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Ebook + Checklist do DSO

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Ebook Gratuito
DIAGNÓSTICO EM 
SAÚDE OCUPACIONAL
Aprenda como medir o desempenho de 
gestão em Saúde Ocupacional e tenha uma 
análise em 10 categorias para você utilizar 
em qualquer empresa.
DSO
por RAFAEL CALIXTO
Sobre o Saúde Ocupacional 5.0
ÍN
D
IC
E
01
Página 03
Rafael Calixto
02
Página 04
Como avaliar o desempenho da sua 
gestão de Saúde Ocupacional?
03
Página 05
O Método-Ferramenta
04
Página 08
A Planilha-Roteiro
05
Página 11
 Página 02
Anexo - Checklist do DSO
06
Página 19
Saúde Ocupacional 5.0
 Página 03
01 | Sobre o 
Queremos promover o equilíbrio do ecos-
sistema da Saúde Ocupacional por meio da 
educação e da integração entre gestores de 
empresas, consultores, médicos, profissio-
nais de enfermagem, RHs, engenheiros, téc-
nicos em segurança do trabalho, contado-
res, clínicas de medicina do trabalho e 
outros profissionais que atuem na área.
Com gestão integrada é possível tornar o 
ambiente corporativo mais saudável e 
seguro. Promovendo saúde e melhorando a 
qualidade de vida das pessoas, também se 
reduz despesas com absenteísmo, tributos, 
planos de saúde e outros. E, claro, quem 
lidera as mudanças estará um passo à 
frente no mercado. Todos podem sair ga-
nhando!
SAÚDE para colaboradores, RESULTADOS 
para empresas e VALORIZAÇÃO para a 
Saúde Ocupacional.
Apresentamos Rafael Calixto, médico do trabalho e fundador do Saúde Ocupacional 5.0:
“Como médico do trabalho, já vivi e vivo a realidade da saúde ocupacional em empresas de 
diferentes setores. Seja em pequenas, médias ou grandes organizações, o desafio é sempre o 
mesmo: criar e gerenciar uma rotina de gestão integrada em saúde e segurança do trabalho. Isso 
pode ser percebido por aqueles que trabalham em SESMT ou em clínicas, bem como por 
consultores e gestores de empresas.
Nos últimos 8 anos, experimentei as mais diversas situações que um médico do trabalho pode ter 
na carreira: como empreendedor, tive a minha própria clínica de medicina do trabalho e atuei com 
consultoria; trabalhei em SESMT de grandes empresas nacionais e multinacionais, seja como 
estagiário, médico examinador ou médico coordenador; trabalhei com perícias médicas judiciais; 
fui professor; e já fui gestor em hospital público. Sou entusiasta das tecnologias e um apaixonado 
por trabalhar com pessoas.
Fazer gestão de saúde em empresas tem se tornado uma missão cada vez mais multiprofissional 
e complexa. Muitas vezes existem conflitos desnecessários, os departamentos não se articulam e 
não funciona a gestão de dados, pessoas e processos. Além do mais, é preciso promover 
integração entre profissionais com formações técnicas muito diferentes.
O Saúde Ocupacional 5.0 nasceu justamente com o objetivo de conectar todos eles. Queremos 
que compartilhem os mesmos objetivos e responsabilidades, mas de forma organizada, em busca 
de resultados reais. Neste projeto eu reúno as minhas experiências, o meu aprendizado, as minhas 
sacadas e as ferramentas que me ajudaram a resolver os meus problemas, além de problemas dos 
meus clientes e das empresas onde já trabalhei.
Acredito que todos nós, juntos, podemos promover equilíbrio ao ecossistema: saúde para os 
colaboradores, resultados para as empresas e valorização para a saúde ocupacional.”
 Página 04
02 | Rafael Calixto
O Brasil possui uma força de trabalho de mais de 100 milhões de pessoas, entre ocupados e 
desocupados. Desse total, cerca de 36 milhões trabalham com carteira assinada e outros 8 
milhões atuam como funcionários públicos estatutários ou militares¹ . Quer dizer, então, que 
temos 44 milhões de pessoas sob o guarda-chuva de algum programa de saúde ocupacional e 
segurança do trabalho – ou pelo menos é o que deveria acontecer se as leis e normas 
regulamentadoras fossem sempre seguidas! Isso demonstra a grandeza do tema e o quanto 
uma boa gestão de saúde nas empresas pode impactar positivamente a vida de milhões de 
famílias.
 Página 05
03 | Como avaliar o desempenho da sua 
gestão de saúde ocupacional?
Conheça o DSO, o método-ferramenta para Diagnóstico em Saúde Ocupacional.
A nossa legislação – por meio das Normas 
Regulamentadoras, da CLT² e das Convenções da 
OIT³ – obriga os empregadores a elaborarem, 
implementarem e desenvolverem uma série de 
medidas com o objetivo de proteger e preservar a 
saúde de seus trabalhadores. Diante desse 
entremeio jurídico trabalhista, dois protagonistas 
se destacam dentro das organizações: o PCMSO4 e 
o ASO5, que são assuntos obrigatórios no dia a dia 
de muitos profissionais. 
Mas será que as empresas estão em dia com essas 
obrigações? Ou ainda, será que PCMSO e ASO 
são suficientes para se fazer uma boa gestão de 
saúde ocupacional?
O Mundo hoje é 4.0, a Sociedade é 5.0 e as coisas 
estão mudando muito rapidamente – não é 
diferente quando o assunto é saúde em empresas. 
Na “Nova Saúde Ocupacional”, cada vez mais os 
desafios da área vão muito além da NR-7! 
Enquanto muitas empresas e profissionais ainda 
praticam ASO e PCMSO como mera burocracia, 
outras estão liderando as mudanças e 
colecionando resultados positivos. E a pandemia 
da Covid-19 veio a contribuir com essa certeza. A 
Nova Saúde Ocupacional está aí, não tem mais 
volta – e o mercado sabe disso.
 Página 06
“Enquanto muitas empresas e profissionais ainda
praticam ASO e 
PCMSO como mera 
burocracia, outras 
estão liderando as 
mudanças e 
colecionando 
resultados positivos. 
¹ Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) 
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Dados referentes ao 
primeiro trimestre de 2020 (jan-fev-mar/2020). 
² Consolidação das Leis do Trabalho
³ Organização Internacional do Trabalho
4 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
5 Atestado de Saúde Ocupacional
Há 8 anos eu trabalho com gestão de saúde e segurança em organizações, sejam elas pequenas, 
médias ou grandes. Nessa jornada, pude perceber que no ecossistema da saúde ocupacional estão 
inseridos profissionais com formações técnicas muito diferentes: gestores de empresas, médicos, 
consultores, profissionais de enfermagem, engenheiros, advogados, prestadores de serviços em 
SST6 , profissionais de RH, contadores, ergonomistas, técnicos em segurança do trabalho, 
psicólogos, fonoaudiólogos e outros. A nossa atuação é cada vez mais multidisciplinar e complexa. 
