica-de-res%C3%ADduos-s%C3%B3lidos>. Acesso em 08 mar. 2016.
• SILVA, G. A. B. Planejamento e gestão da logística reversa: oportunidades para redução de custos. Disponível em
<https://www.linkedin.com/pulse/planejamento-e-gest%C3%A3o-da-log%C3%ADstica-reversa-para
redu%C3%A7%C3%A3o-alves>. Acesso em 08 mar. 2016.
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ESTUDO DE CASO N°2.
Engenharia de Produção Interdisciplinar
I. A empresa está aplicando os conceitos de inovação aberta e
promovendo a troca de conhecimento.
II. A neutralização pode ser feita utilizando-se uma solução de NaOH.
III. Uma estação de lodo ativado pode ser uma das propostas para
o processo de tratamento.
IV. A inovação aberta acontece quando um novo processo é
desenvolvido na empresa.
É correto apenas o que se afirma em:
A) I e II.
B) II e IV.
C) III e IV. 
D) I, II e III.
E) I, III e IV. 
1.FUNDAMENTAÇÃO.
INOVAÇÃO ABERTA
2.FUNDAMENTAÇÃO.
TRATAMENTO DE EFLUENTES
Figura 6: Escala de Potencial Hidrogeniônico
3.RESOLUÇÃO.
TRATAMENTO DE EFLUENTES E INOVAÇÃO ABERTA
É correto apenas o que se afirma em:
A) I e II.
B) II e IV.
C) III e IV. 
D) I, II e III.
E) I, III e IV. 
• AMORIM, L. L. G.; VARGAS, K. P.; DE JESUS, E. H. A. Análise de eficiência do sistema
de lodo ativado no tratamento de efluentes de um curtume na cidade de Uberlândia/MG.
V Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, 2014. Disponível em
<http://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2014/III-078.pdf>. Acesso em 03 mar.
2017.
• BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
• CHESBROUGH, H. Open Innovation: The New Imperative for Creating and Profiting
from Technology. Boston: Harvard Business School Press, 2003.
• LOPES, K. S. et al. Tratamento de efluentes ácidos gerados em um processo de
biolixiviação com auxílio de sulfeto biogênico e óxido de cálcio. Disponível em
<http://searchentmme.yang.art.br/download/2013/tratamento_de_efluentes_e_reciclage
m-environment,_recycling_and_waste_processing>. Acesso em 10 maio 2017.
• METCALF, L.; EDDY, H. P. Tratamento de efluentes e recuperação de recursos. Porto
Alegre: Amgh, 2016.
• SAKAR, S. Empreendedorismo e inovação. 3. ed. São Paulo: Escolar Editora, 2014.
TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. Porto Alegre: Artmed, 2008.
• THOMAS, E.; BIGNETTI, L. P. Entre a Inovação Aberta e a Inovação Fechada: Estudo de
Casos na Indústria Química do Vale do Rio dos Sinos. Trabalho apresentado no XXXIII
Encontro da ANPAD - São Paulo 19 a 23 de setembro de 2009. Disponível em
<http://www.anpad.org.br/admin/pdf/GCT2521.pdf>. Acesso em 10 maio 2017.
• VON SPERLING, M. Lodos ativados. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia
Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais, 1997.
• WEST, J., GALLAGHER, S. Challenges of open innovation: the paradox of firm investment
in open-source software. R&D Management, 36, 3, p.319-331, 2016.
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ESTUDO DE CASO N°3.
Engenharia de Produção Interdisciplinar
A DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) de uma
amostra de água é a quantidade de oxigênio
necessária para oxidar a matéria orgânica por
decomposição aeróbica. Quando a amostra é
guardada por 5 dias em uma temperatura de
incubação de 20ºC, ela é referida como DBO5,20, que é
normalmente utilizada como um dos parâmetros para
verificação da qualidade da água.
O seguinte quadro classifica um curso de água em
função da sua DBO5,20.
A imagem a seguir mostra
um trecho de um rio com
5 seções (X, Y, Z, W e T),
em que são coletadas
amostras de água para a
determinação de DBO5,20
em laboratório.
O quadro a seguir apresenta
os resultados, em diferentes
unidades, das amostras
colhidas.
Considerando que pode ocorrer autodepuração no rio,
em qual seção dele a água não pode ser classificada, no
mínimo, como razoável?
A) X. 
B) Y. 
C) z. 
D) W. 
E) T. 
1. FUNDAMENTAÇÃO
DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO (DBO)
A demanda bioquímica de oxigênio DBO mede a quantidade de
oxigênio necessária para a decomposição de material orgânico
em um volume unitário de água.
Quanto maior a quantidade de resíduos orgânicos na água,
mais oxigênio é utilizado.
A matéria orgânica é decomposta em um processo aeróbico (na
presença de oxigênio) realizado por microrganismos.
O teste de DBO em laboratório, que simula as condições
encontradas no meio ambiente, envolve duas medições.
A quantidade de oxigênio disponível é medida logo após a
coleta e 5 dias depois.
A diferença de concentração de oxigênio nas duas medições
representa a demanda bioquímica de oxigênio.
Para a segunda medição, a amostra é mantida por 5 dias em
uma temperatura de 20°C.
Valores altos de DBO indicam um alto consumo de oxigênio.
Quando a quantidade oxigênio disponível é consumido, inicia-
se o processo de decomposição anaeróbica (sem a presença
de oxigênio) da matéria orgânica.
A decomposição de matéria orgânica de forma anaeróbica
gera subprodutos que degradam a qualidade da água como o
metano (CH4), a amônia (NH3) e ácido sulfídrico (H2S), entre
outros.
Além disso, a ausência de oxigênio disponível na água
provoca a morte dos organismos que dependem de oxigênio
para os processos respiratórios.
2. FUNDAMENTAÇÃO
TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES
• HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.
ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008. v. 2.
• MUNSON, B. R.; OKIISHI, T. H.; YOUNG, D. F. Fundamentos da
Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
80
OBRIGADO!
Quaisquer Perguntas e/ou Dúvidas
sergio.gomes@docente.unip.br
https://unipead-
my.sharepoint.com/:f:/g/personal/sergio_gomes_docente_unip_br/EuV6oFGxjOlNneIEkdJ6Q9EBPeNomKsKxpHbJ
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