Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Página | 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ – UECE FACULDADE DE VETERINÁRIA – FAVET DISCIPLINA DE ANATOMIA TOPOGRAFICA VETERINÁRIA FÁBRICAS DE RAÇÃO PARA AVICULTURA COMERCIAL Autor: Gustavo Bezerra Nobre do vale Matrícula: 1532654 Data: 22/02/2021 Fortaleza – CE Página | 2 Sumário 1. Introdução............................................................................................................03 2. Objetivos..............................................................................................................04 3. Alimentação.........................................................................................................04 4. Importância Nutricional e Frequência de Alimentação........................................04 5. Composição da Ração e Fontes de Nutrientes.....................................................05 6. Coadjuvantes presentes na Ração........................................................................06 7. Métodos de Formulação de Ração.......................................................................07 8. Fábricas de Ração.................................................................................................08 9. Conclusão.............................................................................................................09 10. Referências Bibliográficas....................................................................................09 Página | 3 1. Introdução. A avicultura é uma das atividades que mais tem se desenvolvido no Brasil, tanto quando se fala em número de frangos abatidos, ou seja, na produção de carne, bem como no número de ovos produzidos. É uma fonte de proteínas saudáveis, e além disso, comparado com as demais fontes proteicas, é considerado de baixo custo. Desta forma, é observado um aumento contínuo de consumidores para a categoria, pela qualidade do produto, pelo custo beneficio e pelo bom gosto ao paladar. Atualmente, existem dois principais métodos de criação para frangos, a criação alternativa de frangos de corte, conhecida comumente no Brasil como Galinha caipira, e as de caráter comercial, destinadas a postura e/ou ao corte, como o nome sugere, em proporções comerciais. A criação alternativa, ou ‘caipira’, é de caráter extensivo, neste método, as aves tem acesso à pastagem, onde podem ingerir vegetais, insetos e minhocas. No sistema de produção extensivo, o desempenho das aves é influenciado pela suplementação alimentar ao pasto que é fornecida, e tem como produto final uma carne com características sensoriais diferenciadas das aves criadas em confinamento comercial, com carne mais escura e firme, sabor acentuado e menor teor de gordura. Neste presente trabalho, falar-se-á do segundo tipo, o sistema intensivo, especificamente das rações utilizadas neste sistema. O sistema intensivo se encontra voltado para a criação comercial destes animais, ele depende de suas respectivas particularidades advindas do desejo do produto final, que pode ser carne, quando os animais são frangos de corte, e ovos, quando poedeiras. Nele, as aves são criadas em galpões por todo o ciclo de produção, ou seja, em confinamento total, desde o início de vida até o dia do abate, ou, quando poedeiras, tiver vida útil. Os galpões são equipados com bebedouros, comedouros e ventiladores, estas estruturas devem ser em número suficiente para atender às necessidades ideais de manejo, que aliados com medicações, suplementação e uma boa ração, garantem uma boa produtividade nesse sistema de criação. Como dito anteriormente, um fator muito importante que causa grande impacto nesse sistema, é o arraçoamento desses animais, pois sabe-se que na cadeia de produção de produtos de origem aviária, a fábrica de rações tem importância fundamental no aspecto econômico e de sustentabilidade. O objetivo econômico da alimentação das aves produtoras de carne e de ovos é a conversão de alimentos para animais, em alimentos para uso humano, sendo, portanto, valorizados pela transformação fisiológica que sofrem, e pelo resultado em forma de ganho de peso ou produção de ovos de qualidade em quantidade superior. Página | 4 2. Objetivos Devido a importância da alimentação destes animais como um grande aliado para o bom desenvolvimento dos mesmos, bem como na qualidade no produto final, é imprescindível o conhecimento a cerca dos componentes da ração, e não apenas disso, das instalações na qual a ração é produzida e dos instrumentos que são utilizados neste processo. Portanto, este trabalho tem como objetivo esclarecer sobre a alimentação, sobre os componentes que a formam e sobre as fábricas onde são produzidas. 