Todos constantemente participam dos mesmos processos organizacionais e compartilham 
responsabilidades, objetivos, problemas, dores e alegrias.
Mas você já parou para pensar que, infelizmente, nem sempre os profissionais e as áreas estão 
devidamente integrados? Muitas vezes, é como se não falássemos o mesmo idioma! E quando 
processos, ferramentas e pessoas não se integram ou não se entendem, a boa gestão não acontece.
Como essa desconexão é frequente, quando os profissionais e as empresas precisam fazer a boa 
gestão de saúde ocupacional acontecer, é muito comum ficarem sem saber onde estão, para onde 
é preciso ir, ou o que deve ser priorizado. Nos tempos atuais, além de ASO e PCMSO, esses 
profissionais precisam interagir entre diversos departamentos e fornecedores para executarem o 
gerenciamento de itens como tecnologias e gestão de dados, pessoas e processos, gestão de 
planos de saúde e sinistralidade, eSocial, FAP7, NTEP8, limbo trabalhista previdenciário, inclusão de 
minorias e pessoas com deficiências, LGPD9, ergonomia, treinamentos, PCA10, PPRA11, certificações, 
auditorias e mais um monte de coisas. Isso sem falar nas mudanças das normas regulamentadoras 
e a iminente inclusão de duas novas siglas, que farão parte das nossas rotinas como profissionais 
prevencionistas: PGR12 e GRO13. 
É tanta coisa... definitivamente a Nova Saúde Ocupacional não demanda apenas a emissão do ASO 
e a declaração de apto ou inapto. Tem muito mais em jogo!
Nós sabemos que é preciso ir muito além do PPRA, do PCMSO e do ASO! No Saúde Ocupacional 
5.0 acreditamos nabusca pelo equilíbrio do ecossistema da saúde ocupacional: SAÚDE para os 
colaboradores, RESULTADOS para as empresas e VALORIZAÇÃO para os profissionais atuantes, 
independentemente da sua formação técnica.
 Página 07
 6 Saúde e Segurança do Trabalho
 7 Fator Acidentário de Prevenção
 8 Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário
 9 Lei Geral de Proteção de Dados
 ¹0 Programa de Conservação Auditiva
 ¹¹ Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
 ¹² Programa de Gerenciamento de Riscos
 ¹³ Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
Como consultor e gestor de SST em empresas, eu sentia falta de uma ferramenta que me permitisse 
fazer um diagnóstico abrangente do desempenho de gestão dos meus clientes de consultoria e das 
empresas onde trabalhava. Sempre encontrava materiais muito específicos que verificavam, 
separadamente, uma ou outra NR14, um ou outro programa (como o PCMSO). Comecei a construir 
planilhas utilizando checklists que eu encontrava na internet, até que fui percebendo que eu tinha que 
avaliar um montão de itens e, no fim das contas, a ferramenta me dava respostas para uma coisa só. 
Eu sentia falta de algo que pudesse deixar todo o cenário mais claro e ajudar, de forma definitiva, as 
pessoas e as organizações a liderarem as suas mudanças de maneira prática e objetiva. Eu sabia que 
analisar o desempenho de uma única norma ou de um único programa não era suficiente para se ter 
um bom diagnóstico. Precisava de algo que fosse realmente abrangente. 
 Página 08
04 | O Método-Ferramenta
¹4 Norma Regulamentadora 
Foi com o intuito de resolver esses dilemas que desenvolvi o DSO, o método-ferramenta para 
diagnóstico situacional do Saúde Ocupacional 5.0. Com o DSO é possível avaliar, de forma 
prática e objetiva, o desempenho de gestão em saúde ocupacional de qualquer empresa, 
independentemente do seu porte ou ramo de atividade. 
Veja só as diversas situações em que o DSO pode ser aplicado: 
 Página 09
¹5 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 
O DSO pode ser utilizado por gestores de empresas e por profissionais de SESMT15 como um 
autodiagnóstico, ou mesmo para compararem o desempenho de gestão de suas diversas 
unidades de negócio. 
Pode ser aplicado por consultores e prestadores de serviço em SST, sendo utilizado como 
indicador de desempenho dos seus clientes, destrinchando os desafios e identificando gargalos, 
forças, fraquezas e oportunidades. 
É também uma ferramenta para ser utilizada junto a clientes em potencial. Você pode, por 
exemplo, oferecer um diagnóstico a uma organização que você queira que faça parte do seu 
portfólio de clientes (cobrando pouco ou mesmo sem cobrar nada). Assim você identifica a 
realidade dessa organização, personaliza a sua proposta, demonstra proatividade e já entrega 
valor de imediato, chamando atenção para a qualidade dos seus serviços.
Pode ser o ponto de partida na identificação de prioridades, na construção de planejamento 
estratégico, na elaboração de planos de ação de curto, médio e longo prazos.
Na distribuição de pesos conforme as prioridades de momento da empresa e conforme o nível de 
esforço-recompensa esperado para cada item.
Reconhecimento e ambientação, como uma ferramenta para nortear gestores recém chegados 
na corporação, ou até mesmo para avaliação de capital para aquisições ou fusões empresariais. 
Os resultados contemplados no DSO podem fomentar mudanças positivas e subsidiar decisões 
gerenciais e estratégicas para a implementação de ações corretivas e de oportunidades de 
melhorias. 
Pode também ser utilizado como balizador de políticas de SST, inclusive como preparação para 
auditorias de ISO 45001.
Aplicando-o periodicamente, é possível comparar resultados em momentos distintos, 
mensurando não apenas o diagnóstico daquele momento, mas também a evolução da gestão ao 
longo do tempo, em cada uma das categorias analisadas. 
Comparação de “antes e depois” após a implantação de melhorias. 
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
Já vimos que o DSO pode ser utilizado em diversas situações. E, para que o diagnóstico 
seja facilmente colocado em prática pelos profissionais e empresas, entendemos que é 
possível facilitar ainda mais as suas vidas. Este eBook vem acompanhado de uma 
planilha-roteiro, em formato de Excel. Com a planilha-roteiro, fica simples executar o 
método na prática e gerar os resultados, pois a planilha trabalha por você.
