Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Periograma Para a realização do tratamento periodontal subgengival é necessário que seja feito, primeiramente, a fase I, que é a supragengival. Fase I Instrução de higiene oral em todos os pacientes que precisarem. Remoção dos fatores retentivos de placa, que incluem raspagem, exodontia e fechamento de cavidades de cárie. Reavaliação do ISG e PSR. Essa reavaliação é feita para melhora o ambiente e para ver se precisa ou não realizar o periograma em algum sextante. Atenção: Antes de começar a fase II é feito o periograma. (na clínica está sendo marcado só quando tiver bolsa = 4 ou > que 4 e recessão = 3 ou acima de 3). Quando realizar o periograma? 1. Reavaliação da fase I, quando o sextante apresenta código 3 ou 4 2. Reavaliação da fase II ou durante a terapia periodontal de suporte (manutenção do tratamento) Fase II É o tratamento subgengival. Consiste em: Raspagem subgengival Reavaliação da fase II, ou seja, do periograma, que é feito depois de 45 dias ou 3 meses, dependendo do andamento do tratamento. O periograma é um exame detalhado, onde a sondagem é feita em 6 sítios, 3 vestibulares e 3 linguais/palatinos. Para realizar o periograma são utilizadas as sondas Williams ou Carolina do Norte, sonda Nabers, Sonda de pressão controlada (eletrônica). Critérios clínicos avaliados: Profundidade de sondagem, recessão gengival, perda de inserção, sangramento à sondagem, envolvimento de bifurcação, mobilidade e supuração. A profundidade sondagem nem sempre vai ser a mesma da perda de inserção, porque a perda de inserção é a medida da junção cemento-esmalte até o fundo de sulco ou da bolsa periodontal. Então em casos de gengiva hiperplásica, existe profundidade de sondagem, todavia, não estar associada a perda de inserção clínica. Como preencher a folha do periograma? Quando não tem o dente, marca um X. O sangramento a sondagem é marcado com uma caneta vermelha e faz uma bolinha vermelha, indicando o sangramento. A supuração é indicada com uma bolinha pintada a metade, na cor azul. Grau de mobilidade: Instrumental: pressão digital + cabo rígido Classificação de Miller: Grau I: < 1 mm vestíbulo lingual Grau II: > 1 mm vestíbulo lingual Grau III: mobilidade oclusoapical Lesão de bifurcação (FURCA): Instrumental: Sonda de nabers Classificação de Hamp: Classe I: < 3 mm Classe II: > ou = 3 mm Classe III: lado a lado Sonda de pressão controlado (eletrônica): Manual tende a registrar maiores PS Padronização das pesquisas CAL = Perda de inserção / Depth = Profundidade de sondagem / Mobility = mobilidade Diagnóstico PSR Legenda Sumário – contém sangramento em porcentagem, sítios que tem placa, furca, se tem mobilidade. A porcentagem é feita multiplicando por 6 sítios.
Compartilhar