3. Alimentação Para entender o sistema de produção de ração, precisa-se empregar alguns conceitos importantes, são eles: o alimento, que conceitualmente falando, é toda a matéria suscetível de ser transformada e aproveitada pelos animais, sustentando-lhes a vida, a saúde, a reprodução e a produção. Os alimentos contêm nutrientes, que representam uma entidade química, responsáveis por entrar no metabolismo celular e, assim, proporcionar a manutenção da vida. O hábito de alimentar refere-se à ingestão ou à administração de alimento, após, há a conversão alimentar, que é capacidade do animal converter a ração ingerida em uma unidade de produto animal, seja ela um aumento no peso do animal, ou a produção de ovos. A alimentação representa aproximadamente 75% do total do custo de produção de aves. Em virtude disso, uma atenção especial deve ser dada à seleção e custos dos ingredientes fornecidos aos animais. Quando se fala em comida para galinha, a primeira coisa em que se pensa é no milho. Porém, a alimentação das aves de produção não se baseia apenas no milho, que é uma fonte rica de energia. A ave necessita também de proteínas, vitaminas e minerais para que possa desempenhar suas atividades com eficiência. Nas aves de produção, a relação energia/proteína deve respeitar as respectivas fases pela qual os animais estão passando, um exemplo ocorre nos frangos de corte, onde os níveis de energia aumentam e os níveis de proteína decrescem com o avanço da idade. 4. Importância Nutricional e Frequência de alimentação Os nutrientes são grupos de constituintes alimentares de composição química específica que participam do metabolismo celular, sendo responsáveis pela manutenção da vida animal. Do ponto de vista nutricional são conhecidos seis grupos de nutrientes: água, carboidratos (solúveis e insolúveis), lipídios e proteínas. Outros nutrientes indispensáveis na alimentação são as vitaminas e minerais. Nas aves, a síntese Página | 5 microbiana ocorre no nível dos cecos, e isso não propicia um bom aproveitamento das vitaminas, necessitando da sua ingestão junto com a ração. Os minerais cálcio e fósforo participam na formação do ovo e por isso merecem destaque na criação de poedeiras. A capacidade de armazenamento das aves é bastante limitada, isso implica na necessidade de maior frequência de alimentação, a oferta de ração à vontade é a mais adequada nas aves de produção, respeitando os limites das poedeiras, que tendem a consumir excesso de nutrientes, resultando em aumento indesejável do peso e gordura abdominal, o que não é correto, pois sua finalidade é ovos, e não ganho de peso. 5. Formulação de Ração O primeiro passo da formulação da ração é estabelecer os fatores que afetam as exigências nutricionais, as particularidades de finalidade desses animais (carne ou ovos) e a fase de crescimento na qual estão, portanto, deve-se definir os animais adequadamente antes de serem alimentados, sendo que em termos de categoria, podemos classifica-los por idade, pesovivo, sexo (macho e fêmea), aptidão produtiva (corte, reprodução ou postura), grau de melhoramento genético (baixo, médio ou alto) dentre outras, além disso, é importante verificar as exigências nutricionais dos animais de acordo com a caracterização do animal, ainda, se faz necessário levar em consideração a composição química dos alimentos, propriedades físico-químicas, forma de processamento, contribuição nutricional do mesmo para o cálculo de rações, além de características organolépticas inter-relacionadas com a aceitabilidade do mesmo pelos animais. No Brasil, as formulações de rações para aves são feitas à base de milho e soja processada. O milho representa a fonte de energia e a soja, a fonte de proteína. As