O DSO defende o espírito de visão ecossistêmica para se fazer gestão de SST. A 
ferramenta consiste numa lista de verificação (ou checklist) com 120 itens, distribuídos em 
10 categorias, permitindo uma análise completa de tudo que envolve gestão de saúde 
ocupacional e questões correlatas. E digo mais: é tão abrangente que, apesar de ter sido 
desenvolvido com foco em saúde ocupacional, também pode ser utilizado como 
ferramenta diagnóstica em Saúde e Segurança do Trabalho como um todo. Portanto, 
gestores de SST, consultores e engenheiros de segurança do trabalho também podem 
utilizar o DSO como indicador de desempenho de gestão. Dê só uma olhada nas 10 
categorias avaliadas:
 Página 10
O DSO não avalia apenas adequação às normas legais, mas também a criação de um 
ambiente de trabalho saudável e um sistema de gestão que proporcione uma relação 
ganha-ganha entre todos os interessados. Fazer um diagnóstico situacional com avaliação 
de desempenho de gestão não garante o equilíbrio do ecossistema. Porém, essa etapa de 
diagnóstico é FUNDAMENTAL para que isso aconteça. Toda boa gestão começa com um 
diagnóstico!
Para executar o DSO na prática, acesse a planilha-roteiro que você recebeu 
juntamente com este eBook. A planilha lhe permite inserir dados de até duas 
avaliações do DSO. Quando os dados são inseridos, a planilha gera 
automaticamente os relatórios de cada avaliação, bem como os comparativos 
entre os resultados. O arquivo contém 7 abas:
 Página 11
05 - A Planilha-Roteiro
Visão Geral
 Página 12
1 - Instruções
a. Contém informações para utilização do arquivo e botões para acesso às abas.
2 - Dados Av1
a. Aqui serão inseridos os dados da primeira avaliação do DSO (Av1).
3 - Relatório Av1
a. Após inserir os dados na Av1, nesta aba você irá visualizar os resultados (padrão e com 
atribuição de pesos), incluindo tabela padrão, tabela com pesos atribuídos, radar e gráfico em 
colunas referentes à primeira avaliação do DSO.
4 - Dados Av2
a. Aqui serão inseridos os dados da segunda avaliação do DSO (Av2).
5 - Relatório Av2
6 - Comparativo
a. Após inserir os dados da Av1 e Av2, nesta aba você irá visualizar os comparativos dos
resultados apresentados nas duas avaliações. Inclui comparação por meio de tabela, radar e 
gráfico que demonstra as diferenças de desempenho e os incrementos de desempenho.
7 - Comparativo (com pesos)
a. Após inserir os dados da Av1 e Av2, nesta aba você também irá visualizar os
comparativos dos resultados apresentados nas duas avaliações. Porém, aqui os resultados 
consideram as prioridades elencadas pelo avaliador, atribuindo pesos a cada um dos itens do 
DSO. Inclui comparações por meio de tabela, radar e gráfico que demonstra as diferenças de 
desempenho e os incrementos de desempenho.
a. Após inserir os dados na Av2, nesta aba você irá visualizar os resultados (padrão e com
atribuição de pesos), incluindo tabela padrão, tabela com pesos atribuídos, radar e gráfico em 
colunas referentes à segunda avaliação do DSO.
 Página 13
Agora que você já conhece a função de cada aba da planilha, vamos para a inserção de dados, que 
acontece nas abas “Dados Av1” e “Dados Av2”. Inicialmente, forneça os dados da empresa e a data 
da avaliação. Em seguida, é partir para a avaliação de cada item do DSO, dessa maneira: 
Vamos para a prática 
1. Na coluna “E” [APLICÁVEL?], deve-se selecionar a aplicabilidade de cada item: 
a. Escolher como aplicáveis aqueles itens obrigatórios pelas normativas vigentes ou que sejamde interesse para a organização. 
b. Escolher como não aplicáveis aqueles itens que não são de cumprimento obrigatório 
para organização e que não sejam de interesse.
� IMPORTANTE: Apenas os itens assinalados como aplicáveis (respostas selecionadas como 
“Sim”) são contabilizados nos resultados do DSO. Os itens assinalados como não aplicáveis 
(resposta selecionadas como “Não”) ou que estiverem sem nenhuma resposta assinalada na coluna 
“E” não serão contabilizados nos resultados do DSO. Portanto, não se esqueça de selecionar todos 
os itens da coluna “E”, seja com “sim” (aplicável) ou com “não” (não aplicável). Mas fique tranquilo: 
caso você esqueça de assinalar algum item, a planilha vai te avisar com um sinal vermelho “checar”.
Figura 1 - Visão da aba "Dados Av1", onde são inseridos as informações da primeira avaliação do DSO
 Página 14
3. Também é possível escolher uma prioridade de ação para cada item. O preenchimento da 
coluna “G” [PRIORIDADE] é opcional, e mesmo quando as prioridades são selecionadas, os 
resultados originais do DSO continuam disponíveis. Ambos os resultados (com e sem prioridade 
atribuída) serão mostrados nas tabelas, no radar e no gráfico constantes nos relatórios. Quando 
são atribuídas prioridades para os itens avaliados, o resultado do DSO “se movimenta” de acordo 
com a importância dada pela organização a cada um dos itens. Se houver um bom desempenho 
nos itens de alta prioridade, a nota tende a aumentar; se houver um desempenho ruim nos itens de 
alta prioridade, a nota tende a cair. Você pode alterar o peso de cada um dos itens nos resultados 
do DSO, selecionando em três diferentes níveis:
a. Se prioridade for baixa o item ganha peso 1 (um);
b. Se prioridade for média o item ganha peso 2 (dois);
c. Se prioridade for alta o item ganha peso 3 (três).
d. Se nenhuma opção for selecionada, o item ganha peso 1 (um).
� IMPORTANTE: Evite trocar a prioridade de um item entre uma e outra avaliação do DSO (Av1 
e Av2) ao longo do tempo; faça isso apenas se o contexto for realmente diferente. É preciso ter 
cautela ao selecionar prioridades. Deve-se evitar que a seleção de prioridade “modifique” o 
resultado do DSO a favor de um interesse muito específico. É preciso, por exemplo, ter atenção 
para não assinalar como alta prioridade somente itens que receberam boas notas de 
desempenho. 
2. Na coluna “F” [NOTA (0 a 2)], deve-se selecionar a nota de conformidade resultante da 
análise de cada item. São três notas possíveis:
a. A nota 0 (zero) representa necessidade de ação corretiva: deverá ser selecionada para 
aqueles itens que não estejam implantados ou que estejam em não conformidade ou com 
desempenho insatisfatório.
b. A nota 1 (um) representa oportunidade de melhoria: deverá ser selecionada para aqueles 
itens que estejam parcialmente implantados ou que apresentem desempenho moderadamente 
satisfatório ou nos quais as oportunidades de melhoria sejam visíveis apesar da sua implantação.
c. A nota 2 (dois) representa implantação adequada: deverá ser selecionada para aqueles itens 
que estejam totalmente implantados ou em total conformidade ou com desempenho muito 
satisfatório. 
