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©2004 by Pearson Education 8-1 Deflexão em vigas Prof. Antonio Brito. Universidade Federal de Santa Catarina Campus Joinville Mecânica dos Sólidos 2 Introdução: Introdução: O que seria deflexão de uma viga? A deflexão v(x) é o deslocamento na direção y de qualquer ponto da viga. Introdução: O que seria deflexão de uma viga? Se uma viga flete excessivamente, quando solicitada, ela pode perder a sua funcionalidade! Introdução: Introdução: Pinguela P1 P2 P1 P Carga transversal Introdução: Viga em material compósito http://element6composites.com/applications-trusses-beams.asp 1 Introdução: GERE 9ed 1 Introdução: Beer 7 ed 1 Introdução: Beer 7 ed 1 https://www.youtube.com/watch?time_continue=41&v=tUHVNc1hJkM Introdução: Medindo a deflexão: Introdução: Medindo a deflexão: Introdução: Viga em material compósito http://element6composites.com/applications-trusses-beams.asp 1 Introdução: O que seria deflexão de uma viga? Introdução: Definição de vigas: Introdução: Não estamos mais se preocupando só com o nível de tensão na estrutura! Introdução: Verrazano Narrows Bridge is supported by four cables 36 inches in diameter, each formed by many strands. Vehicles cross on two six-lane levels. Beams in the deck of such structures must be designed for both strength and a restricted amount of deflection. Introdução: iPhone 6 No caso do iPhone 6 Plus, não há chassi de magnésio para dar mais resistência. Assim, o que suporta os componentes na estrutura são somente as duas finas camadas de alumínio, material conhecido por ser flexível. Fonte: http://www.techtudo.com.br/ Introdução: iPhone 6: Ensaio de flexão. Introdução: - Projeto de uma escada Introdução: - Deflexão da asa de um avião. Introdução: A asa de um avião como exemplo de uma viga. Introdução: A asa de um avião como exemplo de uma viga. Introdução: - Deflexão da asa de um avião: imagens superpostas. Introdução: - Ensaios de deflexão e fadiga. Introdução: - Ensaios de deflexão e fadiga. P1 P1 Por que este fenômeno acontece? Introdução: O efeito do Momento de Inércia Introdução: O efeito do Momento de Inércia a) A rectangular section beam with the larger dimension horizontal b) A rectangular section with the larger dimension vertical c) I section http://www.mace.manchester.ac.uk/project/teaching/civil/structuralconcepts/Statics/sections/section_mod2.php Introdução: O efeito do Momento de Inércia Turn the ruler through 90 degrees Observe the displacement at the free end of the cantilever with a span of say 350 mm Double the span to 700 mm as shown Introdução: O efeito do Momento de Inércia Deflections of a simply supported beam Deflections of a fixed beam Introdução: O efeito das Condições de Contorno Introdução: O efeito das Condições de Contorno 3. A curva elástica Objetivo: determinar a curva elástica, v(x), para uma viga submetida a uma carga transversal, por exemplo: 3. A curva elástica Rotação da seção transversal 3. A curva elástica Rotação da seção transversal Timber Design livro 1 3. A curva elástica Rotação da seção transversal Timber Design livro 1 3. A curva elástica Rotação da seção transversal Timber Design livro 1 Inclinação da linha elástica 3. A curva elástica Riley 1 3. A curva elástica Relação entre o raio de curvature e a deformação de um elemento de comprimento infinitesimal. Mott 1 3. A curva elástica Raio de curvatura Se o material for homogêneo e comportar-se de uma maneira linear elástica, a Lei de Hooke é aplicável, 3. A curva elástica ρ = raio de curvatura em um ponto específico M = momento fletor interno na viga no ponto ρ E = módulo de elasticidade do material I = momento de inércia calculado em torno do eixo neutro EI = rigidez à flexão Substituindo os valores na equação da curvatura, temos: Sendo: e 4. Inclinação e deslocamento por integração 4. Inclinação e deslocamento por integração 4. Inclinação e deslocamento por integração 4. Inclinação e deslocamento por integração Na maioria dos problemas a rigidez à flexão será constante ao longo do comprimento da viga. Para uma viga temos: Cada integração é usada para resolver todas as constantes de modo a obter uma solução única para um problema particular. 4. Inclinação e deslocamento por integração Condições de contorno e continuidade As constantes de integração são determinadas pela avaliação das funções para cisalhamento, momento, inclinação ou deslocamento. Esses valores são chamados de condições de contorno. 4. Inclinação e deslocamento por integração 5. Simulação utiliando pacotes comerciais Table 5.1: Deflection for common cantilever and simply-supported beam conditions. See also Appendix D. 6. Soluções de referência Gere Apêndice G Figure A.4 Various cases of simply supported and cantilever beams with concentrated and distributed forces. Shear V, and moment M, diagrams are shown, along with maximum deflection, v. ( ) ( ) ( ) x M dx v d EI x V dx v d EI x w dx v d EI = = - = 2 2 3 3 4 4 noitcefleDgnidaoLfoepyT y = − P 6EI x − a 3 − x3 + 3 x2 a When b = 0 , y = − P 6EI 3lx 2 − x3 and ymax = y(l) = − P L 3 3EI x b P y l ymaxa y = − wo 24EI 4bx3 − 12bx2 a + b 2 − x − a 4 When a = 0 and b = l, y = wo 24EI 6l2 x2 − 4lx 3 + x4 and ymax = − wo l4 8EI x b y l ymaxa wo y = − Mx 2 2EI , ymax = − Ml 2 2EIM x y l ymax y = P 6EI b l x 3 − x − a 3 + 3 a 2 x − 2alx − a 3 x l x y l b P a Pa l Pb l y = wo b 24lEI 4 c + b 2 x 3 − l b x − a 4 − x − a − b 4 + x b3 + 6 bc2 + 4 b2 c + 4 c3 − 4l2 c + b 2 x y l a c b wo a + b–2 wob–––l c + b–2 wob–––l ( ) ( )
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