matérias-primas são também conhecidas como ingredientes e integram as rações para aves de forma convencional, ou seja, os que normalmente compõem as rações, e as alternativas. Dentre as convencionais, encontram-se: milho, farelo de soja, farinha de carne e osso, farelo de trigo, calcário, fosfato bi cálcico, farinha de ostra, óleo bruto de soja, sal comum, farinha de peixe, dentre outros. Nas matérias primas alternativas inclui- se: sorgo, farelo de arroz integral, farelo de girassol, raspa integral de mandioca, farinha de gérmen integral de milho, farelo de coco, farelo de tomate, farelo de goiaba, subprodutos do processamento da mandioca, dentre outros. Este estudo especificará apenas as mais utilizadas, são elas: Geralmente, o milho é o cereal mais utilizado como fonte energética, isso se acontece pois ele tem cerca de 3.400 kcal/kg de energia metabolizável, este valor energético decorre do elevado valor de extrativos não nitrogenados, essencialmente amido (70- 73%), contém alto teor de gordura (3,5-4,5%) quando comparado com outros grãos, possui proteína bruta em torno de 9% e baixo teor de fibra bruta situando em torno de 2,2%. Quanto aos minerais, é pobre em cálcio e fósforo disponível, possuindo aproximadamente 0,03% e 0,08%, respectivamente. O farelo de soja é a principal fonte proteica, apresentando teor de proteína variando entre 37 a 48%, com um importante completo perfil de aminoácidos. É tido como um subproduto, que resulta da moagem dos grãos de soja através do processo industrial Página | 6 para extração de óleo comestível. No mercado, está disponível em diversos subprodutos, como farelo de soja integral tostada-37%, farelo de soja-45 e 48%. Salienta-se que apesar do farelo de soja integral tostado possuir menor valor proteico, possui energia metabolizável superior aos demais farelos. Existe ainda como subproduto a casca de soja cuja proteína bruta é de aproximadamente 13,5%. Normalmente o farelo de soja constitui de 15 a 25% das rações para aves. Além desses dois, há a farinha de carne e ossos que é uma das principais fontes proteicas de origem animal utilizada na fabricação de rações, sendo um subproduto de frigoríficos, é obtido a partir de ossos e resíduos de tecidos animais, após a desossa completa da carcaça de bovinos e/ou suínos, e até mesmo de aves. Dependendo da forma de processamento possui teor de proteína bruta variando de 40 a 50%, ótima fonte de minerais com nível de fósforo superior a 3,6% na matéria e rica em aminoácidos essenciais. Nas rações para aves, ainda, são incluídos produtos que não são reconhecidos como matérias-primas, mas que desempenham funções importantes do ponto de vista nutricional. Inclui-se neste contexto os suplementos vitamínicos/minerais, que são pré- misturas constituídas por um conjunto de vitaminas e/ou minerais, minuciosamente balanceados, a fim que se atenda a todas as necessidades do animal dentro do segmento desejado (idade, aptidão, sexo dentre outros parâmetros pré-definidos). Outrora, estas pré-misturas podem ser fabricadas, comercializadas e fornecidas aos animais juntas (pré-mistura vitamínica/mineral) ou separadas (pré-mistura ou suplemento vitamínico e, pré-mistura ou suplemento mineral), havendo sutis diferenciações quanto ao manejo destas durante a formulação e fabricação de ração para aves. Durante a formulação de ração, há a presença de aditivos, que são substâncias orgânicas, inorgânicas ou sintéticas adicionados a composição das rações com a finalidade de conservar, intensificar ou modificar suas propriedades, desde que não prejudique o seu valor nutritivo, além de incrementar o desempenho dos animais. Ressalta-se ainda que sua utilização é passível de concordância com determinadas normas dos órgãos de fiscalização agropecuária, e, durante seu uso, não deve deixar resíduos prejudiciais ao ser humano, que é o consumidor final. 