� IMPORTANTE: Apenas os itens assinalados como aplicáveis (respostas selecionadas como 
“Sim” na coluna “E”) terão suas notas contabilizadas nos resultados do DSO. Não se esqueça de dar 
notas (na coluna “F”) a todos os itens que foram classificados como aplicáveis. Mas fique tranquilo: 
caso você esqueça de dar nota de conformidade para algum item que tenha sido sinalizado como 
aplicável, a planilha vai te avisar com um sinal vermelho: “checar” 
 Página 15
4. A coluna “J” [OBSERVAÇÕES / COMENTÁRIOS] é um espaço para anotações. Escreva aqui 
pontos de atenção, situações positivas e negativas observadas, e tudo mais que achar relevante para 
dar mais rastreabilidade. Pode também anotar, nesta coluna, ações que precisam ser tomadas para 
resolver cada item. 
� Dica: lembre-se que você pode utilizar o comando “Alt+Enter” para iniciar uma nova linha na 
mesma célula no Excel.
5. Ao final, você ainda pode escrever suas considerações finais e anotações diversas.
Prontinho! 
A ideia aqui não é direcionar os resultados do DSO, mas sim chamar atenção para as ações mais 
importantes de serem corrigidas naquele momento. É exatamente por esse motivo que o resultado 
do DSO sem aplicação de pesos sempre será mostrado, mesmo quando houver prioridades 
atribuídas. Tome cuidado extra quando for utilizar tanto a Av1 quanto a Av2. Ao selecionar as 
prioridades, recomendamos que seja utilizada uma matriz de priorização. Você pode utilizar 
ferramentas de priorização como Matriz GUT e Matriz RICE; ou mesmo utilizar uma matrizes simples 
2x2, 3x3, 4x4, etc. 
Figura 2 – Exemplo de matriz de priorização (neste caso, de Resultados Esperados x Recursos Necessários)
 Página 16
Figura 3 – Exemplo de Planilha DSO já preenchida e mostrando resultados comparativos
Figura 4 – Exemplo de Planilha DSO já preenchida e mostrando resultados comparativos
 Página 17
� Seguindo os passos acima na aba “Dados Av1”, os resultados já estarão disponíveis para 
visualização na aba “Relatório Av1”. 
� Quando executar o DSO pela segunda vez e inserir os passos na aba “Dados Av2”, os 
resultados já estarão disponíveis para visualização na aba “Relatório Av1”. 
� Com ambos os dados inseridos (Av1 e Av2), navegue também pelas abas “Comparativo” e 
“Comparativo (com pesos)”. Nelas você irá visualizar as comparações entre os resultados da primeira 
e da segunda análises.
Outra coisa super bacana da planilha-roteiro é que ela já vem prontinha para salvar em PDF e para 
imprimir. Navegando em qualquer uma das abas, basta seguir o seguinte:
• Para salvar em PDF: Clique em “Salvar como” (atalho: F12); escolha o nome e o local para o 
arquivo ser salvo; selecione PDF como tipo de arquivo e clique em Salvar.
• Para imprimir: Clique em “Visualizar Impressão e Imprimir” (atalho CTRL+P); clique em 
Imprimir.
Encerramento
Agora que você tem os dados nas mãos, não hesite. Faça bom proveito! Use o DSO para lhe dar 
respostas e possibilitar melhorias na sua gestão de saúde ocupacional. Utilize-o também para dar 
respostas aos seus clientes de consultoria e propor ações. Não se esqueça de:
1. Analisar os resultados a fim de identificar as categorias que possuem melhores e piores 
desempenhos, transformando o DSO num indicador de desempenho de gestão.
2. Usar os resultados para traçar planos de ação e mobilizar os seus times.
3. Repetir o DSO periodicamente e compare os resultados ao longo do tempo para visualizar sua 
evolução.
4. Correlacionar os resultados obtidos, utilize o DSO para comparar grupos de clientes 
(consultores) ou de unidades de negócio (gestores de SESMT).
5. Propor aperfeiçoamento do seu sistema de gestão e/ou do seu programa de consultoria, de 
forma a contribuir para execução de melhores práticas de assistência em saúde e segurança do 
trabalho no seu negócio.
6. Praticar a tomada de decisão orientada por dados.
7. Buscar por valorização como profissional; consiga promoções no trabalho e contratos de 
consultoria mais atrativos.
Deixe também o seu 
feedback no nosso site e 
nas nossas redes sociais.
www.saudeocupacional50.com.br
Obrigado!
Até a próxima!
Rafael Calixto
https://saudeocupacional50.com.br/
https://www.facebook.com/saudeocupacional5ponto0/
https://www.instagram.com/saudeocupacional5.0/
https://www.youtube.com/channel/UCNHAOID31ihuIa2rpTVpWiQ
https://www.linkedin.com/in/rafael-calixto-fernandes-ba54018a/
ASS. AVALIADOR/AUDITOR ASS. AVALIADO/AUDITADO
CATEGORIA NÚM. ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM APLICÁVEL?
NOTA
(0 a 2) PRIORIDADE OBSERVAÇÕES / COMENTÁRIOS
1 Gestão de riscos 1.1 O texto do PPRA/PGR segue as normas e é aplicável à realidade?
1 Gestão de riscos 1.2
A real exposição do trabalhador foi bem identificada no inventário de riscos e GRO? É utilizada a 
metodologia de matriz de risco (probabilidade x gravidade)para reconhecimento e avaliação dos 
agentes?
1 Gestão de riscos 1.3
Nas empresas que não possuem engenheiro ou técnico em segurança do trabalho como empregado, 
há um outro empregado que é diretamente responsável pelo acompanhamento e efetivação do 
programa? Há comprometimento da alta administração da empresa com as ações necessárias para 
mitigação dos riscos ocupacionais e com a responsabilidade do profissional responsável pela 
efetivação do programa?
1 Gestão de riscos 1.4 O documento é dinâmico, sendo atualizado de acordo com as mudanças do processo de trabalho e novas análises de risco?
1 Gestão de riscos 1.5 É feita análise crítica periódica (pelo menos uma vez por ano) das atividades realizadas e dos resultados obtidos (Análise Global)? Há envolvimento de comitês ou outras áreas na sua discussão?
1 Gestão de riscos 1.6 Possui plano de ação ou cronograma contendo ações, prazos e responsáveis? 
1 Gestão de riscos 1.7 Possui indicadores e metas definidos?
1 Gestão de riscos 1.8 Há reuniões periódicas e rastreabilidade para acompanhar o desenvolvimento das ações, indicadores e metas?
1 Gestão de riscos 1.9 No último ano as ações, metas e indicadores previstos foram seguidos/atingidos?
1 Gestão de riscos 1.10 O texto possui descrições de agentes de risco e suas medidas de controle, danos potenciais à saúde?
1 Gestão de riscos 1.11 Existe levantamento de riscos (físicos, químicos, biológicos e de acidentes) e suas respectivas fontes geradoras por ambiente de trabalho, função ou GHE e número de trabalhadores expostos?
1 Gestão de riscos 1.12 Existe levantamento/inventário de riscos de acidentes por tarefa, atividade ou procedimento?
1 Gestão de riscos 1.13 Existe levantamento/inventário de riscos (físicos, químicos, biológicos) por tarefa, atividade ou procedimento?
1 Gestão de riscos 1.14 Há roteiro e/ou cronograma (formalizados e com treinamento aos executantes) para inspeções técnicas de segurança rotineiras?
1 Gestão de riscos 1.15 O roteiro de inspeções técnicas está sendo cumprido? O cronograma de inspeções técnicas está sendo cumprido?
1 Gestão de riscos 1.16 Suas rotinas identificam, no dia a dia da empresa, uso e não uso de EPIs e EPCs (mau uso / mau funcionamento / necessidade de novos EPCs ou mais adequados) pelos trabalhadores?
1 Gestão de riscos 1.17 Profissionais de saúde ou de ergonomia participam de pelo menos uma parte das inspeções ou visitas técnicas de rotina (com periodicidade mínima definida)?
1 Gestão de riscos 1.18 Existem procedimentos padronizados/formalizados para as tarefas rotineiras que são executadas pelos trabalhadores?
1 Gestão de riscos 1.19 As tarefas não rotineiras (sem procedimento ou treinamento pré definidos) são precedidas de APR (Análise Preliminar de Riscos)?
1 Gestão de riscos 1.20
As inspeções técnicas que encontram oportunidades de melhoria ou necessidade de correções 
podem gerar ações com o intuito de promover a revisão do reconhecimento/avaliação de riscos no 
Risk Assessment/PPRA/PGR/GRO/inventário e consequente revisão do plano de ação? Há 
compromentimento da alta administração com o cumprimento dessas ações geradas?
1 Gestão de riscos 1.21 Foram realizadas medições de ruído com amostragem suficiente e técnica adequada?
1 Gestão de riscos 1.22 Foram realizadas medições de calor com amostragem suficiente e técnica adequada?
1 Gestão de riscos 1.23 Foram realizadas medições de vibração com amostragem suficiente e técnica adequada?
CHECKLIST DO DSO - DIAGNÓSTICO EM SAÚDE OCUPACIONAL | DETALHAMENTO
EMPRESA AVALIADA: 
DATA DA AVALIAÇÃO
Página 19
CATEGORIA NÚM. ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM APLICÁVEL?
NOTA
(0 a 2) PRIORIDADE OBSERVAÇÕES / COMENTÁRIOS
1 Gestão de riscos 1.24 O potencial de risco químico e as fontes geradoras estão bem especificados? Os agentes de risco químicos foram identificados individualmente após análise das FISPQs?
1 Gestão de riscos 1.25 Foram realizadas medições de agentes de riscos químicos com amostragem suficiente e técnica adequada?
1 Gestão de riscos 1.26
Existe um procedimento/protocolo para investigação de análise de causas quando ocorre acidente de 
trabalho ou quase acidente? Esse procedimento/protocolo é sempre seguido em prazo razoável? As 
ações corretivas são monitoradas e tendem a ser executadas?
2 Qualidade do PCMSO 2.1 O texto do PCMSO segue as normas e é aplicável à realidade?
2 Qualidade do PCMSO 2.2 Está bem articulado com PPRA, PGR, inventário de riscos e demais normas regulamentadoras?
2 Qualidade do PCMSO 2.3
Nas empresas que não possuem médico coordenador como empregado, há um outro empregado que 
é responsável pelo acompanhamento e efetivação do programa? Há comprometimento da alta 
administração da empresa com as ações necessárias para mitigação dos riscos ocupacionais e com a 
responsabilidade do profissional responsável pela efetivação do programa?
2 Qualidade do PCMSO 2.4 O documento é dinâmico, sendo atualizado de acordo com as mudanças do processo de trabalho e novas análises de risco ou de queixas ou de resultados alterados de exames?
2 Qualidade do PCMSO 2.5
É feita análise estatística dos resultados dos exames dos trabalhadores? Essas análises cumprem o 
mínimo exigido pelo Relatório Analítico (antigo relatório anual) da NR-7? A análise é apresentada e 
discutida com os responsáveis por segurança e saúde no trabalho da organização, incluindo a CIPA 
(pelo menos anualmente), quando existente?
2 Qualidade do PCMSO 2.6 Há planejamento de ações preventivas em função dos estudos estatísticos?
2 Qualidade do PCMSO 2.7 Em caso de achados nos exames médicos (clínicos e complementares), possui critérios de interpretação e planejamento das condutas a serem adotadas?
2 Qualidade do PCMSO 2.8
Em caso de constatação de queixas clínicas em exames periódicos, alterações em exames 
complementares ou estatísticas que identificam problemas específicos, podem ser geradas ações 
com o intuito de promover a revisão do reconhecimento/avaliação de riscos, revisão do plano de ação 
ou adoção de novas medidas de controle de riscos? Há a devida articulação com o PPRA/PGR e 
compromentimento da alta administração com o cumprimento dessas ações geradas?
2 Qualidade do PCMSO 2.9
Está comprovado que o conteúdo do PCMSO (incluindo os critérios de interpretação e planejamento 
das condutas a serem adotadas) é conhecido e atendido por todos os médicos que realizam os 
exames médicos ocupacionais dos empregados?
2 Qualidade do PCMSO 2.10 Os ASO e exames periódicos estão atualizados e dentro dos prazos previstos no PCMSO?
2 Qualidade do PCMSO 2.11
No ASO constam os riscos ocupacionais (ou sua ausência, quando não houver) aos quais o 
trabalhador está exposto? Esses riscos estão devidamente alinhados com o PPRA/GRO/PGR e 
PCMSO?
2 Qualidade do PCMSO 2.12
No ASO constam os exames (clínico e complementares) realizados para aquele trabalhador e suas 
respectivas datas? Os exames estão coerentes com a legislação, com o inventário de riscos e 
alinhados com o que consta no PCMSO? Há procedimento para garantir o mínimo que o ASO deve 
conter segundo a NR-7?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.1 Os tetos e paredes estão em bom estado de conservação?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.2 As vigas, pilastras e estruturas de sustentação estão em bom estado de conservação?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.3 Os locais de trabalho possuem iluminação, ventilação e temperatura adequadas?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.4 Há superfície segura para o trabalhador se deslocar com segurança, sem buracos ou rachaduras?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.5
Em locais que possuem escadas ou diferenças de nível ou áreas de piso com grau de elevação 
inclinada, existe antiderrapante, corrimão e/ou guarda corpo?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.6 Caso a atividade exija uso de EPI ou uniformes, há armários individuais para cada colaborador?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.7 Os armários são separados por sexo e dimensionados conforme a NR-24?