6. Coadjuvantes Presentes na Ração Existem outras substâncias que fazem parte da ração para aves, são composições tidas como essenciais para o bom desempenho dos animais, mas não são regra, e sim coadjuvantes na composição. São os pró-nutrientes, microingredientes utilizados na alimentação fornecidos oralmente aos animais em pequenas quantidades, promovendo e intensificando os valores intrínsecos da mistura de nutrientes na dieta animal. Podem ser produtos de origem vegetal ou produtos de origem animal em estado natural, fresco ou preservado, podendo também ser produtos derivados de Página | 7 processamentos industriais. Estes apresentam-se como substâncias orgânicas ou inorgânicas, oferecidas oralmente: isoladas ou em misturas O uso pró-nutrientes enfatiza a parceria destes com os nutrientes já contidos nos alimentos, onde o seu uso visa promover melhoria no desempenho animal em comparação aos animais controles. São classificados nesta categoria as enzimas, prebióticos, probióticos, simbióticos, nucleotídeos e os antibióticos promotores de crescimento. Estes aditivos alimentares podem ser incorporados as dietas das aves primordialmente com o propósito de melhorar o seu desempenho e, com isso, a sua rentabilidade. Ainda há os coadjuvantes de elaboração, que são microingredientes ou preparações que demonstrem efeito sobre características físicas dos alimentos, atuando geralmente na modificação de cor, odor, estado conservação, consistência (peletizados, extrusados ou micronizados) dentre outros. Geralmente possuem uma função específica de melhorar a conservação, o processo industrial e a proteção dos alimentos durante processo de confecção, de armazenamento e de consumo pelos animais, mantendo e conservando suas características físicas e nutricionais íntegras. Nesta categoria, encontram-se os acidificantes/conservantes, adsorventes, aglutinantes, antioxidantes, corantes, pigmentantes, aromatizantes/palatabilizantes e flavorizantes. 7. Métodos de Formulação de Ração Para a formulação de rações para aves, podem ser utilizados quatro métodos de cálculo, com esses métodos, é permitido saber a composição final das dietas, são eles: o quadrado de Pearson, o método algébrico, o método do quadro e a formulação eletrônica, sendo esta, feita sob o uso de um aplicativo computadorizado. O Quadrado de Pearson, mais utilizado (antigamente) é uma técnica simples e comumente utilizada para complemento do cálculo de uma ração quando se necessita balancear apenas duas matérias-primas e um nutriente. Neste caso procede-se da seguinte maneira: no centro do quadrado coloca-se o teor de proteína da mistura desejada. Nos vértices superior e inferior à esquerda do quadrado coloca-se os teores de proteína das duas matérias-primas, salientando-se que não se altera o resultado da ração quando se inverte a posição (superior para inferior e vice versa) das matérias- primas. Nos dois vértices, coloca-se a diferença em valor absoluto entre o valor de cada vértice esquerdo e o valor do centro, na extremidade da respectiva diagonal. A diferença colocada no vértice superior direito corresponde à proporção de matéria-prima correspondente ao vértice inferior esquerdo, que deve ser misturada a outra constanteno vértice direito inferior, obtendo-se um total correspondente à soma das duas matérias-primas, contendo o teor desejado do nutriente. No Método Algébrico, as proporções de matérias-primas para se obter uma mistura com certo teor de nutrientes podem ser obtidos através do estabelecimento de sistemas de equações algébricas, parecido com o quadrado de Pearson, e como ele, é um método simples de calcular uma mistura. O Método do Quadro, no qual é possível formular rações com vários ingredientes e nutrientes, pouco utilizado, requer pratica e sagacidade. Página | 8 Por fim, o mais utilizado atualmente, o método computadorizado, no qual se inserem os dados e recebe a formulação da ração, dentre estes apps, há o SuperCrac Mobile, que é um aplicativo para formulação de rações de custo mínimo e máximo desempenho produtivo para diversas espécies de animais, sendo este capacitado também para formulação de sais minerais e premix, portanto ideal na elaboração de rações para as diferentes fases do ciclo produtivo do animal. 