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CATEGORIA NÚM. ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM APLICÁVEL?
NOTA
(0 a 2) PRIORIDADE OBSERVAÇÕES / COMENTÁRIOS
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.8
Os sanitários atendem às dimensões mínimas previstas na norma da NR-24 e estão separados por 
sexo?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.9 Em caso de trabalhos com alta sujidade, possui chuveiros em quantidade suficiente?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.10
Caso haja a necessidade de dimensionamento de um refeitório, este está instalado em local 
apropriado e preenche os critérios mínimos solicitados na NR-24?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.11
Caso haja a necessidade de dimensionamento de alojamento, os dormitórios estão em acordo com a 
NR-24 e dentro das especificações sanitárias exigidas? Em caso de trabalho rural, há adequação à 
NR-31?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.12
Os resíduos gerados na empresa possuem destino e, se necessário, tratamento adequados? Há 
coleta seletiva? Programa de gestão de resíduos é bem acompanhado?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.13 Os colaboradores zelam pela organização e limpeza?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.14
A unidade está submetida a processo de higienização regular/sistemáticos durante o expediente de 
trabalho?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.15 Locais como banheiros e cozinhas possuem lixeiras e ralos com tampas?
3 Estrutura física e conforto 
sanitário 3.16
Os locais de trabalho estão organizados, desobstruídos e livres de sujeiras e materiais inservíveis? 
Os locais de armazenamento não possuem materiais armazenados diretamente ao solo (uso de 
pallets, por exemplo)?
4 Gestão de pessoas e 
processos 4.1
Existe uma política de Saúde Ocupacional ou SST ou EHS/SSTMA vigente (e sendo seguida)? Essa 
política está alinhada ao planejamento estratégico da organização?
4 Gestão de pessoas e 
processos 4.2
Existe análise SWOT (ou metodologia com objetivos semelhantes contemplando fatores internos e 
externos) específica para gestão de Saúde Ocupacional ou de SST ou EHS/SSTMA?
4 Gestão de pessoas e 
processos 4.3
Os principais processos relacionados à gestão de Saúde Ocupacional estão 
mapeados/desenhados/procedimentados e com os responsáveis pela execução devidamente 
capacitados?
4 Gestão de pessoas e 
processos 4.4
Existe comitê ou comissão que objetiva a integração das áreas de interesse na gestão de saúde 
ocupacional (saúde, RH, segurança do trabalho, CIPA, lideranças, etc.)? Esse comitê se reúne 
periodicamente, propõe e acompanha ações relacionadas à Saúde Ocupacional (ex.: followup em 
planos de ação)?
4 Gestão de pessoas e 
processos 4.5
Existe um critério de priorização para as ações acompanhadas e os times/lideranças/CIPA também 
opinam na hora de priorizar?
4 Gestão de pessoas e 
processos 4.6
Os indicadores a serem acompanhados pelo time de Saúde Ocupacional e/ou comitê de Saúde 
Ocupacional e/ou comitê de SST/EHS estão bem definidos e constando pelo menos: definição, forma 
de cálculo, unidade de mensuração, frequência de mensuração e responsáveis pela informação? Os 
indicadores estão sendo levantados e acompanhados na periodicidade prevista?
4 Gestão de pessoas e 
processos 4.7
Existe uma rotina estabelecida para reuniões periódicas sobre Saúde Ocupacional ou SST/EHS que 
envolva profissionais de saúde ou do SESMT? Os indicadores são demonstrados e discutidos nessas 
reuniões?
4 Gestão de pessoas e 
processos 4.8
Os resultados (pelo menos parte deles) são divulgados ao time de Saúde Ocupacional e/ou comitê de 
Saúde Ocupacional e/ou comitê de SST/EHS e são utilizados para propor melhorias aos processos?
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.1
Os médicos, quando realizam o exame ocupacional, podem acessar facilmente as informações 
atualizadas sobre o trabalhador e seu prontuário (histórico clínico e resultados de exames)? Esse 
acesso se dá por meio eletrônico?
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.2
Os médicos, quando realizam o exame ocupacional, podem acessar facilmente as informações 
atualizadas sobre os riscos existentes no ambiente de trabalho e a descrição das atividades 
realizadas pelo trabalhador assistido? Esse acesso se dá por meio eletrônico?
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.3
Os médicos, quando realizam o exame ocupacional, podem acessar facilmente informações mais 
detalhadas sobre os riscos ocupacionais, como resultados de avaliações quantitativas, LTCAT, 
análise ergonômica do trabalho? Essas informações estão devidamente atualizadas? Esse acesso se 
dá por meio eletrônico?
Página 21
CATEGORIA NÚM. ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM APLICÁVEL?
NOTA
(0 a 2) PRIORIDADE OBSERVAÇÕES / COMENTÁRIOS
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.4
A rotina de exames periódicos vai além do apto/inapto, permitindo a coleta de dados diversos 
(categorizados) para diagnósticos coletivos? Existe uma ficha clínica e questionários padronizados 
para que se obtenha as informações mais relevantes de forma objetiva?
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.5
Informações básicas da população: os dados coletivos do Relatório Analítico (número de exames, 
estatísticas de resultados anormais, incidência e prevalência de doenças relacionadas ao trabalho, 
informações sobre CATs, análise comparativa) são apresentados e analisados pelo menos uma vez a 
cada dois meses? Há demonstrativos visualmente funcionais (gráficos dinâmicos, dashboards, BI, 
etc.) que são facilmente alimentáveis?
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.6
Dados coletivos sobre informações clínicas da população (categorias de IMC, pressão arterial, prática 
de atividades físicas, tabagismo, sono, alimentação, intenção de mudança, etc.) são apresentados e 
analisados pelo menos uma vez por ano? Há demonstrativos visualmente funcionais (gráficos 
dinâmicos, dashboards, BI, etc.) que são facilmente alimentáveis?
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.7
Dados coletivos sobre informações avançadas (queixas clínicas, perfil de adoecimento crônico e 
controle, gestão de trabalho com restrições, dados numéricos de exames complementares, escores 
de classificação de saúde e fatores de risco, presenteísmo, stress, agenda e sala de espera, dados 
tributários, previdenciários e jurídicos) são apresentados e analisados pelo menos uma vez por ano? 
Há demonstrativos visualmente funcionais (gráficos dinâmicos, dashboards, BI, etc.) que são 
facilmente alimentáveis?
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.8
Dados coletivos sobre absenteísmo (contendo, no mínimo, índices de frequência, índices de 
gravidade e proporção de tempo perdido) são apresentados e analisados pelo menos uma vez por 
mês? Há demonstrativos visualmente funcionais (gráficos dinâmicos, dashboards, BI, etc.) que são 
facilmente alimentáveis?
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.9
Dados oriundos do INSS, Ministério da Economia e outros órgãos governamentais são apresentados 
e analisados pelo menos duas vezes por ano? Há demonstrativos visualmente funcionais (gráficos 
dinâmicos, dashboards, BI, etc.) que são facilmente alimentáveis?
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.10
Existe uma rotina de análise de todas essas informações nas quais os dados orientam tomadas de 
decisões estratégicas e gerenciais? Essas rotinas envolvem um comitê de Saúde Ocupacional (ou 
comitê de SST/EHS) onde participam todas as áreas interessadas? Os indicadores que podem 
impactar nos resultados financeiros são transformados em cifras (monetização da informação) e 
demonstrados custos e ganhos (há cálculo de indicadores como ROI, VPL, TIR, SROI, VOI, etc.)?
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.11
Os dados são tratados, gerenciados e analisados de modo que NÃO seja possível individualizar as 
informações? Todos os processos e procedimentos em que o time de Saúde Ocupacional e/ou 
Comitê de Saúde Ocupacional/SST/EHS participam estão de acordo com as normas éticas e com a 
LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados)? 
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.12
Existe uma rotina padronizada e fluxo de envio dos eventos de SST ao eSocial? Osarquivos .xml que 
são enviados ao eSocial são verificados (checagem eletrônica da consistência dos dados e de não 
conformidades) antes do envio ao governo? Há rotina de tratamento dos arquivos-retorno oriundos do 
governo após o envio? A empresa se sente preparada para enviar os eventos de SST ao eSocial?
5 Tecnologias e gestão de 
dados 5.13 Há integração entre os sistemas de folha/RH e SST?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.1
Os empregados são cuidadosamente treinados, não somente na admissão, mas pelo menos uma vez 
por ano?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.2
Existe um programa de gestão do conhecimento ou cronograma de treinamentos/capacitações para 
todos os trabalhadores? Os temas saúde e segurança do trabalho e procedimentos correlatos fazem 
parte das capacitações?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.3
Os treinamentos/capacitações e as avaliações de desempenho individual, além de envolver questões 
técnicas (hard skills) também engloba habilidades comportamentais (soft skills)? Há uma rotina de 
fornecer feedbacks (coletivos e individuais) com relação aos resultados da avaliações de 
desempenho?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.4 O conteúdo de cada treinamento é revisado periodicamente?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.5 Os treinamentos/capacitações são realizados por instrutores qualificados/habilitados?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.6 O sucesso de cada programa de treinamento é avaliado?
Página 22
CATEGORIA NÚM. ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM APLICÁVEL?
NOTA
(0 a 2) PRIORIDADE OBSERVAÇÕES / COMENTÁRIOS
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.7
As lideranças estão diretamente envolvidas nos programas de treinamento e nas avaliações de 
desempenho? Há pesquisa de clima organizacional?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.8
São utilizados vídeos, cartazes, apostilas, cartilhas, campanhas de comunicação e outros materiais 
complementares para darem suporte aos treinamentos e às rotinas?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.9
Existe um levantamento de demanda ou projeto de sinalização/comunicação voltada para Saúde 
Ocupacional e SST para os setores?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.10
Há sinalização de advertência sobre gestão de riscos e saúde nos setores? Todas as sinalizações 
implantadas seguem um padrão e tem fácil visibilidade?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.11
Há necessidade de sinalização sonora? Se sim, encontra-se bem configurada nas áreas necessárias? 
É testada periodicamente?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.12
Trabalho com exposição a riscos químicos segue a utilização de classificação e rotulagem preventiva, 
em conformidade com os requisitos legais e as FISPQ (Ficha de Informações de Segurança para 
Produtos Químicos)?
6 Comunicação, cultura e 
conhecimento 6.13
Existe um diagnóstico de cultura organizacional de SST? Há plano de ação para que se tenha 
evolução na cultura organizacional de SST? Esse plano é seguido e conta com o comprometimento 
da alta administração?
7 Saúde suplementar e 
promoção à saúde 7.1
São utilizadas ferramentas de gestão de saúde para mapear o perfil de saúde e adoecimento da 
população, bem como a utilização do plano de saúde, tornando possíveis a proposição de programas 
e ações de promoção da saúde mais assertivas?
7 Saúde suplementar e 
promoção à saúde 7.2
Nos casos de alta complexidade clínica e/ou alto custo ou de usuários com alta utilização, há 
abordagem individualizada para acompanhamento personalizado junto ao médico assistente, 
usuário/familiar e/ou operadora de saúde (necessário ser realizado por profissionais médicos, por 
questões de sigilo)?
7 Saúde suplementar e 
promoção à saúde 7.3
Há diálogo com a operadora de saúde acerca de eventuais divergências e impasses relativos a 
garantias contratuais com embasamento no rol da ANS com diretrizes de utilização, literaturas e 
contratos, estabelecendo soluções conjuntas e efetivas?
7 Saúde suplementar e 
promoção à saúde 7.4
Dados coletivos sobre informações de utilização do plano de saúde são apresentados e analisados 
pelo menos uma vez por mês? Há demonstrativos visualmente funcionais (gráficos dinâmicos, 
dashboards, BI, etc.) que são facilmente alimentáveis? É realizada análise periódica da sinitralidade, 
do banco de sinistros pagos e análise das “contas médicas” processadas e pagas pelas operadoras? 
A empresa consegue monitorar para inferir qual será o provável reajuste?
7 Saúde suplementar e 
promoção à saúde 7.5
O programa atua em diagnóstico documental dos afastados, mapeamento do perfil desta população, 
controle dos registros existentes na empresa, pesquisas com a Previdência Social e entrevistas 
sociais, objetivando a sugestão de ações de prevenção e correção?
7 Saúde suplementar e 
promoção à saúde 7.6
A escolha dos programas e projetos de promoção de saúde que serão executados é realizada tendo 
como base os dados sobre a população (por exemplo fatores de risco ou doenças mais prevalentes 
na população, ou que toquem nas causas principais de absenteísmo)?
7 Saúde suplementar e 
promoção à saúde 7.7
Os programas e projetos de promoção à saúde possuem planejamento, acompanhamento da 
execução das atividades, indicadores, objetivos e metas definidos? Os resultados são checados 
periodicamente e compartilhados com as áreas interessadas e/ou com o Comitê de Saúde 
Ocupacional/SST/EHS e/ou CIPA?