8. Fábricas de Ração A ração deve ser feita em local apropriado, geralmente em sala ou galpão de fabricação de ração, que deve estar distante dos galpões de criação, e ter acesso restrito de pessoas e animais para evitar contaminações. A sala de fabricação é composta pelos ingredientes, máquinas trituradoras e misturadoras. Para a construção de uma fábrica de rações, devem ser observadas algumas características, as fábricas devem ser construídas preferencialmente na entrada das áreas de produção, com a finalidade de facilitar o recebimento de matérias-primas, além disso, sua estrutura deve ser de alvenaria com cobertura de telha e com porta larga e janelas para ventilação, esta estrutura deve dispor de rede energia elétrica de qualidade com chave compensadora de tensão e disjuntores dimensionados para atender equipamentos como trituradores e misturadores, que são trifásicos. As fábricas de ração devem contar com um local para o armazenamento após preparo da ração, que deve ser armazenada em silos ou em sacos apropriados. Toda ração e matéria-prima ensacada devem estar armazenadas sobre estrados de madeira ou outros materiais, favorecendo a ventilação e evitando umidade, sendo esta, juntamente com animais, as principais vilãs das fábricas de ração. Como mencionado anteriormente, as fábricas contêm trituradores, chamados de moinhos, e misturadores, mas, não se limitam a isso, também é necessário balanças, motor estacionário com motos a diesel, extintores de incêndio, e estrados de madeira, necessários, como dito, para armazenamento das rações. Nas grandes fábricas de ração, além destes equipamentos, encontram-se, ainda: transportadores, silos, granulares e ensacadores. Geralmente são utilizados os moinhos de martelo constituídos de peneiras com diversas granulometrias para triturar os grãos de milho ou outra matéria-prima, com o objetivo de facilitar a digestibilidade dos nutrientes contido nos grãos, quanto ao misturador, sua função é homogeneizar as matérias primas, as balanças devem portar escala adequada para pesar as matérias-primas a serem utilizadas na fabricação de rações. Na pesagem das matérias-primas que participam em maior quantidade devem-se utilizar balanças grandes com divisões de 100 gramas. Na pesagem de suplementos vitamínicos minerais e aditivos, que participam em menor quantidade, utilizar balanças menores do tipo digital. Para que a fábrica supra a demanda por alimento, é necessário que sempre esteja com estoque de matéria prima, na qual devem ser analisadas, na chegada, a qualidade do material, a presença de animais e a quantidade, além disso, a matéria prima deve passar por um cuidado semelhante (ou igual) ao da ração pronta, devendo ser armazenada em Página | 9 galpões secos, arejados e com piso livre de umidade. É muito importante que toda fábrica de ração tenha um responsável técnico, especialista em nutrição animal, este responsável ficará encarregado de fornecer todas as informações e orientações desde a aquisição de matérias-primas até a avaliação do desempenho dos animais submetidos as rações produzidas, também é necessário que o colaborador esteja sempre fardado e limpo, tenha pelo menos o conhecimento das operações matemáticas e conheça medidas de peso. 9. Conclusões Conclui-se com este breve resumo, que ao falarmos de fábrica de ração, devemos falar também de alimentação, componentes da alimentação e sobre nutrição. É importante o conhecimento sobre a função de cada matéria prima, bem como sobre as respectivas características individuais de cada componente, para assim, formular a ração de maneira correta, pensando no melhor aproveitamento, portanto rendimento dos animais que são submetidos a elas. A produção dos animais varia de acordo com o teor de substancias que compõe a ração, as rações são preparadas de acordo com a finalidade, para que aliadas com o manejo e medicamentos corretos, possam dar bons resultados nas granjas avícolas, para isso, é necessária a presença de um profissional capacitado, a fim de organizar e gerir a fábrica de rações, pois, como mencionado anteriormente, boa parte do sucesso da produção advém dela. 10. Referências Bibliográficas ANDRIGUETO, J. M. et al. Nutrição animal: alimentação animal/nutrição animal. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1986. 425p. ARIEL, A. M. et al. Produção de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2004. 356p. Formulação e fabricação de rações / Frank George Guimarães Cruz; João Paulo Ferreira Rufino. Manaus: EDUA, 2017
Compartilhar