8 Ergonomia 8.1
É aplicada periodicamente a Avaliação Ergonômica Preliminar, Censo Ergonômico (mesmo que 
simplificado) ou outra metodologia que permita priorização para análises de ergonomia e/ou 
rastreamento de queixas osteomusculares, biopsicossociais e de acidentes?
8 Ergonomia 8.2
Todos os cargos com suspeita de risco ergonômico ou que apresentaram desvios na Avaliação 
Ergonômica Preliminar, no Censo Ergonômico ou outro método de rastreamento foram avaliados com 
Análise Ergonômica do Trabalho?
8 Ergonomia 8.3 Os riscos ergonômicos evidentes ou apontados em Análise Ergonômica do Trabalho constam nos documentos legais como ASO, PCMSO e programa específico de ergonomia?
8 Ergonomia 8.4 Foi repassado aos colaboradores treinamento e instruções quanto ao método de trabalho que deverá praticar incluindo observância às questões ergonômicas do posto de trabalho?
8 Ergonomia 8.5 Os locais de trabalho são planejados e adaptados para a atividade exercida ou pelo menos possuem um plano de ação sendo acompanhado para que se alcance essa adaptação?
8 Ergonomia 8.6 Trabalhos que devem ser realizados em longos períodos de pé possuem assentos de descanso para realizarem as pausas ou alternância de postura?
8 Ergonomia 8.7 A iluminação do ambiente atende à necessidade e é adequada para o setor (NR 17.5.3)?
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CATEGORIA NÚM. ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM APLICÁVEL?
NOTA
(0 a 2) PRIORIDADE OBSERVAÇÕES / COMENTÁRIOS
8 Ergonomia 8.8 Os níveis de ruído estão de acordo com o estabelecido na NBR 10152?
8 Ergonomia 8.9 A organização do trabalho (normas de produção, modo operatório, exigência de tempo, determinação do conteúdo do tempo, ritmo de trabalho e o conteúdo de tarefas) está adequada ao trabalhador?
8 Ergonomia 8.10
Em tarefas que exijam esforço ou levantamento de cargas, foram adotados mecanismos que auxiliam 
o trabalhador para garantir que ele não exerça esforço físico intenso ou comprometa sua saúde e
segurança?
9 Gestão de terceiros 9.1 Os contratos com terceiros envolvem obrigatoriedades relacionadas a SST e cumprimento de algumas normativas internas da empresa?
9 Gestão de terceiros 9.2 Existe um checklist de documentos e requisitos mínimos a serem exigidos a cada empresa terceira que irá prestar serviços? Esse checklist é realmente executado rotineiramente?
9 Gestão de terceiros 9.3 Existe um checklist de documentos e requisitos mínimos a serem exigidos a cada empregado da empresa terceira que irá prestar serviços? Esse checklist é realmente executado rotineiramente?
9 Gestão de terceiros 9.4
Existe controle de vencimentos dos ASOs dos empregados dos terceiros?Esse controle funciona 
adequadamente de modo a alertar as empresas terceiras ou bloquear acessos quando são 
observadas não conformidades?
9 Gestão de terceiros 9.5
São realizadas auditorias periódicas ou controle informatizado para averiguar se os ASOs estão 
compatíveis com PCMSO, PPRA e outros documentos das empresas terceiras? Esse controle 
funciona adequadamente de modo a alertar as empresas terceiras ou bloquear acessos quando são 
observadas não conformidades?
10 Outros requisitos 10.1 Ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho foram repassadas para dar ciência a todos os trabalhadores (em conformidade com a NR-1)?
10 Outros requisitos 10.2 Os projetos da instalação estão de acordo com as Normas Regulamentadoras e demais requisitos legais (projeto elétrico, plantas as-built, projeto de incêndio, etc.)?
10 Outros requisitos 10.3 Os treinamentos específicos estão sendo realizados (NR-5, NR-6, NR-10, NR-11, NR-20, NR-31, NR-33, NR-35, brigadas de emergência, dentre outros)?
10 Outros requisitos 10.4
Há necessidade do dimensionamento da CIPA? Se sim, a NR-5 está sendo cumprida (incluindo 
processo eleitoral, treinamentos e reuniões ordinárias)? Se não, há empregado atuando como 
designado?
10 Outros requisitos 10.5 Possui registro da distribuição de EPIs para cada funcionário? Esses registros estão atualizados, corretamente preenchidos e assinados?
10 Outros requisitos 10.6
Existe um Plano de Inspeção e Manutenção que contempla o inventário de máquinas e equipamentos 
e prevê ações de manutenção (preventiva, preditiva, corretiva) das máquinas e equipamentos 
utilizados pelos trabalhadores? Esse plano é seguido adequadamente?
10 Outros requisitos 10.7
Os empregados e supervisores têm sido orientados (inclusive formalmente) em relação à operação 
das máquinas e equipamentos, bem como das ações do Plano de Inspeção e Manutenção (inclui-se a 
gestão de equipamentos de combate a incêndio)?
10 Outros requisitos 10.8
Existe aplicação de Permissão de Trabalho (PT) antes da execução de atividades críticas, tais como 
trabalho em altura, trabalhos a quente, entrada em espaço confinado, serviços com travamento e 
etiquetagem, serviços em eletricidade, escavação, dentre outros?
10 Outros requisitos 10.9
Outros programas e documentos, quando aplicáveis, são elaborados e seguidos pela empresa (por 
exemplo: Plano de Atendimento a Emergências, PCA, PPR, Programa de Proteção Radiológica, 
PCMAT, Prontuário Técnico NR-20, dentre outros)?
10 Outros requisitos 10.10 Existe certificação ISO 45001?
CONSIDERAÇÕES FINAIS E COMENTÁRIOS GERAIS
Página 24
	Ebook - pag 1 - capa v3
	Ebook - pag 2 - capitulos-v3
	Ebook - pag 3 - Introducao v3
	Ebook - pag 4 - Rafael Calixto
	Ebook - pag 5 - Como avaliar o desempenho...
	Ebook - pag 5 - Como avaliar ... p2
	Ebook - pag 5 - Como avaliar ... p3 v4
	Ebook - pag 8 - Metodo Ferramenta
	Ebook - pag 8 - Metodo ferramenta p2
	Ebook - pag 8 - Metodo ferramenta p3
	Ebook - pag 11 - A planilha Roteiro
	Ebook - pag 11 - A planilha roteiro - p3
	Ebook - pag 11 - A planilha roteiro - p4
	Ebook - pag 11 - A planilha roteiro - p5
	Ebook - pag 11 - A planilha roteiro - p7
	Ebook - pag 16 - PR + Encerramento
	Ebook - pag 16 - PR + prints
	Ebook - pag 17 - Agradecimentos
	Checklist do DSO - Atualizado
	Dados Av1
	Dados Av2

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